Liam Neeson Ri-se para o Topo: A Nova Comédia The Naked Gun Bate Recorde de Bilheteira da Década

O reboot da saga policial mais parva do cinema já é o maior sucesso de Liam Neeson dos últimos 10 anos

Frank Drebin Jr. chegou para partir a loiça toda — e, pelos vistos, também alguns recordes pessoais de bilheteira. The Naked Gun, a nova comédia protagonizada por Liam Neeson, está oficialmente coroada como o maior sucesso do actor irlandês nesta década. Quem diria que um dos rostos mais sérios do cinema de acção se iria redimir com… piadas físicas, absurdos policiais e humor pastelão?

ver também: Dave Bautista Vai Enfrentar Henry Cavill em Highlander e Junta-se a Jake Gyllenhaal em Road House 2 ⚔️🥊

O filme, que serve como reboot e sequela-homenagem à trilogia original estrelada por Leslie Nielsen, estreou nos cinemas a 1 de Agosto com uma estreia sólida de 16,8 milhões de dólares nos primeiros três dias. Esta marca tornou-se a segunda melhor estreia de sempre na saga Naked Gun e, mais relevante ainda, o melhor fim de semana de estreia de Neeson nos últimos 10 anos, ultrapassando os números de Taken 3 (2015).

Um número modesto… mas com significado

Segundo dados do The NumbersThe Naked Gun já arrecadou 32,9 milhões de dólares em bilheteira mundial: 21,4 milhões nos EUA e 11,5 milhões no resto do mundo. Com isto, ultrapassa os 32,6 milhões de Honest Thief (2020), tornando-se oficialmente o filme mais lucrativo de Liam Neeson desde o início da década de 2020.

Mas atenção: apesar do título de “recordista da década”, os valores estão longe de ser bombásticos. Na verdade, o filme ocupa neste momento o 45.º lugar no ranking de bilheteiras de 2025, ficando atrás de títulos considerados medianos como M3GAN 2.0 (39 milhões) e Black Bag (42,7 milhões). Ainda assim, há que valorizar o feito — até porque já ultrapassou, em apenas uma semana, todos os outros filmes do actor lançados desde 2020.

A década discreta de Neeson… até agora

Entre 2020 e 2024, Liam Neeson manteve uma presença constante nas salas de cinema, mas sem grandes faíscas de sucesso. Veja-se os exemplos:

  • Made in Italy (2,7 M)
  • The Marksman (23,8 M)
  • Blacklight (16 M)
  • Retribution (13,6 M)
  • In the Land of Saints and Sinners (3,4 M)

Perante este histórico, os quase 33 milhões de The Naked Gun parecem uma lufada de ar fresco… ou uma lufada de gás hilariante, mais apropriado à temática.

O que se segue para Liam Neeson?

A grande questão é: conseguirá The Naked Gun manter-se no trono até 2030? Por enquanto, parece provável que o continue a liderar durante algum tempo — e poderá subir ainda mais na tabela à medida que as próximas semanas tragam mais receitas. O boca-a-boca (e os risos) poderão fazer milagres.

ver também : O Sabre de Luz de Darth Vader Vai a Leilão — e Pode Render Mais do Que um Estrela da Morte 💰⚔️

Neeson tem ainda vários projectos na calha, incluindo a comédia de terror Cold Storage e o filme de assalto 4 Kids Walk Into a Bank. Mas, a julgar pelo desempenho dos seus filmes recentes, a comédia parece estar a ser o seu novo superpoder. Talvez seja tempo de trocar de vez as pistolas por piadas?

Liam Neeson, Pamela Anderson e piadas (quase) proibidas: os segredos do novo Naked Gun

Os argumentistas de Naked Gun, Dan Gregor e Doug Mand, estiveram à conversa com a Hollywood Reporter após um fim-de-semana de estreia animador para a comédia da Paramount. Entre referências a O.J. Simpson, piadas arriscadas com a “palavra R” e uma química inesperada entre Liam Neeson e Pamela Anderson, houve muito para dissecar… com gargalhadas pelo meio.

