🦸‍♀️ Supergirl volta a filmar: rumores apontam para novas cenas com o Superman de David Corenswet

O filme da DC Studios está a passar por duas semanas de refilmagens — e tudo indica que Kara Zor-El poderá partilhar o ecrã com o novo Homem de Aço do universo de James Gunn.

O universo da DC continua em movimento, e desta vez é Supergirl que regressa ao centro das atenções. Segundo o conhecido insider Daniel Richtman, o filme — que terminou as filmagens principais em maio — entrou agora em duas semanas adicionais de rodagem, um procedimento habitual em grandes produções, mas que neste caso parece esconder algo interessante: a possível inclusão de cenas com o Superman de David Corenswet.

Indícios de um reencontro kryptoniano 🦸‍♂️

Os rumores ganharam força depois de os visitantes do Warner Bros. Studio Tour em Burbank notarem que o fato do novo Superman desapareceu da exposição pública, sendo substituído por uma placa a informar que o “fato está actualmente a ser utilizado numa produção”.

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Isto, aliado à informação de que Supergirl voltou às filmagens, sugere que a produção pode estar a aproveitar estas duas semanas para adicionar uma participação especial de Clark Kent — possivelmente para reforçar a ligação entre os dois heróis kryptonianos antes da estreia de Superman, realizada por James Gunn e prevista para 2025

Apesar das especulações, a produção de Man of Tomorrow (o título oficial do novo filme do Superman) ainda está nas fases iniciais de desenvolvimento, o que reforça a ideia de que estas filmagens se destinam realmente a Supergirl.

Testes privados e reacções promissoras 🎬

De acordo com o The Hollywood ReporterSupergirl teve recentemente uma exibição privada nos estúdios de Burbank, reservada a executivos da Warner e a membros de confiança da equipa de James Gunn.

Embora os detalhes dessa sessão não tenham sido revelados, várias fontes garantem que as reacções foram bastante positivas, com elogios à abordagem mais sombria e emocional do filme.

Uma Supergirl diferente — mais dura, mais humana

A argumentista Ana Nogueira descreveu o filme como uma versão “mais crua, intensa e divertida” da personagem, muito diferente das interpretações luminosas do passado.

“Ela viu Krypton ser completamente destruído. Sempre me custou imaginar uma versão tão ensolarada de alguém que viveu algo assim”, explicou Nogueira, sobre o tom mais trágico e resiliente da heroína.

A protagonista Milly Alcock, conhecida pela sua interpretação em House of the Dragon, regressa ao papel de Kara Zor-El depois da sua breve aparição no final de Superman. O filme mostrará a heroína a lidar com o trauma da destruição do seu planeta e a encontrar o seu lugar num novo universo.

O futuro do DCU ✨

Com Supergirl e Superman a abrirem oficialmente o novo Universo Cinematográfico da DC (DCU) sob a liderança de James Gunn e Peter Safran, esta fase de refilmagens pode ser um passo decisivo para estabelecer a ligação entre as duas histórias.

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E se os rumores se confirmarem, os fãs poderão assistir — finalmente — a um encontro entre os dois últimos filhos de Krypton num momento que promete ser tão épico quanto emocional.

“Henry Cavill é o Superman”: Zack Snyder Lança Nova Polémica no Universo DC Após Entrar no Instagram 💥🦸‍♂️

O realizador reacende o debate entre fãs ao publicar imagem de Henry Cavill e a legenda que incendiou as redes

Zack Snyder voltou a fazer o que sabe melhor: agitar as águas do Universo DC. O realizador de Man of Steel e Batman v Superman: Dawn of Justice criou uma conta no Instagram e, em poucos minutos, conseguiu incendiar as redes sociais com uma simples fotografia — Henry Cavill em pleno set, vestido como Superman, acompanhada da frase que soou a declaração de guerra:

“Henry Cavill é o Superman.”

O post tornou-se viral em tempo recorde, acumulando milhões de gostos e partilhas, com os fãs do chamado SnyderVerse a voltarem em força para as redes, exigindo que o realizador seja reintegrado no comando do DC Universee que Henry Cavill regresse ao papel do Homem de Aço.

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SnyderVerse vs GunnVerse: a guerra que não acaba

Desde que James Gunn e Peter Safran assumiram a liderança da DC Studios e decidiram reiniciar o universo cinematográfico, afastando os antigos protagonistas — entre eles Cavill, Ben Affleck e Gal Gadot —, os fãs de Snyder têm feito ouvir a sua frustração.

As comparações entre o novo Superman, David Corenswet, e o antigo intérprete multiplicam-se, com críticas ao estilo visual, ao argumento e até ao tom do filme de Gunn, Superman (2025).

O novo gesto de Snyder foi visto como uma provocação subtil (ou talvez nem tanto). Ao recuperar imagens de bastidores de Batman v Superman, o realizador não só reacendeu a nostalgia pelo seu universo, como alimentou as esperanças dos fãs que ainda acreditam num possível regresso do “SnyderVerse”.

