O Futuro da Warner Bros. Está em Jogo: Três Gigantes Apresentam Propostas e Hollywood Prende a Respiração

Um momento decisivo para um dos pilares da indústria

A Warner Bros. Discovery encontra-se no centro de uma das maiores movimentações corporativas da história recente do entretenimento. Depois de meses de especulação, conversas de bastidores e reuniões intensas, chegaram finalmente as propostas de segunda ronda para a aquisição do grupo — e o que está em cima da mesa poderá redefinir a paisagem do cinema, da televisão e do streaming para a próxima década.

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As ofertas foram entregues na passada segunda-feira e três nomes gigantescos continuam firmes na corrida: ComcastParamount e Netflix. Cada um com estratégias diferentes, prioridades distintas e uma visão própria para o futuro da Warner, que inclui propriedades icónicas como DC ComicsHarry PotterFriends, HBO e o vastíssimo catálogo dos estúdios Warner Bros., actualmente revitalizados sob a liderança de Michael De Luca e Pamela Abdy.

Netflix e Paramount surpreendem com propostas em dinheiro vivo

Um dos desenvolvimentos mais surpreendentes desta nova ronda foi a decisão da Netflix: a empresa, inicialmente inclinada para um negócio apoiado sobretudo em acções, regressou com uma proposta quase all-cash, uma manobra financeira que demonstra o quanto está disposta a arriscar para colocar as mãos no estúdio responsável por alguns dos maiores blockbusters da história.

Mas quem mais chamou a atenção foi a Paramount, que apresenta uma oferta completamente em numerário. O estúdio assegurou financiamento através da Apollo e de fundos soberanos não identificados do Médio Oriente — um sinal claro de que está disposto a apostar tudo numa aquisição total da WBD. Caso vença, David Ellison e a RedBird continuarão a controlar a empresa, permitindo à Paramount integrar a Warner num conglomerado audiovisual de dimensão inédita.

A Comcast, por sua vez, mantém a estratégia inicial: adquirir os estúdios e o braço de streaming, mantendo distância da televisão linear, que enfrenta um declínio acentuado.

Dividir ou vender por inteiro? A decisão que pode mudar tudo

Antes mesmo destas ofertas, a Warner Bros. Discovery planeava dividir-se em dois segmentos:

— Um dedicado aos estúdios e ao streaming;

— Outro para a televisão linear tradicional.

A Paramount é a única interessada em comprar a totalidade do grupo. Tanto a Netflix como a Comcast querem apenas a primeira metade — e não pretendem absorver canais lineares, que perderam valor comercial e têm um peso regulatório considerável.

Esta é a questão central que a administração da WBD precisa de resolver: vende a empresa inteira — possivelmente à Paramount — ou divide-a, permitindo que múltiplos compradores agarrem pedaços diferentes da operação?

Os desafios regulatórios: o trunfo (ou não) de David Ellison

Há também considerações políticas importantes. A actual administração norte-americana tem sinalizado que Netflix e Comcast enfrentariam uma fiscalização regulatória mais dura. No entanto, David Ellison — recém-saído do acordo que consolidou o controlo sobre a Paramount — poderá ter uma passagem mais facilitada para fechar um novo negócio.

Fontes anónimas ligadas ao governo têm dado a entender isso mesmo, especialmente através de órgãos como a Fox Business ou o New York Post. Caso se confirme, pode tornar a oferta da Paramount não apenas mais competitiva, mas mais provável.

Os estúdios Warner: o que acontece a um pilar da indústria?

A Warner Bros. vive um dos seus períodos mais criativos e sólidos em anos. De Luca e Abdy revitalizaram o estúdio, trazendo diversidade de géneros, reforçando parcerias com realizadores e apostando no cinema como experiência colectiva — algo que a Netflix, historicamente focada no streaming, não tem priorizado.

Embora o serviço tenha garantido que manteria “estreias em sala” se adquirisse a Warner, permanece a grande questão: manter os lançamentos tradicionais ou adaptá-los ao modelo híbrido da plataforma?

Já a Comcast e a Paramount, ambas com ADN cinematográfico forte, poderiam integrar o estúdio nos seus catálogos sem reduzir significativamente o ritmo de produção — ainda que isso obrigasse a repensar calendários, equipas e orçamento.

O poder do desporto: um trunfo subvalorizado

Apesar de ter perdido os direitos da NBA, a WBD continua a deter acordos importantes: MLB, NHL, metade do March Madness (partilhado precisamente com a Paramount), Roland Garros e direitos de college football. Integrar esta carteira numa gigante como a NBCUniversal ou na própria Paramount poderia criar um colosso desportivo rivalizante com a ESPN.

No entanto, estes direitos estão amarrados ao segmento de televisão linear — e caso a empresa seja dividida, o destino destes activos torna-se altamente incerto.

E David Zaslav? A peça mais imprevisível do tabuleiro

O CEO da WBD, David Zaslav, tornou-se figura central neste processo. Conhecido pelo seu gosto pelo glamour, pelas festas em Beverly Hills e por cultivar relações com estrelas e magnatas, Zaslav não é conhecido por recuar facilmente. Há rumores de que a Paramount já lhe ofereceu um cargo de destaque num eventual novo conglomerado, e é provável que Comcast ou Netflix façam o mesmo.

A verdade é que ninguém sabe se Zaslav está disposto a largar o poder. E isso pode influenciar mais do que parece.

Um possível quarto concorrente? Nunca excluir surpresas

Apesar de apenas três propostas terem sido submetidas oficialmente, fontes internas acreditam que pode surgir um quarto candidato de última hora — possivelmente um fundo soberano do Médio Oriente com apoio de um gigante tecnológico ou japonês. Se há algo que Hollywood sabe bem, é que nada está decidido até estar assinado.

