Ruben Alves regressa à comédia com Santo António, o Casamenteiro de Lisboa — uma carta de amor à cidade e à tradição

Treze anos depois de A Gaiola Dourada, o realizador filma em Lisboa uma nova comédia romântica protagonizada por Rita Blanco e Joaquim Monchique.

Lisboa volta a ser o palco principal de uma grande história de amor. Santo António, o Casamenteiro de Lisboa é o novo filme de Ruben Alves, o realizador de A Gaiola Dourada, e já está em rodagem nas ruas da capital. A comédia romântica promete misturar tradição, humor e ternura, celebrando o espírito lisboeta com o charme e a leveza que o cineasta tão bem domina.

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Nos papéis principais, Rita Blanco e Joaquim Monchique interpretam os guardiões dos Casamentos de Santo António, determinados a manter viva uma tradição secular que ameaça desaparecer — até que o improvável amor volta a mostrar o seu poder de transformar tudo. O elenco completo, que incluirá nomes do cinema português e internacional, será anunciado em breve.

O argumento foi co-escrito por Ruben Alves e pelo argumentista espanhol Fer Pérez (Kiki, o Amor Faz-seArde Madrid), numa colaboração que promete combinar o humor ibérico com o romantismo de Lisboa. Segundo Alves, esta nova comédia é “uma celebração da cidade em constante mudança, onde o caricato se entrelaça com a ternura, e o amor surge nos lugares mais inesperados”.

O regresso de Ruben Alves à comédia

Treze anos após o fenómeno de bilheteira que foi A Gaiola Dourada, o realizador regressa ao género que o tornou um nome incontornável do cinema português contemporâneo. Produzido pela Blablabla Media e Comba Films, o filme conta com o apoio do Disney+Turismo de LisboaICAEuropa Criativa – Programa MEDIAFundo de Apoio ao Turismo e ao CinemaCâmara Municipal de Lisboa e NOS Audiovisuais.

A estreia nos cinemas nacionais está prevista para o verão de 2026, com distribuição pela NOS Audiovisuais, e será o primeiro filme português a estrear em exclusivo no Disney+ após a exibição no grande ecrã — um marco importante na relação entre o cinema português e as grandes plataformas internacionais.

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Entre santos, casamentos e uma cidade que nunca perde o encanto, Santo António, o Casamenteiro de Lisboa promete ser uma comédia romântica feita com o coração — e uma homenagem luminosa a Lisboa, ao amor e à tradição que continua a unir os lisboetas.

Cinemas NOS Amoreiras Reabrem com Glamour, Tecnologia de Ponta e Novo Lounge VIP

Um ícone de Lisboa renovado

Quarenta anos depois da inauguração, em 1985, os Cinemas NOS Amoreiras reabrem no dia 1 de outubro de 2025 com uma cara totalmente nova. As salas foram renovadas de alto a baixo e o complexo ganha agora um Lounge VIP exclusivo, pensado para transformar uma simples ida ao cinema numa verdadeira experiência de sofisticação.

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A sessão de reabertura será marcada pela exibição de um clássico intemporal: O Fabuloso Destino de Amélie Poulain, apresentado em cópia restaurada.

Sete salas, tecnologia de última geração

O complexo passa a contar com mais de 600 lugares distribuídos por sete salas, todas equipadas com a mais avançada tecnologia de som e imagem.

  • Projeção Laser em todos os ecrãs.
  • Dolby Atmos na Sala 1 XVision, garantindo uma experiência sonora imersiva.
  • Novas cadeiras em todas as salas, mais espaçosas e confortáveis, pensadas para longas sessões sem comprometer o bem-estar do público.

O glamour da 7.ª arte

O grande destaque da renovação é o Lounge VIP, localizado no piso -1. Num ambiente elegante e intimista, os espectadores podem agora relaxar e conviver antes ou depois das sessões, acompanhados por vinhos e outras bebidas. O espaço pretende tornar-se um novo destino cultural de Lisboa, onde o cinema se cruza com o lifestyle.

Uma história feita de grandes momentos

Segundo Nuno Aguiar, Diretor da NOS Cinemas, “há 40 anos que os Cinemas NOS Amoreiras são um espaço incontornável na história do cinema em Portugal, além de parte da memória afetiva de várias gerações”.

E não é para menos: desde 1985, este espaço já exibiu cerca de 12.000 filmes, realizou mais de 500.000 sessões e recebeu mais de 10 milhões de espectadores. Foi palco de estreias memoráveis, de Jurassic Park a Titanic, passando por Missão: ImpossívelA Lista de SchindlerPiratas das Caraíbas e a trilogia O Senhor dos Anéis.