Pouco depois, Snyder partilhou também uma fotografia inédita de Joe Manganiello como Deathstroke, personagem que seria o grande vilão do filme solo de Batman que acabou por nunca acontecer. O eco nas redes foi imediato — e as teorias voltaram a fervilhar.

Snyder seguiu em frente… os fãs é que não

Apesar da comoção online, tudo indica que o capítulo DCEU de Zack Snyder está encerrado. O próprio realizador já afirmou várias vezes que seguiu em frente, e o mesmo fizeram os actores que outrora integravam o seu elenco de heróis.

Hoje, Snyder dedica-se a uma nova etapa na Netflix, onde criou o ambicioso universo de Rebel Moon, a série animada Twilight of the Gods e a saga Army of the Dead. Embora Rebel Moon não tenha conquistado a crítica, o realizador garante ter “histórias infinitas para contar” — e planeia continuar a fazê-lo, se a plataforma assim o permitir.

Entretanto, prepara dois novos projectos: um filme policial sobre a SWAT de Los Angeles e um drama de MMA intitulado Brawler, ainda sem data de estreia.

Mas, independentemente do futuro, uma coisa é certa: basta uma imagem e uma frase de Zack Snyder para o mundo DC voltar a tremer.

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E, para milhões de fãs, Henry Cavill continuará a ser — e sempre será — o verdadeiro Superman. 🦸‍♂️

Superman, o Imigrante: Entre a Esperança de James Gunn e a Polémica

Está longe de ser apenas mais um filme de super-heróis. O novo Superman, realizado por James Gunn e protagonizado por David Corenswet, chega às salas esta quinta-feira, 11 de Julho, com uma missão que vai muito além de salvar Metrópolis: devolver ao público uma centelha de esperança num mundo cada vez mais cínico — e, inevitavelmente, reacender velhos debates sobre o que significa ser “o herói da América”.

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O filme foi calorosamente recebido pela crítica, com a Rolling Stone a descrevê-lo como uma obra “viva, vibrante e fiel ao espírito dos comics”. Mas se por um lado a visão humanista e inclusiva de James Gunn foi elogiada por muitos, por outro não escapou a reacções intensamente críticas — nomeadamente por parte de Dean Cain, o antigo intérprete do Homem de Aço na série dos anos 90 Lois & Clark: The New Adventures of Superman.

A visão de Gunn: um Superman vulnerável, empático e… imigrante

James Gunn não escondeu que, para ele, Superman é “a história da América”: a de um estrangeiro que chega a uma terra desconhecida e tenta fazer o bem, mesmo quando enfrenta desconfiança. “Superman é alguém que acredita na bondade humana, e essa bondade tornou-se uma coisa em vias de extinção”, explicou o realizador. O novo filme mostra um herói já com três anos de actividade, numa fase em que questiona o seu papel, as suas limitações e o verdadeiro significado de justiça num mundo fragmentado e politicamente polarizado.

Ao contrário das versões recentes mais sisudas, esta encarnação de Clark Kent é calorosa, vulnerável, profundamente ligada à sua humanidade — uma opção que obrigou Corenswet a trabalhar tanto os ombros como a empatia. A relação com Lois Lane (Rachel Brosnahan), os momentos no Daily Planet, a parceria com Krypto e a colaboração com uma nova “Justice Gang” (nome provisório), tudo contribui para retratar um Superman inserido num ecossistema de afectos, dúvidas e decisões morais.

Para o elenco, o filme é mais do que entretenimento: é uma resposta directa a tempos conturbados. A actriz Isabela Merced (Hawk Girl) confessou que o filme lhe deu alento depois de uma semana dominada por más notícias. Já Wendell Pierce (Perry White) sublinhou o poder do cinema como “acto colectivo de reflexão sobre os nossos valores”. Até Will Reeve, filho do inesquecível Christopher Reeve, surge numa participação especial, reforçando a ponte emocional com o legado do passado.

Dean Cain: “Estão a tornar o Superman demasiado woke”

Do outro lado do espetro, Dean Cain insurgiu-se contra o que considera ser uma politização indevida da personagem. Numa entrevista recente ao TMZ, o actor afirmou: “Como é que Hollywood vai tornar esta personagem ainda mais woke? Alteraram o lema de ‘Truth, Justice and the American Way’ para ‘a better tomorrow’… Estão a mudar personagens adoradas para se adaptarem aos tempos. Acho um erro.”

Cain foi particularmente crítico quanto à associação de Superman à questão da imigração. “O ‘American way’ é amigável para imigrantes, claro. Mas tem de haver regras. E quando se traz o Superman para esta conversa política, isso vai prejudicar as receitas do filme.” O actor chegou mesmo a acusar ONGs e políticos de instrumentalizarem a imigração, e alertou que os comentários de Gunn poderão afastar parte do público.

