Guillermo del Toro Reinventa Frankenstein para a Era da Inteligência Artificial

A nova adaptação do clássico de Mary Shelley estreia hoje na Netflix — também em Portugal — e traz Oscar Isaac e Jacob Elordi num duelo entre criação e destruição, com um olhar feroz sobre os “deuses” da tecnologia moderna.

O monstro mais famoso da literatura volta a ganhar vida — literalmente — pelas mãos de Guillermo del Toro, e a crítica internacional já o descreve como “o Frankenstein que Mary Shelley escreveria se vivesse em 2025”. A aguardada adaptação, estreada hoje na Netflix (disponível também em Portugal), é uma leitura intensa e contemporânea sobre ciência sem ética, ego e responsabilidade, temas que o realizador de A Forma da Água domina como poucos.

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💀 Um Frankenstein para a era digital

Del Toro transporta o mito clássico para uma leitura moderna, onde Victor Frankenstein (interpretado por Oscar Isaac) surge como uma espécie de génio tecnológico obcecado com a criação — mais próximo de um Elon Musk ou Sam Altman do que de um cientista vitoriano. A crítica do Engadget foi incisiva: “O Frankenstein de Del Toro é o reflexo sombrio dos visionários do Vale do Silício — homens que gritam ‘Está vivo!’ sem se importarem com as consequências.”

Na história, o cientista reanima um corpo morto apenas porque pode, sem medir as implicações morais do ato. A criatura — interpretada com uma vulnerabilidade arrepiante por Jacob Elordi — nasce inocente, mas é rejeitada pelo seu criador, repetindo o ciclo de dor e abandono. A brutalidade física das cenas contrasta com a melancolia do olhar do monstro, num registo visual que é puro del Toro: luxo gótico, sangue e poesia em partes iguais.

⚡ Entre o terror e a tragédia

Desde a sua estreia mundial, Frankenstein tem sido descrito como uma das obras mais pessoais do realizador. Tal como confessou à NPR, Del Toro cresceu fascinado pelo monstro de 1931 — e este filme parece ser o culminar de uma obsessão de infância.

“Ver o monstro pela primeira vez foi uma epifania”, disse o realizador. “Fez-me compreender a minha fé, o meu amor pela vida e o que significa criar algo imperfeito.”

Críticos de publicações como o Variety e o The Guardian destacam o equilíbrio entre espetáculo visual e reflexão filosófica, com um elenco que “transcende a caricatura” — Oscar Isaac como o criador narcisista e Jacob Elordi como a criatura mais humana que o homem que a fez. A atriz Elizabeth, figura trágica e romântica, completa o triângulo emocional num filme que mistura horror, amor proibido e culpa.

🧠 Uma crítica ao mundo moderno

Mais do que um remake, Del Toro transforma Frankenstein num espelho da sociedade contemporânea: a busca incessante por inovação, o poder das corporações tecnológicas e a erosão da empatia humana.

“Porque é que Victor trouxe os mortos de volta à vida? Porque podia”, resume um dos críticos do IndieWire. “E essa é exatamente a lógica que hoje move o Vale do Silício.”

O filme é, assim, tanto um conto gótico como uma fábula sobre a arrogância da inteligência artificial e da biotecnologia, num mundo onde criar deixou de ser um ato de descoberta e passou a ser uma questão de domínio.

Quando questionado sobre o uso de ferramentas de IA no cinema, Del Toro respondeu à NPR sem hesitar:

“Preferia morrer.”

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🎬 A assinatura de um mestre

Filmado com cenários grandiosos e uma fotografia deslumbrante, o novo Frankenstein tem tudo o que se espera de Del Toro: monstros com alma, beleza na escuridão e uma dor que é, paradoxalmente, profundamente humana.

Disponível a partir de hoje na Netflix, o filme já é considerado uma das estreias do ano — uma história intemporal que, duzentos anos depois, continua a perguntar: quem é o verdadeiro monstro — o criador ou a criatura?

Frankenstein de Guillermo del Toro: o Monstro Ganha Vida Graças a uma Equipa de Artesãos 🕯️⚡

Há algo de profundamente simbólico em ver Guillermo del Toro a recriar Frankenstein. Afinal, poucas histórias refletem tão bem a essência da arte de fazer cinema: um conjunto de partes distintas — cenários, luz, som, guarda-roupa, interpretação — unidas para criar algo vivo. E é precisamente isso que o realizador mexicano quis fazer com a sua adaptação épica do romance de Mary Shelley: um filme artesanal, feito à mão, como nos velhos tempos de Hollywood.

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“It’s alive!”

