The Running Man: Edgar Wright Reinventa o Clássico de Stephen King com Glen Powell e Josh Brolin

As pré-vendas arrancam já esta sexta-feira, 7 de Novembro. O filme estreia a 13 de Novembro em Portugal, em todos os formatos premium — IMAX, 4DX, D-Box e ScreenX.

A espera está quase a terminar. A partir desta sexta-feira, 7 de Novembro, o público português já poderá garantir os bilhetes para The Running Man, o novo filme de Edgar Wright, que promete reinventar o clássico distópico de Stephen King (publicado sob o pseudónimo Richard Bachman). A estreia nacional está marcada para 13 de Novembro, com distribuição da NOS Audiovisuais, e chega aos cinemas em grande escala — IMAX, 4DX, D-Box e ScreenX.

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Um regresso ao universo brutal de King

Realizado por Edgar Wright, conhecido por Baby Driver e Last Night in SohoThe Running Man regressa às origens do livro, oferecendo uma leitura mais próxima da visão original de King.

A história segue Ben Richards (interpretado por Glen Powell, estrela de Top Gun: Maverick), um homem comum que aceita participar no programa televisivo mais visto do planeta — uma competição mortal onde os concorrentes, chamados runners, são caçados em direto por assassinos profissionais.

O motivo de Richards é desesperado: salvar a filha doente. O prémio é milionário, mas as hipóteses de sobrevivência são quase nulas. Durante 30 dias, cada passo é transmitido a um público sedento de sangue, num espetáculo controlado pela implacável corporação The Network.

“Queríamos um thriller que refletisse a nossa relação atual com os media, a violência e o voyeurismo. The Running Man é mais relevante do que nunca”, afirmou Edgar Wright na antestreia em Londres.

Elenco de luxo e produção de escala épica

O elenco reúne nomes de peso: Josh Brolin assume o papel de Dan Killian, o produtor carismático e manipulador do programa; Lee Pace interpreta o caçador McCone; e Colman Domingo dá vida a Bobby T, o apresentador que transforma a carnificina num espetáculo televisivo.

Completam o elenco William H. MacyMichael CeraEmilia JonesKaty O’Brian e Daniel Ezra. A produção executiva tem a assinatura do próprio Stephen King, que acompanha de perto esta nova adaptação.

Filmado em mais de 70 localizações europeias, o filme destaca o contraste entre o luxo tecnológico das elites e a dura realidade de uma sociedade autoritária onde a desigualdade se tornou entretenimento.

Antestreia mundial e presença portuguesa

A antestreia mundial decorreu ontem, em Londres, com a presença do realizador e do elenco principal. Entre os convidados internacionais estiveram também os criadores de conteúdo portugueses Afonso Santos e Diogo Brehm, que marcaram presença na red carpet ao lado de Glen Powell e Colman Domingo.

Livro e filme lado a lado

Em simultâneo com o lançamento nos cinemas, a Bertrand Editora apresenta uma edição especial de “The Running Man – Jogo de Sobrevivência”, o romance original de Stephen King, ambientado num futuro distópico em 2025. Esta nova edição, inspirada no poster do filme e lançada em parceria com a Paramount Pictures e a NOS Audiovisuais, assinala a estreia da obra em território português.

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Um retrato feroz da sociedade do espetáculo

Com argumento de Edgar Wright e Michael BacallThe Running Man transporta o público para uma América fragmentada, onde a violência e o entretenimento se confundem. É uma história sobre resistência, moralidade e o preço da audiência — temas que, mais de 40 anos depois do livro original, continuam a ressoar com força perturbadora.

Glen Powell enfrenta o jogo mortal em The Running Man — e pediu a bênção de Stephen King antes de entrar na arena

O clássico distópico regressa ao grande ecrã com um novo elenco e um protagonista pronto para desafiar o sistema

Num futuro dominado por um regime totalitário, onde a televisão é a última válvula de escape para as massas, existe um programa que prende o mundo inteiro ao ecrã: The Running Man. A competição é simples e brutal — durante trinta dias, concorrentes desesperados são caçados por assassinos profissionais e até por cidadãos comuns. A recompensa? Uma fortuna. A probabilidade de sobreviver? Quase nula.

