Mark Ruffalo Quer um Filme a Solo do Hulk — Mas Admite: “O Personagem Nem É Realmente da Marvel” 💚💥

O actor voltou a manifestar o desejo de dar ao gigante esmeralda a sua própria história — mesmo com os direitos nas mãos da Universal

Depois de mais de uma década a rugir pelos Vingadores, Mark Ruffalo ainda não desistiu de ver o Hulk ganhar o seu próprio filme. Numa entrevista recente à GQ, o actor — nomeado quatro vezes para o Óscar — confessou que adoraria voltar a mergulhar no caos radioativo do seu alter ego verde, mas reconheceu que a decisão não está nas mãos da Marvel.

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“Sim, adorava fazer um filme a solo do Hulk. Não sei se conhecem essa história, mas o personagem não é realmente da Marvel. É uma propriedade da Universal. Não sei se isso alguma vez vai acontecer, sinceramente.”

O actor acrescentou que, apesar das conversas ocasionais sobre o tema, nada de concreto saiu dessas ideias:

“Tem havido tantas versões do Hulk… A questão é: será que as pessoas querem mesmo outra? Mas eu adorava fazê-lo — e acho que o público também, se conseguíssemos encontrar a fórmula certa.”

O problema legal do Hulk

O impasse é antigo: os direitos de distribuição dos filmes do Hulk pertencem à Universal Pictures, o que impede a Marvel Studios de lançar um filme solo sem um acordo entre estúdios — algo que não acontece desde The Incredible Hulk (2008), protagonizado por Edward Norton antes de Ruffalo assumir o papel em The Avengers (2012).

Desde então, o Hulk tem sido figura secundária nas aventuras dos Vingadores e em colaborações pontuais, como em Thor: Ragnarok e She-Hulk. A ausência de um filme centrado exclusivamente nele é uma das maiores lacunas do Universo Cinematográfico Marvel (MCU).

E quanto a Avengers: Doomsday?

O futuro de Ruffalo no MCU é incerto. O actor não está confirmado para Avengers: Doomsday, o aguardado épico que reunirá dezenas de heróis. Brincando com a fama de “soltar spoilers”, Ruffalo comentou:

“Decidiram que era melhor livrarem-se de mim antes que eu contasse o final do próximo filme.”

Ainda assim, os fãs não perderam a esperança. Com o filme previsto para estrear em dezembro de 2026, há tempo suficiente para o Hulk regressar, nem que seja digitalmente. As filmagens não foram realizadas num único set físico, o que significa que inserir o personagem em pós-produção seria possível.

Um Hulk em pausa — mas não derrotado

Enquanto isso, Ruffalo continua a acumular elogios fora do universo Marvel. O actor é protagonista da série Task, da HBO Max, onde interpreta um agente do FBI — e já há quem o veja como candidato a prémios.

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Mesmo com o futuro verde em suspenso, o actor mantém a paixão intacta:

“Adoro o Hulk. É um personagem trágico, engraçado, imprevisível. Ainda há muito por explorar nele.”

Se depender de Mark Ruffalo, a raiva contida do Hulk ainda pode encontrar uma nova explosão cinematográfica — com ou sem o selo da Marvel.

Jeremy Strong Assume o Papel de Zuckerberg no Novo Filme de Aaron Sorkin — e Garante: “O Que Jesse Eisenberg Fez Não Tem Nada a Ver Com o Meu Trabalho” 💻🎬

O actor de Succession promete uma abordagem totalmente nova ao fundador da Meta em The Social Reckoning, a sequela espiritual de The Social Network

Quinze anos depois de The Social Network ter redefinido o cinema sobre tecnologia e poder, Aaron Sorkin regressa ao universo de Mark Zuckerberg com um novo filme: “The Social Reckoning” (O Acerto de Contas Social, em tradução livre). Desta vez, o génio por trás de The West Wing e O Julgamento dos 7 de Chicago não só assina o argumento — como também assume a realização.

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E para dar vida ao atual Zuckerberg, muito diferente do jovem ambicioso de 2010, Sorkin escolheu Jeremy Strong, o premiado actor de Succession, conhecido pela intensidade quase obsessiva com que mergulha nas suas personagens.

“Não tem nada a ver com o que vou fazer”

Em entrevista ao The Hollywood Reporter durante a Gala do Museu da Academia, Strong revelou que o guião de Sorkin é “um dos melhores que alguma vez leu” e que o novo filme “fala do nosso tempo e toca nos temas mais perigosos do mundo atual”.

Questionado sobre se a interpretação icónica de Jesse Eisenberg, nomeado para o Óscar por The Social Network, influenciaria a sua abordagem, Strong foi taxativo:

“Não. Acho que o que ele fez não tem nada a ver com o que eu vou fazer.”

Segundo o actor, este novo Zuckerberg já não é o prodígio ingénuo de Harvard, mas sim um magnata endurecido pelo poder, envolvido em temas como censura, manipulação política e violações de privacidade.

“É uma personagem fascinante, complexa, e estou a abordá-la com muito cuidado, empatia e objetividade,” explicou Strong. “Já fiz dois filmes com o Aaron, e espero que à terceira seja de vez.”

O regresso de Sorkin ao mundo da tecnologia

The Social Reckoning marca a primeira vez que Sorkin realiza um filme sobre o próprio texto que escreveu sobre Zuckerberg — recorde-se que o original foi realizado por David Fincher, que definiu o tom frio e meticuloso da narrativa.

Para esta nova história, Sorkin foca-se no impacto ético e político da Meta, explorando a era pós-escândalos e o papel da empresa na manipulação de informação global. A narrativa é inspirada em figuras reais, como Frances Haugen, a denunciante interpretada por Mikey Madison, e Jeff Horwitz, jornalista do Wall Street Journal, vivido por Jeremy Allen White (The Bear).

Nem Eisenberg nem Andrew Garfield (o Eduardo Saverin de 2010) regressam, mas o elenco promete uma nova geração de talentos prontos para enfrentar o lado mais sombrio da era digital.

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Com Sorkin a escrever e dirigir, e Jeremy Strong a transformar Zuckerberg num espelho do nosso tempo, The Social Reckoning promete ser *mais do que uma sequela — um diagnóstico sobre o poder, a responsabilidade e a verdade na era da desinformação.

Julia Fox em Polémica: Interrompe Marlon Wayans em Debate Sobre “Homens de Verdade” e é Acusada de “Feminismo Branco” 🎬🔥

A actriz foi criticada por interromper repetidamente o colega de elenco durante uma entrevista sobre masculinidade — e as redes sociais não perdoaram

O que era para ser uma conversa tranquila sobre masculinidade e cinema acabou por se transformar num debate viral sobre “feminismo branco” e respeito em conversas inter-raciais. Julia Fox, conhecida tanto pelas suas escolhas de moda arrojadas como pelas opiniões fortes, voltou a ser o centro das atenções — desta vez, por ter interrompido várias vezes o actor Marlon Wayans durante uma entrevista ao BAFTA.

