🪄 Polémica nos bastidores da série Harry Potter: cães farejadores chamados após suspeitas de droga no set

A nova produção da HBO inspirada no universo de J. K. Rowling enfrenta acusações de consumo de substâncias ilícitas — e a Warner Bros. já reagiu com medidas drásticas.

Nem todas as histórias mágicas acontecem em Hogwarts — e esta está mais próxima de um feitiço de descontrolo do que de qualquer encanto. A nova série inspirada em Harry Potter, atualmente em filmagens nos estúdios da Warner Bros. Leavesden, no Reino Unido, viu-se envolta em polémica após surgirem suspeitas de consumo de drogas entre elementos da equipa técnica.

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De acordo com o jornal britânico The Sun, a produção decidiu contratar cães farejadores treinados para patrulhar o local, depois de denúncias internas apontarem para o uso de cocaína durante o trabalho. O caso torna-se ainda mais delicado tendo em conta que grande parte do elenco é composta por menores de idade.

Cães à porta… e tensão nos corredores 🐕

Fontes próximas da produção revelaram que os cães se encontram agora junto às entradas dos estúdios entre as 7h e as 8h da manhã, precisamente quando a maioria da equipa chega para trabalhar.

“Há cães todas as manhãs para apanhar pessoas que tentam trazer droga. Algumas pessoas estão a consumir enquanto trabalhamos, e isso tem deixado o ambiente tenso”, disse uma fonte ao The Sun.

A notícia causou desconforto entre os profissionais, com alguns funcionários a tentar contornar as verificações, chegando ao estúdio antes da hora prevista para evitar os controlos de segurança.

Warner Bros. reage e tenta manter a calma

Uma porta-voz da Warner Bros. Leavesden confirmou a presença dos cães e justificou a medida como parte de um protocolo de segurança já existente, minimizando a gravidade da situação.

“Como parte dos protocolos de segurança há muito estabelecidos, qualquer pessoa que entre nos estúdios está sujeita a verificações intermitentes de segurança e bem-estar, incluindo o uso de cães farejadores”, afirmou.

Apesar da tentativa de tranquilizar o público, a notícia gerou preocupação entre os fãs e os pais dos jovens atores, que temem que o ambiente de filmagens possa estar comprometido.

A série mais vigiada do ano ✨

A adaptação televisiva de Harry Potter, produzida pela HBO Max, é um dos projetos mais aguardados dos próximos anos. A série pretende recontar toda a saga dos sete livros ao longo de dez anos, com novos atores nos papéis principais e um tom mais fiel aos livros.

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Mas esta polémica veio lançar uma sombra sobre o início das filmagens. Entre cães farejadores, rumores e medidas de contenção, o mundo mágico de Hogwarts parece ter ganho um toque bem mais terreno — e menos encantador — do que o esperado.

✨ Harry Potter: Conhece Arabella Stanton, a nova Hermione que já está a encantar o mundo mágico da HBO

A jovem actriz britânica de 11 anos foi escolhida entre 30 mil candidatas para interpretar Hermione Granger na aguardada série de Harry Potter — e já está a fazer magia mesmo antes da estreia.

A magia regressa — e com um novo trio a caminho de Hogwarts! A HBO prepara-se para lançar a sua série de Harry Potter, que vai adaptar os sete livros de J. K. Rowling ao longo de dez anos. E a nova geração de feiticeiros já tem rostos: Arabella Stanton será Hermione GrangerDominic McLaughlin interpretará Harry Potter, e Alastair Stout será o novo Ron Weasley.

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Mas é Arabella, uma actriz britânica de apenas 11 anos, quem está a roubar as atenções. Escolhida entre mais de 30 mil crianças num processo de casting épico, a jovem tem conquistado o público com o seu talento precoce — e com uma curiosa ligação ao universo mágico: antes mesmo da estreia, já emprestou a voz à nova versão áudio-cinematográfica de Harry Potter e a Pedra Filosofal, que conta ainda com Cush Jumbo como narradora e Hugh Laurie no papel de Dumbledore.

A magia por trás da nova Hermione 🪄

Arabella Stanton pode ser nova, mas fala de Harry Potter com a paixão de uma fã veterana. Em declarações divertidas, revelou estar “mágicamente silenciada” por um feitiço “Mimblewimble” — um toque de humor que deixou claro o quanto vive o papel.

“Adoro livros, e a ligação com a Hermione é evidente nisso”, contou a actriz, num entusiasmo contagiante.

O showrunner Francesca Gardiner (Succession) e o realizador Mark Mylod elogiaram a química entre os três protagonistas:

“O talento destes jovens actores é maravilhoso de presenciar. Mal podemos esperar que o mundo veja a magia que eles vão criar em cena.”

Um novo feitiço para uma velha história ✨

A série da HBO promete adaptar os sete livros ao longo de uma década, oferecendo um olhar mais profundo sobre personagens e acontecimentos que os filmes tiveram de condensar. A ambição é grande: uma produção de longo fôlego que pretende ser a versão mais fiel e emocional de Harry Potter até hoje.

primeira temporada está prevista para 2027, e o entusiasmo entre os fãs já é digno de uma estreia no Grande Salão. Entre debates sobre o novo elenco, teorias sobre a abordagem visual e a promessa de regressar a Hogwarts com um olhar fresco, é seguro dizer: a febre de Harry Potter vai recomeçar com força total.

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Com Arabella Stanton a liderar o novo trio mágico, o universo de Harry Potter prepara-se para uma nova era — uma mistura de nostalgia, emoção e descoberta. Se crescer com magia era o sonho de uma geração, esta série promete reacender a chama… e talvez até conquistar novos aprendizes de feiticeiro.

“Harry Potter”: Primeira Imagem de Hogwarts na Nova Série da HBO Deixa Fãs em Êxtase 🏰✨

As primeiras fotografias dos cenários de Harry Potter já mostram o renascimento de Hogwarts — e prometem uma adaptação mais fiel e mágica do que nunca.

A magia voltou a acender-se no Reino Unido. A tão aguardada série Harry Potter, produção original da HBO baseada nos livros de J.K. Rowling, já está em andamento — e as primeiras imagens do set revelam o regresso triunfal da Escola de Magia e Feitiçaria de Hogwarts.