O novo filme, realizado por Akiva Schaffer, marca o regresso da icónica série de comédia iniciada em 1988 por David Zucker e imortalizada por Leslie Nielsen como o desastrado detective Frank Drebin. Agora, é Liam Neeson quem veste a farda — com Pamela Anderson ao seu lado — num reboot que presta homenagem ao espírito original enquanto arrisca algumas escolhas muito actuais.

ver também : “Alien: Earth” — A nova série de Noah Hawley que vai (literalmente) trazer os Xenomorfos à Terra

O vilão inspirado por… Elon Musk?

Um dos temas que mais gerou conversa foi a figura do vilão do filme, Cane, que muitos associam a um certo bilionário excêntrico dos tempos modernos. Quando questionados se a personagem é “Musk-y”, Dan Gregor respondeu com humor: “A ideia era que Cane fosse uma amálgama de todos os piores bilionários do mundo.” O objectivo era dar ao filme um humor intemporal, sem ficar preso a uma só referência — mas não resistiram a um toque de sátira contemporânea.

A questão “O.J.”: abordar ou ignorar?

Um dos maiores dilemas na criação do novo filme foi a presença histórica de O.J. Simpson na trilogia original como o agente Nordberg. “Foi uma das primeiras perguntas que nos fizeram quando souberam que estávamos a fazer o filme”, confessou Doug Mand. A solução? Uma referência rápida, integrada numa cena chamada “Hall of Fathers”, que também serve para responder à dúvida se Liam está ou não a interpretar Frank Drebin (spoiler: o nome é diferente, mas a alma está lá).

A química entre Liam Neeson e Pamela Anderson

Surpresa das surpresas: a relação entre Neeson e Anderson parece ter passado da tela para os bastidores. “Recebo mais mensagens sobre eles do que sobre o próprio filme”, disse Mand. “Desde o início, tiveram uma química imediata. Estou a torcer por eles de forma muito sincera.” O que começou como uma aposta cómica tornou-se, aparentemente, uma parceria com potencial romântico — ou, no mínimo, mediático.

As aparições especiais: Weird Al e Priscilla Presley

Como qualquer fã esperava, o novo Naked Gun traz consigo o retorno de rostos familiares. Weird Al Yankovic, presença quase obrigatória neste tipo de universo paródico, estava nos planos desde o início. Embora não tenham usado todas as ideias para ele, Gregor revela que havia até uma versão onde seria cantor numa gala do vilão.

Quanto a Priscilla Presley, ícone da trilogia original, o regresso foi mais delicado: “Não queríamos forçar a sua inclusão. Mas ela aceitou, e foi muito entusiasmante para nós”, disse Mand.

A piada favorita? “You hurt my tummy”

O momento de que mais se orgulham? O confronto final entre Danny Huston e Liam Neeson. “A primeira troca de socos, com o Liam a dizer ‘You hurt my tummy’, nunca deixa de me fazer rir”, garantiu Gregor. A sequência é um exemplo perfeito do humor físico e absurdo que tornou a saga Naked Gun numa das mais queridas do género spoof.

E uma sequela? Já há ideias…

Apesar de o novo filme ter apenas 85 minutos, os argumentistas revelam que têm cadernos cheios de ideias para uma continuação. “Cada linha tinha uma dúzia de alternativas”, disse Mand. “Já estamos a tomar notas. O Akiva também.” Parece que o regresso de Drebin (versão Neeson) pode muito bem continuar.

O peso da nostalgia (e da polémica)

Gregor, que trabalhou anteriormente em Chip ‘n Dale: Rescue Rangers, comenta ainda as reacções ao seu trabalho com IPs nostálgicos. “Quando mexes na infância de alguém, não sabes o que vais despertar. Há fãs da Gadget [personagem da Disney] que eu não gostaria de encontrar num beco escuro.” A abordagem é clara: respeitar o passado, mas não ter medo de lhe dar uma sacudidela criativa.

ver também : A Nova Era dos Primatas: O Reino do Planeta dos Macacos Estreia em Exclusivo no TVCine TopA Nova Era dos Primatas: O Reino do Planeta dos Macacos

No fundo, este novo Naked Gun é aquilo que promete: uma paródia moderna que não se esquece do legado, mas também não tem medo de brincar com os limites da actualidade. Se isso implica piadas controversas, vilões que parecem saídos do Twitter e um potencial casal bomba como Neeson e Anderson… que assim seja. Drebin aprovaria.

