Chris Evans e Alba Baptista dão as boas-vindas ao primeiro filho

O Capitão América entra numa nova fase: a da paternidade

O Capitão América tem agora um novo papel fora do ecrã — o de pai. 🍼

Segundo o site TMZChris Evans, de 44 anos, e a atriz Alba Baptista, de 28, deram as boas-vindas ao seu primeiro filho no fim de semana, em Massachusetts. O casal manteve a notícia em segredo, e ainda não foram revelados nem o nome nem o sexo do bebé.

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Representantes dos atores não comentaram oficialmente, mas a chegada do primeiro filho de Evans e Baptista já está a emocionar fãs em todo o mundo — especialmente em Portugal, onde a atriz nasceu e mantém uma legião de admiradores desde os tempos de Warrior Nun.

Um amor discreto, mas sólido

Chris Evans e Alba Baptista têm sido um dos casais mais reservados de Hollywood. O romance começou discretamente, tornando-se público apenas em 2022, e culminou num casamento de conto de fadas no ano seguinte, com duas cerimónias: uma íntima em Massachusetts e outra, naturalmente, em Portugal.

Durante a preparação do casamento, Evans contou à E! News que o seu cão Dodger — companheiro inseparável desde 2017 — não participou na festa. “Ele é demasiado sociável”, brincou o ator. “Ter-se-ia tornado o centro das atenções.”

O desejo de ser pai

Em entrevistas anteriores, Evans já tinha deixado claro o seu desejo de ser pai. “O título de ‘pai’ é um dos mais entusiasmantes que posso imaginar”, confessou à Access Hollywood em novembro de 2024. O pai da atriz, Luiz Baptista, até alimentou os rumores de uma gravidez em junho, ao comentar numa publicação de fãs: “A tua vez está a chegar, Chris!”

Parece que o momento finalmente chegou — e com a discrição que caracteriza o casal.

Um toque português na história

O amor entre Evans e Baptista sempre teve um toque lusitano. O ator contou à The Knot que pediu a mão da atriz em português. “Pratiquei a frase durante uma semana”, revelou. “Quando chegou o momento, fiquei tão nervoso que acho que disse mal… mas ela percebeu.”

Agora, com o nascimento do primeiro filho, a relação entre o Capitão América e a estrela portuguesa entra num novo capítulo — e, quem sabe, o bebé venha a crescer a falar tanto inglês como português.

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De Hollywood a Lisboa, todos parecem de acordo numa coisa: este é, sem dúvida, o papel mais bonito da vida de Chris Evans. ❤️

Por que roubar arte explodiu nos anos 70 — e o novo filme The Mastermind mostra exactamente como

A década de convulsão cultural, a arte vista como dinheiro — e uma reviravolta que não saiu como planeado.

No início de Maio de 1972, dois homens entraram no Worcester Art Museum, nos EUA, levaram quatro obras de arte (entre elas peças de Paul Gauguin e Pablo Picasso), mantiveram alunos de liceu como reféns e fugiram — episódio que viria a inserir-se numa onda de assaltos a obras de arte durante os anos 70, alimentada por várias causas: o mercado da arte em expansão, segurança precária dos museus, e a convicção — ou ilusão — de que “seria fácil”.

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O filme The Mastermind, dirigido por Kelly Reichardt e protagonizado por Josh O’Connor, revisita essa época instável e examina como um carpinteiro desempregado da classe média decide assaltar museus — descobrindo demasiado tarde que o roubo de arte não é tão glamouroso ou simples quanto parecia.  

As razões por trás da explosão de assaltos nos anos 70

  • O historiador da arte Tom Flynn nota que o aumento dos assaltos coincidiu com o boom do mercado da arte — as obras tornaram-se vistas como capital, e o roubo passou a ter um apelo económico  
  • Os museus, por sua vez, enfrentavam cortes orçamentais, menos segurança, pessoal mais vulnerável — e os “grandes assaltos” eram vistos no jornal como manchetes atraentes  
  • E culturalmente, o período era de desafio às instituições: os ladrões de arte tornavam-se figuras quase “românticas” em filmes, como se batessem ao establishment — e isso alimentava a ideia de “roubar arte” como acto de subversão  

O que torna The Mastermind diferente

Em vez de glamourizar o golpe, Reichardt opta por humanizar o criminoso — não como herói, mas como alguém que se engana a si próprio. O protagonista “JB” (O’Connor) percebe que roubar arte é diferente de vender arte, e que há muitos impostos — morais, práticos — a pagar.  

Estreia: quando chega a Portugal e ao Brasil?

