James Gunn esclarece título da sequela de Superman: chama-se apenas Man of Tomorrow

Nem “Superman 2” nem “Superman: Man of Tomorrow”

Depois de semanas de especulação entre fãs, James Gunn veio esclarecer finalmente o título da próxima entrada na sua Superman Saga. A sequela do aclamado Superman (2025) chama-se simplesmente Man of Tomorrow — sem o nome do herói no título.

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A revelação surgiu numa troca de mensagens no Threads, onde Gunn respondeu diretamente a um fã que perguntava se o título completo seria “Superman: Man of Tomorrow”. O realizador foi claro: “É só Man of Tomorrow.”

Uma nova fase na saga

Gunn sublinha que o filme não é “Superman 2”, mas sim a continuação direta da narrativa iniciada no primeiro filme. O cineasta já tinha adiantado ao Hollywood Reporter que o guião está pronto, descrevendo-o como “a próxima história naquilo a que chamo Superman Saga”.

A estreia está marcada para 9 de julho de 2027, data confirmada pelo próprio Gunn no Instagram, acompanhada de uma arte de Jim Lee que mostra Superman frente a frente com Lex Luthor na sua clássica armadura verde e roxa — visual icónico dos comics, mas ainda nunca visto em live-action.

Reações dos fãs e especulação sobre trilogia

Nas redes sociais, a ausência do nome “Superman” no título levantou debate. Muitos fãs defendem que continua a ser uma sequela, “apenas não se chama Superman 2”. Outros já teorizam que Gunn poderá estar a preparar uma trilogia baseada nos epítetos do herói, com futuros capítulos a adotarem nomes como Last Son of Krypton.

O que vem a seguir no DCU

Man of Tomorrow surge depois do sucesso do novo Superman, que arrecadou 611,6 milhões de dólares em box office mundial e introduziu personagens como Guy Gardner, Mister Terrific e Hawkgirl, preparando terreno para o novo DCU.

Antes da estreia da sequela, a agenda da DC Studios inclui outros títulos:

  • Supergirl, realizado por Craig Gillespie, estreia a 26 de junho de 2026;
  • Clayface, de James Watkins, chega a 11 de setembro de 2026.

O futuro do Homem de Aço

Ao retirar o nome “Superman” do título, Gunn parece querer destacar o caráter mais temático e autoral desta segunda parte, reforçando que a sua visão para a saga vai muito além de convenções numéricas de sequelas. Uma jogada ousada — mas que já mantém os fãs a contar os dias até 2027.

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Gene Hackman (1930-2025): O Último dos Grandes Duro na Queda do Cinema Americano

O cinema perdeu uma das suas últimas lendas vivas. Gene Hackman, um dos atores mais versáteis e carismáticos de Hollywood, morreu aos 95 anos, deixando para trás uma carreira marcada por personagens inesquecíveis e uma presença inigualável no grande ecrã. O protagonista de French Connection (1971), Bonnie and Clyde (1967) e Imperdoável (1992) tornou-se uma das forças dominantes do cinema americano ao longo de quase quatro décadas, redefinindo o conceito de anti-herói e provando que um ator não precisava de ser um galã para conquistar a grande tela.

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Um Ícone do Realismo e da Intensidade

Nascido em 1930, Hackman teve um percurso de vida que o preparou para os papéis intensos que desempenharia mais tarde. O seu primeiro grande destaque veio com Bonnie and Clyde (1967), onde interpretou Buck Barrow, o irmão de Clyde (Warren Beatty). O seu desempenho valeu-lhe a primeira nomeação para um Óscar e abriu as portas para uma carreira repleta de interpretações icónicas.

No entanto, foi com French Connection (1971) que Gene Hackman atingiu a imortalidade cinematográfica. Como Popeye Doyle, um polícia duro e obcecado, entregou uma performance crua e visceral que lhe rendeu o primeiro Óscar de Melhor Ator. A cena da perseguição de carro pelas ruas de Nova Iorque permanece como uma das mais lendárias do cinema. Hackman encarnou a dureza e o pragmatismo que se tornariam a sua assinatura.

Versatilidade e Longevidade

Ao longo dos anos 70 e 80, Hackman provou que não era um ator de um só registo. Brilhou como vilão carismático ao interpretar Lex Luthor em Superman (1978), trouxe profundidade ao atormentado Harry Caul em O Vigilante (1974) e demonstrou a sua veia cómica como o eremita cego de Frankenstein Júnior (1974). Não importava o género, Hackman elevava qualquer filme em que participasse.