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Uma decisão que pode reconfigurar Hollywood

A Warner Bros. Discovery é um dos últimos grandes bastiões independentes da história do cinema norte-americano. O que acontecer nas próximas semanas poderá determinar não só o destino de estúdios lendários, mas o próprio equilíbrio de poder entre cinema, streaming e televisão.

Está tudo em aberto. E o mundo inteiro — fãs, profissionais e concorrentes — espera agora que a administração da WBD escolha o caminho que irá moldar Hollywood durante muitos anos.

MobLand — Pierce Brosnan e Tom Hardy Estão de Volta. E a Guerra dos Harrigan Vai Recomeçar.

A família mais perigosa da televisão regressa ao terreno de batalha — e, desta vez, promete arrastar metade do submundo consigo. A tão esperada segunda temporada de MobLand, a série de gangsters criada por Guy Ritchie e Jez Butterworth, já está oficialmente em rodagem. A confirmação chegou através de uma nova imagem de bastidores que mostra o regresso de Pierce BrosnanTom Hardy e Helen Mirren, trio que transformou a primeira temporada num fenómeno instantâneo.

Depois de uma mudança estratégica para a HBO Max — onde a série voltou a explodir nos tops de visualização — a expectativa em torno deste novo capítulo nunca foi tão alta. Afinal, MobLand conquistou o público com a mesma mistura inconfundível que tornou Ritchie famoso: violência coreografada, humor negro, personagens que parecem ter saído de um conto moral escrito a caneta e whisky, e um sentido de estilo tão afiado quanto uma lâmina de barbear.

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Uma tragédia à moda de Shakespeare… mas com metralhadoras

A primeira temporada apresentou-nos os Harrigan, uma dinastia criminosa tão poderosa quanto disfuncional. Ao longo de episódios marcados por revelações, traições e golpes que mudaram as regras do jogo, a série revelou-se menos um drama criminal tradicional e mais uma peça de Shakespeare encharcada em sangue e gin.

Pierce Brosnan ofereceu uma performance magnética como o patriarca Conrad, um homem brilhante, calculista e moralmente corrompido até ao tutano. Helen Mirren interpretou Maeve, a matriarca cujo sorriso esconde anos de manipulação, ressentimento e talento para sobreviver em terrenos onde até os mais fortes tremem. E Tom Hardy — sempre ele — trouxe ao conjunto aquela presença bruta, instintiva e enigmática que parece feita à medida de qualquer universo que Guy Ritchie invente.

Não surpreende que a crítica tenha elogiado a série por encontrar “vida extra” sempre que Brosnan e Mirren partilhavam o ecrã. Segundo o Collider, são interpretações que brincam com aquilo que o público espera deles… apenas para virar tudo do avesso. Nada em MobLand é confiável — nem a família, nem os juramentos, nem o poder que tanta gente ambiciona.

O que esperar da 2.ª temporada?

A produção mantém a sinopse em segredo, mas fontes próximas garantem que a série prepara uma expansão ambiciosa: MobLand vai deixar Londres para explorar as ramificações internacionais do império Harrigan, com intrigas que se estendem pelos EUA e pela Europa.

O final explosivo da primeira temporada, que deixou cadáveres enterrados e alianças em ruínas, servirá de ponto de partida. As consequências prometem ser devastadoras, com Conrad e Maeve a enfrentar ameaças externas e, pior ainda, sabotagem interna. Traumático? Sem dúvida. Dramático? Com certeza. Imperdível? Absolutamente.

Ritchie parece pronto para “ir ainda mais longe”, segundo fontes da produção, o que, vindo dele, pode significar qualquer coisa: planos longos de violência estilizada, diálogos afiados como insultos em pub londrino ou reviravoltas que fazem o espectador gritar “eu sabia!” e “não estava nada à espera disto!” ao mesmo tempo.

Um sucesso que voltou a ganhar fôlego

Com a chegada à HBO Max, a série encontrou uma segunda vida. Ganhos de audiência, nova base de fãs e um entusiasmo renovado por uma saga que sabe unir espectáculo, ritmo televisivo e personagens que respiram perigo em cada gesto.

Se MobLand não reinventa o género gangster, como a crítica gosta de sublinhar, também não precisa. Faz algo igualmente valioso: entrega uma história sólida, viciante, imprevisível — e com um elenco que parece ter sido escolhido para incendiar cada cena.

Onde ver

A segunda temporada está em produção.

A primeira está disponível em Paramount+ (Por cá SkyShowtime)  e HBO Max.

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E com Brosnan, Hardy e Mirren de volta ao leme, uma coisa é certa: os Harrigan regressam preparados para guerra. E nós estaremos a assistir, fascinados, como sempre

🪄 Polémica nos bastidores da série Harry Potter: cães farejadores chamados após suspeitas de droga no set

A nova produção da HBO inspirada no universo de J. K. Rowling enfrenta acusações de consumo de substâncias ilícitas — e a Warner Bros. já reagiu com medidas drásticas.

Nem todas as histórias mágicas acontecem em Hogwarts — e esta está mais próxima de um feitiço de descontrolo do que de qualquer encanto. A nova série inspirada em Harry Potter, atualmente em filmagens nos estúdios da Warner Bros. Leavesden, no Reino Unido, viu-se envolta em polémica após surgirem suspeitas de consumo de drogas entre elementos da equipa técnica.

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De acordo com o jornal britânico The Sun, a produção decidiu contratar cães farejadores treinados para patrulhar o local, depois de denúncias internas apontarem para o uso de cocaína durante o trabalho. O caso torna-se ainda mais delicado tendo em conta que grande parte do elenco é composta por menores de idade.

Cães à porta… e tensão nos corredores 🐕

Fontes próximas da produção revelaram que os cães se encontram agora junto às entradas dos estúdios entre as 7h e as 8h da manhã, precisamente quando a maioria da equipa chega para trabalhar.