  • Nos EUA, The Mastermind estreia nos cinemas a 17 de Outubro de 2025.  
  • Para o Brasil, consta uma estreia limitada em 16 de Outubro de 2025.  
  • Quanto a Portugal, ainda não há uma data oficialmente confirmada pela fonte que conseguimos encontrar — o que significa que deveremos aguardar anúncio local do distribuidor.

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Em resumo

Se estás curioso para entender por que motivo os anos 70 viram tantos assaltos a galerias (e por que o fenómeno parecia “fácil”), e também queres ver uma abordagem cinematográfica que não se limita ao “feliz roubo / fuga triunfante”, The Mastermind promete ser uma exploração dura, mas fascinante, desse mundo entre a arte e o crime.

Brady Corbet Revela Que The Brutalist Não Lhe Rendeu Um Único Dólar – Mas Portugal Ajudou a Salvar as Suas Finanças

Apesar de ser um dos filmes mais nomeados nesta temporada de prémios, The Brutalist, de Brady Corbet, não trouxe qualquer retorno financeiro para o realizador. No entanto, Portugal teve um papel inesperado na sua sobrevivência profissional.

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Um Filme Premiado, Mas Sem Pagamento 💸🎬

Corbet, conhecido por Vox Lux, participou recentemente no podcast WTF de Marc Maron, onde discutiu o seu épico sobre a imigração nos EUA, nomeado para 10 Óscares. Durante a entrevista, revelou que, após anos sem rendimento, só recentemente conseguiu ganhar dinheiro através de campanhas publicitárias em Portugal.

“Fazer publicidade em Portugal foi a primeira vez em anos que consegui ganhar algum dinheiro,” admitiu o realizador, sublinhando a dificuldade em manter uma carreira independente no cinema.

Corbet, que escreveu The Brutalist em parceria com a sua esposa e colaboradora Mona Fastvold, confirmou que “não ganhámos um único dólar com os últimos dois filmes que fizemos”. Quando Maron demonstrou surpresa, Corbet reforçou: “Sim. Literalmente zero. Tivemos de sobreviver com um salário de há três anos.”

Diretores Nomeados para Óscar em Dificuldades Financeiras 🏆🏚️

Corbet destacou que muitos realizadores na mesma posição passam por dificuldades financeiras, mesmo tendo filmes em destaque na temporada de prémios:

“Já falei com muitos cineastas nomeados este ano que não conseguem pagar a renda.”

A razão? Os diretores passam meses em campanhas promocionais sem qualquer remuneração. Corbet sublinha que, desde a estreia do filme em setembro, tem viajado constantemente e não conseguiu aceitar nenhum outro trabalho, nem sequer um projeto de escrita.

“É um interrogatório de seis meses. Estás em viagem constante, mas também trabalhas aos sábados e domingos. Não tenho um dia de descanso desde o Natal. Fiz umas 90 entrevistas só na semana passada.”

O Reconhecimento de Natalie Portman 🎭✨

A atriz Natalie Portman, que trabalhou com Corbet em Vox Lux (2018), publicou um artigo no Deadline em que elogiou a sua abordagem cinematográfica:

“Os épicos de pequena escala de Brady — com The Brutalist à cabeça — estão a transformar a forma como os filmes são feitos na nossa era de conteúdo algorítmico e fadiga de franquias.”

The Brutalist: Um Filme de Peso na Temporada de Prémios 🎥🏛️

Com nomeações para Melhor Filme, Melhor Ator, Melhor Realização e Melhor Argumento, The Brutalist igualou Wicked como o segundo filme mais nomeado, apenas atrás de Emilia Pérez da Netflix.

A longa-metragem de 215 minutos, com um intervalo de 15 minutos, acompanha a história do arquiteto judeu húngaro László Tóth (Adrien Brody), que emigra para os EUA após sobreviver ao Holocausto. Instalado na Pensilvânia e à espera da chegada da sua esposa Erzsébet (Felicity Jones), Tóth é descoberto por um industrial rico (Guy Pearce). O filme percorre três décadas da América pós-guerra e aborda as relações entre criatividade, exploração e alienação.

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Com um impacto tão profundo no cinema contemporâneo, The Brutalist não só está a redefinir o género épico, como também está a expor a dura realidade da sobrevivência no mundo da realização independente. E, como prova, Portugal acabou por ser um aliado improvável na trajetória de Corbet, garantindo-lhe um pouco de estabilidade financeira enquanto promovia o seu filme.

🎬 Mostra AMPLA: Cinema Inclusivo é Possível e o Mercado Está Pronto para Crescer 🌍🎥

A inclusão no cinema ainda é um desafio em Portugal, mas está cada vez mais próxima de se tornar uma realidade ampla e acessível. A Mostra AMPLA, que arranca no dia 14 de fevereiro na Culturgest, em Lisboa, é uma prova concreta de que é possível exibir filmes para todos os públicos, sem barreiras físicas, sensoriais ou intelectuais.

