Chris Evans e Alba Baptista dão as boas-vindas ao primeiro filho

O Capitão América entra numa nova fase: a da paternidade

O Capitão América tem agora um novo papel fora do ecrã — o de pai. 🍼

Segundo o site TMZChris Evans, de 44 anos, e a atriz Alba Baptista, de 28, deram as boas-vindas ao seu primeiro filho no fim de semana, em Massachusetts. O casal manteve a notícia em segredo, e ainda não foram revelados nem o nome nem o sexo do bebé.

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Representantes dos atores não comentaram oficialmente, mas a chegada do primeiro filho de Evans e Baptista já está a emocionar fãs em todo o mundo — especialmente em Portugal, onde a atriz nasceu e mantém uma legião de admiradores desde os tempos de Warrior Nun.

Um amor discreto, mas sólido

Chris Evans e Alba Baptista têm sido um dos casais mais reservados de Hollywood. O romance começou discretamente, tornando-se público apenas em 2022, e culminou num casamento de conto de fadas no ano seguinte, com duas cerimónias: uma íntima em Massachusetts e outra, naturalmente, em Portugal.

Durante a preparação do casamento, Evans contou à E! News que o seu cão Dodger — companheiro inseparável desde 2017 — não participou na festa. “Ele é demasiado sociável”, brincou o ator. “Ter-se-ia tornado o centro das atenções.”

O desejo de ser pai

Em entrevistas anteriores, Evans já tinha deixado claro o seu desejo de ser pai. “O título de ‘pai’ é um dos mais entusiasmantes que posso imaginar”, confessou à Access Hollywood em novembro de 2024. O pai da atriz, Luiz Baptista, até alimentou os rumores de uma gravidez em junho, ao comentar numa publicação de fãs: “A tua vez está a chegar, Chris!”

Parece que o momento finalmente chegou — e com a discrição que caracteriza o casal.

Um toque português na história

O amor entre Evans e Baptista sempre teve um toque lusitano. O ator contou à The Knot que pediu a mão da atriz em português. “Pratiquei a frase durante uma semana”, revelou. “Quando chegou o momento, fiquei tão nervoso que acho que disse mal… mas ela percebeu.”

Agora, com o nascimento do primeiro filho, a relação entre o Capitão América e a estrela portuguesa entra num novo capítulo — e, quem sabe, o bebé venha a crescer a falar tanto inglês como português.

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De Hollywood a Lisboa, todos parecem de acordo numa coisa: este é, sem dúvida, o papel mais bonito da vida de Chris Evans. ❤️

TIFF 2025: Chris Evans, Sydney Sweeney, Angelina Jolie e Vince Vaughn lideram a lista quente de estreias

Um mercado cauteloso mas esperançoso

50.º Festival Internacional de Cinema de Toronto (TIFF) abre com um ambiente de “otimismo cauteloso”, como descrevem os vendedores no arranque de mais uma temporada de aquisições. As atenções dividem-se entre a secção artística e o mercado, que volta a reunir estúdios, plataformas de streaming e novos distribuidores em busca do próximo grande título.

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Entre os filmes mais aguardados estão projetos com Chris Evans, James McAvoy, Vince Vaughn, Amanda Seyfried, Angelina Jolie e Sydney Sweeney, numa edição repleta de estrelas a tentar seduzir compradores.

Streamers, salas e novas regras do jogo

Depois de anos marcados por negócios milionários fechados a alta velocidade, o cenário mudou. Hoje, tanto streamers como distribuidores analisam cuidadosamente o retorno sobre investimento:

  • Apple prefere desenvolver conteúdos in-house.
  • Amazon foca-se em direitos internacionais.
  • Netflix ainda investe pesado em aquisições globais — pagou 20 milhões de dólares por Hit Man de Richard Linklater e 11 milhões por Woman of the Hour, de Anna Kendrick, no TIFF 2023.

Já os distribuidores independentes enfrentam dificuldades acrescidas, sobretudo aqueles sem parcerias pay-one com plataformas. Ainda assim, players como Sony Pictures Classics (Netflix)Searchlight (Hulu)Focus Features (Peacock)Neon (Hulu) e A24 (HBO Max) mantêm espaço para investir.