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As fotos, divulgadas nas redes sociais esta sexta-feira, mostram parte da construção do novo castelo, ainda envolto em andaimes, mas já inconfundível para qualquer fã do Mundo Mágico. É o primeiro vislumbre de um dos cenários mais icónicos da história do cinema, agora a ganhar vida para o pequeno ecrã.

Hogwarts renasce — pedra por pedra

A nova Hogwarts está a ser erguida na Fazenda Berrybushes, no Reino Unido, onde a produção construiu cinco grandes sets: o campo de quadribol, a estufa das aulas de herbologia (Greenhouse), o castelo principal — onde decorrem as aulas de feitiçaria — e a Cabana do Hagrid.

Segundo fontes próximas da produção, os detalhes arquitetónicos estão a ser recriados com um nível de fidelidade impressionante, misturando cenários físicos com tecnologia de ponta em efeitos visuais.

A primeira temporada vai adaptar “Harry Potter e a Pedra Filosofal”, o livro que deu início à saga, com estreia prevista na HBO Max entre o final de 2026 e o primeiro semestre de 2027.

Um elenco renovado para uma nova geração de feiticeiros

A série promete ser a adaptação mais fiel de sempre à obra literária de J.K. Rowling, com a HBO a garantir que cada temporada explorará em detalhe um dos sete livros. “Cada temporada levará Harry Potter e as suas incríveis aventuras a públicos novos e antigos”, anunciou o estúdio.

O elenco principal já está definido:

  • Dominic McLaughlin será o novo Harry Potter;
  • Arabella Stanton interpretará Hermione Granger;
  • Alastair Stout será Ron Weasley.

Entre os professores, destacam-se nomes de peso:

  • John Lithgow como Alvo Dumbledore;
  • Janet McTeer como Minerva McGonagall;
  • Paapa Essiedu como Severo Snape;
  • Nick Frost no papel de Rúbeo Hagrid.

A magia está de volta — e desta vez, para durar

Com sete temporadas planeadas e uma promessa de fidelidade total aos livros, a série Harry Potter da HBO quer reconquistar os fãs de longa data e encantar uma nova geração.

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Hogwarts ergue-se novamente — e, se as primeiras imagens são um prenúncio, a magia continua viva, pronta para deslumbrar o mundo uma vez mais.

“Harry Potter”: Primeiras Imagens do Novo Expresso de Hogwarts da Série da HBO Já Causam Polémica 🚂✨

O icónico comboio foi avistado em filmagens — e os fãs dizem que é… exactamente o mesmo dos filmes

O Expresso de Hogwarts está de volta — ou melhor, nunca chegou realmente a partir. As primeiras imagens do famoso comboio que leva os jovens feiticeiros à escola de magia mais célebre do mundo surgiram online, vindas diretamente do set da nova série da HBO baseada em Harry Potter.

Mas em vez de entusiasmo, o que se espalhou pelas redes foi um déjà vu coletivo: o novo comboio é virtualmente idêntico ao dos filmes originais. Mesmo formato, mesma cor, mesmo ar nostálgico dos anos 2000.

“Podiam ter acrescentado pelo menos uma pitada de feitiço novo…”, comentou um fã no X (antigo Twitter).

Um reboot que parece demasiado familiar

Desde que a HBO anunciou o reboot televisivo, uma das principais preocupações dos fãs era precisamente esta: a série parecer-se demasiado com as adaptações de cinema da Warner Bros., lançadas entre 2001 e 2011.

Embora o novo formato — com cada temporada dedicada a um livro — permita aprofundar personagens e subtramas que ficaram de fora das longas-metragens, as primeiras imagens sugerem que o visual poderá seguir demasiado de perto a estética dos filmes originais.

Ainda assim, a HBO e a Warner Bros. Discovery acreditam que a série trará nova vida à saga, ao apresentar Harry, Hermione e Ron a uma nova geração de fãs.

Um elenco totalmente novo e um Dumbledore de peso

O elenco já está confirmado e mistura juventude com experiência. O novo trio mágico será formado por Dominic McLaughlin (Harry Potter), Arabella Stanton (Hermione Granger) e Alastair Stout (Ron Weasley).

Entre os adultos, o destaque vai para John Lithgow no papel de Albus Dumbledore — uma escolha que surpreendeu muitos fãs, mas que o ator encara com entusiasmo e humor:

“Vai definir o último capítulo da minha vida”, brincou. “Terei uns 87 anos quando chegarmos à festa de encerramento, mas disse sim com gosto.”

Outros nomes confirmados incluem Paapa Essiedu como Severus Snape, Nick Frost como Hagrid e Janet McTeercomo Minerva McGonagall.

A equipa criativa e o regresso de J.K. Rowling

A série está a ser escrita e produzida por Francesca Gardiner (SuccessionHis Dark Materials), com Mark Mylod na realização de vários episódios — ambos nomes de peso no catálogo da HBO.

E sim, J.K. Rowling regressa como produtora executiva, ao lado de David Heyman, o histórico produtor da saga cinematográfica, garantindo que o espírito original do Mundo Mágico se mantenha intacto.

Estreia em 2027 — e um Expresso sem grandes surpresas

Com estreia marcada para 2027, a série de Harry Potter promete uma abordagem mais fiel aos livros, mas as primeiras imagens do Expresso de Hogwarts sugerem que nem tudo mudou nesta nova viagem a Hogsmeade.

Talvez o verdadeiro desafio do reboot seja este: como reinventar a magia sem a repetir?

J.K. Rowling Responde a Emma Watson Após Comentários de Reconciliação

O gesto de Emma Watson

Numa recente entrevista ao podcast On Purpose with Jay ShettyEmma Watson abordou a sua relação com J.K. Rowling, autora de Harry Potter, com quem tem estado afastada devido às polémicas declarações da escritora sobre pessoas transgénero.

A atriz, que deu vida a Hermione Granger na saga, disse que, apesar das divergências, continua a valorizar os momentos que partilhou com Rowling:

“Acredito que o facto de ter o amor e o apoio que tenho pelas pessoas transgénero não significa que não possa também guardar carinho pela Jo e pelas experiências pessoais que tive com ela.”

Foi uma espécie de “ramo de oliveira”, uma tentativa de mostrar que, mesmo discordando profundamente, ainda é possível reconhecer o que viveram juntas durante os anos de Harry Potter.

