Jake Gyllenhaal Avisou Josh Gad que “The Book of Mormon” Era “Demasiado Controverso” Após Ouvir a Música

Josh Gad, ator e agora autor do livro de memórias In Gad We Trust: A Tell-Some, revelou que o seu colega de elenco em Amor e Outras Drogas, Jake Gyllenhaal, o tentou dissuadir de aceitar um papel no musical-comédia controverso The Book of Mormon, criado pelos irreverentes Trey Parker e Matt Stone, de South Park.

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Segundo Gad, durante as gravações de Amor e Outras Drogas, dirigidas por Ed Zwick, ele pediu a opinião de Gyllenhaal sobre uma maquete do musical no qual tinha participado num workshop em Nova Iorque. “Enquanto gravava episódios de The Daily Show e filmava o filme em Pittsburgh, perguntei ao Jake se podia tocar a demo de um novo musical e ouvir a sua opinião sobre continuar ou não com o projeto. Ele respondeu: ‘Claro, mete a tocar’, e eu mostrei o número de abertura.”

Embora Gyllenhaal tenha achado o número inicial, Hello!, hilariante, o entusiasmo rapidamente se transformou em choque à medida que outras músicas foram reproduzidas. “Saltei para outra faixa do álbum e o rosto dele mudou lentamente de alegria para medo absoluto e terror”, recorda Gad. “Ele parou o carro e disse: ‘Amigo, não podes fazer isto. Isto é demasiado controverso. Quem é que escreveu isto?’ Eu fiz uma pausa, olhei para ele e respondi: ‘Os criadores de South Park.’”

Apesar das reservas de Gyllenhaal, Josh Gad decidiu avançar com o projeto e acabou por protagonizar o papel de Elder Cunningham na produção da Broadway, onde permaneceu por 15 meses. A sua interpretação valeu-lhe uma nomeação ao prémio Tony de Melhor Ator, consolidando o musical como um marco da sua carreira.

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Ainda que Gyllenhaal não tenha sido um fã do controverso The Book of Mormon, Gad não se arrependeu da sua decisão, pois o musical tornou-se num dos maiores sucessos da Broadway, misturando humor irreverente e crítica social de forma única.

Will Ferrell Revela a Reinvenção de Buddy the Elf como Fumador e Bebedor e Classifica a Reação como ‘Surreal’

Will Ferrell voltou a surpreender os fãs ao trazer Buddy the Elf, a icónica personagem do clássico natalício Elf (2003), de volta aos holofotes. Desta vez, no entanto, Buddy apareceu como nunca antes: desleixado, com uma cerveja numa mão e um cigarro noutra. Durante a sua participação no podcast “New Heights”, apresentado pelos irmãos Jason e Travis Kelce, Ferrell revelou a razão por trás deste momento viral que deixou os fãs intrigados e divertidos.

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A Ideia por Trás do Novo Buddy

O momento ocorreu a 29 de dezembro, num jogo de hóquei entre os Los Angeles Kings e os Philadelphia Flyers, onde Ferrell, que é sócio anual dos Kings, se vestiu como Buddy. Mas este não era o adorável e inocente elfo que o público conhece. “Buddy foi despedido do Polo Norte,” brincou Ferrell no podcast. “Está a beber uma cerveja e a fumar um cigarro. Foi só… às vezes tenho estas ideias estranhas. Disse à minha mulher: ‘Durante as férias, seria engraçado vestir-me como Buddy o Elfo, não fazer a barba durante uma semana, e sentar-me ali com um cigarro de doce e ver como as pessoas reagem.’”

O que começou como uma brincadeira tornou-se rapidamente num fenómeno nas redes sociais. “A reação foi insana!”, exclamou Ferrell. “As pessoas perguntavam: ‘O que ele está a fazer? Está a promover alguma coisa?’ Mas ocasionalmente gosto de fazer coisas estranhas para causar agitação.”

Durante o evento, Ferrell foi entrevistado por Carrlyn Bathe, da FanDuel Sports Network, que conseguiu falar com Buddy. O elfo confessou que teve “uma temporada de festas difícil” e estava apenas “a torcer por uma vitória dos Kings.”

O Legado de Elf e o Estado Atual das Comédias

O filme Elf continua a ser uma referência no género natalício, tendo arrecadado mais de 220 milhões de dólares em bilheteira mundial desde o seu lançamento. Na entrevista, Ferrell refletiu sobre o impacto da comédia e abordou a falta de comédias R-rated nos cinemas, um género que já marcou a sua carreira em filmes como Step Brothers e Old School.

