Emmys 2025: Favoritos, Surpresas e a Luta Pelo Regresso da Glória Televisiva

À medida que se aproxima a cerimónia dos Emmys de 2025, a indústria televisiva entra em modo de campanha total, com estratégias de bastidores, projeções, estatísticas e uma avalanche de expectativas. Este ano, os três grandes contendores são Severance (Apple TV+), The Studio (Apple TV+) e The Penguin (HBO Max), com nomeações impressionantes. No entanto, há surpresas a emergir — como Adolescence, uma produção britânica da Netflix que entrou directamente na corrida ao topo com 13 nomeações e excelentes probabilidades.

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The Studio e Seth Rogen lideram a comédia

A sátira The Studio não só quebrou o recorde de nomeações numa estreia (23 nomeações!), como se tornou a nova menina-dos-olhos da crítica e da Academia. Seth Rogen, que escreve, realiza, produz e protagoniza, pode juntar-se ao restrito clube de artistas que venceram quatro Emmys numa só noite. Entre os rivais, The Bear ainda tem presença forte, mas o seu impacto crítico parece ter abrandado na terceira temporada. Hacks continua firme, apesar da ausência de Paul W. Downs na categoria de actor secundário.

Catherine O’Hara, nomeada tanto por The Studio como por The Last of Us, poderá ser uma das surpresas da noite. E numa época de viragem, é possível que Hannah Einbinder (Hacks) ou Janelle James (Abbott Elementary) consigam finalmente o prémio merecido.

Severance vs. The Pitt no drama

Com 27 nomeações, Severance continua a ser o colosso da categoria de drama, mas terá de enfrentar a revelação do ano: The Pitt (HBO Max), que soma 13 nomeações e entusiasmo crescente. Adam Scott e Noah Wyle estão frente a frente na corrida para Melhor Actor Principal em Drama, enquanto Britt Lower poderá fazer história como Melhor Actriz Principal — se conseguir vencer a lendária Kathy Bates, a única nomeada por Matlock, o que pode jogar contra si.

Tramell Tillman poderá marcar um momento histórico, ao tornar-se o primeiro actor negro a vencer o prémio de Melhor Actor Secundário em Drama, graças ao seu enigmático Milchik em Severance.

A categoria limitada: Adolescence rouba o protagonismo

Embora The Penguin tenha confirmado o favoritismo com 24 nomeações, o verdadeiro choque veio de Adolescence. Esta série britânica, protagonizada por Stephen Graham, é apontada como favorita em seis categorias, incluindo Direcção, Argumento e Actores Secundários. Owen Cooper e Erin Doherty são apostas fortes, enquanto Michelle Williams (Dying for Sex) e Cristin Milioti (The Penguin) travam uma batalha renhida pelo troféu de Melhor Actriz Principal em Série Limitada.

A diversidade em destaque (e em dívida)

Os Emmys deste ano poderão quebrar algumas barreiras. Além de Tramell Tillman, Liza Colón-Zayas pode repetir a vitória como Melhor Actriz Secundária em Comédia, sendo a primeira latina a ganhar nesta categoria no ano passado. Catherine O’Hara, Harrison Ford (pela primeira nomeação da carreira!), e Bryan Cranston (nomeado por The Studio) adicionam prestígio e emoção ao conjunto dos candidatos.

E as previsões?

Se a tendência se mantiver, The Studio poderá dominar a comédia com um misto de inovação e nostalgia. Severance, com a sua realização meticulosa por Ben Stiller e Jessica Lee Gagné, tentará consolidar-se como a série de drama mais relevante do pós-Succession. E Adolescence, com o seu realismo cru e emoção contida, pode ser a surpresa da noite, roubando troféus à produção mais “pesada” de Colin Farrell, The Penguin.

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A contagem decrescente para os Emmys termina a 14 de Setembro, e até lá, espera-se muita campanha, controvérsia e especulação.

Adeus a Julian McMahon: O Charme Sombrio de “Nip/Tuck” e “Dr. Doom” Apagou-se aos 56 Anos

O actor australiano morreu após uma longa batalha contra o cancro. De “Quarteto Fantástico” a “FBI: Most Wanted”, deixa um legado televisivo e cinematográfico com assinatura própria.

O mundo perdeu esta semana uma das suas presenças mais marcantes da televisão dos anos 2000. Julian McMahon, o actor australiano conhecido por papéis como o misterioso Dr. Christian Troy em Nip/Tuck e o vilanesco Dr. Doom nos filmes Quarteto Fantástico, morreu no dia 2 de Julho em Clearwater, na Florida, aos 56 anos, após uma batalha contra o cancro.

