Scarlett Johansson Reafirma Posição Sobre Woody Allen — e Reflecte Sobre Integridade, Maturidade e Consequências na Carreira

A actriz volta a comentar o apoio público ao realizador, mantendo a sua posição e analisando o impacto que essa escolha poderá ter tido no seu percurso em Hollywood.

Scarlett Johansson voltou a abordar um dos temas mais delicados da sua carreira: o apoio que manifestou a Woody Allen em 2019, quando afirmou que trabalharia com o realizador “a qualquer momento”. À luz das polémicas que marcaram a última década, e questionada pelo The Telegraph sobre se essas declarações prejudicaram a sua imagem ou oportunidades profissionais, a actriz respondeu com a mesma frontalidade — e com um olhar mais maduro sobre a importância da integridade pessoal.

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Johansson reconhece que não é possível prever com exactidão o impacto que uma posição pública pode ter. “É difícil saber… Nunca sabemos qual é exactamente o efeito dominó”, afirmou. Ainda assim, mantém que foi educada para defender aquilo em que acredita, mesmo quando isso implica enfrentar críticas. “A minha mãe sempre me encorajou a ser eu própria, a perceber que é importante ter integridade e defender o que acreditamos.”

O caso remonta às alegações feitas em 1992, quando Mia Farrow acusou Woody Allen de abusar da filha adoptiva, Dylan Farrow — acusações que Dylan voltou a relatar na década de 2010, especialmente durante o movimento #MeToo. Ao longo dos anos, vários actores que trabalharam com Allen expressaram arrependimento, enquanto outros continuam a defender o realizador. Allen nunca foi condenado em nenhum processo relacionado com as alegações.

Johansson, que colaborou com Allen em Match Point (2005), Scoop (2006) e Vicky Cristina Barcelona (2008), manteve ao longo dos anos a confiança na inocência do cineasta. Mas hoje admite que nem sempre é necessário intervir publicamente em todas as discussões. “É importante saber quando não é a nossa vez. Não digo para nos calarmos; digo que, às vezes, simplesmente não é o nosso momento. Compreendi isso melhor à medida que fui amadurecendo.”

Apesar da controvérsia, a actriz continua a ser uma das figuras mais influentes da indústria, não só pelo seu trabalho em cinema mas também pela forma como enfrenta problemas estruturais de Hollywood. Em 2021, protagonizou um caso mediático ao processar a Disney devido ao lançamento simultâneo de Black Widow em sala e na plataforma Disney+, que afectou o seu bónus de bilheteira. O litígio foi resolvido no mesmo ano.

Mais recentemente, enfrentou a OpenAI, depois de a empresa lançar uma assistente virtual cuja voz lhe parecia estranhamente familiar. Johansson revelou que havia sido convidada para dar voz à personagem — convite que recusou — e considerou perturbadora a semelhança com a sua interpretação em Her, de Spike Jonze, onde dava vida a uma inteligência artificial. A OpenAI suspendeu a utilização da voz e negou qualquer intenção de imitar a actriz.

Actualmente, Johansson mantém uma agenda preenchida: está associada a um novo capítulo do universo Jurassic World e a uma futura sequência de The Exorcist, continuando a navegar entre blockbusters, projectos pessoais e debates éticos que, inevitavelmente, moldam a sua presença pública.

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Se a controvérsia de Woody Allen deixará marcas no futuro, é impossível saber. Mas para Scarlett Johansson, a integridade permanece o guião principal.

Scarlett Johansson Recusa Pressões e Mantém Referência ao Holocausto no Seu Primeiro Filme como Realizadora

Eleanor the Great estreia a 12 de Dezembro no Reino Unido, após Johansson rejeitar alterar o núcleo moral e temático da narrativa.

Scarlett Johansson não podia ter escolhido um desafio pequeno para a sua estreia na realização. Eleanor the Great, o seu primeiro filme atrás das câmaras, aborda temas delicados — identidade, mentira, memória — e fá-lo através de uma personagem idosa que afirma ser sobrevivente do Holocausto, apesar de essa história ser uma invenção. Mas antes mesmo de começar a filmar, Johansson viu-se confrontada com pressões inesperadas para alterar profundamente esta premissa.

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Em entrevista ao The Telegraph, a actriz revelou que um dos financiadores do projecto tentou obrigá-la a retirar qualquer referência ao Holocausto, alegando desconforto com essa parte do guião. O pedido surgiu quando faltava apenas um mês para o início das filmagens, depois de longos meses de preparação, ensaios e construção narrativa já estarem concluídos. A exigência era explícita: manter o filme, mas eliminar o elemento central que lhe dá forma, gravidade e sentido moral.