“Há cães todas as manhãs para apanhar pessoas que tentam trazer droga. Algumas pessoas estão a consumir enquanto trabalhamos, e isso tem deixado o ambiente tenso”, disse uma fonte ao The Sun.

A notícia causou desconforto entre os profissionais, com alguns funcionários a tentar contornar as verificações, chegando ao estúdio antes da hora prevista para evitar os controlos de segurança.

Warner Bros. reage e tenta manter a calma

Uma porta-voz da Warner Bros. Leavesden confirmou a presença dos cães e justificou a medida como parte de um protocolo de segurança já existente, minimizando a gravidade da situação.

“Como parte dos protocolos de segurança há muito estabelecidos, qualquer pessoa que entre nos estúdios está sujeita a verificações intermitentes de segurança e bem-estar, incluindo o uso de cães farejadores”, afirmou.

Apesar da tentativa de tranquilizar o público, a notícia gerou preocupação entre os fãs e os pais dos jovens atores, que temem que o ambiente de filmagens possa estar comprometido.

A série mais vigiada do ano ✨

A adaptação televisiva de Harry Potter, produzida pela HBO Max, é um dos projetos mais aguardados dos próximos anos. A série pretende recontar toda a saga dos sete livros ao longo de dez anos, com novos atores nos papéis principais e um tom mais fiel aos livros.

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Mas esta polémica veio lançar uma sombra sobre o início das filmagens. Entre cães farejadores, rumores e medidas de contenção, o mundo mágico de Hogwarts parece ter ganho um toque bem mais terreno — e menos encantador — do que o esperado.

Pennywise Está de Volta: Novo Teaser de IT: Welcome to Derry Promete Medo, Palhaços e Balões Vermelhos 🎈

Poster de IT Welcome to Derry quase a chegar à HBO MAX

A prequela de It chega em Outubro à HBO — Bill Skarsgård regressa como o palhaço mais aterrador do cinema.

O terror regressa a Derry. A HBO revelou um novo teaser e um cartaz de IT: Welcome to Derry, a aguardada série que expande o universo criado por Stephen King e imortalizado nos filmes de Andy Muschietti. O vídeo, divulgado pela IGN, mostra que, apesar da fachada pacífica, a pequena cidade do Maine continua a esconder um mal ancestral pronto a despertar.

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A série, composta por oito episódios, estreia a 26 de Outubro na HBO e HBO Max, com novos episódios lançados semanalmente até ao final da temporada, marcado para 14 de Dezembro.

O regresso de Pennywise 🎭

O icónico Bill Skarsgård volta a vestir o fato (e o sorriso aterrador) de Pennywise, o Palhaço Dançarino, numa história que decorre em 1962, décadas antes dos acontecimentos vistos nos filmes It (2017) e It: Chapter Two (2019).

O elenco inclui Jovan Adepo (The Stand), Taylour Paige (The Toxic Avenger), Chris Chalk (Gotham), James Remar(Dexter), Stephen Rider (Daredevil), Madeleine Stowe (Revenge) e Rudy Mancuso (The Flash). O cartaz recentemente revelado destaca a família Hanlon, cuja presença promete ligação directa ao futuro grupo conhecido como “The Losers’ Club”.

De volta à origem do medo 👁️

Welcome to Derry é uma prequela directa dos filmes de Muschietti, baseados no romance original de 1986, explorando as origens do mal que assombra a cidade — e, possivelmente, o nascimento do próprio Pennywise. Andy Muschietti realiza vários episódios e volta a colaborar com Jason Fuchs, co-produtor de It: Chapter Two, que escreve o primeiro episódio e assume a co-direcção criativa da série ao lado de Brad Caleb Kane (Crystal Lake).

Uma saga de terror com planos ambiciosos

Se a primeira temporada conquistar o público, Muschietti já tem planos traçados: uma segunda temporada ambientada em 1935 e uma terceira em 1908, aprofundando o ciclo de terror que assombra Derry ao longo das décadas.

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A julgar pelo teaser, IT: Welcome to Derry promete o mesmo equilíbrio entre nostalgia, terror e melancolia que transformou os filmes anteriores em sucessos globais — com direito, claro, a balões vermelhosesgotos sombrios e sorrisos impossivelmente largos.

James Gunn Revela Que Quase Colocou Deadpool no Final de Peacemaker — e Confirma o Futuro da Série no DCU 🌀💥

O realizador mais imprevisível de Hollywood admite que Ryan Reynolds quase invadiu o universo da DC — mas explica porque é que a Terceira Temporada de Pacificador (ainda) não vai acontecer.

James Gunn não pára de surpreender. O episódio final da segunda temporada de Peacemaker (ou Pacificador, como é conhecido em Portugal), intitulado “Full Nelson”, já estreou na HBO Max e trouxe consigo o habitual cocktail de loucura, humor e caos existencial. Mas, segundo o próprio realizador, o episódio podia ter ido ainda mais longe — com uma aparição de ninguém menos do que Deadpool, o anti-herói mais irreverente da Marvel.

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🕹️ “Peace-pool”? O crossover que quase aconteceu

Durante uma conferência de imprensa virtual, Gunn confessou que chegou a discutir com Ryan Reynolds a ideia de um cameo do Merc with a Mouth no episódio final.

“Queria que eles abrissem uma porta e vissem o Deadpool numa sala”, contou o realizador, referindo-se ao dispositivo Quantum Unfolding Chamber, responsável por abrir portais entre dimensões.

“Até falei com o Ryan sobre isso. Ele queria fazê-lo, mas havia muitos obstáculos legais. Ainda assim, ele estava dentro.”