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A resposta irónica de Rowling

Rowling, que desde 2019 tem feito várias publicações consideradas transfóbicas, não demorou a reagir. No X (antigo Twitter), a autora escreveu:

“Estou aqui para todos os ‘spoofs’.”

A resposta foi vista como sarcástica, mantendo o tom desafiante que tem marcado a sua postura pública sobre o tema.

Uma relação cada vez mais distante

As tensões entre Rowling e o elenco de Harry Potter não são novidade. Muitos dos atores, incluindo Watson e Daniel Radcliffe, manifestaram publicamente apoio à comunidade trans, distanciando-se das opiniões da autora. Em 2020, Watson escreveu: “As pessoas trans são quem dizem ser e merecem viver as suas vidas sem serem constantemente questionadas ou deslegitimadas.”

Na altura, Rowling chegou a afirmar que “nunca perdoaria” os atores que a criticaram.

Entre a nostalgia e a polémica

A troca recente mostra que, mesmo anos após o fim da saga cinematográfica, Harry Potter continua envolto em debates que vão para lá da magia dos livros. Para Watson, a memória dos tempos de filmagens mantém-se intocável. Para Rowling, a resposta sugere que a reconciliação está longe de ser uma realidade.

Emma Watson Quebra o Silêncio: Por Que Abandonou Hollywood Durante Sete Anos

“Destruidor de almas”: a pressão para além das câmaras

Emma Watson, hoje com 35 anos, explicou finalmente por que razão decidiu afastar-se da representação depois de “Adoráveis Mulheres” (2019), de Greta Gerwig. Em entrevista à revista Hollywood Authentic, a atriz britânica não escondeu que a exigência da vida promocional em Hollywood a deixou esgotada.

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“Vou ser honesta e direta: não sinto falta de vender coisas. Achei isso bastante desmoralizante, embora sinta falta da arte de representar”, confessou.

Para Watson, não era apenas a pressão de estar diante das câmaras que a desgastava, mas sim todo o circo mediático em torno das estreias, conferências de imprensa e campanhas publicitárias que, segundo a própria, lhe retiravam tempo e energia para aquilo que realmente queria fazer: atuar.

Reconstrução longe dos holofotes

Durante esta pausa, que já se estende por sete anos, Emma dedicou-se a estudos de pós-graduação e a projetos pessoais. A atriz afirmou que reencontrou o equilíbrio e o bem-estar, priorizando a vida familiar e os amigos:

“Estou talvez mais feliz e saudável do que nunca.”

Essa decisão marcou um corte claro com a rotina de intensa exposição pública que começou ainda na adolescência, quando se tornou mundialmente conhecida como Hermione Granger, em Harry Potter.

Entre ícones e novos rumos

Embora continue a ser lembrada sobretudo pelo universo mágico de Hogwarts, Watson construiu uma carreira sólida: desde “Noé” (2014), de Darren Aronofsky, a “A Bela e o Monstro” (2017), até ao sucesso crítico de Adoráveis Mulheres.

Após esse último papel, as suas raras aparições foram no especial dos 20 anos de Harry Potter (2022) e na série Pickled, também em 2022. Já em 2023, admitiu ao Financial Times que não estava “muito feliz” com a profissão e que se sentia “enjaulada”.

E o futuro?

Se o hiato foi uma escolha para preservar a sua saúde mental e reencontrar sentido na vida pessoal, fica agora a dúvida: Emma Watson estará pronta para regressar às telas? A atriz não fecha portas, mas deixa claro que, caso volte, será em termos diferentes — sem repetir os mesmos erros que a afastaram de Hollywood.

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Emma Watson Quebra o Silêncio Sobre J.K. Rowling: “O Que Mais Me Entristece é Que Nunca Foi Possível Conversar”

Se a magia de Harry Potter parecia eterna, a realidade fora do ecrã mostrou-se bem mais complicada. Desde que J.K. Rowling começou a disparar comentários polémicos sobre a comunidade trans, o mundo dos feiticeiros ficou dividido em dois feitiços opostos: os actores que permaneceram ao lado da autora e os que se afastaram em defesa dos direitos humanos.

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Emma Watson, que deu vida à brilhante Hermione Granger, esteve sempre no grupo dos que não hesitaram em apoiar pessoas trans. A sua frase simples mas poderosa — “As pessoas trans são quem dizem ser e merecem viver sem serem constantemente questionadas” — colocou-a, inevitavelmente, no lado oposto de Rowling. A resposta da escritora não foi propriamente calorosa: Rowling deixou claro em várias ocasiões que dificilmente perdoaria os jovens protagonistas da saga, chegando a insinuar que a presença deles nos filmes “estraga” a experiência de os rever.

Agora, Watson decidiu falar abertamente sobre esta rutura. Numa participação no podcast On Purpose With Jay Shetty, a actriz, afastada do cinema desde Mulherzinhas (2019), confessou a sua maior tristeza: nunca ter havido espaço para uma conversa franca com Rowling.

“Acho profundamente triste que nunca tenha sido possível conversar. Não acredito que, por apoiar as pessoas trans e defender as minhas convicções, isso signifique que não guardo com carinho as memórias e a relação que tive com a Jo. Para mim não é uma coisa ou outra. Gostava que as pessoas que não concordam comigo ainda pudessem gostar de mim, e eu também quero continuar a gostar delas. O que mais me entristece é não termos tido sequer a oportunidade de falar.”

É um desabafo que humaniza Watson: a actriz deixa claro que não pretende apagar a importância de Rowling na sua vida, mas não abdica dos seus princípios.

Enquanto isso, Rowling segue o seu próprio caminho: continua a investir parte da sua fortuna em iniciativas jurídicas contra os direitos trans no Reino Unido, ao mesmo tempo que apoia activamente a nova série de Harry Potter que está a ser desenvolvida pela HBO.

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No meio disto tudo, a magia parece ter-se transformado numa espécie de duelo permanente entre valores, memórias e feridas abertas. Para os fãs, a grande questão é se algum dia será possível lançar o feitiço da reconciliação — ou se esta será uma história sem final feliz.