“Adoramos o filme, Scarlett, mas não gostamos assim tanto da parte do Holocausto. A personagem pode mentir sobre outra coisa?”, terá dito o investidor. A realizadora não cedeu. Descrever esse pedido como incompreensível foi o mínimo; Johansson explicou que não estava perante uma questão logística ou financeira, mas sim uma tentativa de amputar a essência da obra. “Se não fosse sobre o Holocausto, sobre o que seria? Não deram alternativa. Apenas disseram que isto era um problema”, afirmou.

A recusa teve consequências: o financiador abandonou o projecto. Ainda assim, Eleanor the Great conseguiu manter-se de pé e chegará às salas britânicas a 12 de Dezembro, preservando intacto aquilo que Johansson definiu como “a pior mentira imaginável” — precisamente o que torna a narrativa tão desconfortável, mas também tão necessária. O filme explora o impacto devastador de uma mentira que cresce até se tornar incontrolável, reflectindo sobre culpa, identidade e as fronteiras éticas da memória colectiva.

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Para Johansson, este episódio revela até que ponto certas histórias continuam a suscitar tensões profundas — e porque é que não devem ser suavizadas quando o objectivo é confrontar o público com verdades difíceis. A estreia de Eleanor the Great, marcada por coragem criativa e resistência a pressões externas, promete fazer correr muita tinta e abrir debates sobre representação, responsabilidade histórica e liberdade artística.

Scarlett Johansson Vai Liderar o Novo “O Exorcista” de Mike Flanagan — e Promete Assustar Mesmo

Scarlett Johansson está oficialmente confirmada como protagonista do novo filme de The Exorcist, realizado por Mike Flanagan — um dos nomes mais respeitados do terror moderno, responsável por The Haunting of Hill HouseDoctor Sleep e Midnight Mass. A produção junta Blumhouse, Atomic Monster (de James Wan) e Morgan Creek Entertainment, com distribuição da Universal, num projeto que já é descrito como uma abordagem “radical” ao clássico de William Peter Blatty.

Este novo The Exorcist não será uma sequela de The Exorcist: Believer, lançado em 2023 e mal recebido pelos fãs, nem um prolongamento direto da história de Chris ou Regan MacNeil. A promessa é clara: uma história totalmente original, ambientada no mesmo universo conceptual do romance e do filme de 1973, mas sem depender de nostalgia ou repetição.

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Ainda não se sabe que papel Johansson irá interpretar, mas uma coisa é certa: não a veremos a fazer de Regan, Chris… ou — embora fosse fascinante — Pazuzu. O filme parte de uma folha em branco, e isso parece entusiasmar Flanagan, que tem repetidamente defendido que só vale a pena reinventar um colosso destes se houver algo novo, relevante e assustador a acrescentar.

O realizador não tem escondido a ambição do projecto. Numa entrevista recente, admitiu que quer criar “o filme mais assustador” da sua carreira — o que, conhecendo o autor de Gerald’s Game, não é frase dita de ânimo leve. Flanagan explicou ainda que lutou activamente para ficar com este projecto: “Acreditei que tinha algo para acrescentar. Isto é uma oportunidade para fazer algo que nunca foi feito dentro da franquia.”

Quanto a Scarlett Johansson, Flanagan não poupou elogios ao anunciar a sua entrada no elenco. Para o realizador, a actriz tem uma capacidade ímpar de manter os pés assentes na realidade mesmo nos papéis mais fantásticos, o que é precisamente o tipo de presença que pretende para esta nova perspectiva sobre o exorcismo. Embora associada sobretudo ao cinema de acção e drama, Johansson não é estranha ao terror — basta recordar Eight Legged Freaks ou a marcante Under the Skin, onde interpretou uma das personagens mais misteriosas e inquietantes da última década.

A combinação entre a sensibilidade narrativa de Flanagan e a intensidade interpretativa de Johansson já está a gerar fortes expectativas entre os fãs do género. Para um universo tão venerado como The Exorcist, a margem de erro é mínima, mas o clima à volta desta produção tem sido de confiança: nada de refazer o passado, nada de tributos preguiçosos — apenas uma nova história, com personalidade própria, pronta a desafiar o público e a testar até onde se pode levar o terror psicológico em 2026.

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A estreia está marcada para 13 de Março de 2026. Até lá, é esperar para ver se Flanagan cumpre a promessa de entregar não só uma nova visão sobre o clássico, mas aquele que poderá ser — nas palavras dele — o filme mais aterrador que alguma vez fez.

Franchise de Dinossauros Regressa: Jurassic World: Rebirth Pode Ter Sequência Confirmada

Logo após o sucesso nos cinemas, surgem relatos de que a produtora Universal Pictures já prepara a próxima aventura jurássica — com o realizador Gareth Edwards e o elenco de regresso.

A saga dos dinos continua a dar que falar. Depois de Jurassic World: Rebirth (2025) arrecadar mais de 868 milhões de dólares em bilheteira mundial, vários meios americanos avançam que o próximo capítulo está em preparação.  