O momento teria implicações colossais: um crossover entre o Universo DC e o Universo Cinematográfico Marvel — algo nunca visto em ecrã. Mas, como o próprio Gunn reconhece entre risos, “as manobras jurídicas seriam praticamente impossíveis”.

“Agora é só disso que toda a gente vai falar. ‘O Deadpool está na outra sala?’ Devia ter ficado calado!”, brincou o cineasta.

Mesmo sem o cameo, o final da temporada manteve o tom provocador e imprevisível que tornou Peacemaker uma das séries mais populares da DC.


🚫 E a Terceira Temporada? Gunn responde sem rodeios

Logo após o final explosivo, os fãs começaram a questionar-se sobre o destino de Chris Smith (John Cena), que termina a segunda temporada encalhado no planeta-prisão Salvation — um gancho épico para uma eventual continuação.

Mas Gunn foi direto:

“Não. Isto agora é sobre o DCU mais amplo e outras histórias nas quais isso se desenrolará”, afirmou o realizador durante uma sessão de perguntas e respostas com a imprensa.

Ainda assim, deixou uma porta aberta:

“Isso não significa que não haverá. Nunca digas nunca. Mas, por agora, não — isto é sobre o futuro do DCU.”

A decisão faz parte do plano maior que Gunn está a traçar como chefe do novo DC Universe, transformando personagens outrora secundários em figuras centrais.

“O Pacificador é importante, muito importante”, explicou. “Ele vai desempenhar um papel mais amplo no DCU daqui para a frente.”


🦅 O anti-herói que não desiste

Para os que ainda não mergulharam no universo de Pacificador, a série acompanha Christopher Smith, o homem que acredita na paz a qualquer custo — mesmo que tenha de matar meio mundo para a alcançar.

Na segunda temporada, Smith tenta finalmente tornar-se um herói “de verdade”, mas acaba preso numa realidade alternativa onde tudo parece perfeito… até Rick Flag Sr. (Frank Grillo) surgir em busca de vingança pela morte do filho, Rick Flag (Joel Kinnaman).

É violento, é satírico, é absurdamente divertido — e é puro James Gunn.

🦸‍♂️ Marvel e DC na mesma sala? Talvez um dia

Entre portas interdimensionais, finais cósmicos e a promessa de um novo DCU, uma coisa é certa: Gunn continua a brincar com as fronteiras entre universos e géneros como poucos conseguem.

E embora o tão desejado “Peace-pool” não tenha acontecido, a simples ideia de Deadpool e Peacemaker partilharem o ecrã já é suficiente para incendiar a imaginação dos fãs.

Se depender de Gunn, o impossível é só uma questão de tempo.

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“Harry Potter”: Primeira Imagem de Hogwarts na Nova Série da HBO Deixa Fãs em Êxtase 🏰✨

As primeiras fotografias dos cenários de Harry Potter já mostram o renascimento de Hogwarts — e prometem uma adaptação mais fiel e mágica do que nunca.

A magia voltou a acender-se no Reino Unido. A tão aguardada série Harry Potter, produção original da HBO baseada nos livros de J.K. Rowling, já está em andamento — e as primeiras imagens do set revelam o regresso triunfal da Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts.

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As fotos, divulgadas nas redes sociais esta sexta-feira, mostram parte da construção do novo castelo, ainda envolto em andaimes, mas já inconfundível para qualquer fã do Mundo Mágico. É o primeiro vislumbre de um dos cenários mais icónicos da história do cinema, agora a ganhar vida para o pequeno ecrã.

Hogwarts renasce — pedra por pedra

A nova Hogwarts está a ser erguida na Fazenda Berrybushes, no Reino Unido, onde a produção construiu cinco grandes sets: o campo de quadribol, a estufa das aulas de herbologia (Greenhouse), o castelo principal — onde decorrem as aulas de feitiçaria — e a Cabana do Hagrid.

Segundo fontes próximas da produção, os detalhes arquitetónicos estão a ser recriados com um nível de fidelidade impressionante, misturando cenários físicos com tecnologia de ponta em efeitos visuais.

A primeira temporada vai adaptar “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, o livro que deu início à saga, com estreia prevista na HBO Max entre o final de 2026 e o primeiro semestre de 2027.

Um elenco renovado para uma nova geração de feiticeiros

A série promete ser a adaptação mais fiel de sempre à obra literária de J.K. Rowling, com a HBO a garantir que cada temporada explorará em detalhe um dos sete livros. “Cada temporada levará Harry Potter e as suas incríveis aventuras a públicos novos e antigos”, anunciou o estúdio.

O elenco principal já está definido:

  • Dominic McLaughlin será o novo Harry Potter;
  • Arabella Stanton interpretará Hermione Granger;
  • Alastair Stout será Ron Weasley.

Entre os professores, destacam-se nomes de peso:

  • John Lithgow como Alvo Dumbledore;
  • Janet McTeer como Minerva McGonagall;
  • Paapa Essiedu como Severo Snape;
  • Nick Frost no papel de Rúbeo Hagrid.

A magia está de volta — e desta vez, para durar

Com sete temporadas planeadas e uma promessa de fidelidade total aos livros, a série Harry Potter da HBO quer reconquistar os fãs de longa data e encantar uma nova geração.

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Hogwarts ergue-se novamente — e, se as primeiras imagens são um prenúncio, a magia continua viva, pronta para deslumbrar o mundo uma vez mais.

Jennifer Lawrence arrepende-se de ter feito este filme – e Adele tinha avisado

O filme que não correu como esperado

Em 2016, Jennifer Lawrence e Chris Pratt protagonizaram Passageiros (Passengers, no original), uma ambiciosa produção de ficção científica que prometia romance, ação e efeitos visuais de grande escala. A expectativa era elevada: dois dos maiores nomes de Hollywood, um realizador nomeado para o Óscar (Morten Tyldum, de O Jogo da Imitação) e um elenco secundário de luxo, com Michael SheenLaurence Fishburne e Andy Garcia.