A primeira a sentir o impacto foi Tamara Deverell, a diretora de arte. Quando entrou no gigantesco laboratório de Victor Frankenstein — construído num torreão de pedra escocês com uma imponente janela circular — não conseguiu conter o entusiasmo: “Entrei no set e disse… ‘Está vivo!’”.

O laboratório, centro nevrálgico da história, é uma mistura entre gótico e grandioso, com maquinaria detalhada, instrumentos científicos e uma atmosfera que parece pulsar com energia própria. É, nas palavras de Deverell, “um palco de alquimia e loucura criativa” — e o coração físico do filme.

O cinema como um corpo costurado

Guillermo del Toro quis que Frankenstein fosse um “filme feito à mão em escala épica”. Cada detalhe, desde o figurino de Kate Hawley até à luz filtrada pelas janelas trabalhada pelo diretor de fotografia Dan Laustsen, foi pensado em harmonia.

“É um trabalho de sincronia absoluta”, explica del Toro. “Um guarda-roupa pode ser magnífico, mas se não conversar com a luz, não funciona. Tudo precisa de respirar em conjunto.”

A criatura — interpretada por Jacob Elordi — nasceu das mãos do designer Mike Hill, colaborador habitual do realizador. Hill recusou a ideia clássica do monstro remendado e mecânico: “Não queríamos parafusos, nem metal, nem horror explícito. Este é um ser recém-nascido, feito de carne, vulnerável, quase humano. A alma está nos olhos.”

Um monstruoso trabalho de equipa

O guarda-roupa da criatura foi, literalmente, uma produção à parte. Hawley e a sua equipa criaram várias camadas de roupa e ligaduras que evoluem ao longo do filme, refletindo a transformação do monstro — e a passagem por lama, neve, fogo e sangue. “O trabalho tornou-se um monstro em si mesmo”, brinca a figurinista.

Del Toro pediu-lhe que fugisse do estilo de época convencional: “A primeira coisa que me disse foi: ‘Não quero chapéus de época, nem formalismos. Quero algo vivo’.”

Entre tons ricos e texturas orgânicas, o filme recorre aos vermelhos e verdes intensos característicos do realizador, mas também a um azul profundo que domina o vestido de Mia Goth, peça que levou quatro meses a ser aperfeiçoada. “Tudo era uma questão de alquimia entre cor, tecido e luz”, recorda Hawley.

A luz e as trevas

Dan Laustsen, colaborador de longa data de del Toro desde Mimic (1997), voltou a apostar em luz natural e contrastes intensos. Muitas cenas foram iluminadas apenas com velas, criando uma atmosfera densa e intimista.

“Não temos medo da escuridão”, diz Laustsen com orgulho. “A luz tem de ter carácter.”

O resultado são imagens carregadas de névoa, fumo e sombra — uma estética que evoca tanto Crimson Peak como o cinema clássico de terror dos anos 30. Del Toro e Laustsen têm uma sintonia tal que já comunicam por instinto, mesmo quando discutem se o plano deve ser filmado da esquerda ou da direita.

Música de alma e faísca

A trilha sonora de Alexandre Desplat, colaborador de del Toro em A Forma da Água e Pinóquio, completa o corpo do filme. O compositor descreve esta nova parceria como “o terceiro capítulo de uma trilogia emocional”.

“Procurei dar voz à alma silenciosa da criatura”, explica. O resultado é uma partitura que alterna entre grandiosidade e delicadeza, com solos de violino interpretados pela norueguesa Eldbjørg Hemsing.

Na cena em que Victor cria o monstro, Desplat optou por algo inesperado: uma valsa. “Del Toro queria que víssemos aquele momento não como terror, mas como êxtase criativo. Ele está em transe, como um pintor obcecado.”

O renascimento de um clássico

Com estreia marcada para os cinemas e estreia em streaming a 7 de Novembro na NetflixFrankenstein promete ser uma celebração do cinema feito com alma — e do poder do trabalho coletivo.

Cada detalhe, cada centelha, cada peça costurada reflete o que del Toro sempre procurou: humanidade no meio do horror.

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Como o próprio realizador gosta de dizer, sorrindo: “No fim, todos nós somos um pouco Frankenstein.”

In the Hand of Dante: Oscar Isaac e um elenco de luxo brilham em Veneza no ousado filme de Julian Schnabel

Uma adaptação ambiciosa com duas épocas em colisão

O Festival de Veneza recebeu de braços abertos In the Hand of Dante, a mais recente ousadia de Julian Schnabel(BasquiatAt Eternity’s Gate). O filme adapta o romance homónimo de Nick Tosches (2002) e coloca Oscar Isaac no centro da narrativa, interpretando duas personagens: o poeta medieval Dante Alighieri e o escritor contemporâneo Nick Tosches.