Segundo o site Gizmodo, o realizador Gareth Edwards encontra-se em “negociações finais” para voltar ao comando da sequência, e a Universal pretende reunir novamente nomes como Scarlett Johansson, Mahershala Ali e Jonathan Bailey.  

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🦖 Sobre o filme

Jurassic World: Rebirth é o sétimo filme da franquia Jurassic Park e uma sequência autónoma de Jurassic World Dominion (2022). A trama segue uma equipa que viaja até uma instalação de investigação para recolher amostras de dinossauros raros na tentativa de revolucionar a medicina humana.  A estreia original norte-americana foi a 2 de Julho de 2025.  

🎬 Mas… e em Portugal?

Até ao momento não há anúncio oficial de quando Rebirth estará disponível em streaming em Portugal — mas dado o padrão recente da distribuidora para outros títulos da Universal, é provável que chegue primeiro em filmes premium nos cinemas e depois apareça numa das plataformas habituais como a Amazon Prime Video ou a Apple TV + . Fique atento às actualizações: normalmente a janela de estreia para streaming ocorre algumas semanas após o encerramento da exibição cinematográfica no mercado nacional.

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Quando o Grito de Scarlett Johansson Assusta Lobos: Marriage Story Está a Salvar Gado nos EUA 

A cena de discussão entre Adam Driver e Scarlett Johansson tornou-se inesperadamente… uma arma rural contra predadores 

🐺💔 Quem diria que o momento mais devastador de Marriage Story, o drama de 2019 realizado por Noah Baumbach, viria a ser usado não só como exemplo de representação emocional, mas também como ferramenta de dissuasão contra lobos selvagens nos Estados Unidos

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Segundo o The Wall Street Journal, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) está a recorrer ao áudio da famosa cena de discussão entre Scarlett Johansson e Adam Driver — sim, aquela em que tudo explode num apartamento claustrofóbico — para assustar lobos e proteger o gado em zonas rurais

“Os lobos precisam de saber que os humanos são maus”, explicou um supervisor do USDA no estado do Oregon. 

“Wolf hazing”: drones, AC/DC e… terapia de casal? 

A técnica, conhecida como “wolf hazing”, consiste em usar drones equipados com câmaras térmicas e altifalantes para patrulhar zonas onde há registo de ataques a vacas e ovelhas. Quando um lobo é detetado, o drone projecta luz intensa e transmite sons considerados “alarmantes”. Entre os sons favoritos dos técnicos estão: 

  • Fogos de artifício 
  • Tiros 
  • Discussões de filmes, como a de Marriage Story 
  • E até clássicos do rock como “Thunderstruck” dos AC/DC 

O método tem-se revelado eficaz: depois de 11 vacas terem sido mortas por lobos numa zona do sul do Oregon em apenas 20 dias, a intervenção dos drones e do som dramático reduziu esse número para apenas duas mortes em 85 dias

Da dor emocional à utilidade ecológica 

A cena em questão — um dos pontos altos (ou baixos?) emocionais de Marriage Story — mostra Johansson e Driver aos gritos, numa das representações mais cruas e reais de um divórcio no cinema recente. Foi este momento que lhes valeu nomeações ao Óscar e o aplauso da crítica, tendo o filme sido classificado como um dos melhores de 2019 por publicações como a Variety

“Eles encarnam a raiva, orgulho, desespero e paixão de um casal a destruir a relação — e a si próprios — tentando ainda assim manter-se inteiros”, escreveu Owen Gleiberman. 

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Agora, esses gritos rasgados, carregados de frustração e mágoa… estão a aterrorizar lobos. E a salvar vacas. 

Uma ironia (muito) cinematográfica 

Se Baumbach pretendia explorar o colapso de um casamento como um campo de batalha emocional, dificilmente imaginaria que o seu filme viria a ser usado literalmente como arma de dissuasão em zonas de conflito… entre humanos e predadores. 

Hollywood nunca teve problemas em explorar o sofrimento humano para o entretenimento. Mas aqui, num volte-face inesperado, o sofrimento é reciclado para fins ecológicos. Um pouco como se Scenes from a Marriage tivesse sido misturado com O Livro da Selva e passado por um editor de som rural. 

Próxima paragem: os gritos de  

Revolutionary Road a proteger plantações? 

A pergunta que fica: que outras cenas devastadoras do cinema podem servir para fins práticos no mundo real? Gritos de Meryl Streep em Kramer vs. Kramer? Monólogos de Daniel Day-Lewis em There Will Be Blood? O choro contido de Ryan Gosling em Blue Valentine

O cinema nunca foi tão útil — nem tão imprevisível. 