Fonte: Variety

Jessie Cave: De Hogwarts ao OnlyFans, a Carreira Inusitada de Lilá Brown

Atriz de Harry Potter revela como o seu cabelo se tornou mais rentável do que a televisão britânica

Jessie Cave, que os fãs da saga Harry Potter recordam como a intensa Lilá Brown, está novamente no centro das atenções — mas desta vez longe do universo mágico criado por J.K. Rowling. A atriz de 38 anos revelou que, em apenas seis meses no OnlyFans, ganhou mais dinheiro do que teria recebido ao participar num famoso programa da televisão britânica.

O detalhe curioso é que Cave não partilha conteúdos de nudez, mas sim… o seu cabelo. Fotografias e vídeos da sua longa cabeleira tornaram-se um negócio improvável, capaz de atrair seguidores com fetiches capilares e de lhe render uma receita bem acima do esperado.

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Da rejeição televisiva ao sucesso inesperado

Há três anos, a atriz chegou a fazer testes para o reality show I’m A Celeb, que coloca celebridades em cenários extremos, mas não foi selecionada. Na altura, admite, precisava desesperadamente do dinheiro e teria aceitado a proposta. Hoje vê essa rejeição como uma bênção: “Já ganhei mais em seis meses no OnlyFans, com o meu cabelo comprido, do que teria ganho naquele programa.”

A decisão de entrar no site surgiu da necessidade de pagar dívidas e fazer obras em casa. Ao apostar num nicho insólito, Jessie Cave acabou por encontrar um caminho alternativo de subsistência — embora não isento de polémica.

Banida das convenções de Harry Potter

Apesar do sucesso financeiro, a carreira paralela trouxe consequências inesperadas. Cave lamenta ter sido afastada de convenções dedicadas a Harry Potter, um espaço que sempre valorizou pela ligação direta com os fãs. “Foi desconcertante. Muitos atores que participam nessas convenções já fizeram cenas de sexo ou nudez em filmes. Eu só estou a brincar com o meu cabelo!”, defendeu.

O afastamento acabou por simbolizar uma rutura definitiva entre a atriz e a comunidade ligada à saga.

O lado sombrio do online

Se os rendimentos do OnlyFans surpreenderam, o assédio digital trouxe um peso acrescido. Cave relatou receber mensagens grosseiras e até fotografias não solicitadas de genitais masculinos. “Não importa quantas vezes eu diga que não faço conteúdo sexual. Recebo mensagens a pedir para ver sêmen no meu cabelo ou a implorar para mostrar tudo”, escreveu num desabafo.

A experiência expôs o contraste entre a curiosidade pelo insólito e a toxicidade das interações online, deixando a atriz dividida entre o sucesso financeiro e o desgaste emocional.

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De Hogwarts ao presente

Para além da sua participação em Harry Potter e o Enigma do Príncipe (2009), Relíquias da Morte – Parte 1 (2010) e Parte 2 (2011), Jessie Cave soma trabalhos em televisão, incluindo O Castelo Assombrado de Dani (2013-2015) e Miss Scarlet and the Duke (2022). Agora, entre críticas, banimentos e novos fãs, a sua carreira mostra que, mesmo fora da magia de Hogwarts, há histórias surpreendentes a contar.

John Williams surpreende: “Nunca gostei muito de música de cinema”

É impossível imaginar a história do cinema sem as notas de John Williams. Do suspense inconfundível de Tubarão ao tema épico de Star Wars, passando pela magia de Harry Potter e pelas aventuras de Indiana Jones, a sua música moldou a memória coletiva de gerações de espectadores. Aos 93 anos, o compositor soma mais de 100 bandas sonoras, cinco Óscares e o título de pessoa viva mais nomeada da história da Academia (54 vezes). Ainda assim, o mestre tem uma visão desconcertante sobre o seu próprio legado: “Nunca gostei muito de música de cinema”, confessou.

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A revelação surge numa nova biografia escrita por Tim Greiving, que se mostrou “chocado” com a sinceridade do compositor. Williams descreveu a música de cinema como “efémera” e “fragmentária”, considerando que só raramente atinge uma verdadeira grandeza. Para ele, muitas das bandas sonoras mais aclamadas não passam de “um trabalho” — frases que surpreendem ainda mais quando vêm do homem que revolucionou a própria ideia do que uma banda sonora pode ser.

Ainda assim, Greiving alerta para não levar as palavras demasiado à letra. Williams pode desvalorizar o género, mas a sua carreira prova o contrário: a forma meticulosa como compôs para E.T.A Lista de Schindler ou Star Wars mostra que encarou o cinema com a mesma seriedade e exigência de um compositor de música clássica. Como nota o biógrafo, Williams “elevou a música de cinema a uma forma de alta cultura”.

O compositor também refletiu sobre o que faria de forma diferente se pudesse recomeçar: gostaria de ter unificado melhor a sua música de concerto e a música para cinema, tornando-as mais “suas”. Mas admite que, na altura, a composição para filmes era, sobretudo, uma oportunidade de trabalho — uma visão pragmática que contrasta com a reverência dos críticos e do público.

Há, no entanto, um espaço onde Williams não esconde entusiasmo: a sua colaboração de meio século com Steven Spielberg. Desde Tubarão (1975), apenas três filmes do realizador não contaram com a sua música. Williams descreve Spielberg como um parceiro criativo com formação musical rara entre cineastas, alguém que sabia ouvir e compreender a música como parte integrante da narrativa.

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Seja visto como trabalho “funcional” ou como arte sublime, a verdade é que John Williams definiu a identidade sonora de Hollywood como poucos antes dele. As suas partituras são mais do que acompanhamento: são personagens invisíveis que respiram dentro das histórias. E mesmo que o próprio prefira desvalorizar, para o cinema será sempre impossível ouvir aquelas primeiras notas de Star Wars sem sentir que estamos diante de algo maior que a vida.

Tom Felton Cobra £744 por 1 Minuto de Vídeo — Draco Malfoy Continua a Fazer Magia… Mas Só Para Quem Puder Pagar 🐍✨

O universo de Harry Potter pode estar repleto de feitiços, mas nem o melhor feitiço de Gringotts consegue justificar o preço que Tom Felton, o eterno Draco Malfoy, está a cobrar no Cameo: £744 por um vídeo personalizado de apenas 1 minuto e 13 segundos.