As respostas do elenco: “Superman é — e sempre foi — um imigrante”

Perante as declarações de Cain, os membros do elenco reagiram com serenidade e alguma ironia. Nathan Fillion (Guy Gardner/Green Lantern) limitou-se a responder: “Aw, alguém precisa de um abraço. É só um filme, pessoal.” Já Sean Gunn, irmão do realizador e intérprete do vilão Maxwell Lord, foi mais directo: “Sim, o Superman é um imigrante. E se não gostas disso, então não estás do lado do verdadeiro American Way.”

A resposta mais contundente talvez tenha sido a de James Gunn: “Este é um filme sobre bondade. E isso é algo que toda a gente pode compreender. Não estou aqui para julgar ninguém.”

Um filme político?

É inevitável perguntar: Superman é um filme político? Sim, mas não panfletário. Ao resgatar o espírito original da personagem — criada por dois filhos de imigrantes judeus, numa América de crise — Gunn reconecta o herói com as suas raízes mais profundas. A versão de 2025 é menos sobre invulnerabilidade e mais sobre compaixão. O conflito já não é apenas contra supervilões como Lex Luthor, mas contra a apatia, o medo e o individualismo.

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Num momento em que o mundo se divide entre trincheiras ideológicas, este novo Superman recorda-nos que os grandes heróis não são aqueles que nos mostram o quanto são fortes, mas sim os que nos lembram do que podemos ser.

James Gunn Promete um Superman Mais Colorido e Optimista: “Quero Trazer de Volta a Alegria”

O novo DCU arranca com David Corenswet como Clark Kent e uma abordagem que deixa a escuridão de lado (sem esquecer o peso emocional)

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É o início de uma nova era para os super-heróis da DC e James Gunn quer que comece com cor, alegria e… menos trauma familiar. O realizador e novo chefe da DC Studios, ao lado de Peter Safran, explicou que o seu Superman — com estreia marcada para 11 de Julho — vai fugir à abordagem sombria de Zack Snyder e recuperar o espírito vibrante das histórias em quadradinhos que o apaixonaram na infância.

“Em certo sentido, o filme é mais leve. Mas há também muito peso emocional nele”, afirmou Gunn durante a estreia mundial do filme. E embora reconheça que não há maneira de contar uma boa história sem conflitos, o novo Supermannão parte do mesmo lugar escuro que o vimos nos tempos de Man of Steel ou Batman v Superman.

Um Superman com pais presentes (finalmente!)

Uma das maiores mudanças está na origem emocional de Clark Kent. “Ele vem de uma família não disfuncional, com pais que o amam e o apoiam emocionalmente. Cresceu num lar cheio de amor e isso molda quem ele é”, explicou o realizador. “É um tipo bastante bem resolvido… apesar de não ser perfeito.”

Gunn quer com isso recuperar o lado inspirador da personagem: alguém que é bom, não porque sofreu, mas porque foi bem amado. E isso, na visão do cineasta, é raro — e precioso.

A nova cara do Homem de Aço

David Corenswet veste agora o icónico fato azul e capa vermelha, assumindo o manto deixado por Henry Cavill. Rachel Brosnahan interpreta Lois Lane, Nicholas Hoult é o novo Lex Luthor e María Gabriela de Faría surge como The Engineer. O elenco inclui ainda Skyler Gisondo, Sara Sampaio, Sean Gunn, Edi Gathegi, Anthony Carrigan, Isabela Merced e Nathan Fillion, dando corpo a várias caras familiares do universo DC.

O filme inaugura a nova fase da DC — Gods and Monsters — e pretende ser o primeiro tijolo sólido do que James Gunn espera que seja um novo império cinematográfico com mais coerência e criatividade do que as tentativas anteriores.

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E sim, segundo o próprio Gunn, há espaço para alegria, cores vivas e até algum humor — características que os fãs mais saudosos da banda desenhada original agradecerão.

Novo ‘Superman’ de James Gunn Promete Esperança, Nostalgia e uma Lufada de Ar Fresco no DCU

David Corenswet veste a capa e estreia-se como o novo Homem de Aço num filme que promete redefinir o super-herói para uma nova geração

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Uma Nova Era Começa… com o Homem de Sempre

Lançar um novo universo cinematográfico com Superman é uma jogada arriscada. Afinal, estamos a falar do super-herói original, o arquétipo de todos os outros. James Gunn, conhecido pelo seu humor ácido em filmes como Guardians of the Galaxy ou The Suicide Squad, surpreende ao liderar um projeto que exige seriedade, coração e — acima de tudo — esperança.

Mas é precisamente isso que este novo Superman pretende trazer. De acordo com o que o Collider apurou durante a visita ao set em Cleveland (terra natal de Jerry Siegel, criador do herói), tudo neste filme grita esperança. Cor, luz, inocência, nostalgia. Um verdadeiro reboot emocional da personagem — e do universo DC — com David Corenswet a encarnar um Clark Kent humilde e compassivo, e Rachel Brosnahan no papel de uma Lois Lane destemida e já ciente da identidade secreta do seu colega de redação.