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A notícia foi confirmada pela sua esposa, Kelly McMahon, num emocionado comunicado enviado ao site Deadline:

“Quero partilhar com o mundo que o meu amado marido, Julian McMahon, faleceu pacificamente esta semana, depois de um esforço valente para vencer o cancro.”

“O Julian adorava a vida. Adorava a família. Adorava os amigos. Adorava o seu trabalho e adorava os fãs. O seu maior desejo era trazer alegria ao maior número de vidas possível. Pedimos apoio neste momento, para que a nossa família possa fazer o luto com privacidade. E desejamos que todos aqueles a quem o Julian trouxe alegria continuem a encontrar alegria na vida. Estamos gratos pelas memórias.”

O galã televisivo que se transformava em vilão com facilidade

Julian McMahon começou por se destacar como galã em produções televisivas nos anos 90, mas foi em Nip/Tuck (2003–2010) que se afirmou como uma estrela de primeira linha, no papel do carismático e hedonista cirurgião plástico Christian Troy. A série criada por Ryan Murphy foi um dos grandes marcos da televisão por cabo na altura, e McMahon não passou despercebido nem à crítica nem ao público.

Pouco depois, trocou o bisturi pela máscara metálica: encarnou Victor Von Doom, o icónico vilão dos Quarteto Fantástico (2005 e 2007), contracenando com Ioan Gruffudd, Jessica Alba, Chris Evans (sim, esse Chris Evans) e Michael Chiklis. Embora os filmes tenham recebido críticas mistas, a sua interpretação de Doom conquistou os fãs pela intensidade e presença magnética.

Entre o crime e o sobrenatural

Nos últimos anos, McMahon continuou activo, principalmente na televisão. Deu vida ao agente Jess LaCroix em FBI: Most Wanted, um spin-off da popular franquia criada por Dick Wolf, e participou ainda em Marvel’s Runaways, onde voltou ao universo dos super-poderes.

Mais recentemente, integrou o elenco de A Residência (The Residence), série da Netflix com Uzo Aduba, Giancarlo Esposito e Edwina Findley, mostrando que continuava a ser uma presença requisitada e respeitada no meio.

Uma vida dedicada ao entretenimento

Julian McMahon era filho de William McMahon, antigo primeiro-ministro da Austrália, mas nunca se apoiou na política para se destacar. A sua carreira foi feita de escolhas audazes, personagens intensas e uma entrega visível em tudo o que fazia. Dos dramas médicos à ficção científica, dos vilões aos heróis, McMahon conseguiu o que poucos conseguem: ser lembrado com carinho por públicos tão distintos.

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Partiu demasiado cedo, mas deixa uma galeria de personagens que continuarão a habitar as nossas memórias — e os nossos ecrãs.

Ben Stiller: O Perfeccionista de Hollywood que Domina a TV com Severance 🎬🔥

Ben Stiller não é apenas um dos rostos mais conhecidos da comédia de Hollywood. Ao longo dos anos, o ator e realizador consolidou-se como um mestre da sua arte, alguém que não se contenta com o óbvio e que sempre procura a excelência em tudo o que faz. Aos 59 anos, Stiller encontrou em Severance, série da Apple TV+, o projeto perfeito para canalizar a sua obsessão pelo detalhe e pelo storytelling de qualidade. A segunda temporada da série estreou a 17 de janeiro, após três anos de espera, e já está a ser considerada uma das melhores do ano. Mas como é que um dos maiores nomes do cinema encontrou na televisão a sua verdadeira vocação? 🤔📺

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Do Cinema à TV: Um Caminho Inusitado

O fascínio de Stiller pelo cinema começou cedo. Filho dos icónicos comediantes Jerry Stiller e Anne Meara, cresceu rodeado pelo espetáculo, mas o seu interesse sempre esteve mais focado na câmara do que no palco. Durante a infância, ficou fascinado com os bastidores do filme The Taking of Pelham One Two Three (1974), onde o pai tinha um pequeno papel. Esse momento foi determinante para definir a sua paixão pela sétima arte. 🎥✨

Apesar disso, Stiller tornou-se mundialmente famoso por protagonizar algumas das comédias mais bem-sucedidas das últimas décadas, como Quem Vai Ficar com Mary? (1998), Zoolander (2001) e Os Fura-Casamentos (2004). No entanto, sempre quis mais. A sua vontade de contar histórias mais complexas levou-o a realizar Reality Bites (1994) e O Segredo de Walter Mitty (2013), mas foi na televisão que encontrou o seu verdadeiro espaço como realizador e produtor. 📽️🎭