Liam Neeson Não Perdoa Atrasos no Set: “Nunca Trabalharia com Essas Pessoas”

Aos 73 anos, o actor estreia-se em comédia com The Naked Gun e aproveita para dar lições de profissionalismo… com o sotaque sério que todos conhecemos.

🕵️‍♂️ Liam Neeson tem uma daquelas vozes que ninguém contesta — nem quando está a ameaçar alguém num filme de acção, nem quando está a falar de pontualidade em entrevistas. E foi precisamente isso que fez numa conversa recente com a Rolling Stone, onde o actor criticou abertamente colegas de profissão que chegam atrasados às filmagens. 

“Oiço histórias perturbadoras sobre actores e actrizes talentosos que aparecem duas, três, quatro horas atrasados. Nunca trabalharia com essas pessoas. É um insulto”, declarou. 

“Tens uma equipa de 60, 70, 80 pessoas à tua espera. O mínimo é apareceres a horas.” 

Veja também: “Se Dizem Que Só Sei Fazer de Mim Mesmo… Não Quero Saber” — George Clooney Responde às Críticas Com a Elegância de Sempre (E Um Pouco de Desdém)

Neeson não mencionou nomes — nem parece estar a falar de ninguém do elenco de The Naked Gun, a nova comédia da Paramount onde contracena com Pamela Anderson. Mas a mensagem é clara: talento não é desculpa para falta de respeito. 

De vingador implacável a detective trapalhão 

The Naked Gun marca uma mudança de tom na carreira recente de Neeson, mais conhecida por papéis intensos em thrillers como Taken ou The Grey. Desta vez, o actor irlandês interpreta um inspector da polícia atrapalhado e absolutamente ineficaz, no espírito das comédias clássicas protagonizadas por Leslie Nielsen. 

A estreia do filme nas salas norte-americanas trouxe boas notícias: $17 milhões no primeiro fim-de-semana, um número sólido para uma comédia nos dias de hoje. O público parece estar a aceitar esta nova faceta de Neeson com bom humor — e ele próprio também. 

Adeus às pancadarias (com ou sem andarilho) 

Numa outra entrevista, à Variety, Neeson admitiu que o seu tempo nos filmes de acção está a chegar ao fim. 

“Tenho 73 anos, caramba. Não quero insultar o público com cenas de luta que não são minhas”, confessou. 

“Gostava de fazer as minhas próprias cenas de acção, mas não quero estar a fazer isso com uma bengala ou um andarilho.” 

Veja também: Quando o Grito de Scarlett Johansson Assusta Lobos: Marriage Story Está a Salvar Gado nos EUA 

Apesar disso, admite que pode haver mais um filme de acção algures no horizonte, mas só se o papel fizer sentido. E com Neeson, isso implica profissionalismo e… chegar a horas, claro. 

Lições de um veterano 

A mensagem de Neeson não é apenas uma crítica; é um lembrete. Num tempo em que os egos em Hollywood ainda se confundem com talento, o actor volta a provar porque continua a ser tão respeitado dentro e fora do ecrã: disciplina, ética de trabalho e respeito por todos os que fazem um filme possível

31 Anos Depois, o Caos Está de Volta: “Aonde É Que Para a Polícia?!” Estreia Hoje nos Cinemas

🕵️‍♂️ Liam Neeson é Frank Drebin Jr. no regresso inesperado e hilariante da saga The Naked Gun

Três décadas depois da última entrada na saga original, The Naked Gun: Aonde É Que Para a Polícia?! estreia finalmente hoje, 31 de julho, nas salas de cinema portuguesas. E sim, está tudo tão disparatado quanto se esperava — talvez até mais.