Um Visual à Antiga com Espírito Modern

Beth Mickle, a designer de produção, aponta palavras-chave como “nostalgia”, “Americana”, “brilho” e “esperança” como guias do visual do filme. Esqueçam a palete de cinzentos de Man of Steel; este Superman é vibrante, colorido, com um Daily Planet meticulosamente recriado, recheado de pormenores e referências (há quase 100 easter eggs no filme!).

Mesmo a Fortaleza da Solidão é reinventada — uma mistura entre o clássico palácio de cristal e formas inspiradas em Avatar: O Caminho da Água, com cristais a emergirem como ondas geladas. Lá dentro, não há apenas tecnologia Kryptoniana — há um laboratório, um mini-zoo e até uma supercomputadora, numa homenagem ao Superman da Era de Prata dos comics.

David Corenswet: O Clark Kent Que Queremos (e Precisamos)

Corenswet não está aqui para copiar Christopher Reeve ou Henry Cavill. Ele quer trazer algo novo, mas respeitador do legado. Para isso, mergulhou no icónico All-Star Superman, de Grant Morrison, para capturar não só o tom esperançoso da personagem, mas também a sua “nerdice gentil” e solitária.

“O mais divertido é interpretar o Clark”, confessa o ator. “É onde está o verdadeiro desafio.” O filme arranca com Superman no meio da batalha mais difícil da sua vida — uma escolha deliberada para nos apresentar um herói em crise, vulnerável, e pronto a crescer.

Uma Equipa de Sonho com Personalidade

A química entre Corenswet e Brosnahan foi determinante para o casting. Segundo o ator, a escolha foi feita depois de apenas uma leitura conjunta. Emma Mackey chegou a ser uma séria candidata ao papel de Lois, mas foi Brosnahan quem encaixou na visão de Gunn — uma atriz com confiança, presença e vontade de explorar cada cena até à última linha de diálogo.

Do lado do Daily Planet, encontramos Skyler Gisondo como um Jimmy Olsen ingénuo e entusiasmado (que pensava estar a fazer audição para Superman!) e Wendell Pierce como Perry White, o editor sempre um passo atrás nas notícias, mais preocupado com a manchete do que com a verdade à frente dos olhos.

Lex Luthor: O Vilão à Altura, Literalmente

Nicholas Hoult interpreta um Lex Luthor contemporâneo — um bilionário tecnológico que se esconde por detrás de uma imagem pública imaculada. O ator revela que, apesar de ter feito audições para Superman, sempre teve um pressentimento de que Lex seria o papel certo.

Inspirado não só por Gene Hackman e Michael Rosenbaum, Hoult vê Luthor como um idealista: “Ele acredita que a humanidade deve ser dona do seu próprio destino, e vê em Superman uma ameaça à autodeterminação.” O seu covil, por sinal, é um delírio de brutalismo dos anos 60 e 70, geometria agressiva e cores retro — uma visão contrastante com a clareza solar de Clark.

Mister Terrific e os Outros Super-Heróis em Jogo

Edi Gathegi encarna Mister Terrific, outro herói do DCU, que partilha cenas com quase todas as personagens principais. Embora Superman o veja como um aliado próximo, Gathegi diz que a relação é mais funcional do que emocional. A máscara do personagem, inspirada na tecnologia de banda desenhada, inicialmente causou desconforto ao ator — até perceber o seu contexto e propósito.

James Gunn: Esperança, Sem Perder o Pé na Terra

Gunn, co-CEO da DC Studios, quer que cada projeto no novo DCU tenha identidade própria. Nada de obrigações interligadas estilo Marvel. Como disse Chantal Nong, produtora executiva: “Consistentes, mas não conectados.”

O realizador também deixou claro: se não tivesse sido despedido da Marvel temporariamente, talvez nunca tivesse escrito este Superman. Ironia do destino? Talvez. Mas um presente para os fãs, sem dúvida.

Superman para os Nossos Tempos

Rachel Brosnahan definiu este filme de forma certeira: “Uma injecção de esperança no braço.” Num mundo saturado de cinismo, Superman de James Gunn surge como uma proposta luminosa, emocional e nostálgica, mas sem cair na ingenuidade.

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Chega aos cinemas a 11 de Julho. E se tudo correr bem, será o primeiro passo de uma nova era dourada para a DC.

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Bastou uma piada. Uma única frase dita com um sorrisinho no trailer para o novo Superman — e a internet entrou em combustão. David Corenswet, o novo Homem de Aço escolhido por James Gunn, parece estar a fazer mais barulho com meia dúzia de segundos em cena do que Zack Snyder fez com dois filmes inteiros e três horas de slow motion.

A estreia está marcada para 11 de Julho de 2025 nos EUA, mas o burburinho já tomou conta da comunidade DC. Para muitos, finalmente temos um Superman com humanidade. Para outros, isto é… sacrilégio.

