Michael Bay Provavelmente Nunca Voltará a Realizar um Filme de Bad Boys

O regresso que parecia possível… mas já não

Michael Bay, um dos realizadores de acção mais conhecidos do cinema, passou quase uma década a trabalhar na saga Transformers e não descarta regressar à franquia da Hasbro no futuro. Mas, quando se fala de regressos, há outra série que muitos fãs gostariam de o ver voltar a liderar: Bad Boys.

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Bay estreou-se na realização de longas-metragens precisamente com Bad Boys (1995), o filme de acção policial que juntou Will Smith e Martin Lawrence, arrecadou 141,4 milhões de dólares e lançou a carreira cinematográfica de Smith e do próprio realizador. A sequela, Bad Boys II (2003), consolidou o sucesso, mas desde então Bay não voltou a sentar-se na cadeira de realizador da saga, limitando-se a funções de produção enquanto Adil El Arbi e Bilall Fallah assumiam a direcção dos filmes mais recentes.

“Fast and Loose” estraga a hipótese de reencontro com Will Smith

A esperança de um regresso reacendeu-se quando foi anunciado que Bay voltaria a trabalhar com Will Smith no filme da Netflix Fast and Loose. A trama seguia um homem que acorda em Tijuana sem memória e descobre ter vivido uma dupla vida como agente da CIA e chefe do crime.

Este seria o primeiro projecto conjunto da dupla desde Bad Boys II e, se tudo corresse bem, poderia até abrir portas para um novo capítulo da saga. No entanto, Bay acabou por abandonar Fast and Loose devido a diferenças criativas: o realizador queria apostar mais na acção, enquanto Smith preferia reforçar o tom cómico do argumento.

Um futuro improvável para Bad Boys 5

Depois da saída de Bay de Fast and Loose, as hipóteses de o vermos de volta a Bad Boys parecem muito reduzidas. Se não houve consenso sobre o tom de um novo projecto, seria difícil chegar a um entendimento para um quinto filme da saga — sobretudo quando esta já evoluiu sem ele ao leme nos dois últimos títulos.

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Claro que é possível que a separação tenha sido amigável e que, no futuro, possam reencontrar-se. Mas, por agora, tudo indica que Michael Bay não deverá voltar a realizar um Bad Boys com Will Smith como protagonista.

🏎️ OutRun Acelera para o Cinema com Michael Bay e Sydney Sweeney ao Volante

O clássico arcade da SEGA, OutRun, prepara-se para uma adaptação cinematográfica com a assinatura explosiva de Michael Bay e a produção de Sydney Sweeney. A Universal Pictures lidera este projeto que promete trazer a nostalgia dos anos 80 para as salas de cinema com muita velocidade e adrenalina. 

🎮 Do Arcade para a Sétima Arte

Lançado em 1986, OutRun destacou-se nos salões de jogos pela sua jogabilidade inovadora, permitindo aos jogadores escolher diferentes rotas e finais, tudo ao volante de um Ferrari Testarossa com uma loira ao lado. Sem uma narrativa complexa, o jogo focava-se na experiência de condução e na estética vibrante, elementos que o tornaram um ícone da era arcade. 

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🎬 Uma Equipa de Peso

Michael Bay, conhecido por filmes como Transformers e Bad Boys, assume a realização deste projeto, prometendo sequências de ação de tirar o fôlego. Sydney Sweeney, estrela de Euphoria e The White Lotus, entra como produtora, reforçando a sua presença nos bastidores de Hollywood. O argumento ficará a cargo de Jayson Rothwell, responsável por Silent Night e Polar

🚗 O Que Esperar?

Com uma base narrativa simples, espera-se que o filme de OutRun aposte numa estética retro, trilha sonora marcante e cenas de perseguição eletrizantes. A presença de Bay sugere uma abordagem visual intensa, enquanto Sweeney poderá trazer uma nova perspectiva à produção.

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🎥 O Filme Que Stephen King Não Aguentou Ver Até ao Fim

 Já Está Disponível em Streaming — Também em Portugal

Quando o mestre do terror diz que não conseguiu suportar um filme até ao fim… talvez valha a pena (re)ver, nem que seja por pura curiosidade. Stephen King, autor de clássicos como O Iluminado e Carrie, confessou recentemente que há um único filme que abandonou a meio — e não, não era um slasher de baixo orçamento ou uma adaptação duvidosa de uma das suas próprias obras. Era nada mais, nada menos do que… Transformers.

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Sim, o filme de 2007 realizado por Michael Bay, aquele mesmo onde robôs gigantes se transformam em carros e o som parece ter sido desenhado para colapsar colunas de som.

O tweet que lançou o caos

Em 2022, Stephen King escreveu nas redes sociais:

“Transformers é o único filme que não consegui ver até ao fim. E já sou adulto há décadas.”

A internet entrou em combustão, entre gargalhadas, incredulidade e muita gente a correr para rever o filme só para tentar perceber o que o incomodou tanto.

King nunca entrou em detalhes, mas os suspeitos do costume estão à vista: enredo caótico, excesso de CGI, ritmo alucinante, e diálogos que fazem um episódio de Power Rangers soar a Shakespeare. Ou talvez tenha sido mesmo só uma dor de cabeça provocada por explosões a cada dois minutos.