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O resultado, porém, ficou aquém das expectativas. O filme foi mal recebido pela crítica e não conquistou o público, tornando-se um dos projetos menos relevantes da carreira de Lawrence.

O conselho ignorado de Adele

Numa entrevista ao The New York Times em 2022, Jennifer Lawrence revelou que a sua amiga de longa data, Adele, a tinha aconselhado a não aceitar o papel.

“Adele disse-me para não fazer o filme. Recordo-me das palavras dela: ‘Acho que filmes espaciais são os novos filmes de vampiros’. Devia ter-lhe dado ouvidos.”

Na altura, a atriz avançou com o projeto, mas hoje não esconde o arrependimento.

A história de Passageiros

O enredo acompanha Jim (Chris Pratt) e Aurora (Jennifer Lawrence), dois viajantes espaciais que acordam 90 anos antes do previsto, devido a uma falha nas suas cápsulas de hibernação. Isolados numa nave gigantesca, acabam por desenvolver uma relação, até descobrirem que a vida de todos os tripulantes está em perigo.

Apesar da premissa interessante, o guião e a evolução da narrativa foram alvo de críticas, sendo apontados como os grandes responsáveis pelo insucesso do filme.

Onde ver hoje

Embora tenha ficado marcado como um dos “deslizes” de Jennifer Lawrence, Passageiros continua a despertar curiosidade, sobretudo entre fãs de ficção científica romântica. Atualmente, o filme pode ser visto em streaming na HBO Max.

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Emmys 2025: Favoritos, Surpresas e a Luta Pelo Regresso da Glória Televisiva

À medida que se aproxima a cerimónia dos Emmys de 2025, a indústria televisiva entra em modo de campanha total, com estratégias de bastidores, projeções, estatísticas e uma avalanche de expectativas. Este ano, os três grandes contendores são Severance (Apple TV+), The Studio (Apple TV+) e The Penguin (HBO Max), com nomeações impressionantes. No entanto, há surpresas a emergir — como Adolescence, uma produção britânica da Netflix que entrou directamente na corrida ao topo com 13 nomeações e excelentes probabilidades.

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The Studio e Seth Rogen lideram a comédia

A sátira The Studio não só quebrou o recorde de nomeações numa estreia (23 nomeações!), como se tornou a nova menina-dos-olhos da crítica e da Academia. Seth Rogen, que escreve, realiza, produz e protagoniza, pode juntar-se ao restrito clube de artistas que venceram quatro Emmys numa só noite. Entre os rivais, The Bear ainda tem presença forte, mas o seu impacto crítico parece ter abrandado na terceira temporada. Hacks continua firme, apesar da ausência de Paul W. Downs na categoria de actor secundário.

Catherine O’Hara, nomeada tanto por The Studio como por The Last of Us, poderá ser uma das surpresas da noite. E numa época de viragem, é possível que Hannah Einbinder (Hacks) ou Janelle James (Abbott Elementary) consigam finalmente o prémio merecido.

Severance vs. The Pitt no drama

Com 27 nomeações, Severance continua a ser o colosso da categoria de drama, mas terá de enfrentar a revelação do ano: The Pitt (HBO Max), que soma 13 nomeações e entusiasmo crescente. Adam Scott e Noah Wyle estão frente a frente na corrida para Melhor Actor Principal em Drama, enquanto Britt Lower poderá fazer história como Melhor Actriz Principal — se conseguir vencer a lendária Kathy Bates, a única nomeada por Matlock, o que pode jogar contra si.

Tramell Tillman poderá marcar um momento histórico, ao tornar-se o primeiro actor negro a vencer o prémio de Melhor Actor Secundário em Drama, graças ao seu enigmático Milchik em Severance.

A categoria limitada: Adolescence rouba o protagonismo

Embora The Penguin tenha confirmado o favoritismo com 24 nomeações, o verdadeiro choque veio de Adolescence. Esta série britânica, protagonizada por Stephen Graham, é apontada como favorita em seis categorias, incluindo Direcção, Argumento e Actores Secundários. Owen Cooper e Erin Doherty são apostas fortes, enquanto Michelle Williams (Dying for Sex) e Cristin Milioti (The Penguin) travam uma batalha renhida pelo troféu de Melhor Actriz Principal em Série Limitada.

A diversidade em destaque (e em dívida)

Os Emmys deste ano poderão quebrar algumas barreiras. Além de Tramell Tillman, Liza Colón-Zayas pode repetir a vitória como Melhor Actriz Secundária em Comédia, sendo a primeira latina a ganhar nesta categoria no ano passado. Catherine O’Hara, Harrison Ford (pela primeira nomeação da carreira!), e Bryan Cranston (nomeado por The Studio) adicionam prestígio e emoção ao conjunto dos candidatos.

E as previsões?

Se a tendência se mantiver, The Studio poderá dominar a comédia com um misto de inovação e nostalgia. Severance, com a sua realização meticulosa por Ben Stiller e Jessica Lee Gagné, tentará consolidar-se como a série de drama mais relevante do pós-Succession. E Adolescence, com o seu realismo cru e emoção contida, pode ser a surpresa da noite, roubando troféus à produção mais “pesada” de Colin Farrell, The Penguin.

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A contagem decrescente para os Emmys termina a 14 de Setembro, e até lá, espera-se muita campanha, controvérsia e especulação.

Michael B. Jordan em Dose Dupla: “Pecadores” Chega à Max e É o Primeiro Grande Candidato aos Óscares

O thriller vampiresco que conquistou a crítica, as bilheteiras e os corações dos cinéfilos já tem data marcada para chegar ao streaming.