Do estoicismo cinzento ao charme com laser nos olhos

Desde que Henry Cavill deixou a capa vermelha (de forma abrupta e, para muitos, injusta), a discussão tem sido intensa: seria possível encontrar um novo Superman à altura? A resposta chegou com o primeiro trailer, e com ela uma energia totalmente diferente daquela a que Snyder nos habituou.

Nada de cidades a desmoronar ao som de violinos trágicos. Nada de super-heróis a fazerem cara de quem está sempre preso no trânsito. O novo Superman sorri, brinca, e até se atreve a ter personalidade. No centro da polémica está uma cena onde Mister Terrific (Edi Gathegi) repreende o herói com um “Pára de brincar!” ao que ele responde, exausto:

“Não estou a brincar. Estou a fazer coisas importantes.”

Este momento de leveza durou apenas alguns segundos, mas foi o suficiente para dividir a internet entre dois campos: os que agradeceram finalmente ver um Clark Kent que não parece precisar de terapia… e os que sentiram que estavam a ver o primo afastado do Star-Lord.

O trauma Snyderiano e a esperança Gunniana

É inegável: o Man of Steel de Snyder tinha presença. Cavill era um Superman imponente, quase mitológico. Mas a crítica constante sempre foi a mesma — faltava-lhe humanidade. Um herói que nunca sorria, que tratava os civis como obstáculos colaterais, e que carregava o símbolo da esperança como quem transporta a cruz dos pecados da humanidade.

Gunn e Corenswet viraram a mesa. O novo filme respira cor, leveza e emoções reconhecíveis. E não, isso não significa que vai ser uma comédia desenfreada — apenas que o Superman pode ser um símbolo de esperança… sem parecer um mártir grego com lasers nos olhos.

Fãs divididos, legado em reconstrução

A reacção ao trailer foi explosiva — e reveladora. Alguns fãs aplaudiram de pé a mudança de tom. Outros clamaram por heresia. Há quem diga que este novo Superman é uma versão Marvelizada do herói da DC. Outros garantem que, finalmente, temos um Clark Kent fiel ao espírito dos comics.

Independentemente do lado da barricada onde se esteja, uma coisa é certa: esta versão de Superman está a fazer aquilo que o DCEU falhou vezes sem conta — gerar conversa, emoção, expectativa… e esperança.

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Se um sorriso e uma piada já abalaram as fundações do fandom, resta saber o que acontecerá quando o filme aterrar. Uma coisa é certa: o novo Superman não veio para salvar apenas o mundo. Veio para salvar a própria DC.

James Gunn confirma duração de Superman e desmente cortes impostos pela Warner Bros.

💥 O universo da DC prepara-se para um novo voo sobre Metrópolis — e James Gunn está determinado a manter as asas firmes. O realizador de Superman, que marca o início do novo DCU (DC Universe), veio esta semana esclarecer rumores sobre a duração do filme e alegadas pressões por parte da Warner Bros. para o encurtar. Spoiler: não há qualquer corte imposto.

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Duração confirmada: 2 horas e 9 minutos

Foi através da rede social Threads que um fã perguntou directamente a James Gunn se a duração de 2h09 incluía os créditos. A resposta foi clara:

Inclusive of credits/post credits the runtime is 2 hours 9 minutes”, escreveu o realizador.

Com isto, Superman fica ligeiramente abaixo da média dos filmes de super-heróis modernos — um detalhe que poderá jogar a favor do ritmo narrativo, sobretudo numa história de origem (ou quase) que pretende relançar o ícone máximo da DC no cinema.


Warner Bros. não cortou nada

Perante os rumores de que a Warner Bros. teria pressionado para encurtar o filme, Gunn também foi peremptório:

Zero truth to that.

“E mesmo que quisessem, não poderiam fazê-lo. É um filme dos estúdios DC.”

Isto significa que James Gunn, na qualidade de co-presidente da DC Studios, mantém total controlo criativo sobre este primeiro capítulo da nova era da editora no grande ecrã: Gods and Monsters.


O que esperar de Superman?

Com estreia marcada para 11 de JulhoSuperman será protagonizado por David Corenswet (como Clark Kent/Superman) e Rachel Brosnahan (como Lois Lane). A narrativa vai explorar o conflito interno de Clark entre as suas raízes kryptonianas e a sua educação terrena em Smallville.

Mas este não é um filme “a solo” como os anteriores. James Gunn abre logo as portas a um universo partilhado com várias personagens da DC a surgirem neste filme:

  • Nicholas Hoult como Lex Luthor
  • Edi Gathegi como Mister Terrific
  • Anthony Carrigan como Metamorpho
  • Nathan Fillion como Guy Gardner / Green Lantern
  • Isabela Merced como Hawkgirl

E ainda participações de Frank Grillo (Rick Flag Sr.), María Gabriela de Faría (Engineer) e Milly Alcock como Supergirl — figuras que já estão a ser posicionadas para futuros filmes do DCU.