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Na trama, um manuscrito original da Divina Comédia reaparece através do Vaticano e acaba nas mãos de um chefe da máfia nova-iorquina. Tosches é então arrastado para um perigoso submundo ao tentar autenticar o documento, numa jornada onde se cruzam figuras interpretadas por Jason Momoa, Gerard Butler, Gal Gadot e outros.

O filme também reserva surpresas de peso: Martin Scorsese surge num papel substancial como mentor de Dante, enquanto Al Pacino e John Malkovich reforçam o elenco estelar.

De Johnny Depp a Oscar Isaac: uma longa gestação

O caminho até à tela foi demorado. Os direitos da obra foram adquiridos em 2008 pela produtora de Johnny Depp, que inicialmente planeava protagonizar o filme. Schnabel entrou em 2011, mas só em 2023 o projeto avançou, com Oscar Isaac a substituir Depp no papel principal.

Em conferência de imprensa em Veneza, Isaac admitiu que foi precisamente o caráter “impossível” do projeto que o atraiu:

“Ler o guião e não fazer ideia de como seria possível filmá-lo — foi isso que o tornou tão excitante.”

Entre aplausos e críticas divididas

A receção ao filme foi calorosa, mas não unânime. O Hollywood Reporter descreveu-o como “uma extravagância ambiciosa, cativante e por vezes falhada” e “uma viagem louca que não chega totalmente lá”. Ainda assim, poucos negaram a ousadia da proposta, marcada pela grandiosidade visual e pela carga simbólica.

O momento foi ainda mais especial para Schnabel, que recebeu o Cartier Glory to the Filmmaker Award, distinção entregue a personalidades com contributos originais e relevantes para o cinema contemporâneo — honra já recebida por nomes como Ridley Scott, Wes Anderson e Claude Lelouch.

Schnabel, um “herói local” em Veneza

Apesar de nova-iorquino, Schnabel tem uma ligação profunda a Veneza. Expôs cinco vezes na Bienal de Arte e estreou aqui a sua primeira longa, Basquiat (1996). Com Before Night Falls (2000), venceu o Grande Prémio do Júri e, em At Eternity’s Gate (2018), Willem Dafoe conquistou o prémio de Melhor Ator do festival.

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Com In the Hand of Dante, Schnabel regressa à cidade que tantas vezes marcou a sua carreira, desta vez com um projeto que junta literatura, história, crime e fé num mosaico arriscado — e que já se tornou uma das conversas mais vibrantes da edição de 2025 da Mostra

Guillermo del Toro Reinventa o Clássico: Frankenstein Chega aos Cinemas em Outubro Antes da Estreia na Netflix

Guillermo del Toro concretiza finalmente um sonho antigo: levar a sua visão pessoal de Frankenstein para o grande ecrã. A Netflix confirmou que o filme terá estreia nos cinemas a 17 de outubro, em lançamento limitado, antes de chegar à plataforma de streaming a 7 de novembro.

Esta notícia surge como um alívio para os fãs do realizador mexicano, que temiam que o projeto fosse confinado apenas ao streaming. A aposta em dar-lhe uma passagem pelas salas mostra que estamos perante uma obra pensada também para a experiência coletiva do cinema.

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Um elenco de luxo para um clássico imortal

A adaptação reúne um elenco de peso: Jacob Elordi interpreta a Criatura, enquanto Oscar Isaac dá vida ao cientista Victor Frankenstein. Mia Goth surge como Elizabeth Lavenza e Christoph Waltz assume o papel de Dr. Pretorius, uma das figuras mais sombrias do mito.

A estes juntam-se ainda Felix Kammerer (A Oeste Nada de Novo), Lars Mikkelsen (Ahsoka), David Bradley (Harry Potter), Christian Convery (Sweet Tooth), Ralph Ineson (The WitchNosferatu) e Charles Dance (Game of Thrones).

O projeto de uma vida

Del Toro já tinha revelado, em 2023, no evento TUDUM da Netflix, que Frankenstein era o filme que sempre quis realizar:

“Queria fazer este filme antes mesmo de ter uma câmara”, confessou o cineasta, sublinhando o seu fascínio pela obra-prima de Mary Shelley, publicada em 1818.

A sua abordagem promete ser mais do que uma simples adaptação: será uma reflexão sobre a obsessão científica, o poder e a solidão da criatura que nunca pediu para existir.