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Depois de um arranque fulgurante nas salas de cinema — com mais de 363 milhões de dólares de receitas a nível mundial e uma recepção crítica absolutamente esmagadora — Pecadores prepara-se para conquistar agora os ecrãs domésticos. O filme de Ryan Coogler, protagonizado por Michael B. Jordan (em dose dupla!), chega à plataforma Max a 4 de julho, sem custos adicionais para os subscritores.

Estávamos todos à espera do próximo grande fenómeno pop-cultural no cinema de terror e… ele já chegou.

Um filme de terror com ambição dramática

Ambientado no Mississippi dos anos 1930, Pecadores mistura horror sobrenatural com comentário social e uma atmosfera tão densa quanto o calor do Sul dos Estados Unidos. Michael B. Jordan interpreta dois irmãos gémeos com destinos trágicos e entrelaçados numa narrativa que envolve racismo, religiosidade, violência e… vampiros.

Sim, vampiros. Mas esqueça o glamour à Anne Rice ou a pose romântica de Twilight. Estes são monstros brutais, quase bíblicos, que surgem como metáfora para uma América mergulhada no pecado e na culpa.

Ryan Coogler, depois de reinventar Rocky em Creed e de transformar Black Panther num marco cultural, mostra aqui a sua faceta mais sombria e madura. O resultado? Um thriller elegante, perturbador e cheio de camadas.

Um sucesso nas bilheteiras e nos agregadores

Com uma taxa de aprovação de 97% no Rotten Tomatoes por parte da crítica, e 96% por parte do público, Pecadorestornou-se o filme original mais rentável de 2025 até agora. Em Portugal, já foi visto por mais de 90 mil espectadores — números expressivos para um filme do género.

Mas mais do que números, Pecadores gerou conversa. Há quem o compare a Let the Right One In, outros apontam ecos de Fausto ou até Night of the Hunter. Seja qual for a referência, o consenso é claro: estamos perante um dos primeiros grandes candidatos aos Óscares.

Um elenco de peso

Além de Michael B. Jordan, que mostra aqui o seu melhor trabalho desde Fruitvale Station, o elenco conta ainda com Hailee Steinfeld, Jack O’Connell, Wunmi Mosaku, Delroy Lindo e o jovem estreante Miles Caton — que promete ser uma revelação.

A fotografia de Autumn Durald Arkapaw (de Loki) e a banda sonora gospel-blues também merecem menção especial. Tudo em Pecadores respira cinema de autor, com embalagem de blockbuster

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Se não viu Pecadores no cinema, a Max dá-lhe agora uma segunda oportunidade para mergulhar neste filme intenso, estilizado e profundamente original. A partir de 4 de julho, prepare-se para o sangue, a redenção… e talvez algumas lágrimas.

🎈 Welcome to Derry: Pennywise Está de Volta no Primeiro Trailer da Prequela de It

Bill Skarsgård regressa como o palhaço demoníaco numa série que promete mergulhar nas origens do terror em Derry

Preparem-se para flutuar novamente: a HBO Max revelou o primeiro trailer de It: Welcome to Derry, a aguardada prequela da saga It, baseada no universo criado por Stephen King. Com estreia marcada para o outono de 2025, a série traz de volta Bill Skarsgård no papel de Pennywise, o palhaço mais aterrador do cinema moderno.  

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🕰️ Um Salto ao Passado: Derry, 1962

A série transporta-nos para 1962, 27 anos antes dos eventos de It: Capítulo Um, explorando os ciclos anteriores de terror que assolaram a pequena cidade de Derry, no Maine. Inspirada nos interlúdios do romance de King, a trama centra-se em eventos como o incêndio do Black Spot, um clube noturno frequentado por afro-americanos, que foi destruído num ataque racista — um dos marcos do ciclo de 27 anos de Pennywise.  

O trailer apresenta uma família afro-americana a mudar-se para Derry, enfrentando hostilidade por parte dos residentes locais. Enquanto isso, crianças locais começam a investigar desaparecimentos misteriosos, desafiando as autoridades que insistem para que “não se metam nos assuntos da polícia”.  


🎭 Elenco e Equipa Criativa de Peso

Além de Skarsgård, o elenco inclui Taylour PaigeJovan AdepoChris ChalkJames RemarStephen RiderMadeleine Stowe e Rudy Mancuso.  

A série é desenvolvida por Andy Muschietti (realizador dos filmes It) e Barbara Muschietti, juntamente com Jason Fuchs e Brad Caleb Kane, que atuam como co-showrunners. Andy Muschietti dirige vários episódios, incluindo o piloto.  


🔮 Expansão do Universo de It

Welcome to Derry não é apenas uma prequela, mas uma expansão do universo de It, explorando os ciclos anteriores de terror que assolaram a cidade. Andy Muschietti revelou planos para futuras temporadas ambientadas em 1935 e 1908, aprofundando ainda mais a mitologia de Pennywise e os horrores que assolam Derry.  

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📺 Estreia em 2025

Com nove episódios previstos, It: Welcome to Derry tem estreia marcada para o outono de 2025 na HBO e HBO Max. A série promete ser um mergulho profundo nas origens do mal que assombra Derry, oferecendo uma nova perspectiva sobre a história que arrepiou gerações. 

“The Franchise” Cancelada Após uma Temporada – Comédia Satírica de Sam Mendes Cai no Esquecimento

HBO/Max confirmou o cancelamento de “The Franchise”, a sátira televisiva que se propunha a mostrar os bastidores da produção de filmes de super-heróis. Criada por Jon Brown e com produção executiva de Sam Mendes e Armando Iannucci, a série não conseguiu cativar o público, apesar de algumas críticas positivas.