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Scarlett Johansson Garante: Filme de “Tower of Terror” Ainda Está de Pé (Mesmo Que Seja um “Desafio” Inesperado) 🎢🎬

Scarlett Johansson não se esqueceu do seu misterioso projeto com a Disney. Três anos depois do anúncio inicial, a atriz volta a falar sobre Tower of Terror, o filme inspirado na clássica atração dos parques temáticos Disney — e confirma que, apesar dos desafios, o projeto “está a ganhar forma”.

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Em entrevista à Entertainment Weekly, Johansson reconhece que transformar a atracção num filme é “mais difícil do que parece”. E não é por falta de vontade: “É um projeto divertido, porque é uma folha em branco. Mas é, sem dúvida, uma noz difícil de partir”, admite a atriz e produtora.

Uma base “fina” com muito espaço para imaginação

Lançada originalmente em 1994, a Tower of Terror é uma das atrações mais icónicas dos parques Disney, conhecida pelo seu ambiente de terror retro ao estilo Twilight Zone. A história? Cinco pessoas desaparecem misteriosamente num elevador do Hollywood Tower Hotel durante uma tempestade em 1939. É esse ponto de partida — envolto em mais atmosfera do que narrativa — que Johansson pretende expandir para um longa-metragem.

“Existe algum lore na atração”, explica Johansson, “mas é… não quero dizer que é fino, mas é, um bocado!”. A atriz vê isso como uma oportunidade: o espaço deixado à imaginação dos visitantes é, ao mesmo tempo, uma benção e um desafio para os argumentistas.

Depois da greve, o regresso ao argumento

Em 2023, a atriz revelou que o desenvolvimento do guião tinha sido interrompido pela greve dos argumentistas, mas que o trabalho estava prestes a ser retomado. Agora, confirma que a equipa está novamente a todo o gás. “Estamos a voltar ao guião para o aperfeiçoar. É um projeto gigantesco, mesmo!”, disse Johansson.

O guião está a cargo de Josh Cooley, realizador de Toy Story 4, com quem Johansson já colaborou em Transformers One. A ligação entre ambos, aliás, parece ser uma mais-valia para levar a bom porto esta adaptação inusitada.

Johansson + Disney = reconciliação?

Curiosamente, Scarlett Johansson protagonizou uma disputa legal com a Disney em 2021, após o lançamento simultâneo de Black Widow nos cinemas e na plataforma Disney+, o que — segundo a atriz — violava o seu contrato. Mas parece que as feridas estão saradas. Johansson está de volta ao universo da casa do rato Mickey e tem mais do que um projeto alinhado com o estúdio.

Aliás, antes de Tower of Terror, a atriz volta aos grandes ecrãs com Jurassic World: Rebirth, que estreia a 2 de Julho, reforçando o seu gosto por blockbusters familiares.

Ainda sem data, mas… está vivo!

A confirmar-se, Tower of Terror juntar-se-á a uma nova vaga de filmes inspirados em atrações dos parques da Disney — uma tendência que inclui Piratas das CaraíbasJungle Cruise e o anunciado reboot de Mansão Assombrada.

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Não há ainda data de estreia, nem confirmações sobre o elenco final ou a realização. Mas para quem temia que o projeto tivesse sido arquivado no 13.º andar, Scarlett Johansson deixa uma promessa: “Vamos resolver este enigma. Está a ganhar forma.”

🎬 Scarlett Johansson estreia-se na realização com Eleanor the Great em Cannes

June Squibb brilha aos 95 anos num filme sobre amizade, perda e reinvenção

Scarlett Johansson apresentou a sua estreia como realizadora no Festival de Cannes com Eleanor the Great, um drama que explora temas de identidade, luto e perdão. O filme, exibido na secção Un Certain Regard, foi calorosamente recebido, culminando numa ovação de seis minutos para a protagonista June Squibb, de 95 anos.  

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👵 Uma história de reconexão e empatia

Eleanor the Great segue Eleanor Morgenstein, uma viúva judia de 94 anos que, após a morte da sua melhor amiga, muda-se para Nova Iorque para se reaproximar da família. Lá, por engano, junta-se a um grupo de apoio para sobreviventes do Holocausto e, numa tentativa de se integrar, assume a identidade da amiga falecida. Este ato leva-a a formar uma ligação inesperada com Nina, uma estudante de jornalismo de 19 anos, interpretada por Erin Kellyman.  


🎭 June Squibb: uma performance memorável

A atuação de June Squibb foi amplamente elogiada pela crítica, destacando-se pela complexidade e profundidade emocional. A sua interpretação de Eleanor equilibra humor e vulnerabilidade, tornando-a uma personagem cativante e autêntica. A performance de Squibb é considerada um dos pontos altos do filme, consolidando ainda mais a sua carreira notável.  