Ver Também : “O Pátio da Saudade”: Leonel Vieira Regressa à Comédia com um Toque de Revista e Muito Coração

Com produção de Seth MacFarlane (Family GuyTed) e realização de Akiva Schaffer (PopstarSaturday Night Live), este novo capítulo não é apenas um reboot: é uma verdadeira carta de amor à comédia nonsense dos anos 80 e 90, agora servida com uma estética atual e um elenco de luxo encabeçado por… Liam Neeson (!).

Liam Neeson em modo sério num mundo absolutamente ridículo

Neeson veste a gabardina de Frank Drebin Jr., filho do icónico tenente Frank Drebin (imortalizado por Leslie Nielsen), num regresso que combina o absurdo total com cenas de ação levadas a sério — como convém numa spoof comedy à moda antiga. O contraste entre a intensidade dramática de Neeson e o mundo caoticamente idiota que o rodeia é, segundo o próprio realizador, o segredo para que tudo funcione.

Ao lado de Neeson brilham Pamela Anderson, Paul Walter Hauser, Kevin Durand, Danny Huston, CCH Pounder e Liza Koshy — uma mistura improvável mas certeira entre veteranos do drama e estrelas da comédia.

Humor físico, conspirações e bonecos de neve assassinos

Neste novo Naked Gun, Drebin Jr. vê-se forçado a seguir os passos do pai quando um plano de conspiração global ameaça a ordem mundial. Pelo caminho, há carros elétricos que explodem, interrogatórios insanos, e até um boneco de neve com vida própria — tudo regado com piadas visuais, trocadilhos de fazer revirar os olhos e momentos que piscam o olho à trilogia original.

O resultado é um regresso em grande, cheio de momentos de gargalhada incontrolável, como comprovaram já os que assistiram às antestreias internacionais, onde a química inesperada entre Neeson e Pamela Anderson foi amplamente elogiada.

Clássico renovado, espírito intacto

Produzido pela Fuzzy Door Productions e distribuído em Portugal pela NOS Audiovisuais, Aonde É Que Para a Polícia?!promete conquistar tanto os fãs da trilogia original como uma nova geração de espectadores com sede de comédia física, irreverente e, sobretudo, sem pudor de se rir de si própria.

ver também : Novo The Naked Gun é Descrito Como “Milagre Cómico” e Deixa Audiências em Lágrimas de Rir

Este é, afinal, o tipo de filme que pergunta com orgulho: “Para onde vai o bom senso quando tudo o resto é um disparate?”

A resposta está nos cinemas.

O Regresso de uma Lenda Disparatada: Liam Neeson Brilha no Reboot de The Naked Gun

Aparentemente, ainda é possível fazer comédias como antigamente — pelo menos se o nome for The Naked Gun. A nova versão do clássico de humor absurdo, agora protagonizada por Liam Neeson como o destemido (e completamente desastrado) Tenente Frank Drebin Jr., começa a ser exibida para críticos e jornalistas e as primeiras reacções são entusiásticas: é hilariante, absurda e fiel ao espírito dos filmes originais.

ver também : MOTELX 2025 — 19.ª Edição Regressa em Setembro com Horror de Excelência

Liam Neeson, o herói improvável da comédia

Conhecido pelas suas performances intensas em filmes como Taken e Schindler’s List, Liam Neeson não era, à partida, o nome esperado para assumir o legado cómico deixado por Leslie Nielsen. Mas parece que a escolha revelou-se genial. Críticos como @BrandonDavisBD já afirmam que “Liam Neeson não devia ser assim tão engraçado. Mas é!” e que o filme poderá até saciar os fãs órfãos de um hipotético Austin Powers 4.

A personagem de Frank Drebin Jr. — filho do icónico detetive da trilogia original — é uma homenagem directa ao humor “nonsense” e físico que definiu The Naked Gun, Airplane! e outras comédias do universo Zucker-Abrahams-Zucker. Com Neeson no papel principal, o filme não só respeita a herança deixada por Nielsen, como acrescenta uma frescura inesperada, segundo quem já viu.