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A dupla, acompanhada pelo actor Tyriq Withers, promovia o novo filme HIM, descrito como um thriller desportivo com toques de terror. A dada altura, a conversa desviou-se para um tema mais profundo: o que significa ser um “homem de verdade”. Foi então que tudo descambou.

Wayans começou por dizer que “um verdadeiro homem é um homem responsável”, mas mal conseguiu terminar a fraseantes de Fox o interromper com um sorriso irónico e a pergunta provocatória:

“Mas o que são ‘homens de verdade’?”

A partir daí, cada tentativa de Wayans para desenvolver o seu raciocínio foi interrompida por Fox, que argumentava que o conceito de “homem real” é apenas uma desculpa para comportamentos tóxicos. O actor, conhecido pelo humor afiado, ainda reagiu com bom espírito, atirando:

“Dito como um verdadeiro homem!”

Curiosamente, Fox não interrompeu o colega Tyriq Withers, que apresentou uma resposta semelhante à de Wayans, mas com um tom mais académico sobre vulnerabilidade e masculinidade — o que levou muitos internautas a apontar uma diferença de atitude que não passou despercebida.

O debate nas redes: empatia ou ego?

Nas redes sociais, o vídeo tornou-se viral e dividiu opiniões. Alguns elogiaram Fox por desafiar rótulos de género, com comentários como “Interrupt him, queen” ou “Ela tem razão, todos os homens são reais, independentemente do comportamento”.

Mas a outra metade da internet foi menos simpática. Muitos acusaram Fox de “feminismo performativo” e falta de respeito, especialmente por ter interrompido um homem negro enquanto ele falava sobre masculinidade — um tema que, como vários utilizadores sublinharam, tem camadas de vivência racial que Fox aparentemente ignorou.

Um comentário muito partilhado resumia assim o desconforto:

“Isto é o problema do feminismo branco. Julia não percebe que o feminismo tem contextos diferentes quando se fala com homens negros. Não é só uma mulher a interromper um homem — é uma mulher branca a falar por cima de um homem negro.”

Outros recordaram ainda que Wayans é pai de um filho transgénero, e que já falou publicamente sobre desconstruir o que significa “ser homem” através dessa experiência — algo que, segundo muitos, Fox deveria ter considerado antes de o interromper.

Um “debate” que se tornou espelho cultural

No fim, o episódio acabou por ser mais do que uma simples entrevista desastrada. Tornou-se um espelho das tensões dentro do próprio feminismo contemporâneo — entre empatia e ego, entre escuta e interrupção, entre a vontade de falar e a necessidade de ouvir.

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Julia Fox, fiel à sua reputação, ainda não comentou a polémica. Mas se o objectivo era “provocar conversa”, missão cumprida: o público está a falar — e muito.

Angelina Jolie Encanta Roma com Tatuagens à Mostra num Vestido Preto de Corte Ousado 🖤

A actriz deslumbrou na passadeira vermelha do Festival de Roma com um visual que homenageia a sua história e a sua alma livre

Angelina Jolie continua a provar que a elegância pode ter uma alma rebelde. A actriz e realizadora marcou presença no 20.º Festival de Cinema de Roma, no passado dia 18 de Outubro, para promover o seu mais recente filme, Couture. E, como sempre, foi impossível desviar os olhos: Jolie surgiu num deslumbrante vestido preto Alberta Ferretti com um corte aberto nas costas — o suficiente para exibir, em todo o seu esplendor, as tatuagens que se tornaram parte da sua identidade.

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De frente, o vestido é minimalista e sofisticado, com mangas tipo capa e um corte recto que respira classe. Mas é nas costas que acontece a verdadeira revelação: um enorme recorte em forma de lágrima que deixa ver a impressionante coleção de tatuagens da actriz — um verdadeiro mapa pessoal gravado na pele.

Entre os desenhos mais emblemáticos encontra-se o tigre-de-bengala tatuado na zona lombar, feito em 2004, quando Jolie recebeu a cidadania cambojana. Mais acima, há símbolos budistas dedicados ao filho Maddox, um diagrama que representa os quatro elementos — terra, água, ar e fogo — e até uma inscrição inspirada nos The Clash, que proclama: “Know Your Rights” (“Conhece os teus direitos”).

Um corpo como tela da alma

As tatuagens, para Jolie, são muito mais do que adornos: são marcas de autoconhecimento e liberdade. Em entrevista à revista Backstage, a actriz explicou:

“Foi uma das muitas coisas que fiz na vida para me separar do cinema e da câmara. Era algo que era meu, e não de uma personagem. Ter um ‘eu’ próprio é muito importante quando grande parte do teu trabalho é transformar-te noutras pessoas.”

Ao longo dos anos, Angelina tem mostrado orgulho nas suas tatuagens, escolhendo frequentemente vestidos e decotes que as revelam subtilmente. Em Veneza, em 2024, desfilou com um outro vestido preto de costas cavadas; e antes disso, surpreendeu ao estrear uma nova tatuagem no peito, em forma de ave, num vestido verde-esmeralda com decote profundo.

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A cada aparição, Jolie confirma o que sempre foi evidente: é dona da sua imagem e da sua narrativa, recusando separar a arte do corpo, o corpo da história e a história da mulher que é — intensa, multifacetada e livre.

Mark Wahlberg Está de Volta em The Family Plan 2: A Nova Comédia de Ação da Apple TV Chega com Sabor Europeu 🇪🇺🎬

A Apple TV+ continua a reforçar o seu catálogo de filmes originais e a aposta para este outono promete muita ação, gargalhadas e espírito natalício.

Mark Wahlberg regressa em The Family Plan 2, a sequela do filme que em 2023 se tornou um dos maiores sucessos da plataforma — e que agora ganha nova vida… com um vilão inesperado: Kit Harington, o eterno Jon Snow de Game of Thrones.

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De assassino reformado a turista acidental

Na primeira parte, Wahlberg interpretava um ex-agente secreto que tentava viver uma vida normal com a família — até que o passado bateu à porta.

Em The Family Plan 2, o “pai mais perigoso do mundo” volta à ação durante umas férias na Europa que, claro, correm espetacularmente mal.

O novo trailer mostra uma mistura entre comédia familiar e filme de espionagem, com cenários europeus, perseguições de carro e um humor que aposta tanto na confusão como no caos.

Um sucesso improvável — e uma segunda oportunidade

O primeiro The Family Plan não convenceu a crítica (ficou pelos 29% no Rotten Tomatoes), mas o público discordou: com uma pontuação de 60% e um volume de visualizações recorde, tornou-se o filme mais visto da história da Apple TV+ na altura da sua estreia.