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Um novo DCU a ganhar forma

Este será o primeiro capítulo da nova fase criativa da DC, intitulada Chapter One: Gods and Monsters. Gunn já demonstrou que quer afastar-se das abordagens anteriores da Warner/DC e criar um universo coeso, emocionalmente rico e com personagens profundamente humanas — mesmo quando são literalmente de outro planeta.

💬 O filme estreia a 11 de Julho de 2025, e promete ser um marco no cinema de super-heróis.

⚖️ Warner Bros. vence batalha legal pelos direitos do Superman antes da estreia do novo filme

A Warner Bros. Discovery obteve uma vitória significativa ao conseguir a rejeição de um processo judicial movido pelos herdeiros de Joe Shuster, co-criador do Superman, que alegavam a reversão dos direitos autorais do personagem em vários países fora dos Estados Unidos. 

O juiz federal Jesse Furman, do distrito sul de Nova Iorque, decidiu que o tribunal não tinha jurisdição sobre as alegações baseadas em leis estrangeiras, como as do Reino Unido, Canadá, Austrália, Índia, Israel e Irlanda. Segundo os herdeiros, os direitos autorais do Superman teriam retornado à família em 2017, 25 anos após a morte de Shuster, conforme previsto pelas leis desses países.  

A Warner Bros. expressou satisfação com a decisão, reafirmando que a DC Comics detém todos os direitos sobre o Superman. No entanto, os representantes legais da família Shuster já reabriram o caso no tribunal estadual de Nova Iorque, mantendo viva a disputa legal. 


🎬 O novo filme do Superman segue em frente

Apesar da controvérsia judicial, o novo filme do Superman, dirigido por James Gunn e protagonizado por David Corenswet, mantém sua estreia prevista para 11 de julho de 2025 nos Estados Unidos e 9 de julho internacionalmente. Este será o primeiro filme do novo universo cinematográfico da DC, intitulado Chapter One: Gods and Monsters.  

A trama abordará a jornada de Clark Kent para conciliar sua herança kryptoniana com sua criação humana em Smallville. O elenco inclui ainda Rachel Brosnahan como Lois Lane, Nicholas Hoult como Lex Luthor, entre outros. 


🧾 Uma disputa de décadas

A batalha legal em torno dos direitos do Superman remonta a 1938, quando Shuster e Jerry Siegel venderam os direitos do personagem à então Detective Comics por apenas 130 dólares. Desde então, os herdeiros têm buscado recuperar os direitos autorais, especialmente em jurisdições internacionais onde as leis permitem a reversão dos direitos após um determinado período. 

O desfecho deste novo processo poderá ter implicações significativas na distribuição internacional do filme e na gestão dos direitos do personagem em futuras produções.

🦸‍♂️ Rachel Brosnahan Sobre o Momento em que Percebeu que David Corenswet Era o Superman 💙❤️

O universo cinematográfico da DC está prestes a receber um novo Homem de Aço, e para Rachel Brosnahan, não houve dúvidas de que David Corenswet era o escolhido.

A atriz, que dará vida a Lois Lane em Superman de James Gunn, revelou que o momento em que viu Corenswet no icónico super-fato foi arrebatador.

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🦸 “Superman está no edifício”

Durante a passadeira vermelha dos Producers Guild Awards, Brosnahan relembrou a primeira vez que viu Corenswet no fato do Super-Homem:

🗣️ “Foi como se tivesse acontecido duas vezes”, disse a atriz.

📌 A primeira vez ocorreu durante os testes de elenco. Brosnahan estava a sair apressadamente para um compromisso teatral quando bateu numa porta… e viu David Corenswet vestido como o herói.

✨ “Superman está no edifício”, pensou, naquele que descreveu como “um daqueles momentos elétricos que são raros”.

📌 A segunda vez, já com Corenswet confirmado no papel, foi ainda mais especial: “Nesse momento, eu soube que seria o David”, confessou Brosnahan.

🎭 O Peso do Legado de Lois Lane

Para Brosnahan, interpretar Lois Lane é uma honra que carrega responsabilidade.

📺 “Eu era uma grande fã de Smallville. Vi Superman & Lois e cresci com os filmes do Richard Donner, com o Christopher Reeve e a Margot Kidder.”

A atriz explica que evitou rever os clássicos antes das filmagens para trazer uma abordagem fresca e original ao papel, mas reconhece o peso da herança deixada por anteriores intérpretes:

🗣️ “Estamos de pé sobre os ombros de gigantes.”

🎬 O Entusiasmo de James Gunn

Brosnahan credita o realizador James Gunn e a sua paixão pelo personagem como um dos fatores que tornam Supermanum projeto especial.

💬 “Desde os testes, sempre senti que este filme estava a ser feito com um espírito único – e isso vem do James.”

📌 O envolvimento de Gunn e do produtor Peter Safran nesta nova fase da DC Studios tem gerado grande expetativa.

📢 “O James é um nerd. Ele ama o Superman. E que sonho fazer parte do sonho de outra pessoa.”