Uma avalanche de piadas (mas com bom gosto)

Nas redes sociais, críticos como @katcystephan e @ErikDavis reforçam que o humor do novo The Naked Gun é “deliciosamente estúpido” — no melhor sentido — e que o filme “evita tudo o que poderia ser ofensivo, entregando apenas paródia pura e bizarra”. Realizado por Akiva Schaffer (Popstar, Saturday Night Live) e produzido por Seth MacFarlane (Family Guy, Ted), o filme parece ter encontrado o equilíbrio perfeito entre homenagem e inovação.

Com centenas de “gags” visuais e piadas rápidas, a nova versão assume-se como uma carta de amor ao género das spoof movies — um subgénero praticamente desaparecido de Hollywood, substituído por comédias mais irónicas ou formulaicas. “Não me ria assim há muito tempo”, escreve um crítico. “Saí da sala com um sorriso de orelha a orelha.”

Pamela Anderson e um elenco improvável

Além de Neeson, o elenco reúne uma série de figuras inesperadas que prometem dar ainda mais cor à comédia. Pamela Anderson parece ser o “casting perfeito”, segundo várias reacções, juntando-se a nomes como Paul Walter Hauser, CCH Pounder, Kevin Durand, Cody Rhodes, Liza Koshy, Eddie Yu e Danny Huston. Esta diversidade de perfis promete um desfile constante de personagens bizarras e situações imprevisíveis.

Estreia marcada: 1 de Agosto de 2025

O novo The Naked Gun chega às salas de cinema no dia 1 de Agosto de 2025. A sinopse oficial, em tom épico e satírico, promete:

“Só um homem tem o conjunto de competências necessário… para liderar a Police Squad e salvar o mundo! O Tenente Frank Drebin Jr. (Liam Neeson) segue os passos do pai em The Naked Gun, realizado por Akiva Schaffer e produzido por Seth MacFarlane.”

Um regresso triunfal ao humor clássico?

O desafio era imenso: reinterpretar uma das comédias mais queridas dos anos 80 e 90 sem trair o espírito original. Mas, segundo as primeiras reacções, The Naked Gun (2025) não só cumpre esse desafio, como renova a esperança de que ainda há espaço para comédia física, escancarada e livre de cinismo no cinema contemporâneo.

ver também : Portugal Brilha na Bulgária: “O Diabo do Entrudo” de Diogo Varela Silva Distinguido com Menção Honrosa

Se procurava um filme para rir do princípio ao fim, tomar um banho de nostalgia e ver Liam Neeson a tropeçar em tudo e todos — literalmente — marque já na agenda: Agosto de 2025 pode ser o mês em que voltamos a rir “à moda antiga”.

Já chegou o novo trailer de The Naked Gun!

A comédia absurda está de volta — e sim, Liam Neeson leva tudo a sério (demasiado a sério)

Atenção, fãs da comédia nonsense: The Naked Gun está de volta! E desta vez, com um elenco tão improvável quanto hilariante. O novo reboot da clássica saga policial paródica estreia a 1 de Agosto nos cinemas, e o primeiro trailer já está disponível para nos lembrar porque é que rir de disparates ainda é uma das melhores coisas da vida.

ver também : Top Gun 3 a Caminho de Mach 10: Joseph Kosinski Promete Algo “Ambicioso” 🛩️

No centro desta nova investida humorística está Liam Neeson — sim, o mesmo das ameaças ao telefone em Taken — agora no papel de Lt. Frank Drebin Jr., filho do icónico e completamente desajeitado Frank Drebin, interpretado nos filmes originais por Leslie Nielsen.

E se a ideia de Neeson num papel cómico já parece estranha, acrescente-se Pamela Anderson no papel de Beth, uma mulher em busca de justiça pela morte do irmão. Tudo muito dramático… até ela confundir a frase “Please, take a chair” com um convite literal para roubar mobília.