Agora, com a plataforma a contar com muito mais subscritores e uma estratégia global mais agressiva, tudo indica que esta sequela poderá superar o original.

O regresso de Wahlberg e a estreia de Kit Harington como vilão

Mark Wahlberg volta a combinar humor físico e ação frenética no papel que muitos descrevem como “Jason Bourne em modo pai de família”.

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Já Kit Harington surge numa faceta totalmente nova: um vilão carismático e sofisticado, mais próximo de James Bond do que de Winterfell.

O filme aposta numa mistura irresistível de ritmo acelerado, humor leve e ambiente natalício — ingredientes perfeitos para uma estreia de novembro.

The Family Plan 2 chega à Apple TV+ a 21 de novembro, precisamente uma semana antes do Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, época em que as famílias se reúnem — e em que Wahlberg promete provar que a sua ainda é a mais desastradamente perigosa de todas.

George Clooney Fugiu de Hollywood para Dar uma Vida “Normal” aos Filhos: “Em França, Ninguém Quer Saber da Fama” 🇫🇷🌾

O ator explica por que trocou Los Angeles por uma quinta isolada e fala sobre o novo filme que o pode levar novamente aos Óscares

George Clooney sempre foi sinónimo de charme, glamour e sucesso — mas, segundo o próprio, nada disso interessa quando se trata de ser pai. Em entrevista à Esquire, o ator e realizador revelou que decidiu abandonar Hollywood após o nascimento dos filhos gémeos, Alexander e Ella, para os criar longe das câmaras, da pressão mediática e da cultura de celebridade.

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“Vivemos numa quinta em França. Tive uma infância em parte assim, e na altura odiava. Agora, percebo o valor disso — eles não passam o dia no iPad, jantam connosco e lavam a própria loiça. Têm uma vida muito melhor”, confessou Clooney.

🌴 “Los Angeles não era o sítio certo para crescer”

O ator explicou que temia o impacto de Hollywood na infância dos filhos.

“Estava preocupado com a ideia de criá-los em Los Angeles, naquela cultura. Sentia que nunca iam ter uma hipótese justa na vida. Em França, ninguém quer saber da fama. Não quero que cresçam preocupados com paparazzi ou a serem comparados com os filhos de outras pessoas famosas.”

A escolha de Clooney e da mulher, Amal Clooney, foi viver numa quinta francesa, onde levam uma vida simples e discreta. O casal evita a exposição mediática e aposta numa educação longe dos holofotes — um contraste absoluto com o estilo de vida das celebridades de Los Angeles.

🎭 Clooney entre palcos e festivais

Mesmo longe do centro da indústria, Clooney continua no auge profissional. Este ano, brilhou na Broadway com Good Night and Good Luck, que lhe valeu uma nomeação aos Tony Awards, e agora é apontado como potencial candidato ao Óscar pelo novo filme de Noah BaumbachJay Kelly.

O filme, que teve estreia mundial no Festival de Veneza, mostra Clooney como um astro de cinema na casa dos 60 que enfrenta uma crise pessoal durante um festival em Itália — um papel que o próprio descreve como “um espelho da fama”. Laura Dern e Adam Sandler completam o elenco.

🕶️ “Dizem que só interpreto a mim próprio? Não quero saber”

Numa entrevista paralela à Vanity Fair, o ator respondeu com o habitual humor às críticas de que “só interpreta a si mesmo”:

“Dizem que só faço de mim? Não quero saber. Há poucos tipos da minha idade que ainda fazem comédias como O Brother, Where Art Thou? e filmes sérios como Michael Clayton ou Syriana. Se isso é ser eu próprio, tudo bem. Já tentaram interpretar-se a si mesmos? É difícil.”

🌍 Clooney, o homem que preferiu o campo à passadeira vermelha

Entre o campo francês e os festivais internacionais, Clooney parece finalmente ter encontrado o equilíbrio entre a simplicidade e a glória.

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Longe de Hollywood, mas mais perto daquilo que realmente o inspira — a família, a terra e um cinema que ainda se faz com alma.

Paul Bettany Confessa Que Nunca Mais Viu A Knight’s Tale: “Tenho Muitas Razões, Mas a Principal É Que Sinto Demasiadas Saudades do Heath” 💔🎬

O ator de WandaVision emocionou o público ao recordar o amigo e colega Heath Ledger, falecido em 2008

Durante uma conversa com fãs na L.A. Comic Con, Paul Bettany revelou um detalhe profundamente comovente sobre a sua carreira: nunca mais reviu A Knight’s Tale (Destino de Cavaleiro, 2001) desde a estreia. O motivo? As saudades do seu colega e amigo Heath Ledger.

“Vi o filme quando saiu. Nunca mais o revi. Há muitas razões para isso… e uma delas é que sinto demasiadas saudades do Heath”, confessou Bettany, visivelmente emocionado.

O ator, hoje conhecido por dar vida a Vision no universo Marvel, partilhou o momento ao lado da sua colega de WandaVisionElizabeth Olsen, durante um painel que misturou humor, nostalgia e, por momentos, uma sincera melancolia.

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Uma amizade que nasceu nas filmagens

Em A Knight’s Tale, realizado por Brian Helgeland, Bettany interpretou o poeta Geoffrey Chaucer, enquanto Ledger deu vida a William Thatcher — o jovem escudeiro que desafia o destino e se faz passar por cavaleiro em torneios medievais. O elenco incluía ainda Rufus SewellAlan Tudyk e Shannyn Sossamon.

O filme, uma mistura improvável de aventura medieval e espírito rock’n’roll, marcou o início da ascensão de Ledger em Hollywood — e também a de Bettany, que se tornaria um rosto recorrente no cinema americano.

Em 2021, o ator já havia falado sobre o colega, descrevendo-o como alguém absolutamente luminoso:

“Ele tinha uma luz que irradiava. Era um verdadeiro astro. Bastava conhecê-lo e era impossível não se apaixonar por aquela energia. Era brincalhão, cheio de alegria, um espírito livre.”

Um início humilde e uma memória eterna

Bettany contou ainda que aceitou o papel em A Knight’s Tale simplesmente porque precisava de trabalho:

“Na altura, só queria pagar a renda e aprender. Tinha uma fome enorme de perceber como tudo funcionava num set.”

Mas o que começou como uma oportunidade profissional acabou por se tornar numa das experiências mais marcantes da sua vida. E é precisamente por isso que o ator evita voltar a ver o filme — porque cada cena lhe lembra a amizade com Heath Ledger, falecido tragicamente em 2008, aos 28 anos.