🦸‍♂️ David Corenswet: Um Novo Superman para Uma Nova DC

Superman marcará o início oficial do novo universo cinematográfico da DC, sob a direção de James Gunn.

💥 David Corenswet assume o manto deixado por Henry Cavill, trazendo uma versão renovada do icónico herói.

📅 O filme tem estreia prevista para 11 de julho de 2025, prometendo um Superman otimista, inspirador e mais jovem, com Brosnahan como Lois Lane, Nicholas Hoult como Lex Luthor e um elenco repleto de novidades.

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🎬 Será que esta nova abordagem de James Gunn conseguirá devolver o Super-Homem ao topo do cinema de super-heróis?

👀 Estás entusiasmado com David Corenswet no papel? Acreditas que Rachel Brosnahan será uma Lois Lane memorável?

Superman: Os Atores que Quase Vestiram o Manto do Homem de Aço

Superman está prestes a regressar ao grande ecrã, desta vez interpretado por David Corenswet no filme Superman: Legacy, com estreia marcada para 10 de julho de 2025. No entanto, a jornada de Superman no cinema sempre foi acompanhada por histórias de atores que quase viveram o icónico herói. Desde escolhas surpreendentes a nomes que poderiam ter mudado a trajetória da personagem, aqui ficam algumas das histórias mais curiosas.

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Arnold Schwarzenegger: O Superman com sotaque austríaco

Arnold Schwarzenegger, estrela de O Exterminador do Futuro, foi um dos primeiros a tentar vestir o uniforme do Homem de Aço para o clássico de 1978. Segundo o produtor Pierre Spengler, no documentário Super/Man, Arnold demonstrou grande interesse no papel, mas o seu forte sotaque austríaco acabou por ser um obstáculo insuperável para interpretar o americano Clark Kent.

D. J. Cotrona: Um Superman que nunca chegou a voar

D. J. Cotrona, que mais tarde seria o super-herói Pedro em Shazam!, foi escalado para viver Superman no ambicioso projeto Liga da Justiça Mortal, dirigido por George Miller. Infelizmente, o filme foi cancelado antes das filmagens começarem, deixando Cotrona sem a oportunidade de vestir o manto do herói.

Will Smith: O receio de repetir um fracasso

No início dos anos 2000, durante a pré-produção de Superman: O Retorno, Will Smith foi convidado para o papel. Apesar de estar no auge da carreira, Smith recusou, temendo repetir a receção negativa de As Loucas Aventuras de James West. Para o ator, a pressão de encarnar outra figura icónica era demasiado arriscada.

Nicolas Cage: O Superman que quase foi

Nicolas Cage chegou mais perto do que muitos. O ator foi escolhido para protagonizar Superman Lives, um projeto liderado por Tim Burton que chegou a avançar para a fase de pré-produção. Fotografias de Cage com o uniforme de Superman circulam pela internet até hoje. Apesar de nunca ter saído do papel, Cage teve uma espécie de “canto do cisne” ao aparecer como uma versão CGI do herói em The Flash.

Jude Law: O peso do uniforme

Jude Law também foi cogitado para interpretar Superman no projeto Superman: Flyby, escrito por J.J. Abrams. Law chegou a experimentar o uniforme e admitiu ter ficado impressionado com a dimensão do papel. No entanto, acabou por desistir, receando que a responsabilidade fosse demasiado pesada.

Sylvester Stallone: O herói que nunca convenceu

Sylvester Stallone foi considerado para o filme de 1978, mas a ideia foi abandonada por duas razões possíveis: ou os produtores concluíram que Stallone seria um ótimo Superman, mas um Clark Kent pouco convincente, ou Marlon Brando, que interpretou Jor-El, recusou dividir os holofotes com outro nome de peso.

Christian Bale: Antes de ser Batman, quase foi Superman

Curiosamente, Christian Bale também esteve em negociações para ser Superman. O cineasta Akiva Goldsman chegou a escrever um guião para Batman vs Superman no início dos anos 2000, e o realizador Wolfgang Petersen via Bale como a escolha ideal para o papel. No entanto, o projeto foi engavetado, e Bale acabou por se tornar o Cavaleiro das Trevas na trilogia de Christopher Nolan.

O que aprendemos?

A história do Superman no cinema é repleta de “e se”. Cada uma destas histórias representa uma possibilidade de como o Homem de Aço poderia ter sido retratado de formas radicalmente diferentes. Felizmente, cada escolha feita contribuiu para o legado desta personagem que continua a inspirar gerações.

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James Gunn Revela Primeiro Poster de “Superman” com Homenagem ao Clássico de Christopher Reeve

O aguardado regresso de Superman ao grande ecrã já começa a ganhar forma, com o realizador James Gunn a divulgar o primeiro poster do filme, que tem David Corenswet como o novo Homem de Aço. Intitulado provisoriamente Superman: Legacy, o filme estreia a 11 de julho de 2025 e marca o início de uma nova era no universo DC Studios, agora sob a liderança de Gunn e Peter Safran.

