✈️ Top Gun Las Vegas: Aventura de Alta Voltagem

Prevista para o verão de 2028, a Top Gun Las Vegas será instalada no The STRAT Hotel, Casino & Tower. Esta experiência imersiva incluirá simuladores de voo de última geração, permitindo que os visitantes embarquem em missões personalizadas no universo Top Gun. Além disso, contará com uma versão recriada do bar Hard Deck, famoso em Top Gun: Maverick, oferecendo entretenimento ao vivo e experiências gastronómicas temáticas. A iniciativa é uma colaboração entre a Paramount Global e a Advent Allen Entertainment, visando expandir as ofertas de entretenimento baseadas em propriedades intelectuais populares.  

🕵️ John Wick Experience: Mergulho no Submundo

Desde março de 2025, os fãs de John Wick podem vivenciar o mundo do assassino de elite na John Wick Experience, localizada no complexo AREA15. Com cerca de 1.100 metros quadrados, a atração oferece uma série de salas cinematográficas temáticas, interações ao vivo e missões interativas que desafiam a astúcia e coragem dos participantes. Os visitantes podem ainda desfrutar de dois bares temáticos e uma loja com produtos exclusivos.  

🎬 Las Vegas: O Novo Destino para Fãs de Cinema

Com estas iniciativas, Las Vegas consolida-se como um destino imperdível para os entusiastas de cinema e experiências imersivas. A cidade oferece agora aventuras que vão além das tradicionais atrações, permitindo que os visitantes se tornem parte ativa de universos cinematográficos icónicos.

Pamela Anderson e Gia Coppola Refletem Sobre “The Last Showgirl” e Recebem Prémio Pioneer no Festival de Sun Valley

Pamela Anderson e Gia Coppola foram homenageadas com o Prémio Pioneer no Festival de Cinema de Sun Valley, a 6 de dezembro de 2024, em reconhecimento pelo seu trabalho colaborativo em “The Last Showgirl”. O prémio, que celebra pioneiros à frente e atrás das câmaras, destacou a abordagem honesta e emocional do filme, que explora o impacto do encerramento de um espetáculo de Las Vegas na vida de uma veterana showgirl.

“The Last Showgirl”: Uma História Pessoal e Universal

No filme, Pamela Anderson interpreta Shelly, uma showgirl de longa data que enfrenta a incerteza sobre o seu futuro após o encerramento da revista em que trabalha. A narrativa combina o glamour nostálgico de Las Vegas com uma história profundamente humana, centrada na relação complicada entre Shelly e a sua filha, Hannah, interpretada por Billie Lourd.

Gia Coppola, que dirigiu o filme, revelou o que a atraiu no guião de Kate Gersten. “Sempre amei Las Vegas, mas o coração da história é a relação mãe-filha, algo com que me identifico profundamente, tanto por ter sido criada por uma mãe solteira como por me ter tornado mãe durante o processo deste filme.”

O Desafio e a Dedicação de Anderson

Para Pamela Anderson, “The Last Showgirl” foi mais do que apenas um papel. Após lançar um documentário, um livro de memórias e um livro de culinária, além de uma performance aclamada em Chicago na Broadway, Anderson sentiu-se pronta para este desafio.

“Eu sempre quis expressar-me como artista,” afirmou. “Nos tempos da Playboy, lia Tennessee Williams e Eugene O’Neill e perguntava-me: ‘Como chego daqui para lá?’ Este filme foi a resposta.”

A produção, que durou apenas 18 dias, exigiu uma preparação intensa. “Preparei-me como se fosse para uma peça de teatro,” explicou Anderson. O papel foi particularmente significativo porque permitiu-lhe explorar temas pessoais, como a maternidade e a reconciliação. “Ser uma mãe trabalhadora na indústria do entretenimento é difícil. Este filme deu-me uma oportunidade de refletir sobre isso.”