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De £200 para £744 em apenas 5 anos

Segundo o Metro, em 2020 Felton pedia cerca de £200 pelos seus vídeos. Em 2024, o valor já tinha disparado para £544 — com mensagens que duravam, em média, pouco mais de dois minutos. Agora, em 2025, o preço continua a subir, mesmo que a duração média dos vídeos tenha caído para metade.

Enquanto isso, outros atores da saga têm preços bem mais “terrenos”:

  • Miriam Margolyes (a Professora Sprout) cobra apenas £97.
  • Bonnie Wright (Ginny Weasley) custa £149.
  • Jamie Waylett (Vincent Crabbe) mantém-se também nesse patamar.

Comparado com estes valores, Felton parece estar a jogar na liga dos Malfoys: elitista e distante do comum mortal.

Entre críticas e fãs satisfeitos

Apesar do preço quase mágico, há fãs dispostos a pagar. Alguns descrevem os vídeos como um presente inesquecível, capaz de atravessar oceanos para animar aniversários. Outros, no entanto, notam que a duração é curta para justificar a quantia: “Poderia ser um pouco mais longo, considerando o preço. Ainda assim, valeu a pena, ela adorou.”

Do luxo ao aperto financeiro

Curiosamente, Felton já revelou no passado que nem sempre soube lidar com dinheiro. Depois de ter ganho cerca de £14 milhões pelos oito filmes de Harry Potter (apesar de ter estado apenas 31 minutos no ecrã ao todo), admitiu que desperdiçou parte da fortuna em carros de luxo e chegou a enfrentar problemas sérios com o fisco. “Houve dois anos assustadores em que estava realmente em apuros com o taxman. Cheguei a ter o oficial de justiça à porta.”

Hoje, com uma fortuna estimada em £10 milhões, Felton parece ter encontrado novas formas de rentabilizar a fama — mesmo que à custa de um público disposto a pagar a peso de ouro por uma mensagem personalizada.

De volta ao mundo mágico

Além das mensagens, Felton regressa em breve ao palco como Draco Malfoy, desta vez na Broadway, em Harry Potter and the Cursed Child. A estreia está marcada para 11 de novembro, no Lyric Theatre, numa temporada limitada de 19 semanas.

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Draco pode já não andar pelos corredores de Hogwarts, mas continua a mostrar que sabe muito bem como transformar magia… em dinheiro.

Eduardo Serra: O Mestre da Luz Português que Conquistou Hollywood

A morte de Eduardo Serra, aos 81 anos, deixa o cinema português e internacional mais pobre. O diretor de fotografia, considerado o mais internacional da sua área em Portugal, construiu uma carreira marcada pela elegância da luz e pela profundidade visual com que enriquecia cada filme.

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Um artista da imagem

Para o realizador João Mário Grilo, que trabalhou com Serra em O Processo do Rei (1989), esta foi uma “aliança decisiva”. A recriação visual do século XVII português exigia mais do que técnica: precisava de inteligência e sensibilidade, atributos que Serra dominava como poucos.

“Não era apenas um técnico, era um artista muito talentoso”, recordou Grilo, sublinhando que o diretor de fotografia conseguia explicar a razão de cada luz e cada plano, como se fosse um pintor a desenhar na tela do cinema.

Duas nomeações aos Óscares e um BAFTA

Nascido em Lisboa, em 1943, Eduardo Serra tornou-se referência mundial. Foi nomeado duas vezes para os Óscares, por As Asas do Amor (1997) e Rapariga com Brinco de Pérola (2003), este último também distinguido com o BAFTA de Melhor Fotografia. A recriação da luz da pintura flamenga nesse filme é hoje considerada uma das mais belas traduções visuais da história da arte para o cinema.

Colaborações internacionais e blockbusters

A sua carreira no estrangeiro levou-o a trabalhar com nomes como Claude ChabrolPatrice LeconteMichael WinterbottomM. Night Shyamalan e Edward Zwick. Foi também responsável pela fotografia de dois filmes da saga Harry Potter, levando a sua assinatura estética a um dos maiores fenómenos de bilheteira da história do cinema.

Portugal no percurso

Apesar do sucesso internacional, Eduardo Serra não se desligou de Portugal. Trabalhou com realizadores como José Fonseca e Costa (A Mulher do Próximo, 1988), Luís Filipe Rocha (Amor e Dedinhos de Pé, 1991) e Fernando Lopes(O Delfim, 2001). Cada colaboração foi marcada por uma atenção exímia à atmosfera e à textura visual da narrativa.

Uma carreira sem paralelo

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou pesar pela morte do cineasta, lembrando “uma carreira internacional que não tem paralelo entre os diretores de fotografia portugueses” e o seu contributo “decisivo para a luz e a imagem” no cinema mundial.

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De Lisboa a Hollywood, passando por Paris, Eduardo Serra deixa um legado maior do que a soma das suas imagens: deixa-nos a certeza de que a luz, nas mãos certas, pode transformar-se em poesia.

Emma Thompson Revela o Que Realmente Pensa do Seu Papel em “Harry Potter” 🪄🎥

Uma opinião que pode surpreender os fãs

Emma Thompson, vencedora de dois Óscares e uma das atrizes mais respeitadas do cinema britânico, confessou recentemente que o seu papel como Professora Sybil Trelawney na saga Harry Potter não ocupa um lugar de destaque no seu coração artístico.

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Durante o Festival de Locarno, citado pelo Deadline, Thompson, de 66 anos, foi direta: “Não é realmente uma parte importante dos meus empreendimentos criativos. Lamento. Não quero ser rude com os fãs de ‘Harry Potter’, mas sabem… entrei, fiz um pouco com uns óculos e muito cabelo, e depois fui-me embora tendo sido bastante bem paga.”

Apesar do carinho do público pela excêntrica professora de Adivinhação, a atriz não esconde que a experiência foi, para si, mais um trabalho pontual do que um projeto com significado pessoal.

Não é a primeira vez que Thompson se pronuncia

Esta não é a primeira declaração de Thompson sobre o assunto. Já em 2008, numa entrevista ao MovieWeb, a atriz tinha explicado que não regressaria à saga por estar envolvida em Nanny McPhee. E aí foi ainda mais clara sobre a diferença entre os dois universos: “Os ‘Harry Potter’ são grandes franquias às quais não estou emocionalmente ou criativamente ligada. É mais como fazer uma participação, enquanto os ‘Nanny McPhee’ são algo que escrevi. A arte está nesses filmes, são muito feitos à mão, algo muito próximo de mim. São esses que realmente me importam.”