“Não sei porque as pessoas não vão aos cinemas ver comédias,” comentou. “Temos tantas opções agora que muita gente prefere ver em casa. Mas, quando assistimos a uma comédia com uma audiência, lembramo-nos de como é mais divertido. Estamos a tentar recuperar isso.”

Ferrell aproveitou a ocasião para promover o seu próximo filme, You’re Cordially Invited, uma comédia R-rated coestrelada por Reese Witherspoon, que estreia no Prime Video a 30 de janeiro.

Um Buddy Atualizado que Gerou Risos e Nostalgia

A irreverente reinterpretação de Buddy mostrou o lado criativo e imprevisível de Will Ferrell, um ator conhecido por levar humor e surpresas aos seus fãs. Este momento não só trouxe risos, como também relembrou o impacto duradouro de Elf e da sua inesquecível personagem.

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Decepções de 2024: As Piores Séries Segundo a Variety

Nem todas as estreias do ano conseguem conquistar o público e a crítica. Prova disso é a lista publicada recentemente pela Variety, que destaca as piores séries de 2024, compilada pelas jornalistas Aramide Tinubu e Alison Herman. Entre produções da Apple TV+, Netflix, Prime Video e outros gigantes do streaming, algumas das séries mais aguardadas acabaram por desiludir.

A Variety justificou a seleção como um alerta para os espectadores, frisando:

“Com tantas opções, não há nada pior do que dedicar horas preciosas a uma série que simplesmente não vale o esforço mental.”

As “Piores Séries de 2024” Segundo a Variety

O ranking inclui produções de vários géneros, desde dramas e comédias até animações. Eis as dez séries que, segundo a Variety, merecem ser evitadas:

1. “Land of Women” (Apple TV+):

Uma produção ambiciosa que acabou por não corresponder às expectativas, mesmo com o talento de Eva Longoria no elenco. A Variety destacou a falta de coerência narrativa e um ritmo arrastado como os maiores problemas.

2. “Cruel Intentions” (Prime Video):

A série, baseada no clássico filme dos anos 90, tentou recriar a ousadia do original, mas foi considerada “desprovida de charme” e sem a intensidade emocional que definiu o filme.

3. “The Creep Tapes” (Shudder/AMC+):

Um thriller de terror que não conseguiu assustar nem impressionar. Segundo os críticos, faltaram originalidade e uma execução sólida.

4. “Universal Basic Guys” (Fox):

Uma comédia que tenta satirizar questões sociais atuais, mas acaba por perder o foco com piadas desinspiradas e personagens pouco carismáticos.

5. “Good Times” (Netflix):

Apesar de ser uma tentativa de modernizar a série clássica dos anos 70, esta versão falhou em capturar a essência original, tornando-se uma experiência “esquecível e desconexa”.

6. “Before” (Apple TV+):

Um drama com potencial, mas que foi criticado pelo tom inconsistente e por não conseguir explorar adequadamente os temas centrais.

7. “Sausage Party: Foodtopia” (Prime Video):

A continuação do irreverente filme de animação de 2016 não foi bem recebida, sendo apontada como exagerada e com humor forçado.

8. “Sugar” (Apple TV+):

Uma série que tentou misturar mistério com drama psicológico, mas acabou por se perder em enredos convolutos e personagens pouco convincentes.

9. “The Girls on the Bus” (Max):

Inspirada em histórias reais de jornalistas políticas, a série foi considerada monótona e incapaz de cativar a atenção do público.

10. “The New Look” (Apple TV+):

Apesar da produção de alto nível, esta série histórica sobre a rivalidade entre Christian Dior e Coco Chanel foi criticada por ser demasiado fria e distante, sem emoção suficiente para envolver o público.

Por Que Estas Séries Desiludiram?

O denominador comum entre estas produções parece ser a incapacidade de corresponder às expectativas criadas pelas suas premissas. Muitas falharam em capturar a essência do género ou na execução técnica e narrativa. Outros problemas incluem personagens pouco desenvolvidas, falta de ritmo e enredos previsíveis.

Além disso, séries como “Land of Women” e “Good Times” enfrentaram a pressão de corresponder a obras icónicas ou de adaptar conceitos inovadores para o público atual, mas acabaram por tropeçar nas suas ambições.

Conclusão: Um Aviso aos Espectadores

Com tantas opções disponíveis, o tempo dos espectadores tornou-se precioso. A lista da Variety funciona como um lembrete para escolher cuidadosamente e evitar cair em desilusões. Embora estas produções possam ter os seus defensores, o consenso entre os críticos sugere que há séries muito melhores a merecer a sua atenção em 2024.