Nos anos 90, Clint Eastwood convenceu-o a sair da sua zona de conforto para interpretar um dos seus papéis mais marcantes: Little Bill Daggett, o sádico xerife de Imperdoável (1992). A sua interpretação valeu-lhe o segundo Óscar da carreira, agora como Melhor Ator Secundário. Foi um regresso ao cinema clássico do western, mas com a complexidade moral que sempre marcou as suas personagens.

A Saída Discreta e a Vida Após Hollywood

Diferente de muitos dos seus colegas, Gene Hackman não fez da sua reforma um evento mediático. Simplesmente desapareceu do radar, sem despedidas dramáticas ou regressos tardios. Em 2004, depois de Alce Daí, Senhor Presidente, Hackman retirou-se oficialmente da representação, dedicando-se à escrita e à pintura.

Apesar dos inúmeros convites, nunca cedeu à tentação de regressar, nem mesmo quando Clint Eastwood tentou convencê-lo para mais um filme. Para Hackman, Hollywood tinha sido um capítulo incrível, mas era apenas um capítulo da sua vida.

O Legado de um Ator Inigualável

O que fez de Gene Hackman uma figura tão especial no cinema americano foi a sua capacidade de ser genuíno em qualquer papel. Ele não representava, ele habitava as suas personagens. Não precisava de maneirismos ou artifícios – apenas de um olhar ou de um pequeno gesto para transmitir emoções complexas.

Para qualquer cinéfilo, filmes como French Connection, Bonnie and Clyde e Imperdoável são visionamentos obrigatórios. A sua filmografia é um verdadeiro manual de representação realista e visceral, onde cada cena em que ele aparece se torna automaticamente mais rica e intensa.

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Com a sua morte, desaparece um dos últimos grandes duros do cinema. Mas os seus filmes continuam, e a sua presença no grande ecrã nunca deixará de ser sentida. Gene Hackman não era apenas um ator – era uma força da natureza. E essa força nunca se extinguirá.

James Gunn Revela Primeiro Poster de “Superman” com Homenagem ao Clássico de Christopher Reeve

O aguardado regresso de Superman ao grande ecrã já começa a ganhar forma, com o realizador James Gunn a divulgar o primeiro poster do filme, que tem David Corenswet como o novo Homem de Aço. Intitulado provisoriamente Superman: Legacy, o filme estreia a 11 de julho de 2025 e marca o início de uma nova era no universo DC Studios, agora sob a liderança de Gunn e Peter Safran.

Um Olhar ao Passado e ao Futuro

O poster revelado traz referências claras à versão icónica de Christopher Reeve em Superman (1978). A imagem apresenta Corenswet como Superman a olhar para o céu enquanto levita, com o traje clássico em tons de vermelho, azul e amarelo a misturar-se num fundo dinâmico, sugerindo o movimento veloz e épico do herói em direção ao infinito. O slogan “Look up” (Olha para cima) reforça o tom aspiracional e heróico, característica central da lenda do Superman.

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Além disso, a componente sonora do poster presta uma homenagem subtil ao compositor John Williams, responsável pelo tema inesquecível do filme de 1978. Nesta nova versão, a música emblemática foi reinterpretada, com uma abordagem mais tranquila e introspectiva. Os instrumentos de sopro e metais foram substituídos por cordas suaves, enquanto uma voz feminina canta o tema com delicadeza, dando uma nova perspetiva ao legado musical do herói.

Primeiro Trailer em Contagem Decrescente

A Warner Bros. anunciou que o primeiro trailer será lançado na quinta-feira, 14 de dezembro, às 14h (horário de Lisboa). Num curto vídeo promocional com o logótipo do Superman, o estúdio repete a frase “Look up”, criando ainda mais expectativa para a chegada da nova visão de James Gunn sobre o Homem de Aço.

Um Elenco Estelar e Novos Horizontes

Com David Corenswet no papel principal, Superman traz um elenco diversificado e repleto de nomes de destaque. Rachel Brosnahan interpretará Lois Lane, enquanto Nicholas Hoult será o icónico vilão Lex Luthor. O filme conta ainda com Isabela Merced como Hawkgirl, Edi Gathegi como Mister Terrific, Nathan Fillion como Guy Gardner (o Lanterna Verde), Anthony Carrigan como Metamorpho, Skyler Gisondo como Jimmy Olsen e outros.