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Um regresso em grande

Com esta renovação, os NOS Amoreiras consolidam-se como um símbolo cultural da cidade e uma referência para todos os que querem viver o cinema com todo o esplendor — som, imagem, conforto e glamour em doses iguais.

Teatro Tivoli BBVA Reconhecido como Tesouro da Cultura Cinematográfica Europeia 🎬✨

Lisboa entra para o mapa dos “tesouros” do cinema europeu

O Teatro Tivoli BBVA acaba de conquistar um lugar de honra na história do cinema europeu. Fundado em 1924 como Cine-Teatro Tivoli, o icónico espaço da Avenida da Liberdade foi distinguido pela European Film Academy com o título de “Tesouro da Cultura Cinematográfica Europeia”, tornando-se o único projeto português premiado nesta edição .

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Este galardão reconhece salas de cinema e espaços culturais que, pelo seu valor histórico, arquitetónico e simbólico, desempenham um papel fundamental na preservação da memória coletiva e na promoção da diversidade cultural do continente. Desde 2015, apenas 60 locais receberam esta distinção — entre eles a Fonte de Trevi, em Roma, e a Roda Gigante de Viena. Em Portugal, o Tivoli junta-se agora à Ribeira do Porto, reconhecida em 2022 .

Um século de história no coração de Lisboa

Projetado pelo arquiteto Raúl Lino e encomendado por Frederico Lima Mayer, o Tivoli foi inaugurado a 30 de novembro de 1924 com o filme mudo Violetas Imperiais, acompanhado ao vivo por um sexteto. Desde então, tornou-se um marco incontornável da vida cultural lisboeta, tendo recebido estreias memoráveis como Doutor Jivago e Música no Coração, além de teatro, concertos e dança.

Adquirido pela UAU Produtora em 2011, o espaço passou por uma profunda recuperação, preservando o seu legado arquitetónico e reforçando a programação cultural. Em 2015, foi classificado como Monumento de Interesse Público, reforçando o estatuto que agora é ampliado pela distinção europeia .

Cerimónia de celebração marcada para outubro

A distinção será oficialmente assinalada a 6 de outubro de 2025, às 15h, no próprio Teatro Tivoli BBVA, numa cerimónia organizada pela European Film Academy e pela Academia Portuguesa de Cinema. O evento reunirá personalidades da cultura e do cinema para celebrar a importância deste espaço centenário .

Guardião da memória e da paixão pelo cinema

Para Paulo Dias, administrador do Teatro Tivoli BBVA, esta distinção “dignifica ainda mais uma sala centenária que continua de portas abertas para a cultura”, destacando o esforço contínuo em manter viva a herança histórica do espaço.

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Com esta entrada no mapa europeu dos tesouros cinematográficos, o Teatro Tivoli BBVA reforça o seu papel como guardião da memória e identidade cultural portuguesa, continuando a ser um lugar de encontro e partilha para gerações de cinéfilos.

🎬 IndieLisboa 2025: um festival que responde ao contemporâneo

A 22.ª edição do Festival Internacional de Cinema IndieLisboa decorre de 1 a 11 de maio, apresentando quase 240 filmes em várias salas de Lisboa, incluindo o Cinema São Jorge, Culturgest, Cinema Ideal, Cinemateca Portuguesa, Cinema Fernando Lopes e a Piscina da Penha de França.  

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🌍 Uma programação diversa e atual

Segundo Susana Rodrigues, uma das diretoras e programadoras do festival, o IndieLisboa “tenta responder ao contemporâneo” e “reinventar formas de trazer o público às salas”. O festival mantém-se fiel à sua identidade, dando igual importância a curtas e longas-metragens, documentários, ficção, animação, experimental e ensaio, com foco em novos realizadores e filmes fora dos circuitos comerciais.

🎞️ Abertura e encerramento marcantes

A sessão de abertura apresenta a comédia absurda “Une Langue Universelle”, do canadiano Matthew Rankin, que imagina um Canadá onde todos falam persa. O filme foi escolhido pelo Canadá para a corrida aos Óscares. O encerramento fica a cargo de “Caught by the Tides”, do realizador chinês Jia Zhang-ke, que acompanha a história de uma bailarina e um produtor de música ao longo de duas décadas na China.  