Do CinemaCon para o mundo: piadas parvas, trocadilhos geniais e insinuações sexuais

O trailer, exibido em primeira mão na CinemaCon, inclui tudo aquilo que os fãs da saga esperam: piadas visuais, mal-entendidos hilariantes e frases que fazem doer os abdominais de tanto rir.

Num dos momentos altos, Drebin (Neeson) confronta a personagem de Busta Rhymes com a seguinte acusação:

“Diz aqui que cumpriu 20 anos por ‘man’s laughter’.”

Pausa dramática.

“Deve ter sido mesmo uma piada do caraças.”

Este é o tipo de humor que faz o ADN de The Naked Gun — trocadilhos absurdos, gags visuais e uma absurda seriedade em situações completamente ridículas. E com Neeson a manter a cara séria no meio do caos, o potencial cómico multiplica-se.

Um reboot à altura do original?

O filme é realizado por Akiva Schaffer (Chip ’n Dale: Rescue Rangers, vencedor de um Emmy), com argumento de Dan Gregor e Doug Mand, os mesmos que trabalharam com Schaffer no projeto da Disney+. A produção está a cargo de Seth MacFarlane (Family GuyTed) e Erica Huggins.

Além de Neeson e Anderson, o elenco inclui ainda Paul Walter Hauser, Kevin Durand, Danny Huston, Liza Koshy, Cody Runnels e CCH Pounder. Um grupo tão eclético que parece saído diretamente de uma convenção de cosplay em Las Vegas.

A nova versão baseia-se tanto nos filmes da saga The Naked Gun como na série de culto dos anos 80, Police Squad!, criada por Jim Abrahams, David Zucker e Jerry Zucker — mestres do humor paródico que nos deram também Airplane!(O Aeroplano).

Preparados para o regresso da parvoíce bem feita?

Desde o primeiro filme de 1988, The Naked Gun: From the Files of Police Squad!, passando pelas duas sequelas com Priscilla Presley e George Kennedy, esta saga conquistou um lugar especial na memória dos fãs de comédia.

ver também : “Porque Não Ganhaste um Óscar”: Robin Wright Revela a Verdade Crua Sobre House of Cards

Agora, com Neeson e Anderson no comando (não literalmente, esperemos), o absurdo volta a ter lugar marcado na sala de cinema. Tragam as pipocas… e deixem as cadeiras onde estão.

Liam Neeson e Taken: O Homem Certo na Hora Certa

Em 2008, um filme aparentemente simples chegou aos cinemas e virou o mundo do cinema de ação do avesso. Taken, dirigido por Pierre Morel e com argumento de Luc Besson, não era um projeto grandioso nem ambicioso à primeira vista. A história de um ex-agente da CIA em busca da filha raptada em Paris parecia mais uma entrada na longa lista de thrillers genéricos que rapidamente caem no esquecimento. Mas havia algo especial—algo que transformou Taken num fenómeno cultural e mudou a carreira de Liam Neeson para sempre.

ver também : Blue Beetle: O Primeiro Super-Herói Latino no DC Universe Chega ao Ecrã

O Contexto de um Papel Inesperado

Liam Neeson, conhecido por papéis intensos em dramas como Schindler’s List e Michael Collins, estava numa encruzilhada na sua carreira. Na casa dos 50, enfrentava o desafio de encontrar novos caminhos no cinema. A sua esposa, Natasha Richardson, sugeriu que ele procurasse papéis mais leves, menos exigentes emocionalmente. Foi então que o guião de Taken caiu no seu colo. Simples e direto, era um projeto que prometia uma boa remuneração e poucos meses de trabalho na Europa. “Achei que seria um filme pequeno, talvez nem chegasse aos cinemas. Pensei que iria diretamente para vídeo”, confessou Neeson mais tarde.

O que ninguém esperava era que o filme se tornasse o catalisador para uma transformação completa no género de ação e, ao mesmo tempo, na trajetória do ator.