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Entre o luto e o legado

Ledger, que viria a ganhar o Óscar póstumo por The Dark Knight, continua a ser lembrado com carinho por colegas e fãs em todo o mundo. Para Bettany, a melhor forma de homenagear o amigo é manter viva a lembrança do tempo que partilharam — mesmo que isso signifique nunca mais ver o filme que os juntou.

“Foi como outra vida”, disse. “Mas ele continua comigo, de alguma forma.”

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O ator austríaco que transformou a relutância em arte

Christoph Waltz é uma dessas raras presenças que elevam qualquer filme em que entra. Seja como vilão calculista ou herói relutante, o ator austríaco domina a arte de transformar o diálogo mais simples num momento de puro magnetismo. E, curiosamente, foi precisamente a sua relutância em aceitar papéis que o levou a alguns dos maiores triunfos da carreira.

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Em entrevista, Waltz resumiu de forma deliciosa a sua visão sobre o sistema de Hollywood:

“Na Europa, dizem: ‘Eles só querem espremer-te como um limão.’ Pois claro! Mas, se eu tiver o sumo, porque não?” 🍋

É esta mistura de ironia e lucidez que o distingue. Waltz sabe exactamente o que pode dar — e não tenta ser mais do que isso. Como o próprio explica, “sei o que posso contribuir. E é uma unidade muito específica, muito limitada”.

O “não” que quase impediu Django Libertado

A relação entre Waltz e Quentin Tarantino é hoje lendária, mas começou de forma inesperada. Quando recebeu o argumento de Django Libertado (2012), o ator recusou o papel de Dr. King Schultz. Achava-o demasiado “feito à sua medida” e não queria cair na repetição após o sucesso de Sacanas sem Lei.

Tarantino, porém, não aceitou a recusa. Enviou-lhe uma carta escrita à mão com uma simples frase:

“Of course, Mein Herr! – Q.”

Waltz respondeu com o mesmo humor e formalidade germânica:

“Mein Herr, of course! – CW.”

Mas impôs uma condição: o personagem teria de ser moralmente puro — nunca cruel, nunca violento por prazer. Tarantino aceitou, e dessa exigência nasceu um dos personagens mais cativantes do cinema moderno.

Uma queda, uma carroça e uma sela com cinto de segurança

Durante os treinos para o papel, Waltz caiu do cavalo e deslocou a bacia. Mais tarde, brincou com o incidente no discurso dos Globos de Ouro:

“Andar a cavalo não foi o problema. Cair é que foi.” 😂

A lesão obrigou o realizador a adaptar as filmagens: Schultz passou a deslocar-se de carroça nas primeiras cenas. Para animar o colega, Jamie Foxx ofereceu-lhe um presente insólito — uma sela com cinto de segurança.

Um recorde digno de Hollywood

A sua performance em Django Libertado dura 1 hora, 6 minutos e 17 segundos — a mais longa de sempre a vencer o Óscar de Melhor Ator Secundário. O recorde só seria superado anos depois por Mahershala Ali em Green Book (2018), com mais 21 segundos de ecrã.

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De Sacanas sem Lei a Django Libertado, Christoph Waltz consolidou-se como um dos intérpretes mais elegantes, precisos e irresistivelmente perigosos de Hollywood — um ator que sabe que não precisa de gritar para dominar o ecrã.

Keanu Reeves e o Cão Que Lhe Lembrou o Significado da Lealdade 🐾

A história real por detrás do homem que perdeu um cão… e ganhou outro

Keanu Reeves pode ter encarnado assassinos implacáveis, guerreiros digitais e salvadores da humanidade — mas talvez o papel mais tocante da sua vida não tenha sido escrito por nenhum argumentista. Entre explosões e coreografias de luta, nasceu uma ligação silenciosa e comovente: a de um homem e o seu cão.

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Durante as filmagens de John Wick (2014), um filme construído sobre a dor e a vingança que nascem da perda de um animal de estimação, Keanu viveu algo mais profundo do que simples ficção. Nos intervalos das cenas, o ator sentava-se com a pequena cadela beagle que interpretava Daisy — a razão de toda a jornada emocional do protagonista. Fazia-lhe festas nas orelhas e murmurava:

“Tu és o coração desta história, sabias?” ❤️

Segundo membros da equipa, a cadelinha seguia-o para todo o lado, abanando a cauda com a confiança de quem se sentia em casa.

Da ficção à vida real

Quando as filmagens terminaram, Keanu não conseguiu desligar-se desse laço. Mais tarde, durante John Wick 2, acabou por adotar um dos pit bulls usados na rodagem. Não foi um gesto mediático, nem uma jogada de imagem. Foi apenas — e exatamente — aquilo que sempre foi: um ato de bondade.

“Os cães dão-nos honestidade”, disse ele numa entrevista. “Um cão não quer saber quem tu és. Quer apenas saber se és bom para ele.”

Palavras simples, mas que dizem tudo sobre o homem que há muito se tornou o símbolo da humildade em Hollywood.

O lado mais humano de um ícone

Em Los Angeles, há quem o veja à noite, a passear o seu cão pelas ruas vazias — sem segurança, sem câmaras, sem fãs. Apenas ele, o animal e o silêncio. Keanu não precisa de plateia: vive como representa — com autenticidade.

Quando um jornalista lhe perguntou porque gostava tanto de cães, o ator sorriu, com aquele ar calmo e quase tímido que todos reconhecem, e respondeu:

“Porque me lembram o que significa a verdadeira lealdade.” 🐶

Talvez esteja aí o segredo. As almas mais gentis acabam sempre por se encontrar — mesmo que uma delas ande de quatro patas.

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Taylor Swift reina nas bilheteiras com “The Life of a Showgirl” — e já bate recordes antes de chegar a Portugal 💃✨

O novo fenómeno musical e cinematográfico de Taylor Swift arrecadou 33 milhões de dólares só nos EUA e promete conquistar o mundo

Taylor Swift não conhece limites — e o sucesso de The Life of a Showgirl é a prova viva disso. O novo filme-concerto da artista norte-americana, descrito como um “evento cinematográfico” que acompanha o lançamento do seu 12.º álbum de estúdio, estreou em grande estilo nos Estados Unidos, arrecadando 33 milhões de dólares no primeiro fim de semana.

O feito coloca Swift mais uma vez no topo das bilheteiras, consolidando o seu estatuto como uma das artistas mais influentes do século XXI. E como se não bastasse dominar o cinema, o álbum que acompanha o filme já é também um fenómeno nas plataformas digitais: The Life of a Showgirl quebrou o recorde de estreia mais ouvida do ano no Spotify, e em menos de 11 horas.