🎥 Destaques da programação

Entre os destaques estão:

  • Competição Nacional: com um número recorde de filmes, incluindo estreias mundiais como “As Flores” de Madalena Fragoso e “Santa Iria” de Luís Miguel Correia. 
  • Competição Internacional: com obras como “Brought With the Storm” de Miguel de Zuviría e “Downriver, a Tiger” de Víctor Diago. 
  • Secção Rhizome: com estreias mundiais como “Memórias do Teatro da Cornucópia” de Solveig Nordlund e “Nós, Povo das Ilhas” de Elson Santos e Lara Sousa. 
  • Retrospectiva: dedicada à realizadora búlgara Binka Zhelyazkova. 
  • Foco: no artista britânico Charlie Shackleton, que apresentará obras como “Paint Drying”, um filme experimental de dez horas que consiste num plano estático de uma parede de tijolo pintada de fresco.

🎟️ Informações úteis

Os bilhetes e o programa completo estão disponíveis no site oficial do festival: indielisboa.com

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Filme cabo-verdiano “A Última Colheita” estreia no Festival de Roterdão

O realizador cabo-verdiano Nuno Boaventura Miranda apresentará a curta-metragem “A Última Colheita” na 54.ª edição do Festival Internacional de Cinema de Roterdão, em janeiro de 2024. O filme, uma coprodução entre Cabo Verde e Portugal, explora a vida de três personagens na comunidade cabo-verdiana em Lisboa.

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Uma visão única sobre a diáspora cabo-verdiana
Após o sucesso com o filme “Kmêdeus”, apresentado em Roterdão em 2020, Miranda volta a abordar temas sociais e culturais, desta vez centrando-se nos desafios da comunidade emigrante. O festival descreve o filme como uma reflexão íntima sobre identidade, pertença e resiliência.

Um futuro promissor para Nuno Miranda
Além da estreia de “A Última Colheita”, Miranda está a desenvolver a sua primeira longa-metragem, “As Flores dos Mortos”, uma produção que promete continuar a explorar as complexidades das experiências cabo-verdianas.

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Com o apoio de realizadores como Pedro Costa e Basil da Cunha, Miranda está a afirmar-se como uma voz relevante no panorama do cinema contemporâneo. “A Última Colheita” é mais um exemplo do impacto da cultura cabo-verdiana na sétima arte.


Festival Tribeca Chega a Lisboa com Edição Inédita na Europa

O prestigiado Festival Tribeca, fundado por Robert De Niro e Jane Rosenthal em Nova Iorque, chega pela primeira vez à Europa, com Lisboa a ser a cidade escolhida para acolher este evento internacional de cinema e entretenimento. O Tribeca Festival Lisboa, que começa hoje, reunirá grandes nomes do cinema e do entretenimento, tanto nacionais como internacionais, num programa que inclui filmes, conversas e atuações musicais, durante dois dias no Beato Innovation District.

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Entre as presenças mais esperadas estão Robert De Niro, Whoopi Goldberg e a produtora Jane Rosenthal, ao lado de personalidades portuguesas como Ricardo Araújo Pereira, Gisela João e Dino d’Santiago. O festival, que espera receber mais de 1.500 pessoas por dia, traz à capital portuguesa um programa diversificado que inclui filmes independentes norte-americanos, séries portuguesas e internacionais, gravação de podcasts ao vivo, e uma série de conversas sobre temas como a Inteligência Artificial no cinema, o empoderamento feminino e o impacto das novas tecnologias no entretenimento.

Para além de filmes premiados como Anora de Sean Baker e In the Summers de Lacorazza Samudio, o Tribeca Lisboa dará espaço à produção nacional com a exibição da série portuguesa Azul, do realizador Pedro Varela, e da longa-metragem Podia Ter Esperado Por Agosto de César Mourão. A presença portuguesa no festival será ainda marcada por uma série de conversas e debates com figuras de destaque, incluindo a atriz Alba Baptista, o humorista Ricardo Araújo Pereira, e os escritores Mia Couto e José Eduardo Agualusa.

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Com bilhetes diários a 75 euros e passes de dois dias a 130 euros, o festival Tribeca promete transformar Lisboa no epicentro do cinema e do entretenimento durante este fim de semana. Este evento resulta de uma parceria entre a Tribeca Enterprises, a SIC, a plataforma de streaming OPTO e a Câmara Municipal de Lisboa, e será um marco cultural que fortalecerá a ligação entre a cidade e a cena artística internacional.