O Nascimento de um Novo Herói de Ação

O papel de Bryan Mills, um homem implacável com um “conjunto muito particular de competências”, não era apenas mais um protagonista de ação. Neeson trouxe algo raro: uma combinação de maturidade, intensidade e vulnerabilidade. Este herói não lutava por glória ou vingança fria, mas pelo amor incondicional de um pai. Era um herói mais velho, experiente e focado—uma figura que se destacava num género dominado por jovens musculados e invencíveis.

O momento chave do filme, e aquele que o catapultou para o imaginário popular, foi o monólogo de Bryan Mills ao telefone com os raptores da sua filha. Neeson entrega as linhas com uma calma cortante:

“Não sei quem você é. Não sei o que quer. Se procura resgate, digo já que não tenho dinheiro. Mas o que tenho são um conjunto muito particular de competências; competências que adquiri ao longo de uma longa carreira. Competências que me tornam um pesadelo para pessoas como você. Se libertar a minha filha agora, tudo termina aqui. Não o procurarei, não o perseguirei. Mas se não o fizer, procurá-lo-ei, encontrá-lo-ei e matá-lo.”

A simplicidade brutal da ameaça, entregue com precisão cirúrgica, transformou esta cena num dos momentos mais icónicos da história recente do cinema.

O Fenómeno de Taken

Contra todas as expectativas, Taken tornou-se um sucesso global. O público, mais do que a crítica, abraçou o filme de forma entusiástica, levando-o a arrecadar impressionantes 226 milhões de dólares com um orçamento modesto de 25 milhões. Mais do que um sucesso de bilheteira, o filme redefiniu o género de ação, provando que heróis mais velhos podiam ser tão, ou mais, eficazes do que as estrelas típicas.

Para Neeson, o impacto foi transformador. Ele, que até então era conhecido pelos seus papéis dramáticos, viu-se no centro de uma nova fase da sua carreira como uma improvável estrela de ação. O sucesso de Taken gerou sequências e inspirou outros filmes como The GreyNon-Stop e Run All Night, consolidando o arquétipo do herói experiente e resiliente.

Tragédia e Resiliência

Apesar do sucesso, os anos seguintes trouxeram uma tragédia devastadora. Em 2009, Natasha Richardson faleceu num acidente de esqui, deixando Neeson em luto profundo. Durante esse período, os filmes de ação tornaram-se uma forma de escape e expressão emocional. Canalizando a sua dor para os papéis, Neeson encontrou uma forma de continuar, transformando a sua perda numa força para seguir em frente.

ver também : Oldboy (2003): A Obra-Prima Coreana que Redefiniu o Cinema de Ação e Suspense

Um Legado Inesquecível

Hoje, Liam Neeson reflete sobre a sua jornada com humor e humildade. “Era um homem na casa dos 50 a correr e a lutar contra pessoas com metade da minha idade. Mas, por alguma razão, funcionou”, brinca o ator. E funcionou mesmo. Takennão só redefiniu o cinema de ação como também marcou um renascimento inesperado para Neeson, provando que as histórias mais simples podem deixar o impacto mais duradouro.


Liam Neeson Revela Paixão por Pamela Anderson Durante Filmagens de “The Naked Gun”

O ator Liam Neeson, de 72 anos, conhecido pelos seus papéis em filmes de ação e drama, surpreendeu recentemente ao declarar estar “louco de amores” por Pamela Anderson, sua co-protagonista na nova versão da comédia clássica “The Naked Gun”. A icónica atriz de Baywatch, agora com 57 anos, não ficou indiferente aos elogios e retribuiu o carinho de Neeson, descrevendo-o como o “perfeito cavalheiro” e partilhando algumas das experiências que viveram juntos no set.

ver também : Anna Kendrick Revela Experiência Constrangedora com Realizador e Fala Sobre a sua Estreia na Realização com “Woman of the Hour”

Neeson e Anderson juntaram-se para esta reinterpretação da famosa série de comédias policiais que originalmente tinha Leslie Nielsen no papel de Frank Drebin. Desta vez, Neeson interpreta Frank Drebin Jr., possivelmente o filho do personagem clássico, enquanto Anderson assume o papel de uma femme fatale, trazendo uma nova dinâmica e frescura à franquia. Apesar de ser a primeira vez que Neeson se aventura num papel de comédia principal, o ator oscarizado demonstrou humildade ao confessar algumas dúvidas quanto ao seu talento para o humor, embora tenha elogiado intensamente o desempenho de Anderson.