🎥 Johansson: uma estreia promissora na realização

Scarlett Johansson, conhecida pelos seus papéis em filmes como Marriage Story e Jojo Rabbit, revelou que a decisão de dirigir surgiu do desejo de contar histórias significativas. Em Eleanor the Great, ela procurou explorar a importância da empatia e do perdão, temas que considera especialmente relevantes na sociedade atual. Apesar de algumas críticas apontarem inconsistências tonais no filme, a estreia de Johansson na realização foi considerada um passo promissor na sua carreira.  


🏆 Receção crítica e expectativas futuras

Embora Eleanor the Great tenha recebido críticas mistas, com alguns apontamentos sobre a abordagem de temas sensíveis, o filme foi amplamente apreciado pelo público em Cannes. A ovação calorosa e a performance de Squibb aumentam as expectativas para possíveis reconhecimentos em futuras premiações. A estreia de Johansson como realizadora também abre portas para novos projetos e colaborações no mundo do cinema.  

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Asteroid City: Wes Anderson leva-nos ao deserto americano numa comédia visualmente deslumbrante

Os apreciadores do cinema de Wes Anderson têm um encontro marcado com a sua mais recente obra, Asteroid City, que estreia a 16 de fevereiro, às 21h20, no TVCine Top e no TVCine+. Com um elenco de luxo e a inconfundível estética meticulosamente trabalhada do realizador, o filme promete uma viagem às paisagens do deserto americano de 1955, onde eventos inesperados vão transformar uma celebração anual em algo verdadeiramente extraordinário.

Uma cidade fictícia, um evento especial e uma reviravolta inesperada 🌵

A história decorre em Asteroid City, uma pequena localidade americana que acolhe a celebração do Dia do Asteroide, um evento concebido para reunir jovens observadores de estrelas e cadetes espaciais de todo o país. Durante esta festividade, estudantes e pais encontram-se para participar numa competição escolar com oferta de bolsas de estudo. No entanto, o que deveria ser um encontro académico e inspirador transforma-se num episódio repleto de acontecimentos inesperados, alterando o destino de todos os envolvidos.

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Um elenco estelar sob a direção de um mestre 🎥✨

Como já é hábito nos filmes de Wes Anderson, Asteroid City conta com um elenco recheado de estrelas de Hollywood. Entre os protagonistas estão Jason Schwartzman, Scarlett Johansson, Tom Hanks, Jeffrey Wright, Tilda Swinton, Bryan Cranston, Edward Norton, Adrien Brody, Liev Schreiber, Hope Davis, Stephen Park, Rupert Friend, Maya Hawke, Steve Carell, Matt Dillon, Hong Chau, Willem Dafoe, Margot Robbie, Tony Revolori, Jake Ryan e Jeff Goldblum.

Um olhar sobre o luto, o desconhecido e a absurdidade da existência 🌠

Para além do seu estilo visual inconfundível e das performances brilhantes do elenco, o filme aborda temas profundos como o luto, o medo do desconhecido e o absurdo da existência humana. Como sempre, Anderson combina o humor peculiar com momentos de reflexão, criando uma narrativa que tanto diverte como emociona.

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Onde e quando ver? 🗓️

Asteroid City estreia no TVCine Top e TVCine+ no dia 16 de fevereiro, às 21h20. Se é fã do realizador ou simplesmente gosta de filmes visualmente arrebatadores com um toque de surrealismo, esta é uma experiência cinematográfica a não perder!

Scarlett Johansson Exige Regulação da Inteligência Artificial Após Novo Vídeo Falso

A atriz Scarlett Johansson voltou a ser vítima da Inteligência Artificial (IA) e pediu esta quarta-feira, 13 de fevereiro, que os Estados Unidos implementem urgentemente uma regulamentação para controlar o uso desta tecnologia. O apelo surge após a circulação de um vídeo falso que a envolve numa crítica ao músico Ye (anteriormente conhecido como Kanye West) devido a declarações antissemitas.

O vídeo gerado por IA mostra Johansson, assim como outras celebridades como Drake, David Schwimmer, Mark Zuckerberg e Steven Spielberg, usando uma t-shirt com uma estrela de David e o nome de Ye em letras maiúsculas. A imagem termina com a frase “Junte-se à luta contra o antissemitismo”. O conteúdo responde às recentes publicações controversas do rapper no Facebook, bem como ao anúncio da marca Yeezy.com exibido no Super Bowl, onde promovia a venda de uma t-shirt com uma suástica.

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Johansson pede ação urgente dos EUA contra a IA descontrolada

Em declarações recentes, Scarlett Johansson criticou a falta de legislação nos EUA, comparando a inação do país com as medidas tomadas por outras nações.

“Muitos países progressistas, entre os quais não se incluem os EUA, responderam de forma responsável para colocar limites à inteligência artificial, dada a sua crescente popularidade”, afirmou.