Este filme é o primeiro lançamento da nova DC Studios, com Gunn e Safran a prometerem uma abordagem revitalizada e coerente ao universo cinematográfico da DC. Ao mesmo tempo, o filme carrega o peso de manter o equilíbrio entre inovação e respeito pelo legado, especialmente ao fazer referência direta à era de Christopher Reeve, que moldou a imagem do Superman para gerações.

Expectativa e Renovação

James Gunn, conhecido pelo seu talento em equilibrar humor, ação e profundidade emocional, terá agora a responsabilidade de devolver ao Superman o papel central que sempre ocupou como o mais icónico dos super-heróis. A escolha de Corenswet para o papel reflete uma aposta num ator capaz de trazer uma nova energia ao personagem, ao mesmo tempo que honra os traços fundamentais de esperança, compaixão e heroísmo que definem o Homem de Aço.

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Com o slogan “Look up” e uma promessa de reinterpretação visual e narrativa, Gunn deixa claro que a nova abordagem será tanto um tributo ao passado quanto uma visão ousada para o futuro.

Nicholas Hoult Reflete Sobre a Desilusão de Perder o Papel de Batman para Robert Pattinson

Nicholas Hoult, conhecido pelo seu papel como Lex Luthor no próximo filme de Superman, abriu-se recentemente sobre a experiência de perder o papel de Batman para Robert Pattinson. Durante uma entrevista no podcast Happy Sad Confused, Hoult recordou como foi saber que Pattinson tinha sido escolhido para o papel, mesmo enquanto ainda se preparava para uma audição marcada para a semana seguinte.

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O ator descreveu a situação como um “golpe emocional”, especialmente por estar entusiasmado com a possibilidade de colaborar com o realizador Matt Reeves e com o personagem icónico de Gotham. Hoult admitiu que passou por um processo de aceitação, onde se questionou sobre o que poderia ter feito de diferente. Ainda assim, o ator expressou admiração por Pattinson, reconhecendo que foi a escolha certa para o papel.

Atualmente, Hoult sente-se grato pela oportunidade de interpretar Lex Luthor sob a direção de James Gunn, que facilitou o processo de audição. Gunn, reconhecendo o percurso anterior de Hoult, garantiu-lhe um papel no novo universo da DC, permitindo-lhe explorar outra faceta do mundo dos super-heróis.

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“Superman & Lois” Prepara-se para um Final Emocionante na Quarta Temporada

A espera terminou para os fãs de “Superman & Lois” em Portugal! A quarta e última temporada desta aclamada série estreia a 5 de novembro, às 22h10, no TVCine Emotion. Criada por Todd Helbing, a série trouxe uma nova perspetiva sobre o super-herói mais icónico da DC Comics e a sua vida familiar com Lois Lane em Smallville. Agora, nesta temporada final, o drama intensifica-se, e os fãs poderão acompanhar os dez últimos episódios que prometem momentos de grande tensão e emoção.

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Nesta nova temporada, a ação retoma exatamente onde terminou a terceira, com o Super-Homem a enfrentar uma das suas maiores ameaças: o monstro de Luthor. Clark Kent encontra-se numa luta mortal contra esta criatura imbatível, enquanto, em paralelo, o General Lane tenta sobreviver após ter sido raptado pelos capangas de Lex Luthor. Lois e os filhos, Jordan e Jonathan, enfrentam um novo desafio quando Luthor se muda para Smallville, decidido a destruir a vida de Lois. Esta mudança marca o começo de um jogo perigoso de gato e rato, onde os Kent terão de lutar contra a ameaça constante de Lex e enfrentar a possibilidade de perderem Clark para sempre.

“Superman & Lois” destaca-se pela sua abordagem intimista às icónicas personagens de Jerry Siegel e Joe Shuster, com Tyler Hoechlin como Superman, Elizabeth Tulloch como Lois Lane, Alex Garfin como Jordan Kent e Michael Bishop como Jonathan Kent. A série alcança um tom de humanidade rara para uma história de super-heróis, explorando as complexidades da vida familiar num contexto de superpoderes e vilões. Os últimos episódios de “Superman & Lois” prometem fechar a série com chave de ouro, desafiando o Super-Homem a enfrentar não só o seu maior inimigo, mas também o seu próprio destino.

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