Em entrevista, Neeson partilhou os sentimentos que desenvolveu ao longo das filmagens, afirmando: “Estou loucamente apaixonado pela Pamela. Ela é simplesmente fantástica de se trabalhar. Não tenho palavras para elogiá-la o suficiente, para ser honesto. Sem ego, entra para fazer o seu trabalho. Ela é engraçada e tão fácil de trabalhar. Vai ser incrível no filme.”

A admiração foi claramente mútua, com Anderson a responder aos comentários de Neeson de forma calorosa. “Ele é o perfeito cavalheiro, traz o melhor das pessoas com respeito, gentileza e a sua vasta experiência. Foi uma honra absoluta trabalhar com ele.” Anderson revelou ainda que Neeson se preocupava sinceramente com o seu bem-estar, tendo-lhe oferecido o seu casaco durante uma noite fria nas gravações. Em troca, Anderson preparou pão e biscoitos, que colocou no camarim de Neeson, demonstrando o vínculo especial que se criou entre os dois.

Contudo, apesar da forte ligação e dos momentos partilhados no set, Liam Neeson mantém-se fiel à memória da sua falecida esposa, Natasha Richardson, que faleceu tragicamente em 2009. O ator tem sido transparente sobre o impacto que esta perda teve na sua vida e, embora tenha expressado carinho e admiração por Anderson, Neeson continua firme na sua decisão de permanecer leal à memória de Richardson, com quem teve um casamento de 15 anos. Esta escolha tem sido uma constante no seu percurso, e o ator reconhece que, para ele, o amor que partilhou com Natasha é insubstituível.

ver também :Nicole Kidman e Salma Hayek: Um Encontro Tenso em Paris

Com “The Naked Gun” a caminho dos cinemas, a química entre Neeson e Anderson promete trazer uma nova energia à comédia, fundindo o charme e humor que caracterizaram a série original com o toque emocional dos dois protagonistas. Os fãs aguardam ansiosos por ver como esta conexão única entre Neeson e Anderson se traduzirá no grande ecrã, prometendo risos e, talvez, uma nova perspetiva sobre a comédia policial.

Liam Neeson Prepara Despedida dos Filmes de Ação: 2025 Pode Ser o Ano Final

Liam Neeson, o icónico ator de “Taken – Busca Implacável”, anunciou que o fim da sua carreira em filmes de ação está próximo. Aos 72 anos, Neeson explicou que, embora ainda adore o género, sente que é tempo de deixar o público lembrar-se dele em papéis que não exigem duplos e acrobacias perigosas. “A certa altura, tem de parar,” afirmou Neeson numa entrevista recente à revista People. “Não se pode enganar o público. Quero que as pessoas saibam que fui eu a fazer as cenas.”

Neeson conquistou o público de ação em 2008 com o filme “Taken”, que apresentou uma nova faceta na carreira do ator, até então conhecido sobretudo por papéis dramáticos como em “A Lista de Schindler”. O sucesso de “Taken” deu origem a duas sequelas e estabeleceu Neeson como uma figura de ação improvável, levando-o a protagonizar quase 20 filmes de ação desde então, incluindo o intenso “The Grey” (2011). Agora, o ator está pronto para deixar os filmes de ação, possivelmente com o lançamento do seu próximo projeto, “Absolution”.

Para Neeson, esta é uma decisão que reflete a sua relação com o público e com a sua própria credibilidade enquanto ator. Embora ainda não tenha especificado uma data exata, ele indicou que 2025 poderá marcar a sua saída oficial do género, permitindo-lhe focar-se noutros papéis que exijam menos fisicalidade. A despedida de Neeson dos filmes de ação representa o fim de uma era que redefiniu a sua carreira e encantou milhões de fãs.