O anúncio surge logo após o final da primeira e agora única temporada, transmitida em 2024. A comédia, que teve o seu episódio piloto realizado pelo próprio Sam Mendes, foi apresentada como uma visão hilariante e irreverente sobre os bastidores da indústria cinematográfica, explorando o “inferno” da produção de um franchise de super-heróis duvidoso.

Uma Premissa Promissora Que Não Convenceu

📽️ “The Franchise” explorava os desafios das equipas de filmagem e atores ao trabalharem num blockbuster de super-heróis genérico, mostrando o caos, a burocracia e os egos envolvidos na criação de sagas milionárias.

🔹 Elenco de renome

A série contava com Himesh Patel, Daniel Brühl, Aya Cash, Jessica Hynes, Billy Magnussen, Lolly Adefope e Darren Goldstein nos papéis principais, oferecendo uma abordagem satírica à realidade da indústria cinematográfica.

🔹 Críticas razoáveis, mas falta de público

A produção alcançou 74% no Rotten Tomatoes, recebendo elogios pela sua inteligência e humor mordaz, mas acabou por não atrair uma audiência significativa.

Apesar de um conceito interessante e de um pedigree de alto nível, a série não sobreviveu ao ambiente competitivo do streaming, onde a HBO/Max tem cortado vários projetos nos últimos anos.

Cancelamento Surpreendente ou Esperado?

O cancelamento de The Franchise insere-se numa tendência de séries com boas críticas que não conseguem gerar impacto suficiente junto dos espectadores.

Nos últimos anos, várias produções foram canceladas após uma única temporada, incluindo:

• 📉 “Minx”, cancelada pela Max após um arranque promissor

• 📉 “Winning Time: The Rise of the Lakers Dynasty”, um drama aclamado que não sobreviveu à queda de audiências

• 📉 “Westworld”, removida completamente da plataforma após o fim da quarta temporada

Com custos de produção elevados e uma indústria cada vez mais focada em números imediatos, muitas séries que não se tornam rapidamente virais acabam por ser descartadas pelas plataformas de streaming.

O Futuro de “The Franchise” – Existe Esperança?

Até ao momento, não há indicações de que outra plataforma vá resgatar a série, tornando improvável qualquer regresso futuro. No entanto, o facto de ter nomes tão fortes por trás da produção pode dar-lhe uma segunda vida através de eventuais distribuições internacionais ou mesmo um revival em outro serviço de streaming.

Por enquanto, os fãs de sátiras sobre Hollywood ainda podem assistir à temporada completa na HBO Max, enquanto aguardam por novas produções que explorem o lado cínico e caótico da indústria cinematográfica.

“Dune: Prophecy” Renovada para Segunda Temporada

A série “Dune: Prophecy”, que estreou a 18 de novembro na plataforma Max, está oficialmente renovada para uma segunda temporada. Inspirada no romance “Sisterhood of Dune”, de Brian Herbert e Kevin J. Anderson, a produção tem conquistado fãs do universo criado pelo lendário autor Frank Herbert. A renovação foi confirmada pela HBO esta semana, para alegria dos seguidores da franquia.

Uma Prequela com Ambição

“Dune: Prophecy” serve como uma prequela televisiva da atual saga cinematográfica dirigida por Denis Villeneuve, situando-se dez mil anos antes dos eventos protagonizados por Paul Atreides (interpretado por Timothée Chalamet nos filmes). A história acompanha duas Irmãs Harkonnen enquanto lutam contra forças que ameaçam o futuro da humanidade, ao mesmo tempo que estabelecem as bases da lendária ordem Bene Gesserit.

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A série expande o já vasto universo de “Dune”, explorando elementos pouco abordados até agora, como as origens e motivações da misteriosa irmandade. Este aprofundamento é particularmente interessante para os fãs de longa data, ao mesmo tempo que atrai um novo público que se junta ao fenómeno cultural.

O Que Esperar da Segunda Temporada

Em conferência de imprensa virtual, a showrunner Alison Schapker deu algumas pistas sobre os desenvolvimentos futuros: “Como a irmandade sobrevive, é uma parte muito presente da segunda temporada.” Esta declaração sugere que a narrativa continuará a explorar as tensões e desafios enfrentados pelas Irmãs Harkonnen, ao mesmo tempo que fortalece as ligações com a mitologia de “Dune”.

A renovação demonstra a confiança da HBO na série, que tem sido elogiada pela sua qualidade visual, fidelidade ao material original e complexidade narrativa. A aposta na expansão televisiva do universo de “Dune” reflete o crescente interesse do público por adaptações épicas de ficção científica.

O Legado de “Dune”

Desde o lançamento do romance original de Frank Herbert em 1965, “Dune” tem cativado leitores e, mais recentemente, espectadores. A franquia expandiu-se para incluir filmes, séries e inúmeros romances complementares escritos por Brian Herbert (filho de Frank Herbert) e Kevin J. Anderson. “Dune: Prophecy” é mais uma peça neste intrincado mosaico, acrescentando novas camadas de profundidade e mistério à história.

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Com o sucesso da série e a antecipação em torno da segunda parte da saga cinematográfica de Denis Villeneuve, o universo de “Dune” continua a provar-se um dos mais fascinantes e duradouros na ficção científica.

“Euphoria” Retoma Filmagens em 2025: Terceira Temporada Promete Novos Desafios e Exploração de Temas Intensos

Após uma longa pausa, “Euphoria” está finalmente pronta para retomar a produção, com a terceira temporada marcada para iniciar as filmagens em janeiro de 2025, conforme confirmou Casey Bloys, chefe da HBO e Max. A série, que se tornou um fenómeno global com a sua representação crua e estilizada das vidas adolescentes, regressará com o elenco original, incluindo Zendaya, Jacob Elordi, Sydney Sweeney, Hunter Schafer e Colman Domingo, que voltarão aos seus papéis para explorar novos capítulos emocionais e, possivelmente, ainda mais desafiantes.