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Com uma programação de filmes premiados em festivais portugueses em 2024, a mostra aposta numa exibição totalmente inclusiva:

✅ Legendas descritivas 📜

✅ Interpretação em língua gestual portuguesa (LGP) 🤟

✅ Audiodescrição para pessoas cegas ou com baixa visão 🎧

✅ Sessões descontraídas para famílias e espectadores neurodivergentes 🧠

quarta edição deste evento não competitivo vem reforçar a necessidade de acessibilidade no cinema português, mostrando que há um mercado pronto para se expandir – se houver investimento.

🎞 Por que o Cinema Acessível Ainda Não é a Norma?

Apesar de ser tecnicamente fácil de concretizar, a exibição inclusiva continua a ser dispendiosa. Segundo Rita Gonzalez, da organização da AMPLA, cerca de 80% dos custos do festival são dedicados à adaptação dos filmes.

🎤 “O cinema é uma das áreas onde a acessibilidade está menos representada, mas também é das mais fáceis de implementar. Tudo é pré-gravado uma única vez, e o recurso pode ser usado durante toda a exibição do filme.” – Sofia Afonso, especialista em audiodescrição

Mesmo com o apoio da Culturgest, Fundação Meo, Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) e outros parceiros pontuais, a maior barreira continua a ser o financiamento.

🗣 “Tornar um filme acessível é caro. Hoje em dia, não se fazem sessões totalmente acessíveis porque alguém tem de pagar os recursos.” – Rita Gonzalez

🎥 Cinema Inclusivo: Uma Mudança Que Já Começou!

A AMPLA tem conseguido sensibilizar os grandes responsáveis pelo setor e já há passos concretos rumo à acessibilidade nas salas de cinema portuguesas.

Castello Lopes, por exemplo, vai passar a incluir sessões acessíveis em todas as suas salas com o filme “Oh Canada”, de Paul Schrader, a partir de 20 de fevereiro.

📱🎧 Como vai funcionar?

🔹 O público poderá assistir ao filme com audiodescrição ou legendas descritivas através de uma app sincronizada com o filme.

🔹 A organização da AMPLA já testou o sistema e disponibilizará suportes de telemóvel para os espectadores que utilizem a aplicação.

🔹 Esta tecnologia já é usada noutros países, como Espanha e Alemanha.

📢 “Queremos trazer estas experiências internacionais como inspiração para Portugal. Está na hora de as grandes redes de cinema adotarem medidas concretas.” – Rita Gonzalez

✊ Petição Pública Quer Plano Nacional para Acessibilidade ao Cinema

A Mostra AMPLA acontece no momento em que 22 associações – incluindo a própria organização do evento – lançaram uma petição pública exigindo medidas urgentes para tornar o cinema acessível a toda a população.

📢 As reivindicações incluem:

✅ Plano Nacional de Acessibilidade ao Cinema

✅ Mais sessões inclusivas regulares nas redes comerciais

✅ Incentivos financeiros para adaptar filmes

✅ Obrigatoriedade de acessibilidade nas novas produções portuguesas

📜 “A experiência cinematográfica ainda permanece inacessível para uma parte significativa da população. O cinema deve ser para todos.” – Trecho da petição

🎬 O Que Podemos Esperar da AMPLA 2025?

📍 Dias: 14 e 15, 21 e 22 de fevereiro

📍 Local: Culturgest, Lisboa

📍 Destaques da programação:

🎞 “Percebes” – Documentário animado premiado no Cinanima e Curtas de Vila do Conde

🎞 “Oddity” – Filme de terror vencedor do MOTELX

🎞 “Sem Coração” – Prémio Queer Lisboa

🎞 “Beautiful Men” – Nomeado ao Óscar de Melhor Curta de Animação

Além dos filmes, no dia 13 de fevereiro haverá um debate sobre acessibilidade no cinema, com a presença de representantes da NOS Lusomundo, Instituto do Cinema e do Audiovisual e Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas.

🎭 O Futuro é Inclusivo – Mas Quando?

Mostra AMPLA prova que o cinema pode ser para todos – mas ainda falta um grande esforço para que a acessibilidade seja uma norma e não uma exceção em Portugal.

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💡 A pergunta fica no ar:

Se outros países já implementaram sessões acessíveis regularmenteporque não em Portugal?