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Uma Produção Baseada na Vulnerabilidade

Segundo Coppola, o comprometimento de Anderson foi inspirador para toda a equipa. “[Pamela] elevou a fasquia para sermos honestos, reais e vulneráveis,” afirmou a realizadora. Essa autenticidade foi essencial para criar o ambiente familiar que a história exigia.

Anderson, por sua vez, encarou o projeto com uma urgência única. “Disse às raparigas do elenco: ‘Vocês vão fazer mais cem filmes. Esta pode ser a minha única oportunidade.’”

Uma Conexão Profunda com o Público

Após a exibição, uma espectadora revelou emocionada que estava a viver uma situação semelhante à de Shelly, prestes a abandonar a sua carreira como showgirl. Anderson respondeu com palavras de encorajamento, destacando a importância da reinvenção. “A vida é feita de momentos limitados, e como os usamos é importante. Cumprir os nossos sonhos, em qualquer ponto da vida, é um presente.”

Gia Coppola também se solidarizou, referindo-se à perda de um tipo de beleza e arte que os espetáculos de Las Vegas representam. “O meu objetivo com este filme foi conectar o passado ao presente, prestando homenagem à nostalgia enquanto seguimos novos caminhos.”

Um Tributo à Nostalgia e à Arte

Para Anderson e Coppola, “The Last Showgirl” não é apenas uma história sobre mudança, mas também um tributo à arte, ao esforço humano e às complexas relações que definem as nossas vidas. O filme reflete sobre a capacidade de adaptação, explorando como momentos de transição podem ser oportunidades para crescimento e reinvenção.

“Mitzi Gaynor: A Estrela de ‘Ao Sul do Pacífico’ Despede-se aos 93 Anos”

Mitzi Gaynor, uma das estrelas mais marcantes do cinema musical dos anos 50 e 60, faleceu aos 93 anos, deixando um legado inegável no mundo do entretenimento. A atriz, cantora e dançarina ficou eternamente associada ao seu papel no icónico filme Ao Sul do Pacífico (South Pacific, no título original), lançado em 1958, onde interpretou a enfermeira Nellie Forbush, conquistando o coração de milhões de espectadores e uma nomeação para os Globos de Ouro.

Nascida a 4 de setembro de 1931, em Chicago, com o nome Francesca Mitzi Marlene de Czanyi von Gerber, Gaynor era filha de um maestro húngaro e de uma dançarina de vaudeville. Desde cedo, a sua inclinação para o espetáculo tornou-se evidente, e ela rapidamente se destacou no palco e no ecrã.

O seu maior sucesso cinematográfico veio com Ao Sul do Pacífico, uma adaptação da obra de Rodgers e Hammerstein, onde protagonizou momentos musicais inesquecíveis como “I’m Gonna Wash That Man Right Outa My Hair” e “I’m in Love with a Wonderful Guy”. A banda sonora do filme permaneceu no topo da tabela da Billboard por 31 semanas, tornando-se um dos álbuns mais vendidos da época.

Apesar de se ter retirado do cinema no final dos anos 60, quando os grandes musicais começaram a perder popularidade, Gaynor continuou a brilhar nos palcos de Las Vegas e em espetáculos televisivos, onde ganhou vários prémios Emmy. Para muitos, ela representou a essência do glamour da era de ouro dos musicais de Hollywood.

A sua carreira cinematográfica incluiu outros títulos notáveis, como Parada de Estrelas (1954), onde contracenou com Marilyn Monroe, e A Quadrilha do Amor (1956), ao lado de Bing Crosby. Contudo, foi o seu papel como Nellie Forbush que a imortalizou, um símbolo de uma época em que os musicais dominavam Hollywood.

Mitzi Gaynor faleceu pacificamente em Los Angeles, de causas naturais. A sua partida marca o fim de uma era, mas o seu legado continuará a brilhar através dos seus filmes e das memórias que deixou nos corações dos fãs do cinema musical.

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