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Neste universo opressivo, Glen Powell assume o papel de Ben Richards, um operário que se inscreve no jogo para salvar a mulher e a filha. O que começa como um ato de desespero rapidamente se transforma num fenómeno global: Richards torna-se o símbolo da resistência, um herói relutante que desafia o próprio sistema com astúcia, força e coragem. Mas o preço da fama é alto — e entre os seus inimigos contam-se o manipulador produtor Dan Killian (interpretado por Josh Brolin) e o implacável chefe dos caçadores McCone (Lee Pace).

Um regresso com história — e com o aval do mestre

The Running Man é baseado no romance homónimo de Stephen King, publicado em 1982 sob o pseudónimo Richard Bachman. A história, cuja ação decorre ironicamente em 2025, antecipa com inquietante precisão a obsessão moderna pela violência mediática e pela fama instantânea.

Paramount Pictures’ “THE RUNNING MAN.”

Antes de aceitar o papel, Glen Powell fez questão de contactar Stephen King para pedir o seu consentimento pessoal. O ator revelou que o autor ficou entusiasmado com a nova abordagem, mais fiel ao espírito distópico do livro original — bem diferente da célebre adaptação de 1987, protagonizada por Arnold Schwarzenegger, que transformou a história num espetáculo de ação ao estilo eighties, mais musculado do que reflexivo.

“Queria ter a certeza de que o Sr. King sabia que íamos honrar a visão original do livro, e não apenas fazer uma versão moderna do filme do Schwarzenegger”, explicou Powell.

Um elenco de luxo e uma crítica feroz à sociedade do espetáculo

O novo The Running Man conta ainda com Colman DomingoKaty O’BrianEmilia Jones e Michael Cera, num elenco que promete equilibrar adrenalina e intensidade dramática. A realização — descrita como um cruzamento entre Black Mirror e The Hunger Games — aposta numa estética moderna, brutal e profundamente política, expondo o voyeurismo e o colapso moral de uma sociedade viciada em entretenimento.

A edição portuguesa do romance chega às livrarias a 6 de novembro, publicada pela Bertrand Editora, com uma capa inspirada no poster oficial do filme, fruto da parceria entre Paramount Pictures e NOS Audiovisuais. Já o filme estreia nas salas portuguesas a 13 de novembro, em todos os formatos premium — IMAX, 4DX, D-Box e ScreenX.

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Entre o legado de Stephen King e a sombra de Schwarzenegger, The Running Man promete devolver o pesadelo mediático ao seu verdadeiro propósito: fazer-nos correr — não pela glória, mas pela sobrevivência.

Euphoria Revela Elenco Explosivo Para a 3.ª Temporada — e Há Rostos Que Ninguém Estava à Espera 🌈🔥

Quatro anos depois, a série mais intensa da HBO regressa com Zendaya, novos nomes surpreendentes e uma grande mudança narrativa.

A espera está quase a terminar. A HBO confirmou que a terceira temporada de Euphoria chega na primavera de 2026, após um hiato de quatro anos que deixou milhões de fãs a suspirar. E a promessa é clara: a série vai regressar com tudo — e com muita gente nova.

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Um regresso em grande estilo

Zendaya, Sydney Sweeney, Jacob Elordi, Hunter Schafer e Colman Domingo voltam aos seus papéis icónicos, mas o universo de Euphoria vai expandir-se com 18 novas caras que prometem agitar o drama juvenil mais controverso e visualmente deslumbrante da televisão moderna.

Entre os novos nomes estão:

  • Danielle Deadwyler (TillThe Piano Lesson), nomeada para vários prémios de cinema;
  • Natasha Lyonne, estrela de Orange Is the New Black e Poker Face;
  • Eli Roth, realizador e actor de Hostel;
  • Colleen Camp, de American Hustle e Apocalypse Now;
  • Trisha Paytas, cantora e influenciadora que promete ser uma das surpresas mais comentadas;
  • Kwame Patterson (The Wire), Madison Thompson (Ozark), Sam Trammell (True Blood), Rebecca Pidgeon(The Unit) e o ex-jogador da NFL Matthew Willig, entre outros.

Também se juntam ao elenco Bella PodarasGideon AdlonJessica Blair HermanHemky Madera (Spider-Man: Homecoming), Jack Topalian (General Hospital) e até Homer Gere, filho do actor Richard Gere.

Uma nova fase para Rue e companhia

A terceira temporada terá oito episódios e, segundo o The Hollywood Reporter, incluirá um salto temporal — afastando os protagonistas do ambiente escolar para explorar a entrada na vida adulta, com novas tensões e dilemas.