O filme, intitulado The Official Release Party of a Showgirl, tem estreia marcada em Portugal para o dia 24 de Outubro, e promete transformar as salas de cinema numa verdadeira pista de espetáculo. Entre coreografias exuberantes e interpretações emocionais, Taylor apresenta as novas faixas com a teatralidade que se tornou a sua assinatura — uma fusão entre pop, introspeção e puro entretenimento.

tracklist do novo álbum é uma mistura de narrativas intensas e melodias pop envolventes, com destaque para temas como “Elizabeth Taylor”“Ruin the Friendship” e “The Life of a Showgirl (feat. Sabrina Carpenter)”. É um trabalho que parece refletir tanto a maturidade artística como o domínio absoluto de Swift sobre todas as formas de expressão — seja no estúdio, no palco ou no grande ecrã.

Com 14 Grammys e quatro vitórias na categoria de Álbum do Ano (Fearless1989Folklore e Midnights), Taylor Swift continua a expandir o seu império artístico, reinventando-se a cada lançamento. Depois do sucesso estrondoso de The Tortured Poets Department, o seu novo capítulo promete ser uma ode ao espetáculo, à identidade feminina e ao poder criativo de quem transforma a própria vida num musical de proporções épicas.

Os Simpsons Estão de Volta ao Cinema: Sequela Chega em 2027

Homer prepara-se para a segunda dose

Foram precisos vinte anos, mas a espera terminou. A 20th Century Studios confirmou oficialmente que a família mais caótica de Springfield regressa ao grande ecrã com Os Simpsons – O Filme 2, marcado para 23 de julho de 2027. O anúncio surgiu no X (antigo Twitter) com uma imagem simples e uma frase à altura de Homer: “Homer’s coming back for seconds.”

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O legado do primeiro filme

O primeiro filme dos Simpsons estreou em 2007 e tornou-se num fenómeno mundial, arrecadando mais de 500 milhões de dólares em bilheteira. Desde então, a questão “vai haver continuação?” acompanhou durante anos os fãs e a própria equipa criativa da série. Agora, a resposta é clara: sim.

O que se sabe (e o que não se sabe)

Para já, a informação é escassa: apenas a data de estreia e a confirmação de que o projeto está em produção. Ainda não há guião revelado, elenco confirmado ou sequer um teaser. No entanto, com a série a entrar na sua 37.ª temporada e ainda a manter uma base sólida de fãs, a aposta num segundo filme parece inevitável.

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A expectativa dos fãs

Seja para ver novas loucuras de Homer, a acidez crítica de Lisa ou as desventuras de Bart, a sequela promete ser um dos eventos cinematográficos de 2027. Resta agora aguardar para perceber se o filme manterá o tom irreverente do original ou se arriscará novos caminhos para a família mais famosa da televisão.

Gerard Butler Enfrenta Novamente o Fim do Mundo em Greenland 2: Migration

O regresso de John Garrity

Preparem-se: Gerard Butler voltou a envergar a capa de herói do apocalipse. O ator regressa no papel de John Garrityem Greenland 2: Migration, a sequela do surpreendente thriller-catástrofe lançado em 2021. Realizado novamente por Ric Roman Waugh, o filme promete elevar ainda mais a fasquia do caos ambiental e da luta pela sobrevivência.

O primeiro trailer já foi divulgado e mostra que o desastre está longe de ter terminado. Cinco anos depois da queda do cometa Clarke, a família Garrity continua escondida em abrigos subterrâneos, tentando adaptar-se a uma vida sufocante debaixo da terra.

Uma nova esperança no meio da devastação

John tenta convencer a mulher Allison (Morena Baccarin) e o filho Nathan (agora interpretado por Roman Griffin Davis, de Jojo Rabbit) de que a vida confinada é o novo normal. Mas surge um fio de esperança: um gigantesco cratera no sul de França que, segundo rumores, terá sobrevivido à destruição.

Assim começa uma nova e perigosa jornada em busca de refúgio, com os Garrity a liderar um grupo de sobreviventes através de um mundo devastado, onde cada passo fora do bunker pode ser fatal.

Mais destruição, mais adrenalina

Tal como o original, Greenland 2 promete sequências de ação intensas e cenários de catástrofe ambiental que deixam o público colado ao ecrã. Além de Butler e Baccarin, o elenco conta ainda com Amber Rose Revah, Sophie Thompson, Trond Fausa Aurvåg e William Abadie.

Com argumento de Chris Sparling e Mitchell LaFortune, a sequela mantém a mesma equipa criativa que transformou Greenland num sucesso inesperado no streaming.

Estreia marcada

A pergunta que fica no ar é: será desta que Gerard Butler enfrenta diretamente a própria natureza — quem sabe até a “socando”? A resposta chega já no início de 2026.

Greenland 2: Migration tem estreia marcada para 9 de janeiro de 2026, prometendo mais uma viagem épica entre a destruição e a esperança.

Tarantino Confessa: Precisou de Três Vezes para Perceber um Filme de Christopher Nolan

O fascínio de Tarantino por Dunkirk

Quentin Tarantino pode ter uma das filmografias mais icónicas do cinema moderno, mas até ele admitiu que não foi fácil absorver a grandiosidade de Dunkirk, de Christopher Nolan. O realizador revelou, no podcast Rewatchables do site The Ringer, que só à terceira visualização conseguiu realmente compreender o filme e ultrapassar o que descreve como o “espectáculo avassalador” da obra.

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Na primeira vez, Tarantino sentiu-se esmagado pela dimensão técnica da produção: “Fiquei atordoado, mas não sabia bem pelo quê”, confessou. À medida que voltou a ver o filme, conseguiu perceber melhor as camadas emocionais escondidas por trás da experiência visual. Foi então que Dunkirk saltou para o segundo lugar na lista dos seus filmes favoritos de sempre.

O espelho em Pulp Fiction

A ironia, claro, é que algo semelhante aconteceu com o próprio Tarantino quando lançou Pulp Fiction, em 1994. O público da altura precisou de mais do que uma sessão para decifrar a narrativa fragmentada e não linear, que entrelaça histórias de mafiosos, pugilistas, overdoses acidentais e um misterioso porta-documentos. Tal como em Dunkirk, o puzzle narrativo só ganha verdadeira forma à medida que se revê a obra.

Nolan, o mestre da segunda (e terceira) visualização

E se Dunkirk exige paciência, Nolan não foge à regra noutras criações. Desde Memento, com a sua estrutura contada ao contrário, até The Prestige e Inception, o cineasta britânico construiu uma reputação como arquitecto de enigmas cinematográficos. Em Tenet, levou essa complexidade ao extremo, com a manipulação do tempo a deixar muitos espectadores perdidos à primeira tentativa.

Até mesmo Oppenheimer, o seu biopic mais recente e premiado, opta por linhas temporais não convencionais, reafirmando a sua predilecção por estruturas narrativas desafiantes.