Frankenstein no cinema: um mito em constante reinvenção

A história de Mary Shelley tem sido adaptada inúmeras vezes ao longo da história do cinema, e cada versão refletiu a sua época:

  • James Whale (1931) – Foi esta adaptação da Universal que imortalizou a imagem do monstro com a maquilhagem icónica de Boris Karloff, transformando Frankenstein num símbolo do cinema de terror clássico.
  • O Filho de Frankenstein (1939) e os sucessivos filmes da Universal expandiram o mito, mas também cristalizaram o monstro como figura da cultura pop.
  • Mary Shelley’s Frankenstein (1994) – Realizado e protagonizado por Kenneth Branagh, trouxe uma versão mais fiel ao romance, ainda que marcada por um tom melodramático.
  • Entre estas, surgiram leituras mais livres, desde o humor de Abbott and Costello Meet Frankenstein (1948) até versões modernas como Victor Frankenstein (2015).

Guillermo del Toro promete algo diferente: uma versão adulta, gótica e carregada de melancolia, que resgata a essência filosófica e trágica do livro de Shelley. Se Karloff definiu a imagem e Branagh tentou a fidelidade literária, Del Toro parece querer fundir o terror com poesia visual.

Terror gótico com assinatura de autor

Descrito como uma versão “classificada para maiores de 18 anos”, o filme promete não suavizar o lado mais sombrio da história. Sangue, tragédia e reflexão filosófica deverão marcar esta nova leitura, fiel ao espírito do romance original, mas com o toque visual exuberante e gótico que caracteriza o cinema de Del Toro.

Com Frankenstein, o realizador regressa ao território onde sempre brilhou: o cruzamento entre fantasia sombria, horror clássico e uma inesperada ternura pelas suas criaturas marginalizadas. Depois de A Forma da Água — que lhe valeu o Óscar de Melhor Filme —, a expectativa é que este novo projeto seja outro marco da sua carreira.

Uma estreia aguardada

Frankenstein estreia-se nos cinemas a 17 de outubro de 2025, com lançamento mundial na Netflix a partir de 7 de novembro. Para já, a Netflix divulgou também novos posters oficiais, reforçando o tom gótico e melancólico da obra.

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Preparem-se: este não será apenas mais um filme de monstros, mas sim a versão definitiva de um dos maiores mitos da literatura e do cinema e veja os Posters:

Nova temporada de “Rixa” junta Oscar Isaac, Carey Mulligan, Charles Melton e Cailee Spaeny

A Netflix anunciou o elenco da segunda temporada da série de antologia “Rixa” (“Beef”), que contará com grandes nomes do cinema e televisão, como Oscar IsaacCarey MulliganCharles Melton e Cailee Spaeny. A nova temporada, que dará continuidade ao sucesso da primeira, promete mergulhar numa nova trama repleta de tensão e drama, desta vez focando-se no relacionamento complicado entre dois casais.

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Depois da primeira temporada, protagonizada por Ali Wong e Steven Yeun, onde a trama explorava o conflito crescente entre dois desconhecidos que se envolvem numa disputa de trânsito, a segunda temporada terá uma nova história e novas personagens. Segundo a sinopse oficial fornecida pela plataforma, a história seguirá um jovem casal que testemunha uma discussão entre o seu chefe e a esposa, o que desencadeia uma série de jogos de poder e manipulação no contexto de um clube de campo elitista, cujo proprietário é um multimilionário coreano.

A temporada, composta por oito episódios de 30 minutos, continuará a ser dirigida e escrita pelo criador da série, Lee Sung Jin, que já foi amplamente elogiado pelo seu trabalho na primeira temporada. Com o talento de Isaac e Mulligan, a série promete trazer uma nova perspetiva ao conceito de “rixa”, explorando não só as tensões emocionais e psicológicas, mas também as complexidades de relações num ambiente de poder e privilégio.

Oscar Isaac, que tem no currículo filmes como “Ex Machina”“Dune” e a saga “Star Wars”, continua a cimentar o seu lugar como um dos atores mais versáteis da atualidade. Já Carey Mulligan, nomeada para os Óscares por filmes como “Uma Outra Educação” e “Uma Miúda com Potencial”, retorna às séries depois de uma ausência desde “Collateral”, em 2018.

Além de Isaac e Mulligan, Charles Melton, famoso pelo seu papel em “Riverdale”, e Cailee Spaeny, que foi recentemente elogiada pela sua interpretação de Priscilla Presley no filme “Priscilla” de Sofia Coppola, completam o elenco principal.

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A primeira temporada de “Rixa” foi amplamente elogiada pela crítica e pelos fãs, tendo recebido oito nomeações aos Emmys 2023, incluindo para as categorias de Melhor Minissérie e Melhor Ator e Atriz em Minissérie, com Steven Yeun e Ali Wong. A segunda temporada promete manter o mesmo nível de intensidade, oferecendo aos espectadores mais uma história provocadora e envolvente.