O final da segunda temporada deixou vários fios por resolver: Rue (Zendaya) lutava pela sobriedade, Cassie e Maddy destruíram a amizade e Fezco ficou em suspenso após uma violenta troca de tiros — o que se tornou ainda mais trágico após a morte do actor Angus Cloud, em 2023.

Além disso, Storm Reid, que interpretava a irmã de Rue, confirmou que não regressará.

Novas estrelas e velhos demónios

Para aumentar ainda mais as expectativas, a HBO confirmou que Sharon Stone e Rosalía também se juntam ao elenco, num cruzamento improvável entre Hollywood e o pop internacional.

O criador Sam Levinson, que entretanto trabalhou em The Idol, regressa ao comando da série, prometendo uma abordagem mais madura e “introspectiva”, segundo fontes próximas da produção.

Quatro anos depois, o fenómeno continua

Lançada em 2019, Euphoria tornou-se um fenómeno global — não só pela interpretação arrebatadora de Zendaya (duas vezes vencedora do Emmy), mas também pela ousadia com que trata temas como dependência, sexualidade, trauma e identidade.

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Agora, com este elenco renovado e uma escala mais ambiciosa, a série promete reinventar-se sem perder o caos emocional que a tornou icónica.

A contagem decrescente começou — e 2026 não pode chegar depressa o suficiente.

The Running Man: Glen Powell é Escolhido por Edgar Wright — com a “Bênção” (e o Suspense) de Stephen King 🏃‍♂️🔥

O realizador de Baby Drive e promete uma versão mais fiel ao livro e revela que King teve a palavra final na escolha do protagonista

Durante o painel da New York Comic Con, o realizador Edgar Wright surpreendeu os fãs ao revelar novos detalhes sobre The Running Man, a sua aguardada adaptação do clássico distópico de Stephen King — e uma das estreias mais esperadas de 2025. O cineasta britânico subiu ao palco ao lado de Glen Powell (Hit ManTop Gun: Maverick) e Lee Pace, revelando que o filme será “muito mais fiel ao livro” do que a versão de 1987 com Arnold Schwarzenegger.

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Mas antes de Powell garantir o papel principal de Ben Richards, o ator passou por uma prova de fogo — literalmente nas mãos do “Mestre do Terror”.

“Quando o Edgar me ofereceu o papel, eu aceitei logo. Ele disse: ‘És o meu Ben Richards.’ E eu fiquei: ‘Vamos a isso!’”, contou Powell. “Mas depois o Edgar acrescentou: ‘Ah, só falta uma coisa — o Stephen King tem de aprovar-te.’”

O autor decidiu ver o filme Hit Man nessa mesma noite.

“Passei a noite inteira à espera que ele visse o filme e rezar para ainda ter o papel na manhã seguinte”, brincou o ator.

Felizmente, King aprovou a escolha — e até enviou um e-mail elogioso, descrevendo o guião como “mais fiel ao livro, o suficiente para manter os fãs satisfeitos e eu próprio entusiasmado”.

Edgar Wright quer filmar o livro que The Running Man merecia

O realizador, conhecido pelo seu estilo energético e visualmente inventivo, confessou que leu The Running Man na adolescência e ficou desiludido quando viu a versão com Schwarzenegger:

“Li o livro antes de ver o filme de 1987 e senti logo que havia uma parte enorme da história que nunca tinha sido adaptada. O meu objetivo não é refazer esse filme, mas criar algo diferente — uma adaptação realmente fiel ao livro de King.”

O novo The Running Man estreia nos cinemas a 14 de novembro de 2025, pela Paramount Pictures, e será uma mistura entre ficção científica, ação e crítica social, como a obra original de King (publicada em 1982 sob o pseudónimo Richard Bachman).

Glen Powell: “Ben Richards é o último dos homens comuns”

Sobre o papel, Powell descreveu Richards como um homem empurrado aos limites:

“Ele é o último ‘underdog’. Um tipo normal que enfrenta o sistema mais poderoso e opressivo que existe. Está frustrado, zangado, e só quer proteger a família num mundo que o impede de o fazer.”

Edgar Wright revelou que pediu ao ator para explorar um lado mais sombrio:

“Disse-lhe: ‘Preciso do Glen em mau humor’. E ele deu tudo. Este filme exigiu uma energia bruta, física e emocional.”

Lee Pace, que interpreta o caçador Evan McCone, descreveu o seu personagem como “um fantasma televisivo”, uma mistura de showman e assassino de reality show, com um visual “extravagante e ameaçador”.