Macaulay Culkin Junta-se ao Elenco da Segunda Temporada de “Fallout”

Macaulay Culkin, estrela icónica de “Sozinho em Casa”, foi confirmado como parte do elenco da segunda temporada de “Fallout”, a série de sucesso da Prime Video baseada na popular franquia de videojogos da Bethesda Game Studios. Culkin terá um papel recorrente, interpretando, segundo fontes, um personagem descrito como um “génio louco”.

O Mundo de “Fallout”

Produzida por Kilter Films em parceria com Bethesda Game Studios e Bethesda Softworks, “Fallout” é uma adaptação ambiciosa da franquia de videojogos pós-apocalípticos. A série decorre 200 anos após o apocalipse nuclear, onde os habitantes de abrigos luxuosos são obrigados a sair para um mundo exterior irradiado. Lá, deparam-se com um universo violento, bizarro e incrivelmente complexo, cheio de surpresas e perigos.

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A primeira temporada estreou como um dos três títulos mais vistos na Prime Video e recebeu 16 nomeações aos Emmy, incluindo a de Melhor Série Dramática. A qualidade da produção e a adaptação fiel ao universo dos jogos conquistaram tanto os fãs da franquia como novos públicos.

O Papel de Macaulay Culkin

Embora os detalhes sobre o personagem de Culkin estejam a ser mantidos em segredo, sabe-se que ele interpretará um “génio louco”. Esta descrição sugere que o ator trará o seu estilo único de humor e excentricidade para um papel que promete ser memorável, encaixando perfeitamente no tom peculiar e sombrio de “Fallout”.

Culkin junta-se a um elenco já impressionante que inclui Ella Purnell como Lucy, Aaron Moten como Maximus, Walton Goggins como The Ghoul, além de Kyle MacLachlan, Moisés Arias, Sarita Choudhury, Michael Emerson, e muitos outros talentos.

Um Momento de Renascimento na Carreira de Culkin

A adição de Culkin ao elenco de “Fallout” reflete o seu regresso triunfante a papéis de destaque nos últimos anos. Além de colaborar anteriormente com a Prime Video na série animada “The Second Best Hospital in the Galaxy”, Culkin também teve um papel marcante na série da FX, “American Horror Story: Double Feature”, e na comédia da HBO, “The Righteous Gemstones”.

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Este novo papel em “Fallout” solidifica a sua posição como um ator versátil, capaz de explorar personagens complexos e universos intrigantes.

O Futuro Promissor de “Fallout”

Com Jonathan Nolan, Lisa Joy, Geneva Robertson-Dworet e Graham Wagner como produtores executivos, a série continua a expandir o seu alcance e impacto. A entrada de Culkin promete trazer uma nova dinâmica à segunda temporada, que certamente manterá os altos padrões estabelecidos pela primeira.

A produção, que combina o talento de Amazon MGM Studios e Bethesda, assegura uma experiência rica em narrativa, visuais impressionantes e performances poderosas.

O Que Esperar?

A segunda temporada de “Fallout” promete continuar a explorar os temas de sobrevivência, moralidade e insanidade num mundo pós-apocalíptico. Com a adição de Culkin, os fãs podem antecipar um equilíbrio perfeito entre humor negro, intensidade dramática e surpresas narrativas.

“The Boys”: Criadores Revelam Detalhes Explosivos Sobre a 5ª e Última Temporada

A contagem decrescente para o fim de “The Boys” já começou, e a quinta temporada promete ser tão ousada quanto imprevisível. Durante um recente painel FYC promovido pela SAG-AFTRA, o criador e showrunner Eric Kripke adiantou que os episódios finais da popular série da Prime Video vão “rebentar com as portas” em termos de narrativa e emoção.

Liberdade Criativa no Final da Linha

A derradeira temporada de “The Boys”, atualmente em produção, marca o culminar de uma das séries mais controversas e aclamadas do streaming. Para Kripke, a decisão de encerrar a série com cinco temporadas não foi forçada, mas sim um planeamento consciente desde o início:

“É muito divertido quando é o fim. É difícil, e ainda não me atingiu a emoção disso. Mas, do ponto de vista da história, não ter que prolongar os enredos para além desta temporada permite-nos realmente explodir com tudo de uma forma emocionante.”

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O ator Antony Starr, que interpreta o ameaçador Homelander, expressou gratidão pelo facto de a Prime Video ter dado à equipa espaço para decidir quando terminar a série. Starr enfatizou que a certeza desde o início permitiu ao elenco e à produção aproveitar cada momento.