Dois autores, duas linguagens

No fundo, tanto Tarantino como Nolan partilham uma característica: os seus filmes não se esgotam numa única sessão. Ambos confiam na inteligência e persistência do público, obrigando-o a regressar, rever e reinterpretar. O que começa como confusão transforma-se, na segunda ou terceira experiência, em fascínio e compreensão.

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Talvez por isso Tarantino tenha reconhecido em Nolan um “mago” com quem partilha essa mesma filosofia — de que o cinema, mais do que uma história, é um labirinto para explorar.

Tom Cruise e Brad Pitt reencontram-se em Londres… três décadas depois de Entrevista com o Vampiro

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Trinta e um anos após o tenso encontro em Entrevista com o Vampiro, Tom Cruise e Brad Pitt voltam a aparecer juntos em público, desta vez na antestreia europeia de F1 – O Filme.

Foi um momento inesperado e simbólico para os fãs de cinema: Tom Cruise e Brad Pitt, que partilharam o ecrã em Entrevista com o Vampiro (1994), reencontraram-se esta segunda-feira na antestreia europeia de F1 – O Filme, em Londres. O novo filme protagonizado por Brad Pitt e realizado por Joseph Kosinski, com produção de Jerry Bruckheimer, junta nomes que também estiveram envolvidos em Top Gun: Maverick, de Cruise.

Cruise, cuja presença não tinha sido anunciada, surpreendeu ao aparecer no evento e posar com Pitt, Kosinski, Bruckheimer e o CEO da Fórmula 1, Stefano Domenicali. Num vídeo amplamente divulgado nas redes sociais, os dois atores surgem a conversar de forma calorosa, trocando sorrisos, palavras e até abraços, num clima bem mais amistoso do que aquele que marcou a única colaboração cinematográfica que tiveram.

“Grande noite no cinema com os meus amigos. Vocês arrasaram!”, escreveu Cruise no X (antigo Twitter), celebrando o momento.

Recordar Entrevista com o Vampiro: um clássico e um conflito

A relação entre os dois astros de Hollywood nem sempre foi pacífica. A adaptação do romance gótico de Anne Rice, realizada por Neil Jordan, foi marcada por fricções nos bastidores. Enquanto Cruise interpretava o vampiro carismático Lestat, Pitt assumia o papel de Louis, o protagonista atormentado.

Durante anos, circularam relatos de tensões no set. O próprio Pitt confessou o desconforto com a escolha de Cruise para o papel de Lestat e descreveu a dinâmica entre os dois com a frase que se tornou célebre: “Ele é o Polo Norte, eu sou o Polo Sul”. Acrescentou ainda que havia “uma competição latente que atrapalhava qualquer conversa a sério”.

O realizador Neil Jordan confirmou publicamente que Pitt torceu o nariz à escolha de Cruise. E, apesar das tentativas de ambos em minimizar publicamente o distanciamento, uma fonte citada pela revista Closer em 2024 referia que “não se suportam” e que “há um motivo para não trabalharem juntos há 30 anos”.

Um reencontro… e uma oportunidade perdida

A recente antestreia de F1 – O Filme marca assim não só um reencontro simbólico, mas também um possível reatar de relações profissionais que esteve quase a acontecer. O realizador Joseph Kosinski revelou há pouco tempo que tentou juntar Pitt e Cruise numa versão anterior de Le Mans ’66: O Duelo, filme que acabaria por estrear em 2019 realizado por James Mangold, com Matt Damon e Christian Bale nos papéis principais.

Segundo Kosinski, o projeto com Cruise e Pitt não avançou devido a limitações orçamentais. Ainda assim, a intenção esteve em cima da mesa, mostrando que o regresso da dupla não era totalmente impensável.

Mais do que um reencontro

Seja apenas um momento de cortesia ou o prenúncio de uma futura colaboração, o reencontro de Tom Cruise e Brad Pitt está já a marcar 2024 como um dos acontecimentos mais simbólicos de Hollywood. Três décadas depois de um filme que se tornou culto e de um conflito que marcou o imaginário dos fãs, a imagem dos dois juntos em Londres faz sonhar os cinéfilos com um novo capítulo — agora talvez mais pacífico — entre duas das maiores estrelas do cinema contemporâneo.

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Will Smith recusou Inception… e voltou a perder o comboio dos clássicos 🎬 Depois de Matrix, mais um murro no estômago da carreira de Will Smith

Will Smith já tinha admitido — com alguma dor na alma — que rejeitar Matrix foi uma das piores decisões da sua carreira. O papel que acabou por ser eternizado por Keanu Reeves tinha sido, inicialmente, oferecido a ele. Mas achou tudo “demasiado estranho”. O que não sabíamos é que essa não foi a única vez que o destino lhe deu um bilhete dourado para um clássico… e ele preferiu ficar na estação.

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Num momento de rara honestidade emocional, durante uma entrevista à rádio britânica Kiss Xtra, o ator revelou que também recusou o papel principal em Inception (A Origem, em português), o thriller de ficção científica realizado por Christopher Nolan e que acabaria por tornar-se num dos maiores sucessos da carreira de Leonardo DiCaprio.

“Acho que não o disse publicamente, mas vou fazê-lo porque estamos a ser sinceros um com o outro. O Chris Nolan trouxe-me o Inception primeiro e eu não o percebi”, confessou Will Smith.

A dor de ver o sucesso… de longe

Inception estreou em 2010 e tornou-se rapidamente num fenómeno cultural, misturando acção, intriga psicológica e sonhos dentro de sonhos. Leonardo DiCaprio interpretou Dom Cobb, um especialista em invadir o subconsciente durante o sono para roubar ideias. A complexidade da premissa foi precisamente o que assustou Will Smith, segundo o próprio.

“Agora que penso nisso, são aqueles filmes que vão para aquelas realidades alternativas… é difícil apresentá-los bem. Mas esses dois doem-me”, disse, referindo-se a Inception e Matrix.

Se por um lado é fácil rir com memes de Will Smith a ver Keanu Reeves em câmara lenta ou Leo a correr pelas paredes dos sonhos, por outro lado, é impossível não pensar no que poderia ter sido uma carreira ainda mais marcante.

O lugar de DiCaprio foi disputado — e muito

Embora agora pareça impossível imaginar outro actor como Dom Cobb, o percurso até Leonardo DiCaprio não foi assim tão direto. Segundo a revista The Hollywood Reporter, Nolan ofereceu o papel primeiro a Brad Pitt. Mas o ator recusou, aparentemente desconfortável com o facto de só ter 48 horas para tomar uma decisão.

Seguiu-se Will Smith — que também recusou. E só depois é que o guião chegou às mãos de DiCaprio. O resto, como se costuma dizer, é cinema.