Um mundo entre UFC e American Idol

Edgar Wright explicou que a nova versão de The Running Man vai expandir o universo para além da arena fechada do filme original.

“Desta vez, o jogo acontece no mundo real. É uma espécie de ‘caça ao homem’ à escala global — um jogo mortal de esconde-esconde.”

Inspirado por décadas de reality shows, o realizador descreve a estética como “uma fusão entre UFC e American Idol”, com um toque distópico. Entre os detalhes mais curiosos, o filme inclui um refrigerante e um cereal inventados por King e até uma nota de 100 dólares com o rosto de Schwarzenegger — algo que o próprio ator aprovou com bom humor:

“Ligámo-nos a ele para pedir autorização. Disse-lhe: ‘Fizemos de ti a nota de 100’. E ele respondeu: ‘Fico muito feliz com isso.’”

Um desafio épico: 168 cenários e três países

A rodagem decorreu em BulgáriaEscócia e mais um país não revelado, com 168 cenários diferentes, segundo Wright:

“Foi o projeto mais ambicioso que alguma vez realizei. Às vezes parecia que nós próprios estávamos a competir dentro do jogo.”

Além de Powell e Pace, o elenco inclui Colman DomingoMichael CeraEmilia JonesDaniel EzraMartin HerlihyKatie O’Brien — uma combinação de talento jovem e veterano que promete dar nova vida ao universo distópico de King.

Um “amanhã diferente”, sem data no calendário

Apesar de o livro situar a história no ano 2025, Wright decidiu não indicar um ano no filme:

“Não queremos que o público se prenda a uma cronologia. Preferimos tratá-lo como um ‘amanhã diferente’ — algo próximo e assustadoramente possível.”

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Com a bênção de Stephen King, o talento feroz de Glen Powell e a visão estilística de Edgar Wright, The Running Manpromete ser muito mais do que uma nova versão — será a corrida mais perigosa (e atual) que o cinema já viu.

Elliot Page Reencontra Christopher Nolan em The Odyssey: “Foi Uma Alegria Voltar, Agora Sinto-me Muito Mais Eu” 🎬

Quinze anos depois de A Origem, o ator regressa ao universo de Nolan, agora mais confiante, mais livre — e profundamente grato pela experiência

Passaram-se 15 anos desde que Elliot Page trabalhou pela primeira vez com Christopher Nolan no monumental Inception – A Origem (2010). Agora, o ator vai voltar a colaborar com o realizador britânico em The Odyssey, a nova epopeia histórica que promete ser um dos filmes-evento de 2026. E, para Elliot, o reencontro teve um sabor particularmente especial.

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“Fiquei tão entusiasmado quando pensei que ele se tinha lembrado de mim para The Odyssey”, contou Page durante o painel de X-Men: Dias de um Futuro Esquecido na Comic Con de Nova Iorque. “Adorei trabalhar com ele em Inception e adorei fazer parte desse filme. Estava completamente empolgado. Fui ter com o Chris, falámos sobre o papel, li o argumento… foi uma alegria voltar.”

“Agora, sinto-me mais confortável comigo mesmo”

Desde A Origem, muita coisa mudou na vida de Elliot Page. Em 2020, o ator anunciou publicamente a sua transição de género, um momento de libertação pessoal que transformou também a sua relação com o trabalho e com a câmara.

“Voltar agora, como podem imaginar, sendo mais confortável em mim próprio, torna tudo mais prazeroso”, afirmou. “Ter outra experiência com o Chris Nolan nesta fase da minha vida significou imenso para mim — de uma forma muito pessoal.”

Page descreveu o reencontro como um círculo emocional que se fecha: um regresso ao grande cinema, mas com uma nova consciência de quem é.

Nolan e o regresso à grande epopeia

The Odyssey, com estreia marcada para julho de 2026, é o novo projeto ambicioso de Christopher Nolan depois do sucesso de Oppenheimer. O realizador regressa aqui a um território mítico e histórico, reinterpretando a Odisseia de Homero numa escala cinematográfica grandiosa, como já é marca da sua carreira.

Pouco se sabe sobre o papel de Elliot Page no filme, mas o simples facto de o cineasta tê-lo chamado de volta já diz muito sobre a confiança e a admiração mútua entre ambos. Nolan raramente repete atores, mas quando o faz — como com Cillian Murphy, Michael Caine ou Tom Hardy — é sinal de cumplicidade artística.