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Embora Bloys tenha desmentido rumores sobre atrasos na produção, confirmando que os guiões já estão prontos e que a equipa está satisfeita com o enredo, pouco se sabe sobre a direção exata da nova temporada. Contudo, os fãs podem esperar que “Euphoria” continue a expandir os temas controversos e os dilemas éticos e emocionais que marcaram as primeiras duas temporadas. A série é conhecida pela forma como aborda questões como o vício, as pressões sociais, a identidade sexual e os traumas, sempre acompanhada de uma cinematografia visualmente rica e uma banda sonora envolvente.

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Sam Levinson, criador da série, promete manter o tom provocador e realista que caracteriza “Euphoria”, enquanto explora as camadas mais profundas e sombrias das personagens. Esta nova temporada é aguardada com entusiasmo, especialmente depois do impacto cultural das temporadas anteriores, e os fãs esperam que a série continue a desafiar os limites da narrativa e a apresentar um retrato complexo e por vezes desconfortável da juventude moderna.

“The White Lotus” Vai à Tailândia: Terceira Temporada da Série Chega em 2025

A série de sucesso “The White Lotus” regressa com uma terceira temporada em 2025, desta vez levando os espectadores até à Tailândia. A HBO Max lançou um novo teaser para a próxima temporada, revelando que a história se desenrolará em resorts de luxo em várias localizações idílicas da Tailândia, incluindo Koh Samui, Phuket e Bangkok. Esta temporada promete trazer de volta o enredo provocador e satírico da série, centrado nas experiências e nos conflitos dos hóspedes e empregados de um resort de luxo.

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No elenco, destacam-se nomes como Walton Goggins, Carrie Coon, Leslie Bibb, Michelle Monaghan e Parker Posey, com uma participação especial da cantora Lisa, das BLACKPINK. Natasha Rothwell regressa ao papel de Belinda, após a sua estreia na primeira temporada, e junta-se a um conjunto diverso de atores, como Christian Friedel, Patrick Schwarzenegger, e Francesca Corney, entre outros. Esta nova localização oferece um cenário deslumbrante que promete intensificar a narrativa sobre as dinâmicas de poder, privilégio e os dramas interpessoais que se desenrolam nos luxuosos mas opressivos ambientes de “The White Lotus”.

Criada por Mike White, argumentista e realizador da série, “The White Lotus” começou como uma série limitada, mas rapidamente conquistou o público e a crítica, levando a uma expansão para várias temporadas. A primeira temporada foi passada num resort no Havai e abordou temas de privilégio e desigualdade, enquanto a segunda temporada decorreu na Sicília e aprofundou as complexidades dos relacionamentos humanos com uma trama repleta de mistério e tensão.

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Agora, com a terceira temporada situada na Tailândia, os fãs podem esperar novos personagens, cenários exóticos e uma narrativa ainda mais intensa que explora o lado obscuro do luxo e das férias de sonho. O suspense sobre uma possível morte – uma tradição da série – mantém-se, e só ao longo dos episódios será revelada a identidade da vítima, num enredo que promete prender a audiência até ao último momento.

Westworld: O Sucesso e o Triste Destino de uma das Melhores Séries de Ficção Científica dos Últimos Anos

“Westworld” foi um marco no mundo das séries de ficção científica, conquistando audiências e crítica desde a sua estreia em 2016. Baseada num filme de 1973, a série trouxe uma narrativa complexa sobre inteligência artificial e a exploração dos limites da humanidade. No entanto, apesar do sucesso, “Westworld” enfrentou um destino inesperado ao ser cancelada em 2022 e, de forma ainda mais surpreendente, removida do catálogo da HBO Max. Recentemente, os criadores, Jonathan Nolan e Lisa Joy, falaram sobre o fim abrupto da série e manifestaram o desejo de um possível regresso para concluir a história.

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A Revolução Tecnológica e a Ascensão de Westworld

Desde o início, “Westworld” fascinou pela sua premissa: um parque temático habitado por androides onde os visitantes humanos podem explorar os seus desejos sem consequências. Com uma realização arrojada e um enredo que explorava temas como livre-arbítrio, consciência e moralidade, a série ganhou rapidamente um lugar de destaque na cultura pop e foi reconhecida com várias nomeações para os prémios Emmy. Cada temporada trouxe novos mistérios, complexidade e um desenvolvimento profundo das personagens, colocando “Westworld” entre as séries mais inovadoras da década.

O Impacto do Cancelamento e a Esperança de um Final

O cancelamento de “Westworld” foi uma decisão que chocou os fãs e os próprios criadores. Além disso, a remoção da série do catálogo da HBO Max intensificou o desapontamento, levando muitos a questionar o futuro da história. Durante uma entrevista recente, Jonathan Nolan partilhou o seu pesar pelo fim abrupto da série, sublinhando o desejo de concluir a narrativa num futuro próximo. A série, com o seu estilo cinematográfico e temas profundos, deixou um legado significativo, e Nolan mencionou que continua a alimentar a esperança de que a história tenha um desfecho digno, seja através de um canal diferente ou de um acordo com outra plataforma de streaming.

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O Futuro de Westworld: Uma Segunda Oportunidade?

Embora o futuro de “Westworld” permaneça incerto, há rumores de que plataformas como Roku e Tubi estão interessadas em adquirir os direitos para dar continuidade à série. O potencial regresso de “Westworld” seria uma oportunidade para dar aos fãs o final que aguardam e para que a série possa cumprir a sua visão original. Apesar dos desafios, os criadores continuam empenhados em ver a sua obra concluída, e os fãs mantêm a esperança de que uma nova oportunidade possa surgir, trazendo de volta uma das histórias mais provocadoras do universo da ficção científica.