E agora, Will?

Ao olhar para trás, Will Smith não esconde o arrependimento. São feridas que ainda doem. E a verdade é que, por muito sucesso que tenha tido com filmes como Homens de Negro ou À Procura da Felicidade, há fantasmas de escolhas passadas que continuam a assombrar.

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Quem sabe que outros filmes memoráveis ficaram por fazer por decisões mal calculadas ou por falta de visão para o que viria a tornar-se icónico? No mundo do cinema, às vezes o guião certo chega… mas nem sempre é compreendido na primeira leitura.

🎬 Tom Cruise quer filmar até aos 100 anos — e não vai parar por aqui

Aos 62, o ator recusa a reforma e promete continuar a fazer cinema — ação, drama, comédia e, quem sabe, até musicais

Tom Cruise não tem planos para abrandar. Aos 62 anos, o ator declarou recentemente que pretende continuar a fazer filmes até aos 100 anos, afirmando:

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“Nunca vou parar. Nunca vou deixar de fazer ação, nunca vou deixar de fazer drama, filmes de comédia — estou entusiasmado” . 

Estas declarações foram feitas durante a estreia de Missão: Impossível – O Acerto Final em Nova Iorque, onde Cruise enfatizou a sua paixão contínua pelo cinema. 


🏃‍♂️ O segredo da longevidade cinematográfica

Conhecido por realizar as suas próprias acrobacias, Cruise mantém uma rotina rigorosa de treino físico e dieta equilibrada, o que lhe permite continuar a desempenhar papéis exigentes fisicamente. Atualmente, está envolvido em vários projetos, incluindo possíveis sequelas de Top GunDias de Tempestade e No Limite do Amanhã, bem como uma colaboração com o realizador Alejandro G. Iñárritu . 

🎭 Mais do que um herói de ação

Embora seja amplamente reconhecido pelos seus papéis em filmes de ação, Cruise expressou interesse em explorar outros géneros, incluindo musicais. Em 2012, demonstrou as suas capacidades vocais em Rock of Ages, e recentemente manifestou vontade de voltar a esse tipo de projetos . 

🌟 Inspirado, mas não insubstituível

Apesar de ser uma das últimas grandes estrelas de cinema, Cruise rejeita essa designação, afirmando:

“Há tantos outros atores talentosos por aí, e quero vê-los brilhar” . 

Demonstrando apoio a colegas mais jovens, expressou entusiasmo por trabalhar com talentos emergentes como Michael B. Jordan e o realizador Ryan Coogler. 

🎥 O legado continua

Com Missão: Impossível – O Acerto Final a estrear nos cinemas a 23 de maio de 2025, Cruise encerra uma era, mas não a sua carreira. O filme, que marca o seu último desempenho como Ethan Hunt, é apenas mais um capítulo na sua trajetória cinematográfica . 

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🎬 Mr. Scorsese: O Mestre do Cinema Torna-se Protagonista no Novo Documentário da Apple TV+

Rebecca Miller dirige série documental de cinco partes que mergulha na vida e obra de Martin Scorsese

Após décadas a documentar ícones da cultura e a redefinir o cinema, Martin Scorsese torna-se agora o centro das atenções em Mr. Scorsese, uma série documental de cinco episódios produzida pela Apple TV+. Dirigida por Rebecca Miller, a produção promete uma viagem íntima e abrangente pela carreira do lendário cineasta. 

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🎥 Uma Vida Dedicada ao Cinema

Rebecca Miller, filha do dramaturgo Arthur Miller e esposa do ator Daniel Day-Lewis, lidera este projeto que se desenvolveu ao longo de cinco anos. A série explora desde os primeiros trabalhos de Scorsese, como Italianamerican e Street Scenes 1970, até aos seus clássicos como Taxi DriverGoodfellasThe Departed e Killers of the Flower Moon

O documentário destaca as colaborações de Scorsese com figuras como Robert De Niro, Leonardo DiCaprio e Mick Jagger, além de explorar temas recorrentes na sua obra, como moralidade e a natureza humana. 


🎤 Testemunhos de Lendas do Cinema

A série conta com entrevistas de nomes como Steven Spielberg, Sharon Stone, Cate Blanchett, Jodie Foster, Paul Schrader e membros da família de Scorsese. Estes depoimentos oferecem uma visão única sobre o impacto e a influência do realizador na indústria cinematográfica. 


🎞️ Uma Homenagem ao Documentarista

Conhecido pelos seus documentários sobre Bob Dylan, George Harrison e Fran Lebowitz, Scorsese vê agora a sua própria história contada através de imagens raras e arquivos pessoais. A série promete revelar facetas desconhecidas do cineasta, oferecendo aos fãs uma oportunidade única de conhecer o homem por trás das câmaras. 


🗓️ Estreia Prevista

Embora a Apple TV+ ainda não tenha anunciado uma data oficial de estreia, especula-se que Mr. Scorsese possa ser lançado durante o Festival de Cinema de Nova Iorque, no final de setembro. Este evento seria o palco ideal para celebrar a carreira de um dos maiores nomes do cinema contemporâneo.

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🔥 “Fracasso ou Obra-Prima?” Furiosa Perde Milhões nas Bilheteiras… Mas a Crítica Diz que É o Melhor Mad Max de Sempre! 🚨

Furiosa: A Mad Max Saga, o mais recente capítulo da franquia pós-apocalíptica de George Miller, estreou com grande expectativa, mas acabou por se tornar um dos maiores fracassos de bilheteira de 2024, acumulando um prejuízo estimado de 120 milhões de dólares. Apesar disso, a crítica especializada, como a do The Telegraph, destaca o filme como uma obra cinematográfica intensa e visceral, que merece ser redescoberta pelo público. 

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🎬 Uma experiência cinematográfica primitiva e poderosa

O crítico Robbie Collin descreve Furiosa como “cinema no seu estado mais primal e arrebatador”, comparando a sua sequência central de ação a um western clássico, onde bandidos atacam um comboio em movimento. Esta cena, situada no deserto australiano, é considerada uma das mais impressionantes do filme, evocando a adrenalina e o espírito dos filmes mudos de Buster Keaton, uma influência reconhecida de Miller. 

Anya Taylor-Joy assume o papel de Furiosa, anteriormente interpretado por Charlize Theron, com uma performance contida e intensa, proferindo apenas cerca de 30 linhas de diálogo ao longo do filme. Chris Hemsworth, por sua vez, interpreta Dementus, um vilão carismático e implacável, que adiciona uma nova dimensão à narrativa. 