O Fenómeno Severance: A Série que Definiu a Sua Carreira

O grande turning point da sua carreira deu-se com Severance. A série, criada por Dan Erickson, apresenta uma premissa intrigante: e se fosse possível separar completamente a vida profissional da pessoal através de uma cirurgia cerebral? A série mistura thriller psicológico, ficção científica e crítica social, tornando-se um dos projetos mais ambiciosos da televisão atual. 🤯

A primeira temporada, lançada em 2022, conquistou o público e a crítica, sendo nomeada para 14 Emmys e vencendo um Peabody Award. Stiller dirigiu a maioria dos episódios, imprimindo a sua marca de perfeccionismo obsessivo em cada detalhe, desde a cinematografia milimetricamente calculada até à direção de atores. Adam Scott, que protagoniza a série, revelou que Stiller o defendeu contra as objeções da Apple TV+ ao seu casting, mostrando o quanto acredita na sua visão criativa. 👀🎬

Perfeccionismo e a Longa Espera pela Segunda Temporada

Após um final de temporada eletrizante, os fãs aguardaram três longos anos pela continuação da história. O intervalo deveu-se não apenas à greve de roteiristas e atores de Hollywood, mas também ao estilo meticuloso de Stiller. Durante esse tempo, o realizador aproveitou para reavaliar cada detalhe, reescrever cenas e refazer partes da narrativa para garantir que tudo estivesse perfeito. 💡✍️

Este perfeccionismo, no entanto, tem um preço. A segunda temporada de Severance teve um orçamento estimado de 20 milhões de dólares por episódio, um dos mais altos da televisão atual. Mas a aposta parece ter valido a pena: a receção da crítica foi avassaladoramente positiva, com a série a atingir 98% de aprovação no Rotten Tomatoes. 📊🏆

Um Futuro no Cinema ou na TV?

Mesmo com o sucesso estrondoso de Severance, Ben Stiller ainda mantém o desejo de regressar ao cinema. Atualmente, está a trabalhar num documentário sobre os seus pais, um projeto profundamente pessoal que o tem feito refletir sobre a sua própria trajetória. Para além disso, já admite que o seu próximo passo pode ser um filme, algo mais compacto e menos exigente do que uma série televisiva de alto nível. 🎞️🎭

Enquanto isso, os fãs podem ficar tranquilos: a terceira temporada de Severance já está a ser planeada, e Stiller promete não demorar outros três anos a entregá-la. Se há algo que podemos esperar dele, é a garantia de que cada projeto será tratado com o mesmo nível de dedicação e ambição que sempre definiu a sua carreira. 💪✨

Kathy Bates Conquista Prémio Critics Choice por “Matlock” e Celebra a Vitória da Televisão Generalista

A lendária atriz Kathy Bates celebrou uma vitória especial nos Critics Choice Awards, onde foi distinguida como Melhor Atriz em Série Dramática pelo seu trabalho na nova versão de Matlock, da CBS.

Mas este prémio não foi apenas uma vitória pessoal: para Bates, é também um triunfo para a televisão generalista, um formato que tem sido cada vez mais eclipsado pelas produções de streaming.

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🏛️ Matlock: Uma Série de Sucesso que Revitaliza a TV Generalista

📌 A versão moderna de Matlock trouxe Kathy Bates no papel de Madeline “Matty” Matlock, uma brilhante advogada septuagenária que decide voltar ao trabalho num prestigiado escritório de advocacia. Com a sua personalidade aparentemente inofensiva e um intelecto afiado, Matlock usa a astúcia para vencer casos e desvendar um segredo pessoal profundo.

💡 A série tem sido um sucesso de audiências na CBS e foi rapidamente renovada para uma segunda temporada em outubro passado.

🗣️ “Quando estávamos a fazer o episódio piloto, recebi um e-mail da Amy Reisenbach, que é a chefe da CBS. Fui ver quem era e vi um artigo com uma foto dela ao lado de um título que dizia: ‘A televisão generalista não está morta’”, revelou Bates.

A atriz reforçou que a vitória nos Critics Choice Awards confirma que a TV aberta ainda tem um papel relevante na indústria do entretenimento:

🔹 “Este prémio é também para a CBS, por ter apostado numa série tão maravilhosa.”

🎭 A Profundidade Emocional da Personagem de Kathy Bates

A veterana atriz, conhecida por papéis icónicos em Misery e American Horror Story, confessou que teve de mergulhar profundamente nas suas emoções para interpretar Matlock.

💬 “A personagem está a lidar com a perda da filha, e como não sou mãe, tive de procurar noutras experiências para canalizar essa dor.”

📌 Bates revelou que se inspirou na relação com a sua própria mãe, nascida em 1907, e na perda trágica de uma grande amiga, uma atriz que morreu num acidente de carro nos anos 80.