“Muitas vezes, o teu programa é cancelado e não vês o comboio a chegar. Nós sabíamos desde o primeiro dia que seriam cinco temporadas.”

Homelander: Entre o Trauma e a Insanidade

Com Homelander assumindo o papel de líder de facto do mundo livre após os acontecimentos da 4ª temporada, o seu arco final promete ser complexo e perturbador. Segundo Kripke:

“Ele é literalmente todo trauma. O que ele interpreta tão bem é que Homelander quer ser um deus, mas é um homem. Isso está a enlouquecê-lo, lentamente ou nem tanto. Lidar com o envelhecimento, com insegurança, com a necessidade de amor — coisas muito humanas — são realidades que ele detesta e precisa ao mesmo tempo.”

Kripke elogiou Antony Starr por capturar com perfeição a dualidade de Homelander, que se encontra num ponto de rutura emocional e psicológica. O ator, por sua vez, não perdeu a oportunidade de brincar com a ideia de um spinoff para Homelander, sugerindo que a personagem poderia protagonizar uma sitcom intitulada “Homefree”, com estreia hipotética em 2025.

Uma Conclusão Explosiva e Emocional

Ao lado de Starr, os atores Laz Alonso (Mother’s Milk) e Jessie T. Usher (A-Train) também participaram no painel, refletindo sobre o impacto da série e o ambiente único no set. Starr destacou o forte vínculo entre o elenco e a equipa, assegurando que todos estão prontos para dar tudo nesta última temporada.

A abordagem irreverente, crítica e brutal de “The Boys” tem sido um sucesso desde a sua estreia, conquistando milhões de fãs e redefinindo o género de super-heróis. Com o fim à vista, a série prepara-se para encerrar em grande, explorando os limites do poder, da moralidade e da insanidade numa sociedade distópica.

Kripke garantiu que os fãs podem esperar surpresas arrebatadoras e um desfecho que honra os personagens e o tom singular da série.
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O Futuro Depois de “The Boys”

Embora “The Boys” esteja a chegar ao fim, o universo da série continua a expandir-se com spin-offs como “Gen V”. E, claro, as brincadeiras sobre “Homefree” deixam no ar a ideia de que talvez ainda não tenhamos visto o último de Homelander.

Preparem-se: a quinta temporada promete ser épica, devastadora e absolutamente inesquecível.

“Red One” Torna-se o Filme Mais Visto de Sempre no Prime Video com 50 Milhões de Espectadores

O Natal chegou mais cedo para a Prime Video, com a comédia de ação natalícia “Red One”, protagonizada por Dwayne Johnson e Chris Evans, a alcançar um feito impressionante. O filme tornou-se a estreia mais vista de sempre na plataforma, acumulando 50 milhões de espectadores em todo o mundo durante o fim de semana de lançamento (quatro dias), mesmo após uma receção modesta nas bilheteiras dos cinemas.

Um Milagre de Natal ou uma Estratégia de Ouro?

Realizado por Jake Kasdan e com um orçamento gigante de 250 milhões de dólares“Red One” teve um início tímido nas salas de cinema em novembro, arrecadando apenas 32 milhões de dólares nos EUA. No entanto, este desempenho modesto nas bilheteiras parece não ter preocupado a Amazon MGM Studios.

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Kevin Wilson, responsável pela distribuição teatral do estúdio, esclareceu numa entrevista à Variety que o valor destes filmes reside num modelo de negócios diferente, onde a estreia no cinema funciona como uma enorme campanha de marketing para o streaming. Segundo Wilson:

“Se conseguimos lançar estes filmes nos cinemas e cobrir os custos de marketing, por que não faríamos isso? É uma campanha paga antes do filme chegar ao streaming.”

O sucesso da estratégia foi confirmado quando Jennifer Salke, chefe da Amazon MGM Studios, afirmou:

“A resposta do público a ‘Red One’, tanto nos cinemas como no Prime Video, prova que o filme será um favorito natalício durante muitos anos. Trabalhámos em conjunto com os realizadores para encontrar a estratégia certa que permitisse chegar ao maior público possível.”

Uma Aventura Natalícia para Toda a Família

“Red One” traz Dwayne Johnson como Callum Drift, o chefe de segurança do Polo Norte, que se vê forçado a fazer equipa com o hacker desajeitado Jack O’Malley (interpretado por Chris Evans) para resgatar o Pai Natal, raptado em plena época natalícia.