Um Olhar ao Passado e ao Futuro

O poster revelado traz referências claras à versão icónica de Christopher Reeve em Superman (1978). A imagem apresenta Corenswet como Superman a olhar para o céu enquanto levita, com o traje clássico em tons de vermelho, azul e amarelo a misturar-se num fundo dinâmico, sugerindo o movimento veloz e épico do herói em direção ao infinito. O slogan “Look up” (Olha para cima) reforça o tom aspiracional e heróico, característica central da lenda do Superman.

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Além disso, a componente sonora do poster presta uma homenagem subtil ao compositor John Williams, responsável pelo tema inesquecível do filme de 1978. Nesta nova versão, a música emblemática foi reinterpretada, com uma abordagem mais tranquila e introspectiva. Os instrumentos de sopro e metais foram substituídos por cordas suaves, enquanto uma voz feminina canta o tema com delicadeza, dando uma nova perspetiva ao legado musical do herói.

Primeiro Trailer em Contagem Decrescente

A Warner Bros. anunciou que o primeiro trailer será lançado na quinta-feira, 14 de dezembro, às 14h (horário de Lisboa). Num curto vídeo promocional com o logótipo do Superman, o estúdio repete a frase “Look up”, criando ainda mais expectativa para a chegada da nova visão de James Gunn sobre o Homem de Aço.

Um Elenco Estelar e Novos Horizontes

Com David Corenswet no papel principal, Superman traz um elenco diversificado e repleto de nomes de destaque. Rachel Brosnahan interpretará Lois Lane, enquanto Nicholas Hoult será o icónico vilão Lex Luthor. O filme conta ainda com Isabela Merced como Hawkgirl, Edi Gathegi como Mister Terrific, Nathan Fillion como Guy Gardner (o Lanterna Verde), Anthony Carrigan como Metamorpho, Skyler Gisondo como Jimmy Olsen e outros.

Este filme é o primeiro lançamento da nova DC Studios, com Gunn e Safran a prometerem uma abordagem revitalizada e coerente ao universo cinematográfico da DC. Ao mesmo tempo, o filme carrega o peso de manter o equilíbrio entre inovação e respeito pelo legado, especialmente ao fazer referência direta à era de Christopher Reeve, que moldou a imagem do Superman para gerações.

Expectativa e Renovação

James Gunn, conhecido pelo seu talento em equilibrar humor, ação e profundidade emocional, terá agora a responsabilidade de devolver ao Superman o papel central que sempre ocupou como o mais icónico dos super-heróis. A escolha de Corenswet para o papel reflete uma aposta num ator capaz de trazer uma nova energia ao personagem, ao mesmo tempo que honra os traços fundamentais de esperança, compaixão e heroísmo que definem o Homem de Aço.

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Com o slogan “Look up” e uma promessa de reinterpretação visual e narrativa, Gunn deixa claro que a nova abordagem será tanto um tributo ao passado quanto uma visão ousada para o futuro.

James Gunn revela “Creature Commandos” e atualiza fãs sobre “Superman”, “Supergirl” e “Lanterns”

Durante a New York Comic ConJames Gunn subiu ao palco acompanhado pelo elenco da sua nova série animada da DC, “Creature Commandos”, revelando novos detalhes sobre este projeto ambicioso. Gunn prometeu uma entrada no universo da DC “diferente de qualquer outra coisa” até agora. A série, desenvolvida para o serviço Max, marca o início do novo universo cinematográfico da DC Studios, liderado por Gunn e Peter Safran.

“Creature Commandos” segue uma equipa de personagens descritas como “monstros complicados”, e a série será “uma história independente”, disse Gunn, mantendo uma ligação ao restante universo DC, mas com um tom e estilo próprios. O elenco de vozes conta com nomes como Frank Grillo (Rick Flag Sr.), David Harbour (Frankenstein), Zoë Chao (Nina Mazursky), Alan Tudyk (Dr. Phosphorus) e Sean Gunn (GI Robot e Weasel). Gunn destacou ainda a presença de Viola Davis como Amanda Waller, um dos pilares deste novo universo.

A série promete um estilo visual inspirado numa “estética de leste europeu”, com um foco em tons escuros e uma abordagem mais adulta, separando-se de produções como Harley Quinn. Gunn também comentou a intenção de explorar as origens de cada personagem ao longo dos episódios, oferecendo uma narrativa mais profunda.

Além de “Creature Commandos”, Gunn aproveitou o painel para atualizar os fãs sobre outros projetos em andamento, como o novo filme do SupermanSupergirl: Woman of Tomorrow, a segunda temporada de Peacemaker e a série Lanterns. Gunn mostrou-se entusiasmado com o casting de David Corenswet e Rachel Brosnahan como os novos Clark Kent e Lois Lane, referindo que Corenswet irá “surpreender o público com o seu talento”. Sobre Supergirl, o realizador descreveu o filme como uma “abordagem completamente única a um super-herói”.