Festival DocLisboa Inicia com Homenagem à Revolução do 25 de Abril

O festival de cinema DocLisboa dá hoje início à sua 22.ª edição, com mais de 180 filmes a serem exibidos ao longo dos próximos dias, homenageando, logo na abertura, a Revolução de 25 de Abril de 1974. O filme de abertura, Sempre, da realizadora Luciana Fina, faz uma revisitação às imagens dos arquivos da Cinemateca Portuguesa que captaram o processo revolucionário em Portugal. O festival, que decorre até 27 de outubro, será um ponto de encontro para o cinema documental, abordando temas históricos e contemporâneos.

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O filme Sempre explora o período do Estado Novo e a asfixia do regime salazarista, a repressão da PIDE, e os momentos-chave que levaram à Revolução dos Cravos. O documentário mergulha nas ocupações estudantis de 1969, no Movimento das Forças Armadas, nos sonhos e expectativas do PREC e no intenso Verão Quente. Através desta montagem, o espectador é guiado não apenas pelas imagens de arquivo, mas também por sons e manifestações atuais, criando um paralelismo entre as lutas do passado e os desafios contemporâneos, como o direito à habitação e a igualdade de género.

O DocLisboa deste ano não se limita à história de Portugal, trazendo uma vasta programação internacional. A competição portuguesa inclui filmes como Fogo do Vento de Marta Mateus e As Noites Ainda Cheiram a Pólvora de Inadelso Cossa. O festival também contará com a estreia mundial do documentário Por Ti Portugal Eu Juro de Sofia da Palma Rodrigues e Diogo Cardoso, que explora o papel dos militares africanos durante a Guerra Colonial.

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O festival vai decorrer em várias salas de Lisboa, como a Culturgest, o Cinema São Jorge e a Cinemateca Portuguesa, sendo um dos principais eventos dedicados ao cinema documental em Portugal.

Portugal Ganha Destaque em “Homicídios ao Domicílio”: Referências Divertem e Geram Debate

A popular série Homicídios ao Domicílio, protagonizada por Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez, tem feito várias referências a Portugal ao longo das suas temporadas, conquistando a curiosidade dos espectadores portugueses. O tema do nosso país voltou a estar em evidência na quarta temporada, lançada recentemente no Disney+, gerando mais conversas e até alguma controvérsia.

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No episódio mais recente, Portugal foi tema de conversa entre os protagonistas quando discutiam os planos de um vizinho, Dudenoff (interpretado por Griffin Dunne), que sempre sonhou em mudar-se para Portugal. Esta referência junta-se a outras que têm surgido ao longo dos episódios, como a hilariante menção ao “presunto português” no início da quarta temporada. Nesta cena, Oliver (Martin Short) e Mabel (Selena Gomez) investigam um crime no prédio onde vivem e encontram um presunto português, guardado como um tesouro por um dos residentes. O detalhe inesperado arrancou gargalhadas, mas também deixou alguns fãs divididos sobre a representação do nosso país na série.

A bandeira de Portugal também foi alvo de uma referência num dos episódios da terceira temporada, quando os protagonistas observam um vizinho a cortar presunto enquanto mencionam a “bandeira das Quinas”, num diálogo onde a palavra “Quinas” foi dita em português. Este detalhe, subtil mas eficaz, chamou a atenção de muitos espectadores e foi amplamente comentado nas redes sociais.

A inclusão de Portugal nos diálogos e cenários de Homicídios ao Domicílio gerou diversas reações entre os fãs portugueses. Para uns, as menções ao país são divertidas e demonstram que Portugal tem uma presença crescente na cultura popular internacional. Para outros, as referências, como a piada sobre o presunto, são vistas como estereotipadas e não totalmente representativas da diversidade cultural do país.

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A série, que mistura comédia e mistério, segue um trio de podcasters amadores (Martin, Short e Gomez) que investigam crimes no edifício onde vivem, em Nova Iorque. Desde o início, Homicídios ao Domicílio tem sido um sucesso de crítica e de público, e a quarta temporada não foi exceção. Com participações especiais de Meryl Streep, Zach Galifianakis, Eugene Levy e Eva Longoria, a série tem mantido a sua capacidade de surpreender os fãs com narrativas envolventes e um elenco de luxo.

As constantes menções a Portugal têm dado um toque de proximidade ao público português, que se vê representado, ainda que de forma ligeira, numa produção de Hollywood. Embora as reações variem, o destaque ao nosso país numa série tão popular só reforça a visibilidade de Portugal no panorama internacional.

À medida que os episódios continuam a ser lançados no Disney+, os fãs portugueses aguardam com curiosidade para ver que outras surpresas o trio de podcasters ainda reserva, e se Portugal voltará a ser mencionado nos próximos mistérios do Arconia.