A atriz mostrou-se preocupada com a lentidão na criação de leis para proteger os cidadãos contra os abusos da IA, dizendo que é “aterrorizador” que os EUA estejam “paralisados” nesse processo.

“Devemos denunciar o uso indevido da IA, independentemente da sua mensagem, ou corremos o risco de perder o controlo da realidade”, sublinhou Johansson, reforçando que a aprovação de leis deve ser uma prioridade absoluta.

Scarlett Johansson já foi vítima da IA antes

Esta não é a primeira vez que Johansson enfrenta problemas relacionados com Inteligência Artificial.

📌 Em 2023, a atriz processou a aplicação Lisa AI: 90’s Yearbook & Avatar, que utilizou a sua imagem e voz sem autorização.

📌 No ano passado, a OpenAI foi forçada a remover temporariamente uma voz do ChatGPT, depois de Johansson denunciar a sua impressionante semelhança com a sua própria voz.

Com esta nova manipulação digital, Johansson reforça o perigo da IA e pede medidas que protejam não apenas celebridades, mas qualquer cidadão que possa ser vítima de deepfakes ou roubo de identidade digital.

“Infelizmente, fui uma vítima pública da inteligência artificial, mas a verdade é que ela afeta todos e cada um de nós”, alertou a atriz.

O debate sobre o impacto da IA na privacidade e segurança digital continua a crescer, com cada vez mais figuras públicas e especialistas a pedirem regulamentações urgentes antes que os deepfakes e outras manipulações se tornem ainda mais difíceis de controlar.

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📢 E tu, acreditas que os governos deveriam intervir mais na regulação da IA? Deixa a tua opinião!

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⭐ Penélope Cruz e Scarlett Johansson Vão Apresentar os Óscares 2025 – Conhece a Lista Completa!

A 96.ª edição dos Óscares está a chegar, e a Academia continua a revelar os grandes nomes que irão pisar o palco do Dolby Theatre como apresentadores da cerimónia, que acontece a 2 de março.

Entre os destaques desta nova lista estão Penélope Cruz e Scarlett Johansson, que voltam a reunir-se no mesmo evento após terem contracenado em Vicky Cristina Barcelona (2008), de Woody Allen – o filme que valeu a Cruz o Óscar de Melhor Atriz Secundária.

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Mas não são as únicas estrelas que estarão em destaque! 🌟

🎤 Quem Vai Apresentar os Óscares?

Academia de Artes e Ciências Cinematográficas divulgou esta terça-feira mais nomes que subirão ao palco para apresentar categorias e entregar prémios. A nova lista inclui:

✅ Penélope Cruz (Mãe ParalelasVolver)

✅ Scarlett Johansson (Viúva NegraJojo Rabbit)

✅ Halle Berry (Monster’s Ball – Depois do Ódio, primeira atriz negra a ganhar Melhor Atriz)

✅ Whoopi Goldberg (Ghost – O Espírito do Amor, vencedora do Óscar de Melhor Atriz Secundária e anfitriã da cerimónia por quatro vezes)

✅ Elle Fanning (The GreatSuper 8)

✅ John Lithgow (The CrownO Mundo Segundo Garp)

✅ Amy Poehler (Inside Out – Divertida-MenteParks and Recreation)

✅ Bowen Yang (Saturday Night LiveFora da Rota)

✅ June Squibb, de 95 anos, nomeada ao Óscar por Nebraska e agora protagonista de Thelma

Na semana passada, a Academia já tinha confirmado a presença dos “Big Four”, ou seja, os vencedores das categorias de interpretação em 2024:

✔️ Cillian Murphy (Oppenheimer, Melhor Ator)

✔️ Robert Downey Jr. (Oppenheimer, Melhor Ator Secundário)

✔️ Emma Stone (Pobres Criaturas, Melhor Atriz)

✔️ Da’Vine Joy Randolph (Os Excluídos, Melhor Atriz Secundária)

E claro, Conan O’Brien será o anfitrião desta edição, assumindo pela primeira vez o papel de apresentador dos Óscares.

🏆 Quem Lidera a Corrida aos Óscares 2025?

Os Óscares deste ano prometem uma disputa renhida, com filmes que marcaram o cinema em 2024. Eis os mais nomeados:

🎬 “Emília Pérez” – 13 nomeações 🎭

🎬 “O Brutalista” e “Wicked” – 10 nomeações cada

🎬 “Conclave” e “A Complete Unknown” – 8 nomeações cada

🎬 “Anora” – 6 nomeações

🎬 “Dune: Parte 2” e “A Substância” – 5 nomeações cada

Uma grande surpresa para os falantes de português: o filme brasileiro “Ainda Estou Aqui” está nomeado em três categorias importantes:

🏆 Melhor Filme

🏆 Melhor Atriz (Fernanda Torres)

🏆 Melhor Filme Internacional

📡 Onde Assistir à Cerimónia em Portugal?

