Road House 2 Reúne Estrelas do UFC — Incluindo Dois Rivais de Conor McGregor e Guy Richie

A sequela do sucesso da Amazon MGM vai contar com lutadores reais de MMA como Dustin Poirier e Michael Chandler ao lado de Jake Gyllenhaal, num elenco que promete levar a ação ao próximo nível.

A Amazon MGM Studios prepara o regresso ao ringue — ou melhor, ao bar mais perigoso da América.

Depois do sucesso estrondoso do reboot de Road House em 2024, protagonizado por Jake Gyllenhaal e Conor McGregor, a sequela já está em andamento… e com um elenco repleto de estrelas do UFC.

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Segundo o DeadlineDustin Poirier e Michael Chandler, dois dos maiores rivais de McGregor, juntam-se ao elenco de Road House 2. A eles somam-se outros nomes do mundo do combate, como Rico VerhoevenMichael “Venom” PageTyron WoodleyStephen Thompson e Jay Hieron.

Lutadores reais, pancadaria real

O filme volta a ser protagonizado por Jake Gyllenhaal, que retoma o papel de Elwood Dalton, o antigo lutador de MMA que trocou o octógono pela segurança noturna num bar problemático — um papel que já lhe rendeu elogios pela autenticidade física e intensidade dramática.

A sequela será realizada por Ilya Naishuller (Hardcore HenryNobody) e contará também com Leila GeorgeAldis Hodge e Dave Bautista no elenco.

Ainda não há sinopse oficial, mas com tantos nomes ligados ao UFC, o segundo Road House promete sequências de luta ainda mais realistas e coreografias inspiradas em combate profissional.

“Ter lutadores verdadeiros no elenco dá ao filme um nível de credibilidade que o público de ação aprecia”, escreveu o Deadline.

O legado de Road House renasce

reboot de 2024, estrelado por Gyllenhaal e McGregor, foi um dos grandes trunfos da Amazon Prime Video, com mais de 50 milhões de visualizações nas duas primeiras semanas. Apesar da ausência do polémico McGregor nesta continuação, o espírito de rivalidade parece mais vivo do que nunca — sobretudo com Poirier e Chandler a partilhar o ecrã depois das suas batalhas no octógono.

Para os fãs de artes marciais e cinema de ação, Road House 2 é um prato cheio: pancadaria coreografada, estrelas reais do UFC e um elenco que mistura carisma e músculo em doses iguais.

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O nome que tem sido falar para a realização pode ser mesmo Guy Richie, o que poderia sem dúvida elevar o poder deste franchise. Ainda não há data oficial de estreia, mas as previsões apontam para 2026 ou 2027.

Até lá, prepare-se: a casa volta a abrir as portas — e ninguém sai ileso.

Idris Elba e John Cena Salvam o Mundo (e o Streaming) em Heads of State : O Filme de Acção que Está a Dominar a Prime Video

Explosões, piadas secas e rivalidades diplomáticas: Heads of State  não reinventa a roda, mas acelera sobre ela como um tanque em fúria.

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Duas cabeças pensam melhor do que uma… mesmo quando uma pertence ao Presidente dos EUA e a outra ao Primeiro-Ministro do Reino Unido. Heads of State, o novo filme de acção da Prime Video, junta Idris Elba e John Cena numa improvável (mas eficaz) aliança diplomática explosiva. E o público parece ter adorado o caos: o filme lidera o top de visualizações global da plataforma e tem surpreendido pela recepção positiva.

Realizado por Ilya Naishuller (Hardcore HenryNobody) e com um elenco recheado de caras conhecidas — Priyanka Chopra Jonas, Jack Quaid, Paddy Considine, Stephen Root e Carla Gugino — Heads of State é um daqueles casos raros em que a fórmula do “buddy action movie” funciona mesmo. À boa maneira de Máquina Mortífera ou Bad Boys, aqui temos um par disfuncional com armas, sarcasmo e problemas diplomáticos para resolver… a tiro.

Um avião presidencial, dois líderes e zero paciência

Na história, Sam Clarke (Idris Elba) é o durão Primeiro-Ministro britânico, veterano do exército e estratega imperturbável. Will Derringer (John Cena) é o Presidente americano em fim de carreira, ex-estrela de acção e egocêntrico profissional. Os dois estão em plena rivalidade política quando são forçados a unir esforços após serem abatidos a bordo do Air Force One.

O que se segue? Um festival de perseguições, tiroteios e piadas secas por meio mundo, enquanto os dois líderes tentam escapar a um inimigo global e salvar aquilo a que se costuma chamar… “o mundo livre”. Nada de novo — mas aqui, feito com ritmo, charme e uma química irresistível entre os protagonistas.