Um reencontro com significado

O momento em que Elliot Page falou sobre o projeto aconteceu durante um painel nostálgico dedicado a X-Men: Dias de um Futuro Esquecido, também com James McAvoy, que aproveitou para comentar os rumores de um reboot da saga e elogiar a ideia de um novo elenco com nomes como Colman Domingo e Bella Ramsey.

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Mas, no meio da nostalgia pelos mutantes e das memórias de Inception, o que se destacou foi a serenidade e a gratidão de Page. Quinze anos depois, regressar a um set de Nolan não é apenas um marco profissional — é também um reencontro com o próprio percurso, com o cinema e com uma identidade agora plenamente assumida.

“Senti que voltei a casa”, resumiu.

E quando alguém como Elliot Page diz isso de um filme de Christopher Nolan, sabemos que vem aí algo verdadeiramente especial.

Uma História Real de Redenção e Arte: Sing Sing Estreia em Portugal

O filme que emocionou Hollywood chega finalmente à televisão portuguesa com Colman Domingo em grande destaque

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🎭 A arte como redenção. A verdade como esperança. E uma prisão de alta segurança como palco de transformação interior. Sing Sing, um dos filmes mais comoventes e aclamados da temporada de prémios, estreia-se em exclusivo no TVCine Top no próximo dia 20 de julho, às 21h40. É a estreia em televisão de um dos títulos mais surpreendentes dos Óscares deste ano — e que promete deixar marca no público português.

Baseado numa história verídica, o filme centra-se em Divine G (interpretado por Colman Domingo, nomeado ao Óscar de Melhor Ator), um homem condenado injustamente que encontra um novo propósito ao integrar um grupo de teatro dentro da prisão Sing Sing. Ao lado de outros reclusos — muitos deles interpretados por atores não profissionais que também estiveram presos na vida real —, Divine G descobre o poder curativo da performance e da criação artística. Uma realidade dura, crua, mas com lampejos de beleza e humanidade.

Uma história que nasce entre grades… e floresce no palco

A longa-metragem é inspirada no programa Rehabilitation Through the Arts (RTA), criado dentro da prisão Sing Sing, nos EUA, e que tem ajudado centenas de reclusos a reconstruírem as suas vidas através do teatro. Sing Sing é um tributo a esse trabalho, e a uma comunidade que, contra todas as probabilidades, encontrou voz num local onde tudo parecia silêncio.

Além de Colman Domingo, o elenco inclui Clarence Maclin, Paul Raci (Sound of Metal), Sean San Jose e David Giraudy. A autenticidade do filme é reforçada pela presença de vários ex-participantes do RTA, que emprestam verdade, alma e um olhar interior à narrativa.

Nomeado aos Óscares nas categorias de Melhor Ator, Melhor Argumento Adaptado e Melhor Canção Original, Sing Sing figura também nas listas dos melhores filmes de 2024 segundo o National Board of Review e o American Film Institute. Uma distinção que não surge por acaso: é uma obra que conjuga emoção, talento e um olhar profundamente humano sobre a justiça, a arte e a dignidade.

Uma estreia imperdível nos Canais TVCine

Se perdeu a oportunidade de ver Sing Sing no grande ecrã, esta é a sua chance de recuperar o tempo perdido. A estreia acontece no sábado, 20 de julho, às 21h40, em exclusivo no TVCine Top, e estará também disponível no TVCine+.
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Um filme sobre os silêncios gritantes das prisões e o poder libertador do teatro. Uma história de resiliência, contada com coragem e emoção. Uma estreia obrigatória para quem acredita que a arte pode mudar vidas.

📺 Sing Sing – Estreia: 20 de julho, às 21h40, TVCine Top

Glen Powell em Fuga Desesperada no Trailer Alucinante de “The Running Man”

Edgar Wright adapta Stephen King numa nova versão distópica cheia de adrenalina, crítica social e… Michael Cera!

“Um corre. Milhões caçam. E o mundo assiste.”

É com esta premissa bombástica que chega o trailer de The Running Man, o novo filme de Edgar Wright com estreia marcada para 13 de Novembro em Portugal. Inspirado no romance homónimo de Stephen King (escrito sob o pseudónimo Richard Bachman), esta nova adaptação promete muito mais do que explosões e corridas pela sobrevivência — promete uma crítica feroz à nossa obsessão com o entretenimento e à desumanização mediática.