🔹 “A perda dessa amiga foi tão tremenda que consegui usar essa dor para compreender a culpa e o sofrimento da Matlock.”

A atriz descreveu a sua personagem como uma mulher que se recusa a aceitar injustiças, sendo este o seu grande motor para regressar à advocacia.

😲 A Reação de Kathy Bates e o Futuro de Matlock

Quando o seu nome foi anunciado como vencedora, Bates ficou visivelmente surpresa, deixando escapar um palavrão em direto antes de subir ao palco.

🎤 No discurso de agradecimento, elogiou toda a equipa técnica de Matlock:

🗣️ “Todos os dias há tanto amor no set. Desde os operadores de câmara até aos figurinistas, é uma equipa de topo e sinto-me abençoada por fazer parte deste projeto.”

💬 A atriz também prestou uma homenagem especial a Eric Christian Olsen, produtor executivo da série e ex-estrela de NCIS: Los Angeles, cuja casa foi destruída pelos incêndios em Los Angeles. Bates prometeu doar-lhe o prémio em solidariedade.

📌 Sobre o que esperar do resto da temporada, a atriz fez mistério:

🔹 “Só posso dizer isto: vamos surpreender-vos completamente.”

🔹 Matlock Está a Revitalizar a Televisão Generalista?

Com o declínio das audiências televisivas tradicionais e o domínio crescente das plataformas de streaming, a vitória de Kathy Bates pode ser um sinal de que as séries de canais abertos ainda têm espaço para brilhar.

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📢 Será que Matlock conseguirá revitalizar o formato? Ou este prémio será apenas uma exceção?

📺 O que achas do regresso desta icónica série? Deixa a tua opinião nos comentários!

Ted Danson Revela que Achava que “Curb Your Enthusiasm” Era Horrível

Ted Danson, famoso pelo seu papel em Cheers e por ser um dos inimigos mais hilariantes de Larry David em Curb Your Enthusiasm, confessou recentemente que, inicialmente, não tinha grandes esperanças para o icónico programa da HBO. De facto, o ator admitiu que achou o piloto “terrível” e só se envolveu no projeto por pena do criador da série, Larry David.

De Cético a Protagonista de Uma Série de Sucesso

Danson revelou a sua surpresa e transformação no podcast Where Everybody Knows Your Name, onde conversava com o colega de elenco J.B. Smoove. “Curb mudou a minha vida porque reavivou o meu desejo de ser engraçado”, afirmou. Mas, quando viu o episódio piloto pela primeira vez, o ator tinha uma opinião bem diferente.

“Eu achei aquilo horrível e fiquei com pena do meu novo amigo, Larry David,” confessou Danson. Numa tentativa de ser simpático, ofereceu-se para interpretar uma versão de si mesmo no programa. “Disse-lhe: ‘Se alguma vez precisares que eu e a Mary [Steenburgen, a sua esposa] interpretemos a nós próprios, estamos à disposição.’ Foi uma ideia meio idiota, mas acabou por me colocar numa série que mudou a minha vida.”

David não perdeu tempo e aceitou a oferta. Ted e Mary apareceram no segundo episódio da primeira temporada, intitulado Ted and Mary, e desde então Danson tornou-se uma presença recorrente na série, participando em quase todas as 12 temporadas.

O Papel de Ted Danson em “Curb” e as Surpresas no Set

Na série, Danson interpreta uma versão exagerada de si mesmo — pretensioso, convencido e, muitas vezes, em conflito direto com o personagem de Larry David. Um dos momentos mais memoráveis para Danson foi perceber, durante uma gravação, que o seu personagem era detestado por Larry na narrativa. Durante uma entrevista no programa Late Night with Seth Meyers, o ator recordou um episódio em que ouviu um diálogo entre Larry e outro personagem, que dizia: “Danson, ele é um verdadeiro idiota.”

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Danson, que não lê os guiões antes das filmagens devido ao formato improvisado da série, ficou perplexo. “Perguntei ao Jeff Garlin [colega de elenco], e ele disse: ‘Não sabias? És a pior pessoa do planeta. O Larry odeia-te!’”

Uma Relação Cómica que Marcou a Televisão

Apesar do início cético, o papel de Ted Danson em Curb Your Enthusiasm tornou-se um dos seus trabalhos mais amados, mostrando a capacidade do ator para rir de si mesmo e abraçar a comédia de improviso. A série, que concluiu recentemente a sua 12.ª temporada, é amplamente reconhecida como uma das maiores comédias da televisão.

No final, o que começou como um gesto de compaixão transformou-se numa experiência que redefiniu a carreira de Danson, provando que até os projetos mais inesperados podem mudar vidas — e criar memórias inesquecíveis para milhões de espectadores.