Um papel breve, mas memorável

Thompson deu vida a Trelawney em O Prisioneiro de Azkaban (2004) e regressou brevemente em A Ordem da Fénix(2007) e Os Talismãs da Morte – Parte 2 (2011). Comparado com o envolvimento de outros atores da saga, o seu tempo em cena foi relativamente curto, o que pode explicar a falta de ligação emocional ao papel.

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Ainda assim, para muitos fãs, a sua interpretação excêntrica — feita de visões dramáticas, olhos arregalados e uma aura de mistério — continua a ser um dos momentos mais deliciosos do universo cinematográfico de Harry Potter.

🧙‍♂️ John Lithgow surpreendido com a polémica em torno de J.K. Rowling: “Porquê tanto alarido?”

O veterano ator John Lithgow, recentemente anunciado como o novo Albus Dumbledore na aguardada série de Harry Potter da HBO, expressou surpresa face à controvérsia gerada pela sua participação no projeto, devido às declarações polémicas da autora J.K. Rowling sobre questões de identidade de género. 

Em entrevista ao The Times, Lithgow, de 79 anos, revelou que não antecipava a reação negativa: 

“Foi uma grande decisão porque provavelmente é o último grande papel que vou interpretar. É um compromisso de oito anos, por isso estava apenas a pensar na mortalidade e que este é um bom papel para encerrar a carreira.” 

Após o anúncio do seu envolvimento na série, recebeu uma mensagem de uma amiga, mãe de uma criança trans, alertando-o para um artigo intitulado “Uma Carta Aberta a John Lithgow: Por Favor, Afaste-se de Harry Potter”. O ator admitiu que isso foi um “alerta precoce” para a dimensão da controvérsia. 

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Apesar disso, Lithgow mantém-se entusiasmado com o papel e curioso sobre como Rowling lida com as críticas: 

“Pergunto-me como é que J.K. Rowling tem lidado com isto. Suponho que, a certa altura, a conhecerei e estou curioso para falar com ela.” 


🎭 Um ator habituado a personagens complexas

John Lithgow tem uma carreira marcada por interpretações de personagens multifacetadas, incluindo papéis de figuras LGBTQ+. Atualmente, está em cena em Londres com a peça Giant, onde interpreta o autor Roald Dahl, abordando as polémicas declarações antissemitas do escritor. 

O ator reconhece que tanto Dahl como Rowling são autores que encantaram gerações de crianças, mas cujas opiniões pessoais geraram controvérsia entre os adultos:

“É interessante que, neste momento da minha vida, quando sempre adorei entreter crianças, esteja envolvido com escritores — J.K. Rowling e Roald Dahl — que são génios a entreter crianças, mas que tiveram crises entre os adultos.” 


📺 A nova série de Harry Potter e o envolvimento de Rowling

A série da HBO pretende ser uma adaptação fiel dos sete livros originais, com cada temporada dedicada a um livro. Além de Lithgow como Dumbledore, o elenco confirmado inclui Janet McTeer como Minerva McGonagall, Paapa Essiedu como Severus Snape e Nick Frost como Rubeus Hagrid. 

J.K. Rowling está envolvida na produção como produtora executiva, o que tem gerado críticas devido às suas declarações sobre pessoas transgénero. Apesar disso, o CEO da HBO, Casey Bloys, afirmou que as opiniões de Rowling não afetaram o desenvolvimento da série. 

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👶 Rupert Grint e Georgia Groome dão as boas-vindas à segunda filha: Goldie G. Grint

O ator britânico Rupert Grint, conhecido por interpretar Ron Weasley na saga Harry Potter, e a sua companheira de longa data, a atriz Georgia Groome, anunciaram o nascimento da sua segunda filha, Goldie G. Grint. A novidade foi partilhada de forma discreta através de uma publicação no Instagram de Grint, onde o ator apresentou a recém-nascida aos seus seguidores. 


📸 Uma apresentação especial nas redes sociais

No dia 27 de abril de 2025, Grint publicou uma foto de Goldie vestida com um body branco com o nome bordado, acompanhada da legenda: 

”‘Secret Child Slightly Revealed’ Introducing Goldie G. Grint. A 10/10 baby (so far).”  

O ator também agradeceu ao obstetra Alex Digesu pelo apoio durante o parto. 

👨‍👩‍👧‍👧 Uma família em crescimento

Grint e Groome, juntos desde 2011, já são pais de Wednesday G. Grint, nascida em maio de 2020. O nome Wednesday foi inspirado na personagem da família Addams, conforme revelado por Grint em entrevistas anteriores. O casal mantém uma vida privada, raramente partilhando detalhes sobre a família, mas expressam frequentemente a alegria que a paternidade lhes trouxe. Em 2021, Grint comentou: 

“Estou absolutamente a adorar ser pai. É simplesmente a melhor coisa.”  


🎬 Carreira e vida pessoal equilibradas

Apesar das exigências da carreira, Grint tem conseguido equilibrar a vida profissional com a pessoal. Recentemente, participou na série Servant da Apple TV e no filme Knock at the Cabin. O ator também enfrentou desafios legais e financeiros, incluindo uma disputa fiscal e questões relacionadas com um projeto imobiliário.  


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🪄 John Lithgow confirma que será Dumbledore na nova série Harry Potter: “Vai definir o último capítulo da minha vida”

A HBO ainda não confirmou oficialmente, mas John Lithgow já se antecipou: o veterano ator norte-americano revelou que vai interpretar Albus Dumbledore na nova série Harry Potter, que está em desenvolvimento.

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Aos 79 anos, Lithgow, que recentemente brilhou em Conclave, assume um dos papéis mais icónicos da saga, sucedendo a Richard Harris, Michael Gambon e Jude Law como o sábio reitor de Hogwarts.

“Foi uma surpresa total para mim. Não foi uma decisão fácil porque receio que me vai definir para o último capítulo da minha vida. Mas estou muito entusiasmado”, confessou o ator em entrevista ao ScreenRant.

“Algumas pessoas maravilhosas estão a voltar a prestar atenção a Harry Potter. É por isso que foi uma decisão tão difícil. Terei cerca de 87 anos na festa de encerramento, mas disse sim.”