E a crítica… gostou?

Surpreendentemente, sim. Apesar de o filme assumir sem vergonha os tiques de uma action comedy de série B, Heads of State arrecadou uns respeitáveis 82% de aprovação do público no Rotten Tomatoes, com a crítica a ficar-se pelos 68%. O consenso resume bem a coisa:

Heads of State aborda a geopolítica com leveza talvez excessiva, mas a parceria cómica entre Elba e Cena mantém-se firme neste entretenimento cheio de estilo.”

Will Sayre, da MovieWeb, não ficou totalmente convencido, mas não poupou elogios ao humor seco de Elba, considerando-o “o grande trunfo do filme” e sugerindo que da próxima vez o actor merecia um guião “com mais frases matadoras”.

Sequência à vista?

Com o sucesso estrondoso no streaming, a pergunta inevitável é: vamos ter Heads of State 2? A resposta, ao que parece, depende mais da Amazon do que de falta de vontade. O realizador Ilya Naishuller já mostrou interesse em regressar:

“Se as pessoas virem o filme, se gostarem e se a Amazon achar que faz sentido fazer uma sequela… absolutamente!”

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Tendo em conta a recepção calorosa, as probabilidades de vermos Elba e Cena a salvar novamente o mundo parecem bem reais. E honestamente? Que venham mais balas, mais sarilhos diplomáticos e mais piadas sobre protocolos internacionais.

“Heads of State”: Cena e Elba em Modo Ação-Buddy Movie, Mas o Roteiro Fica Aquém da Promessa

O Presidente dos Estados Unidos e o Primeiro-Ministro do Reino Unido caminham juntos por uma Europa em chamas, mas o maior fogo vem das piadas – nem sempre certeiras – de um argumento que desperdiça o seu elenco estelar.

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No novo filme de Ilya Naishuller (Nobody), Heads of State, o grande trunfo é mesmo o elenco: John Cena como um presidente americano saído diretamente de um franchise de ação, e Idris Elba como um primeiro-ministro britânico digno de Cambridge, sério e sisudo. A química entre ambos faz centelha, mas a faísca raramente se transforma em incêndio.

A premissa até promete: Will Derringer (Cena), um ex-ator de filmes de ação transformado em Presidente dos EUA, com a campanha “Se o fizemos no box office, faremos na Sala Oval”, vê-se forçado a embarcar numa viagem diplomática com Sam Clarke (Elba), um primeiro-ministro em queda nas sondagens. O objetivo? Uma ação de charme conjunta. O resultado? Um voo em Air Force One transformado num atentado violento, com os dois a saltarem de paraquedas para trás da Cortina de Ferro.

O início tem sabor a sátira: um presidente showbiz com bom coração mas sem treino político, e um líder europeu desencantado com o estado da geopolítica. O sarcasmo está lá (“Não és um DJ em Las Vegas, és o Comandante Supremo”, diz Clarke com desdém), mas rapidamente dá lugar à fórmula.

Depois da queda do avião, os líderes tornam-se fugitivos e improváveis parceiros numa travessia por países do Leste europeu, enquanto o mundo acredita que morreram. O filme assume aqui a sua verdadeira identidade: uma buddy comedy de ação com tiroteios, perseguições e frases de efeito. O melhor momento? Uma fuga em marcha-atrás pelas ruas de Varsóvia a bordo da limousine presidencial “The Beast”.

No entanto, a estrutura previsível e o argumento pouco inspirado tiram força ao filme. O humor dilui-se nas sequências de ação, e a suposta sátira política é deixada para segundo plano – até surgir, num momento quase perdido, uma vilania “America First” que tenta colar o vilão ao trumpismo, mas sem grande subtileza ou impacto.

Priyanka Chopra Jonas é introduzida como agente dupla MI6-CIA, mas desaparece durante grande parte do filme. Quando regressa, revela-se mais eficiente do que os protagonistas, embora o clímax final pareça retirado de um genérico de videojogo – repleto de duplos à vista.

O resto do elenco, com Paddy Considine, Jack Quaid e Carla Gugino, é competente mas pouco explorado. O realizador Naishuller entrega cenas de ação bem coreografadas, mas a sensação é de déjà vu constante.

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Heads of State é um filme que tinha potencial para algo mais ousado – uma comédia política afiada, uma sátira explosiva sobre o estado das democracias modernas. Em vez disso, joga pelo seguro e entrega entretenimento passageiro, sustentado pelo carisma dos protagonistas. Não é um desastre diplomático… mas também não é memorável.