O elenco inclui ainda estrelas como Lucy LiuKiernan ShipkaBonnie HuntKristofer HivjuNick KrollWesley Kimmel e J.K. Simmons, que interpreta o próprio Pai Natal. O filme tem classificação PG-13, garantindo entretenimento para toda a família.

Apesar das críticas mornas, com apenas 33% no Rotten Tomatoes, a reação do público foi positiva, tendo recebido um A- no CinemaScore, uma avaliação baseada diretamente na opinião dos espectadores.

Streaming vs. Bilheteiras: O Futuro do Cinema?

A estratégia da Amazon MGM Studios prova ser eficaz na era do streaming. A empresa utilizou a estreia nos cinemas para impulsionar a visibilidade do filme, uma tática que não só recupera os custos de marketing como amplia o alcance do público quando a obra chega ao streaming.

O sucesso de “Red One” junta-se a outro êxito recente do Prime Video, “Road House”, com Jake Gyllenhaal, que também atingiu 50 milhões de espectadores, embora ao longo de dois fins de semana. A diferença? “Red One” conseguiu a mesma proeza num espaço de apenas quatro dias.

“Red One”: Um Clássico de Natal à Vista?

Com um enredo leve e divertido, que mistura ação, humor e espírito natalício“Red One” posiciona-se como um potencial clássico para as épocas festivas nos próximos anos. O investimento de risco da Amazon MGM Studios parece ter sido justificado, mostrando que a combinação entre lançamentos teatrais e streaming pode ser a receita perfeita para o sucesso.

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Prepare-se para mais aventuras no Polo Norte, porque, pelo que tudo indica, “Red One” veio para ficar.

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Henry Cavill Negocia Segundo Papel no Marvel Studios, Diz Insider

O actor Henry Cavill, conhecido mundialmente pelo seu papel como Superman, poderá estar a caminho de consolidar a sua presença no universo do Marvel Studios. De acordo com informações divulgadas pelo insider MyTimeToShineHello, Cavill está atualmente em negociações para assumir mais um papel de destaque na gigante produtora de super-heróis.

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Se as conversações forem bem-sucedidas, este será o segundo projeto de Cavill com o estúdio, depois de uma breve participação em Deadpool & Wolverine, onde interpretou uma das variantes do icónico Wolverine. O filme, que estreou este ano, já arrecadou mais de 13 mil milhões de dólares nas bilheteiras mundiais, marcando um enorme sucesso comercial. O filme continua em exibição nos cinemas e também já está disponível nas plataformas Prime Video e Apple TV nos EUA, com um lançamento em formato físico agendado para o final de outubro.

Este possível novo papel de Cavill no Marvel Studios poderá ser um passo importante para a sua carreira após a sua saída do papel de Superman no universo da DC. Os fãs estão ansiosos por saber qual será o próximo personagem que Cavill poderá interpretar, especulando sobre possíveis heróis ou vilões icónicos da Marvel.

Eva Green volta ao pequeno ecrã com “Sin City: Mulher Fatal”

Uma década após a sua estreia nos cinemas, Eva Green regressa aos ecrãs portugueses com a sua icónica personagem em “Sin City: Mulher Fatal”. Este filme, que é a sequela do aclamado Sin City de Frank Miller, estreia no canal AMC Portugal no dia 2 de outubro. Para quem perder a primeira exibição, haverá uma reposição a 24 de outubro.

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A trama desta sequela leva-nos de volta a Sin City, a cidade perigosa e corrupta retratada nas páginas da banda desenhada de Frank Miller. Eva Green interpreta Ava Lord, a femme fatale que manipula e seduz o seu antigo amante, Dwight McCarthy (interpretado por Josh Brolin), numa trama de vingança e traição.

Apesar de o primeiro filme ter sido um sucesso mundial, com uma receção positiva por parte dos críticos e do público, Sin City: Mulher Fatal teve uma receção mais mista, alcançando apenas 43% de aprovação dos críticos. Contudo, a performance de Eva Green e o estilo visual único de Robert Rodriguez garantem que o filme se mantém como uma experiência cinematográfica marcante.

Sin City: Mulher Fatal também conta com o regresso de estrelas como Mickey RourkeJessica AlbaRosario DawsonBruce Willis, acompanhados por novos nomes como Joseph Gordon-Levitt e Christopher Meloni. A combinação de um elenco talentoso com o visual de banda desenhada que se tornou marca registada desta série de filmes faz desta uma estreia imperdível para os fãs do género.

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Onde ver? O filme estreia a 2 de outubro às 12h20 no AMC Portugal, com reposição a 24 de outubro às 09h45. Para além disso, está disponível na Prime Video e para aluguer através do serviço MEO GO.