Os Óscares serão transmitidos em Portugal através da RTP1 e da Disney+, com uma cobertura completa e comentários em direto.

“Cassandra” – A Nova Série da Netflix Onde a Inteligência Artificial se Torna uma Ameaça Real

E claro, não percas a cobertura especial do Clube de Cinema com análise dos vencedores, momentos marcantes e os melhores looks da passadeira vermelha!

Pronto para a grande noite do cinema? 🎬✨🏆

Colin Jost é “Torturado” por Michael Che com Piadas Sobre Scarlett Johansson no SNL

A mais recente edição do “Saturday Night Live” (SNL) deixou os fãs às gargalhadas com um segmento particularmente ousado do “Weekend Update”. Como já é tradição, os co-apresentadores Colin Jost e Michael Che escreveram piadas um para o outro que ambos tiveram de ler ao vivo, sem as terem visto previamente. Este ano, no entanto, Che levou a provocação a outro nível, focando-se na esposa de Jost, a atriz Scarlett Johansson, que estava a assistir tudo nos bastidores.

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Piadas Sobre a Esposa: Uma Nova Estratégia de Che

O momento começou com Che a garantir que Jost seria forçado a lidar com piadas sobre a sua relação com Johansson. Com uma câmara estrategicamente apontada à atriz, captando as suas reações em tempo real, a tensão e o humor cresceram exponencialmente. Scarlett, visivelmente nervosa e segurando um copo, assistiu ao desenrolar do segmento com um misto de apreensão e diversão.

Momentos Embarassantes e Piadas de Alto Risco

As piadas começaram leves, mas rapidamente escalaram em termos de ousadia. Um dos momentos de maior destaque foi quando Jost teve de ler uma piada sobre o 40.º aniversário de Scarlett, dizendo:

“Y’all know Scarlett just celebrated her 40th birthday, which means I’m about to get up out of there!”

Entre gargalhadas, Jost continuou, mencionando que o casal tinha recentemente tido um filho, com a punchline a ser acompanhada por uma imagem manipulada de um bebé afro-americano no ecrã. A sala explodiu em risos enquanto Scarlett, nos bastidores, parecia tanto divertidíssima quanto incrédula.

A Piada Final que Arrancou Suspiros e Riso Nervoso

No entanto, a piada mais ousada foi guardada para o fim, envolvendo uma referência bem direta ao menu do Costco e à vida conjugal do casal:

“Costco has removed their roast beef sandwich from its menu, but I ain’t tripping. I be eating roast beef every night since my wife had the kid!”

A reação de Johansson, captada ao vivo, foi tão genuína quanto hilária, uma mistura de choque e riso nervoso. O momento culminou com Jost a tentar suavizar a situação ao ler:

“Nah, nah, I just playin’ baby. You know I don’t go downtown! Shiz! That’s gay as hell!”

Reações do Público e da Internet

O público no estúdio e nas redes sociais reagiu de forma entusiástica, destacando o quão bem Jost e Johansson lidaram com o humor provocativo. Muitos elogiaram a química entre Jost e Che, bem como a disposição de Johansson para entrar na brincadeira, mesmo sendo o alvo das piadas.

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Este episódio, apresentado por Martin Short, com Hozier como convidado musical, certamente será lembrado como um dos mais ousados e hilariantes do ano, reforçando o estatuto de “Saturday Night Live” como um dos programas mais irreverentes da televisão.

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June Squibb, Estrela de 95 Anos, Mostra Que a Idade Não é Limite no Cinema

Aos 95 anos, June Squibb continua a conquistar Hollywood com papéis que desafiam a sua idade e surpreendem o público. No seu mais recente filme, Thelma, Squibb interpreta uma avó aparentemente doce que, contra todas as expectativas, se revela mais dura e implacável do que qualquer um imaginaria. Thelma, inspirado na avó do argumentista e realizador Josh Margolin, estreou no Sundance Film Festival deste ano e desde então tem encantado audiências e críticos. Se a atriz conseguir uma nomeação para o Óscar de Melhor Atriz pelo papel, será a mais velha a receber uma nomeação, solidificando o seu estatuto como uma lenda viva do cinema.

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Com um toque de humor, Squibb tem promovido Thelma de forma irreverente, publicando vídeos em que brinca com a sua personagem e desafia figuras como Ryan Reynolds e Austin Butler para “combates”, afirmando que lhes daria “uma lição” se tentassem enfrentar a sua personagem. Quando questionada se os desafiados responderam, a atriz ri-se, revelando que, embora não tenha recebido respostas diretas, os vídeos suscitaram muitas risadas e entusiasmo entre os fãs.

