Viagem de Risco: Josh Hartnett Leva a Ação para os Céus Num Thriller dos Criadores de John Wick ✈️💥

Estreia a 30 de outubro nos cinemas portugueses o novo filme de ação Viagem de Risco, um cocktail explosivo de adrenalina, humor negro e sobrevivência a 11 mil metros de altitude.

Prepare-se para apertar o cinto — e talvez nem assim se sinta seguro. Viagem de Risco, o mais recente filme dos criadores de John Wick, chega aos cinemas portugueses a 30 de outubro, prometendo uma viagem turbulenta e cheia de surpresas mortais.

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O filme mistura ação frenética, humor negro e tensão claustrofóbica num cenário improvável: um avião a 11 mil metros de altitude, onde ninguém é exatamente quem parece ser.

Josh Hartnett em modo sobrevivência

No centro da história está Josh Hartnett, que interpreta Lucas Reyes, um agente americano exilado em busca de redenção. A sua missão parece simples: localizar e identificar um misterioso alvo internacional conhecido apenas como “O Fantasma” num voo de Banguecoque para São Francisco.

Mas a viagem rapidamente se transforma num pesadelo quando Reyes descobre que o avião está cheio de assassinos profissionais — todos com ordens para matar tanto o agente como o seu enigmático alvo.

A partir daí, o que seria uma missão de rotina converte-se num campo de batalha aéreo, onde cada fila de assentos esconde uma nova ameaça e as alianças improváveis tornam-se a única hipótese de sobrevivência.

Um realizador com experiência explosiva

A realização está a cargo de James Madigan, veterano dos efeitos visuais e especialista em grandes produções de ação, com créditos em filmes como Transformers. A sua abordagem promete unir a brutalidade estilizada de John Wick com o ritmo sufocante de Speed — só que, desta vez, sem escapatória possível.

O elenco conta ainda com Katee SackhoffCharithra ChandranMarko Zaror e Julian Kostov, reforçando o carácter internacional do filme e garantindo que a ação não abranda nem por um segundo.

Ação com altitude e atitude

Descrito como uma “comédia de ação freneticamente divertida”Viagem de Risco promete equilibrar sequências de combate coreografadas ao milímetro com um tom irreverente e inesperadamente cómico — um pouco ao estilo de John Wick com turbulência.

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Distribuído pela NOS Audiovisuais, o filme aterra nas salas portuguesas a 30 de outubro e promete ser a estreia mais eletrizante do mês.

“Armadilha”: M. Night Shyamalan Transforma um Concerto Pop num Pesadelo no TVCine Top 🎤🩸

Josh Hartnett protagoniza o novo thriller psicológico do mestre do suspense

Imagine ir a um concerto pop e perceber que, em vez de estar num espectáculo, entrou numa armadilha mortal. É esse o ponto de partida de “Armadilha”, o mais recente filme de M. Night Shyamalan, que estreia a 24 de outubro, às 21h30, em exclusivo no TVCine Top e TVCine+.

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A história acompanha Cooper (interpretado por Josh Hartnett) e a sua filha adolescente (Ariel Donoghue), que decidem assistir ao concerto da megaestrela Lady Raven, ídolo da jovem. O ambiente é de euforia, luzes e música — até que algo começa a parecer… errado.

Entre câmaras de vigilância e uma presença policial crescente, Cooper descobre que o evento é, na verdade, uma operação secreta para capturar um serial killer. Mas há um problema: nada é o que parece, e a linha entre caçador e presa rapidamente se torna difusa.

Terror no meio da multidão

Descrito pelo próprio Shyamalan como “uma mistura entre O Silêncio dos Inocentes e um concerto de Taylor Swift”, Armadilha combina o brilho do mundo pop com a claustrofobia dos seus melhores thrillers. O realizador — responsável por clássicos como O Sexto SentidoSinais e A Visita — volta a criar uma atmosfera tensa, onde cada sorriso pode esconder um segredo e cada canção pode ser o prelúdio do horror.

Com reviravoltas inesperadastensão crescente e uma realização eleganteArmadilha confirma o talento de Shyamalan em transformar o banal em inquietante. Josh Hartnett, que atravessa uma nova fase da carreira com papéis mais sombrios e complexos, oferece aqui uma das suas performances mais intensas.

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Uma sexta-feira de cortar a respiração

Entre o glamour do palco e o terror psicológico, Armadilha promete uma experiência de cinema de puro suspense — perfeita para quem gosta de histórias onde nada é o que parece e cada revelação muda tudo.

📅 Estreia: 24 de outubro, sexta-feira

🕤 Hora: 21h30

📺 Onde ver: TVCine Top e TVCine+

“Pearl Harbor” deveria ter sido o “Titanic” dos filmes de guerra, mas foi destruído pela crítica

Lançado em 2001, o épico de guerra “Pearl Harbor”, dirigido por Michael Bay e produzido por Jerry Bruckheimer, prometia ser um sucesso cinematográfico à altura de filmes como “Titanic”, de James Cameron. Com um orçamento de 140 milhões de dólares, jovens estrelas populares como Ben Affleck, Josh Hartnett e Kate Beckinsale, e o pano de fundo de uma das maiores catástrofes militares da história, o ataque japonês à base americana de Pearl Harbor, o filme parecia ter todos os ingredientes para um enorme sucesso de bilheteira e de crítica.

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No entanto, embora o filme tenha arrecadado 449,2 milhões de dólares mundialmente, mais de três vezes o seu orçamento, não conseguiu replicar o sucesso de “Titanic” em termos de crítica. Ao contrário do romance trágico de Cameron, “Pearl Harbor” foi arrasado pelos críticos, com apenas 24% de avaliações positivas no Rotten Tomatoes. Muitos apontaram para o facto de Bay ter tentado seguir a fórmula de sucesso de “Titanic”, mas sem a sensibilidade romântica necessária para emaranhar o público emocionalmente no triângulo amoroso central entre dois soldados e uma enfermeira.

O principal problema apontado pelos críticos foi a falta de profundidade emocional e a abordagem desajeitada ao contar a história do triângulo amoroso durante o ataque. A grandiosidade das cenas de batalha, caracterizadas pelo espetáculo visual e efeitos especiais pirotécnicos, acabou por sobrepor-se à construção das personagens e às suas relações. A imprensa especializada condenou o filme por ser, em grande parte, um espetáculo visual sem substância emocional.

No entanto, nem tudo foi negativo para o filme. A espetacular reconstituição do ataque a Pearl Harbor foi amplamente elogiada, recebendo inclusive quatro nomeações aos Óscares, das quais venceu a de Melhor Edição de Som. O filme é considerado um dos maiores feitos técnicos de Bay e, mesmo após duas décadas, as cenas de ação continuam a ser impressionantes.

Hoje em dia, “Pearl Harbor” encontra-se disponível na plataforma Disney+, onde novos espetadores podem descobrir (ou redescobrir) este épico de guerra que, apesar das críticas, conseguiu deixar a sua marca no panorama cinematográfico.

Em baixo deixamos o trailer original e o como elemento de comédia o “Honest Trailer dos Screen Junkies”