“Homo Urbanus Lisboetus”: Filme Sobre Lisboa Será Estreado em Março

A dupla de artistas Ila Bêka e Louise Lemoine prepara-se para estrear o mais recente filme do seu projeto “Homo Urbanus”, desta vez centrado na cidade de Lisboa. Intitulado Homo Urbanus Lisboetus, o filme será apresentado em março de 2025 no Museu do Centro Cultural de Belém (CCB) e faz parte da maior exposição de sempre deste projeto, que retrata a vida urbana em várias cidades do mundo.

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A exposição atual, intitulada “Homo Urbanus. Uma Odisseia Cinematográfica de Bêka & Lemoine”, inclui filmes sobre 13 cidades, como Veneza, Rabat, Tóquio e Mumbai. Agora, Lisboa será a 14ª cidade a integrar o projeto. Segundo Louise Lemoine, as filmagens na capital portuguesa estão prestes a começar, com a dupla de artistas a explorar os recantos da cidade para capturar a sua essência e criar um retrato autêntico da vida quotidiana.

O conceito por trás de “Homo Urbanus” é observar a interação entre as pessoas e o espaço público, revelando as particularidades de cada cidade. Para Bêka e Lemoine, Lisboa apresenta-se como uma cidade vibrante, onde o espaço público é utilizado de formas únicas pelos seus habitantes. A dupla pretende captar esta dinâmica e partilhá-la com o público através de um formato cinematográfico inovador e imersivo.

A exposição em curso no CCB oferece aos visitantes a possibilidade de assistir a mais de 13 horas de filmes sobre as cidades escolhidas, em ambientes especialmente criados para uma experiência confortável e contemplativa. Com ecrãs gigantes e espaços para descansar, o público é convidado a mergulhar nas cenas do quotidiano de várias cidades.

A estreia de Homo Urbanus Lisboetus será um dos grandes momentos da exposição, que ficará patente até abril de 2025. A expectativa é alta, pois o filme promete trazer uma nova perspetiva sobre a cidade de Lisboa, observada pelos olhos atentos de Bêka e Lemoine.

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Festa do Cinema Francês Abre Hoje em Lisboa com “O Conde de Monte Cristo”

Festa do Cinema Francês, que celebra este ano a sua 25ª edição, abre hoje em Lisboa, trazendo uma vasta programação repleta de estreias, antestreias e homenagens ao cinema francês. O evento, que se estende até ao dia 8 de novembro em várias cidades de Portugal, começa com a exibição de “O Conde de Monte Cristo”, uma das adaptações mais aguardadas do clássico literário de Alexandre Dumas, realizada por Alexandre de La Patellière e Matthieu Delaporte.

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A sessão de abertura terá lugar no Cinema São Jorge, e contará com a presença especial do produtor Dimitri Rassam e do ator franco-português Patrick Mille, que integra o elenco do filme. A expectativa é alta para esta nova versão cinematográfica de um dos romances mais icónicos da literatura mundial.

Durante o mês de outubro, o público poderá assistir a outros grandes destaques do cinema francófono, como “Paradis Paris”, realizado por Marjane Satrapi, cineasta iraniana conhecida pelo seu trabalho em Persépolis. Outra obra de grande impacto é “Maria”, de Jessica Palud, que explora a vida da atriz Maria Schneider e o impacto da sua participação no controverso filme O Último Tango em Paris. Este drama promete uma reflexão profunda sobre a trajetória pessoal e profissional da atriz, cujas experiências a marcaram para sempre.

Festa do Cinema Francês também contará com uma vasta seleção de comédias na secção “Rir à Grande e à Francesa”, que inclui títulos populares e aclamados pela crítica. Entre os filmes mais aguardados está “Os Indesejáveis”, realizado por Ladj Ly, que volta a abordar questões sociais nos subúrbios franceses, após o sucesso de Os Miseráveis. O filme retrata a luta pelos direitos de habitação e a resistência da população local frente a interesses poderosos.

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Além da exibição de filmes contemporâneos, o evento também homenageará a carreira de Isabelle Huppert, uma das atrizes mais icónicas do cinema mundial. Entre as obras exibidas, estão “Sidonie no Japão”“O Crime é Meu” e “Os Novos Vizinhos”.

A Festa não se limita à capital, estendendo-se também a AlmadaCoimbraPortoFaro, entre outras cidades. Este ano, a Cinemateca Portuguesa apresenta uma retrospetiva completa do cineasta Chris Marker, que inclui mais de 50 obrasdo autor, conhecido pelos seus documentários experimentais e narrativas inovadoras.

Com uma programação diversificada e de grande qualidade, a Festa do Cinema Francês reafirma-se como um dos eventos mais relevantes no panorama cultural português.