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📉 Um fracasso comercial que não reflete a qualidade artística

Apesar das críticas positivas, Furiosa não conseguiu atrair o público esperado, resultando num desempenho decepcionante nas bilheteiras. Especialistas apontam que o tom sombrio e a complexidade narrativa podem ter afastado os espectadores habituados a blockbusters mais leves. No entanto, críticos como Collin argumentam que o filme oferece uma experiência cinematográfica única, que desafia as convenções do género e merece ser apreciada por si mesma. 


🎥 Um legado que transcende os números

Furiosa é uma obra que, apesar do seu insucesso comercial, enriquece o universo de Mad Max com profundidade emocional e inovação estética. A sua abordagem corajosa e a dedicação de George Miller em criar sequências de ação autênticas e impactantes reforçam o seu valor artístico. Para os amantes de cinema que valorizam narrativas ousadas e visões criativas, Furiosa é uma experiência imperdível.

🇵🇹 Onde assistir em Portugal

  • Max: Disponível para streaming por assinatura até 15 de agosto de 2025.
  • Apple TV: Disponível para aluguer por €4,99 ou compra por €13,99, com qualidade 4K e áudio Dolby Atmos.
  • Prime Video: Disponível para aluguer ou compra digital.

🇧🇷 Onde assistir no Brasil

  • Max: Disponível para streaming por assinatura até 16 de novembro de 2025.
  • Apple TV: Disponível para aluguer por R$7,90 ou compra por R$19,90, com qualidade 4K e áudio Dolby Atmos.
  • Amazon Prime Video: Disponível para aluguer por R$14,90 ou compra por R$19,90.
  • Google Play Filmes: Disponível para aluguer ou compra digital.
  • Microsoft Store: Disponível para aluguer por R$11,90 ou compra por R$49,90.
  • Claro tv+: Disponível para streaming por assinatura. 

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Bugonia tem nova data de estreia internacional

O realizador grego Yorgos Lanthimos e a atriz Emma Stone voltam a colaborar no novo filme Bugonia, uma comédia de ficção científica que promete ser um dos lançamentos mais aguardados do outono de 2025. A estreia nos cinemas dos Estados Unidos está marcada para 24 de outubro de 2025, após uma ligeira antecipação da data inicialmente prevista para 7 de novembro .

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🎬 Uma trama de conspiração e sátira

Bugonia é uma adaptação em língua inglesa do filme sul-coreano Save the Green Planet! (2003), realizado por Jang Joon-hwan. A história gira em torno de dois homens obcecados por teorias da conspiração que sequestram a CEO de uma grande empresa farmacêutica, convencidos de que ela é uma extraterrestre com planos de destruir a Terra. O argumento foi adaptado por Will Tracy, conhecido pelo seu trabalho em Succession e The Menu . 


🎭 Elenco e equipa técnica de peso

Emma Stone interpreta Michelle, a poderosa executiva sequestrada, enquanto Jesse Plemons dá vida a Teddy, um apicultor conspiracionista. O elenco conta ainda com Alicia Silverstone e Stavros Halkias. A direção de fotografia está a cargo de Robbie Ryan, colaborador habitual de Lanthimos, e a montagem será realizada por Yorgos Mavropsaridis. A banda sonora ficará a cargo de Jerskin Fendrix . 


🎥 Produção e distribuição

As filmagens de Bugonia começaram em julho de 2024 em High Wycombe, Inglaterra, utilizando película de 35mm para manter a estética característica de Lanthimos. A Focus Features adquiriu os direitos de distribuição nos Estados Unidos, enquanto a Universal Pictures será responsável pela distribuição internacional, com exceção da Coreia do Sul, onde a CJ ENM detém os direitos . 


🏛️ Controvérsia nas filmagens

Em abril de 2025, Lanthimos solicitou permissão para filmar cenas no icónico sítio arqueológico da Acrópole, em Atenas. No entanto, o pedido foi recusado pelo Ministério da Cultura grego, que considerou as cenas propostas — envolvendo 70 corpos entre o Propylaea e o Partenon — incompatíveis com os valores simbólicos do local . 


💇 Transformação de Emma Stone

Durante a produção, Emma Stone foi vista a usar um gorro e a ajustar uma peruca, levando os fãs a especular que teria raspado o cabelo para o papel. Esta suspeita foi confirmada quando a atriz apareceu na passadeira vermelha dos Globos de Ouro de 2025 com um corte pixie, marcando uma mudança radical no seu visual habitual . 


🤝 Uma parceria consolidada

Bugonia marca a quarta colaboração entre Lanthimos e Stone, após os sucessos de The Favourite (2018), Poor Things(2023) e Kinds of Kindness (2024). A química criativa entre o realizador e a atriz tem sido amplamente elogiada, e este novo projeto promete continuar essa tradição de inovação e excelência cinematográfica. 

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🎬 Martin Scorsese e Papa Francisco unem-se em “Aldeas – Uma Nova História”, documentário com a última entrevista do pontífice

O cineasta Martin Scorsese anunciou o lançamento de Aldeas – Uma Nova História, um documentário que inclui a última entrevista em profundidade do Papa Francisco antes do seu falecimento a 21 de abril de 2025. O filme é uma colaboração entre a Sikelia Productions, de Scorsese, e a organização Scholas Occurrentes, fundada pelo próprio Papa em 2013 para promover a “Cultura do Encontro” entre os jovens . 

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🎥 Um legado cinematográfico e espiritual

Aldeas destaca-se por apresentar o Papa Francisco a discutir temas como a vida humana, a sociabilidade e os conflitos, refletindo sobre a essência do percurso humano. O documentário integra também curtas-metragens realizadas por jovens de comunidades na Indonésia, Gâmbia e Itália, participantes em oficinas de cinema promovidas pela Scholas Occurrentes. Estas produções visam preservar as identidades culturais locais e fomentar o diálogo intercultural . 

Scorsese, de 82 anos, descreveu o projeto como “extremamente poético e muito construtivo”, sublinhando a importância do cinema como meio para promover a compreensão mútua e a valorização das diversas perspetivas culturais. O realizador expressou ainda a sua profunda admiração pelo Papa Francisco, destacando a sua sabedoria, humildade e compromisso inabalável com o bem . 

🌍 Uma colaboração marcada pela amizade

A relação entre Scorsese e o Papa Francisco desenvolveu-se ao longo de vários encontros pessoais, nos quais partilharam reflexões sobre fé, cinema e literatura. O Papa manifestou particular interesse pela dedicação de Scorsese à sua esposa, que sofre de Parkinson, considerando-a uma expressão profunda de amor . 

O documentário, ainda sem data de estreia anunciada, surge como um tributo ao legado do Papa Francisco e à sua visão de um mundo mais inclusivo e dialogante. Através de Aldeas, Scorsese pretende perpetuar a mensagem do pontífice, utilizando o cinema como ferramenta para inspirar e unir comunidades em todo o mundo. 

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