E agora… está disponível em Portugal

Se quiseres tirar as tuas próprias conclusões, Transformers (2007) está disponível em várias plataformas de streaming acessíveis em Portugal:

  • 📺 SkyShowtime – Disponível no catálogo, com legendas em português
  • 📺 Apple TV (aluguer ou compra digital) – A partir de 3,99€
  • 📺 Google TV / YouTube Filmes – Também disponível para aluguer ou compra
  • 📺 Amazon Prime Video – Pode não estar incluído na subscrição base, mas disponível para compra

Infelizmente, não está incluído na Netflix Portugal nem na HBO Max, pelo menos nesta fase.

Vale a pena (re)ver?

Depende. Se és fã de ação barulhenta, explosões coreografadas, robôs em guerra, e tens tolerância para a realização ultra-estimulante de Michael Bay, então há ali diversão garantida — ou pelo menos uma viagem nostálgica ao início dos anos 2000.

Mas se és do tipo que aprecia cinema com subtileza e profundidade… talvez compreendas o gesto de Stephen King antes da primeira hora.

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🎬 Em suma: Transformers pode ter sido demais para Stephen King, mas isso não significa que não mereça uma segunda chance — nem que seja para poderes dizer “eu aguentei até ao fim”. E em Portugal, não há desculpas: o filme está a apenas uns cliques de distância.

T.J. Miller Reconsidera Relação com Ryan Reynolds e Expressa Interesse em “Deadpool 4”

O ator T.J. Miller, conhecido pelo seu papel como Weasel nos dois primeiros filmes de “Deadpool”, surpreendeu os fãs ao anunciar uma reaproximação com Ryan Reynolds, protagonista da franquia. Após dois anos de declarações polêmicas em que afirmou que não voltaria a trabalhar com Reynolds, Miller revelou recentemente que os dois reconciliaram diferenças e que gostaria de regressar ao universo de “Deadpool”.

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Miller tinha acusado Reynolds de ser “horrivelmente mau” consigo no set de “Deadpool”, alegando que o ator o tratava como se fosse o próprio Weasel. As declarações geraram controvérsia e levaram muitos a acreditar que a sua participação no futuro da franquia estava definitivamente encerrada. Contudo, numa recente entrevista ao programa The Bonfire, o ator partilhou que uma conversa com Reynolds mudou o rumo da relação. “Ele tem sido um bom amigo ultimamente, e acho que voltar para Deadpool 4 seria incrível”, disse Miller, sugerindo que está aberto a trabalhar novamente com o astro.

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A relação entre os dois atores não foi a única a ser alvo de reavaliação por parte de Miller. O ator também admitiu ter alterado a sua visão sobre Michael Bay, com quem trabalhou em “Transformers: Age of Extinction”, destacando agora o respeito pelo trabalho do realizador em produções de grande escala.

Apesar do entusiasmo renovado, não há confirmação oficial sobre o regresso de Weasel em “Deadpool 4”, que será o primeiro filme da franquia a integrar o Universo Cinematográfico da Marvel. Com a produção já em andamento, é incerto se a reconciliação entre Miller e Reynolds resultará numa nova colaboração.

A reconexão entre os atores traz um toque de otimismo para os fãs que acompanharam os bastidores desta relação conturbada. Se o regresso de Miller acontecer, será um testemunho da capacidade de resolver conflitos mesmo nos cenários mais inesperados de Hollywood.

“Pearl Harbor” deveria ter sido o “Titanic” dos filmes de guerra, mas foi destruído pela crítica

Lançado em 2001, o épico de guerra “Pearl Harbor”, dirigido por Michael Bay e produzido por Jerry Bruckheimer, prometia ser um sucesso cinematográfico à altura de filmes como “Titanic”, de James Cameron. Com um orçamento de 140 milhões de dólares, jovens estrelas populares como Ben Affleck, Josh Hartnett e Kate Beckinsale, e o pano de fundo de uma das maiores catástrofes militares da história, o ataque japonês à base americana de Pearl Harbor, o filme parecia ter todos os ingredientes para um enorme sucesso de bilheteira e de crítica.

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No entanto, embora o filme tenha arrecadado 449,2 milhões de dólares mundialmente, mais de três vezes o seu orçamento, não conseguiu replicar o sucesso de “Titanic” em termos de crítica. Ao contrário do romance trágico de Cameron, “Pearl Harbor” foi arrasado pelos críticos, com apenas 24% de avaliações positivas no Rotten Tomatoes. Muitos apontaram para o facto de Bay ter tentado seguir a fórmula de sucesso de “Titanic”, mas sem a sensibilidade romântica necessária para emaranhar o público emocionalmente no triângulo amoroso central entre dois soldados e uma enfermeira.

O principal problema apontado pelos críticos foi a falta de profundidade emocional e a abordagem desajeitada ao contar a história do triângulo amoroso durante o ataque. A grandiosidade das cenas de batalha, caracterizadas pelo espetáculo visual e efeitos especiais pirotécnicos, acabou por sobrepor-se à construção das personagens e às suas relações. A imprensa especializada condenou o filme por ser, em grande parte, um espetáculo visual sem substância emocional.

No entanto, nem tudo foi negativo para o filme. A espetacular reconstituição do ataque a Pearl Harbor foi amplamente elogiada, recebendo inclusive quatro nomeações aos Óscares, das quais venceu a de Melhor Edição de Som. O filme é considerado um dos maiores feitos técnicos de Bay e, mesmo após duas décadas, as cenas de ação continuam a ser impressionantes.

Hoje em dia, “Pearl Harbor” encontra-se disponível na plataforma Disney+, onde novos espetadores podem descobrir (ou redescobrir) este épico de guerra que, apesar das críticas, conseguiu deixar a sua marca no panorama cinematográfico.

Em baixo deixamos o trailer original e o como elemento de comédia o “Honest Trailer dos Screen Junkies”