🎭 Uma nova geração, um novo elenco

A adaptação televisiva da HBO prevê sete temporadas ao longo de uma década, com cada temporada a cobrir um dos livros de J.K. Rowling.

A procura pelos novos protagonistas Harry, Ron e Hermione está em andamento, com um casting que envolve cerca de 32 mil crianças. Além disso, surgiram rumores sobre outros atores em negociações:

• Paapa Essiedu (I May Destroy You) como Severus Snape

• Sharon Horgan (Bad Sisters) ou Lesley Manville (Linha Fantasma) como Minerva McGonagall

• Brett Goldstein (Ted Lasso) como Hagrid

• Cillian Murphy (Oppenheimer) como Voldemort

Se estes nomes se confirmarem, a HBO está a preparar um elenco de peso para reimaginar a icónica saga.

🎬 Uma decisão controversa?

A escolha de John Lithgow, um ator norte-americano, para Dumbledore representa uma mudança em relação às adaptações cinematográficas, onde o elenco era predominantemente britânico ou irlandês.

• Richard Harris interpretou Dumbledore nos primeiros dois filmes, sendo substituído por Michael Gambon após a sua morte em 2002.

• Jude Law interpretou uma versão mais jovem da personagem nos filmes Monstros Fantásticos.

Apesar da mudança, o currículo de Lithgow fala por si. Nomeado para dois Óscares (O Estranho Mundo de GarpLaços de Ternura), vencedor de seis Emmys e conhecido tanto pela sua versatilidade na comédia (3º Calhau a Contar do Sol) como no drama (DexterThe Crown), o ator já provou ser capaz de interpretar figuras icónicas, tendo recebido um Emmy pelo seu papel como Winston Churchill em The Crown.

📅 Estreia prevista para 2026

A HBO tem grandes ambições para esta nova adaptação, garantindo que será “uma abordagem fiel” aos livros, com J.K. Rowling envolvida como produtora executiva.

O estúdio enfatizou que o objetivo é atrair uma nova geração de fãs, mas assegurou que os filmes originais “permanecerão no centro do franchise e disponíveis globalmente”.

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A grande questão agora é: os fãs vão aceitar esta nova versão da saga ou continuarão apegados aos filmes originais?

A resposta começa a ser dada em 2026, quando a série estrear oficialmente na HBO.

Toby Stephens Explica Porque Nunca Contracenou com a Mãe, Maggie Smith

O ator britânico Toby Stephens, conhecido pelo seu papel como o vilão Gustav Graves em Die Another Day (2002), revelou recentemente a razão pela qual nunca atuou ao lado da sua mãe, a lendária Dame Maggie Smith. Apesar do sucesso de ambos no cinema e no teatro, decidiram cedo manter as suas carreiras separadas.

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Uma Escolha Deliberada 🎭

Em entrevista ao The Times of London, Stephens explicou que a decisão de nunca partilharem o ecrã foi tomada de forma mútua:

“Ambos achámos que seria um pouco ‘naff’. Eu adoraria ter trabalhado com ela, mas teria sido algo muito marcante.”

A escolha foi também influenciada pelo desejo de Stephens de se afirmar por mérito próprio, evitando acusações de nepotismo, uma sombra que pairou sobre o início da sua carreira, sendo filho não apenas de Maggie Smith, mas também do realizador Robert Stephens.

“Dentro da indústria, havia um certo julgamento, do tipo ‘isto só está a acontecer porque ele é filho de quem é’. Foi sufocante durante algum tempo.”

Ele acrescentou que esta situação causou algum desconforto à sua mãe:

“Acho que para a minha mãe era embaraçoso. Ela sabia que eu tinha de fazer o meu próprio caminho.”

Orgulho e Reconhecimento ⭐

Com o tempo, Stephens conseguiu construir a sua própria identidade artística e, atualmente, vê o passado com orgulho:

“Chegas a um ponto em que percebes: estou simplesmente tão orgulhoso dela. E fiz o suficiente para saber que o meu trabalho não dependeu disso.”

A Carreira de Toby Stephens 🎬

Para além do seu icónico papel em Die Another Day, Toby Stephens destacou-se recentemente na série Alex Rider, da Amazon, onde interpretou o bilionário vilão Damian Cray. A sua versatilidade e talento permitiram-lhe conquistar o seu espaço na indústria, independentemente do peso do seu apelido.

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Jude Law reflete sobre o desaparecimento dos filmes de médio orçamento

O ator britânico Jude Law, conhecido por papéis em grandes produções como “Harry Potter” e “Sherlock Holmes”, lamentou recentemente a diminuição dos filmes de médio orçamento em Hollywood. Durante uma entrevista para promover a série “Star Wars: Skeleton Crew”, Law destacou a importância desse tipo de produção para a sua formação como ator e para a diversidade da indústria.

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O impacto dos filmes de médio orçamento
Filmes como “O Talentoso Mr. Ripley” e “Cold Mountain” marcaram a carreira de Law e exemplificam a época em que histórias intimistas e dramas complexos dominavam as salas de cinema. “Esses filmes eram o coração do cinema. Davam espaço para explorar personagens e histórias que ressoavam profundamente com o público”, disse o ator.

Uma indústria em transformação
Com o crescimento dos blockbusters e das plataformas de streaming, produções de médio orçamento foram sendo substituídas por títulos grandiosos ou séries televisivas. Law considera esta mudança uma perda significativa para a arte cinematográfica, embora reconheça a evolução do mercado.

Esperança no futuro
Apesar das dificuldades, Law acredita que há espaço para um regresso deste tipo de filmes. “Precisamos de voltar a contar histórias que se conectem com as pessoas de forma mais pessoal”, afirmou.

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Warner Bros. Apoia J.K. Rowling no Meio de Polémicas e Prepara Nova Série de “Harry Potter”

A Warner Bros., estúdio responsável pela icónica saga “Harry Potter”, veio a público defender a criadora do universo mágico, J.K. Rowling, que tem estado envolvida em controvérsias devido a declarações sobre questões de género. Paralelamente, o estúdio avança com os preparativos para uma ambiciosa série baseada nos livros, que promete renovar a magia para uma nova geração de fãs.