No papel principal está Glen Powell, cada vez mais em ascensão, a interpretar um homem empurrado para os limites da moral e da resistência. Desempregado, desesperado e com uma filha gravemente doente, decide participar num jogo televisivo letal — The Running Man — onde o prémio é a sobrevivência… e talvez uma réstia de dignidade

30 Dias, Uma Nação a Ver, Zero Chances de Sobrevivência

Neste jogo, não basta correr. É preciso escapar a milhões. Literalmente. Numa América do futuro, onde o entretenimento se tornou o novo coliseu romano, o concorrente é caçado por cidadãos, drones, mercenários e o próprio sistema — tudo transmitido em direto para milhões sedentos de sangue e espetáculo.

A premissa original de Stephen King, publicada em 1982, era já perturbadoramente profética ao antecipar a ascensão da cultura dos reality shows. E Edgar Wright parece não ter medo de mergulhar de cabeça nesta sátira moderna. O trailer não poupa nas cenas intensas de perseguições, confrontos urbanos e uma estética onde Black Mirror encontra Jogos da Fome… com uma pitada de Baby Driver, claro.

Um Elenco de Peso a Correr (e Matar) Contra o Tempo

Para além de Glen Powell, o elenco inclui nomes de luxo como Colman Domingo, Josh Brolin, William H. Macy, Lee Pace, Emilia Jones e, para surpresa de muitos, Michael Cera — de regresso ao universo de Edgar Wright após Scott Pilgrim Contra o Mundo. Um grupo improvável, mas potencialmente explosivo, que promete dar corpo (e alma) a esta distopia frenética.

A realização está nas mãos de Edgar Wright, britânico irreverente e apaixonado pela cultura pop, que nos deu pérolas como Zombies PartyHot Fuzz e Baby Driver. Aqui, Wright volta a colaborar com Michael Bacall, e juntos criaram uma nova leitura do texto original — mais sombria, mais actual e, aparentemente, mais emocional.

De Schwarzenegger a Glen Powell: Um Upgrade com Propósito

Muitos ainda se lembram de O Gladiador (1987), a primeira adaptação da obra de King, protagonizada por Arnold Schwarzenegger. Apesar do charme oitentista, o filme foi uma desilusão comercial e ficou aquém da densidade do livro. Agora, com um novo tom, nova estética e uma sociedade ainda mais colada aos écrans, The Running Man pode finalmente ter a adaptação que merece.

A estreia está marcada para 13 de Novembro, mas o hype já arrancou a toda a velocidade.

Colman Domingo: O Ator Multifacetado que Está a Revolucionar Hollywood

Colman Domingo está no auge da sua carreira, destacando-se como uma das figuras mais versáteis e inspiradoras de Hollywood. Com um percurso que abrange mais de 30 anos, desde os palcos de teatro até aos grandes ecrãs, Domingo não só consolidou a sua reputação como ator, mas também desafiou preconceitos e ampliou os limites da representatividade.

De Fear the Walking Dead a Favorito dos Óscares

Embora tenha iniciado a carreira no teatro, foi em 2015 que Domingo chamou a atenção ao interpretar Victor Strand em Fear the Walking Dead. O papel, que começou como um vigarista carismático e evoluiu para um homem em busca de redenção, colocou-o no mapa das produções televisivas de grande escala. No entanto, foi em Euphoria que Domingo brilhou ao lado de Zendaya, ganhando um Emmy pela sua interpretação de Ali, um mentor duro mas compassivo.

Recentemente, Domingo tornou-se apenas o segundo ator assumidamente gay a ser nomeado para um Óscar, pelo papel em Rustin. Nesta biografia de Bayard Rustin, um ativista dos direitos civis, Domingo trouxe humanidade e profundidade a uma figura histórica que merece maior reconhecimento. Agora, com Sing Sing, lançado pela A24, ele lidera um elenco composto em grande parte por antigos prisioneiros, num filme que explora a reabilitação e o poder da arte. A interpretação de Domingo já o coloca novamente na corrida aos prémios, podendo tornar-se o primeiro ator gay a conquistar nomeações consecutivas.

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O Futuro Repleto de Projectos Ambiciosos

Domingo não mostra sinais de abrandar. Está a trabalhar em dois filmes como realizador, incluindo uma biografia de Nat King Cole, onde também irá protagonizar. Além disso, estreia em breve na série The Madness, da Netflix, e poderá regressar a Euphoria na próxima temporada. Com cada projeto, Domingo continua a demonstrar a sua capacidade única de equilibrar sensibilidade e intensidade, ao mesmo tempo que mantém uma aura de mistério que cativa audiências.

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