A carreira de Squibb tem sido um percurso singular e inspirador. Depois de décadas no teatro, estreou-se no cinema aos 61 anos, com o filme Alice de Woody Allen, e alcançou o seu primeiro grande reconhecimento com uma nomeação ao Óscar pelo papel em Nebraska (2013), onde interpretou a mãe sem filtros do protagonista. Ironia das ironias, Squibb quase não foi considerada para o papel devido à perceção de que era demasiado “meiga” para uma personagem tão irreverente. Segundo a própria atriz, o realizador Alexander Payne relutava em vê-la como a “matriarca de língua afiada” em Nebraska, pois associava-a ao papel de esposa doce que tinha interpretado em About Schmidt.

Para Squibb, o seu estilo direto e ousado sempre foi um trunfo. Recorda com orgulho os tempos de teatro, onde a apelidaram de “A Boca Mais Suja da Broadway”, um título que a atriz considera ainda hoje “um elogio divertido e verdadeiro.” O reconhecimento e o carinho do público têm acompanhado Squibb nos seus papéis posteriores, como em Hubie Halloween (2020), ao lado de Adam Sandler, onde interpretou uma avó com camisolas provocadoras e diálogos mordazes. Squibb fala com admiração de Sandler, destacando-o como um líder no set, sempre atento e com um talento especial para criar um ambiente familiar entre a equipa.

Atualmente, Squibb continua a diversificar a sua filmografia com papéis desafiantes. Recentemente, participou no filme Lost & Found in Cleveland ao lado de Martin Sheen e Dennis Haysbert, e será a protagonista de Eleanor the Great, a primeira longa-metragem de Scarlett Johansson como realizadora. No filme, interpreta uma mulher que vive com o peso de uma mentira complexa, num papel que, segundo Squibb, é “especial e comovente”. Com projetos em curso e um entusiasmo inesgotável pela arte de representar, Squibb prova que, mesmo na casa dos 90, ainda há espaço para surpreender e desafiar o público.

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Para muitos, June Squibb é mais do que uma atriz; é um exemplo de resiliência e paixão pela arte. Em cada papel, leva um toque de humor e profundidade que conquistam audiências e fazem de cada uma das suas personagens uma figura inesquecível. A sua carreira tardia no cinema continua a inspirar tanto jovens talentos quanto veteranos, mostrando que o talento não tem limite de idade.

Scarlett Johansson no Set de “Jurassic World 4”

A atriz Scarlett Johansson foi recentemente vista no set de filmagens de Jurassic World: Rebirth, o quarto filme da aclamada saga Jurassic World. As gravações, que estão a decorrer em Londres, revelaram Johansson caracterizada com um visual que mistura um elegante fato com ténis desportivos, oferecendo um primeiro vislumbre da sua personagem neste novo capítulo da franquia.

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A trama de Jurassic World: Rebirth passa-se cinco anos após os eventos do último filme, Jurassic World: Domínio. O enredo explora um planeta que se tornou inóspito para os dinossauros, que agora sobrevivem apenas em ambientes equatoriais isolados, onde o clima assemelha-se ao de eras passadas, quando estas criaturas dominavam a Terra. A sinopse ainda revela que as três criaturas mais colossais dessa biosfera tropical detêm a chave para a criação de uma droga revolucionária, capaz de trazer benefícios milagrosos à humanidade.

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Além de Johansson, o elenco de Jurassic World: Rebirth contará com estrelas de renome como Jonathan Bailey e Mahershala Ali. O filme marca o regresso de David Koepp ao roteiro, ele que escreveu o guião do filme original Jurassic Park (1993), e será dirigido por Gareth Edwards. A estreia está prevista para 1 de julho de 2025, e a expectativa em torno da produção não podia ser maior.

Novo Filme da Saga “Mundo Jurássico” Revela Título e Primeiras Imagens

O próximo filme da franquia “Mundo Jurássico”, intitulado “Jurassic World Rebirth”, teve o seu título e as primeiras imagens reveladas, prometendo trazer uma nova vida à icónica série de dinossauros. Com estreia prevista para o verão de 2025, o sétimo filme da saga será um reinício completo, sem a presença dos protagonistas anteriores como Chris Pratt e Bryce Dallas Howard, nem das estrelas veteranas da trilogia original.

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Scarlett Johansson, Jonathan Bailey e Mahershala Ali lideram o elenco do novo filme, que será dirigido por Gareth Edwards, conhecido por “Rogue One: Uma História de Star Wars” e “O Criador”. A história segue uma equipa que tenta obter amostras de ADN das três criaturas mais colossais da terra, do mar e do ar, cinco anos após os eventos de “Mundo Jurássico: Domínio”.

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As filmagens, que começaram na Tailândia e se deslocaram para Malta, estão previstas para terminar em outubro. Com uma combinação de aventura, suspense e efeitos especiais de última geração, “Jurassic World Rebirth” promete renovar a franquia para uma nova geração de fãs.