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Rowling no Centro da Tempestade Mediática

Desde 2018, J.K. Rowling tem sido alvo de críticas intensas devido aos seus comentários sobre pessoas transgénero. Enquanto uns a acusam de transfobia e discurso de ódio, outros veem-na como uma defensora ferrenha dos direitos das mulheres biológicas. A autora reafirma frequentemente que o “género biológico é imutável” e lamentou, em declarações recentes, que não tenha começado o seu ativismo mais cedo.

Apesar da controvérsia, a Warner Bros. manteve-se firme no apoio à autora. Num comunicado, o estúdio afirmou: “J.K. Rowling tem o direito de expressar as suas opiniões pessoais. Continuaremos focados no desenvolvimento da nova série, que só beneficiará com o seu envolvimento.”

Uma Nova Geração de Magia

A nova série da HBO, baseada numa adaptação fiel dos sete livros, está a ser preparada para estrear em 2026. A produção, planeada para durar uma década, terá sete temporadas e promete explorar com mais profundidade o universo mágico, com novos atores no papel das personagens icónicas.

Para a Warner Bros., esta é uma oportunidade de reintroduzir o mundo de Harry Potter a uma audiência mais jovem, enquanto oferece aos fãs de longa data uma experiência renovada com “detalhes fantásticos e personagens muito queridas.” Apesar do boicote de alguns antigos seguidores, o estúdio mantém a visão de que o envolvimento de Rowling é essencial para a autenticidade da adaptação.

Um Passado e Futuro Mágico

Desde a publicação do primeiro livro, em 1997, o universo de Harry Potter tornou-se num fenómeno global, com milhões de fãs espalhados pelo mundo. Embora as recentes polémicas possam ter gerado divisões, a força da narrativa e o legado da saga continuam a atrair atenção e entusiasmo.

Com a nova série, a Warner Bros. está determinada a manter vivo o legado mágico de Hogwarts, enquanto enfrenta o desafio de equilibrar as expectativas de um público diverso e global. Será que a magia de Harry Potter conseguirá sobrepor-se às polémicas do mundo real?

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HBO Abre Casting para a Nova Série de Harry Potter: Crianças do Reino Unido e Irlanda Podem Candidatar-se

A HBO anunciou oficialmente o início das audições para a sua aguardada série baseada na saga de Harry Potter. O casting procura novos talentos para interpretar as icónicas personagens de Harry Potter, Ron Weasley e Hermione Granger. Este convite destina-se exclusivamente a crianças entre os 9 e os 11 anos, que residam no Reino Unido ou na Irlanda, e que estejam interessadas em dar vida a estas figuras lendárias da cultura pop. A notícia foi confirmada pela HBO à revista Variety, gerando entusiasmo entre os fãs da saga mágica.

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As audições são abertas, permitindo que qualquer criança que cumpra os requisitos básicos se candidate, sem a necessidade de experiência prévia. Os jovens atores devem ter entre 9 e 11 anos em abril de 2025 e residir no Reino Unido ou na Irlanda. As candidaturas devem ser submetidas pelos pais ou pelos guardiões legais até 31 de outubro de 2024, segundo as orientações do anúncio, que foi partilhado nas redes sociais.

Inclusão e Diversidade no Elenco

Um dos aspetos que mais se destaca neste processo de seleção é o compromisso da HBO com um elenco inclusivo e diverso. O anúncio sublinha que a escolha dos novos atores será baseada unicamente no seu talento, independentemente da “etnia, deficiências, raça, orientação sexual ou identidade de género”. Este enfoque na diversidade contrasta com as recentes polémicas em torno da autora da saga, J.K. Rowling, que se envolveu em debates sobre a questão da identidade de género, sendo criticada por algumas das suas opiniões sobre mulheres trans.

O Processo de Audição

Os aspirantes a feiticeiros terão de gravar dois vídeos como parte do processo de candidatura. O primeiro vídeo deve mostrar a criança a recitar uma história ou um poema de sua preferência, com a única condição de que não seja um excerto dos livros de Harry Potter e que não exceda os 30 segundos. No segundo vídeo, os candidatos devem apresentar-se, referindo a sua idade, local de residência, altura, e descrevendo uma pessoa ou animal com quem tenham uma relação próxima. Em ambos os vídeos, as crianças devem usar o seu sotaque natural, uma instrução clara no anúncio da HBO.

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Para auxiliar os pais ou guardiões legais, a produtora incluiu diretrizes sobre como gravar os vídeos, incentivando a escolha de roupas confortáveis e que as crianças gostem de usar. Além disso, há três formulários disponíveis para a submissão de candidaturas específicas para as personagens de Harry Potter, Hermione Granger e Ron Weasley. Este formato de audições abertas recorda o processo utilizado no ano 2000 para descobrir Emma Watson e Rupert Grint, que interpretaram Hermione e Ron, respetivamente, nos filmes. Daniel Radcliffe, que ficou mundialmente conhecido como Harry Potter, foi selecionado por um processo um pouco diferente, sendo descoberto por um produtor e um argumentista após meses de audições.

Uma Nova Adaptação para a Televisão

A nova série de Harry Potter será composta por sete temporadas, cada uma baseada nos respetivos livros da saga. Contudo, ainda não foi anunciada uma data oficial de estreia. Em fevereiro de 2024, David Zaslav, diretor-executivo da Warner Bros., revelou que a série está programada para estrear no início de 2026. A referência à data de abril de 2025 para os candidatos sugere que as gravações devem começar em meados de 2025.

Embora o elenco para as personagens principais ainda seja desconhecido, há especulação sobre o envolvimento de atores mais velhos para papéis secundários, seguindo o modelo dos filmes originais. Até ao momento, não foram divulgados nomes. O que se sabe é que Francesca Gardiner e Mark Mylod, conhecidos pelo seu trabalho na série Succession, serão os produtores executivos e realizadores de alguns episódios da nova adaptação.

Conclusão

Com a promessa de um elenco diversificado e uma adaptação televisiva fiel aos livros, os fãs de Harry Potter aguardam com entusiasmo o desenvolvimento desta nova série. A abertura das audições dá esperança de que novos talentos possam emergir e conquistar o público com interpretações frescas e cativantes das personagens que marcaram gerações. Será interessante ver quem serão os novos rostos que irão personificar Harry, Ron e Hermione nesta versão televisiva de uma das sagas mais amadas da literatura e do cinema.