Novos compradores em cena

Há também espaço para novidades: Black Bear Finance e Row K, apoiados pela Media Capital Technologies e liderados por Megan Colligan (ex-Paramount), entram este ano no circuito com vontade de mexer no mercado.

Além disso, o “novo Paramount” de David Ellison já assumiu o objetivo de lançar 15 filmes em 2026 e 20 por ano no futuro — um sinal de vitalidade que pode mexer no panorama.

Casos de estudo recentes

Um bom exemplo do impacto de uma compra certeira foi The Brutalist, estreado em Veneza e comprado pela A24 por 10 a 15 milhões. O filme rendeu 16,4 milhões de dólares no mercado doméstico e conquistou 10 nomeações ao Óscar, incluindo Melhor Filme, arrecadando três estatuetas, entre elas Melhor Ator para Adrien Brody.

Em contraste, Eden (de Ron Howard, com Sydney Sweeney, Jude Law e Ana de Armas), após críticas mornas no TIFF, demorou quase um ano a chegar às salas via Vertical Entertainment.

O que esperar em 2025

O festival abre com o documentário John Candy: I Like Me (Amazon MGM), mas os olhares estão também sobre Motor City, de Potsy Ponciroli, com Ben Foster e Shailene Woodley. O gangster thriller, notável por ter pouco diálogo, estreou em Veneza e chega agora a Toronto para testar o seu poder no mercado.

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Outros títulos vão tentar atrair distribuidores com olho no Óscar ou no box office, sabendo que, no pós-pandemia, o sucesso já não se mede apenas pelo número pago no calor do festival, mas pela estratégia de lançamento a longo prazo.

Snoop Dogg retrata-se após polémica com Lightyear: “Errei, ensinem-me a aprender”

Depois das críticas geradas pelos seus comentários sobre a representação LGBTQ+ em Lightyear, Snoop Dogg veio a público pedir desculpa e reafirmar o seu apoio à comunidade.

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O rapper tinha dito recentemente que a cena em que Alisha Hawthorne (voz de Uzo Aduba) surge com a sua esposa o deixou “desconcertado” e “com medo de levar os netos ao cinema”. A declaração causou forte reação, incluindo uma resposta direta de uma das argumentistas do filme.

Numa publicação em redes sociais, Snoop procurou esclarecer a sua posição:

“Todos os meus amigos gays sabem que sou aliado. Fui apanhado de surpresa e não soube responder às perguntas dos meus netos de seis anos. A culpa foi minha. Ensinem-me a aprender, não sou perfeito.”

Enquanto isso, Lauren Gunderson, uma das guionistas que trabalharam em versões iniciais do argumento, explicou a importância da decisão de incluir a personagem de Alisha com a sua esposa e filho:

“Foi tão natural escrever ‘ela’ em vez de ‘ele’. Pequeno detalhe, grande impacto. Estou orgulhosa de ter contribuído para que uma relação feliz entre duas mulheres aparecesse no grande ecrã, mesmo que por poucos segundos. O amor é amor.”

A escritora recordou ainda que a cena, embora breve, teve um efeito representativo significativo, sobretudo num filme pensado para um público jovem.

Lightyear, derivado do universo Toy Story e protagonizado na versão original por Chris Evans, estreou em 2022 e ficou marcado por esta cena de afeto entre Alisha e Kiko, o que levou à sua proibição em vários países do Médio Oriente.

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Apesar da polémica, a obra da Pixar continua a ser lembrada como um marco pela inclusão, e o mea culpa de Snoop Dogg surge como uma tentativa de transformar um momento de desconforto pessoal numa oportunidade de diálogo.

Rumor Aponta Possível Regresso de Chris Evans em Avengers: Doomsday 🛡️✨

Um regresso à era de Steve Rogers e Peggy Carter?

A produção de Avengers: Doomsday passou, em Junho, por locais icónicos como o Castelo de Windsor, antes de se mudar para uma área isolada no Windsor Great Park, onde foi construída uma casa com estética dos anos 60. Embora o cenário tenha sido apelidado no set de “Casa do Luke Cage”, poucos acreditaram que seria ali que o Power Man faria a sua estreia no MCU.

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Agora, um novo rumor pode esclarecer o mistério. Segundo o conhecido scooper My Time To Shine Hello, Chris Evans já terá filmado cenas para Avengers: Doomsday sob o nome de código “Luke Cage”. A teoria é simples: a tal casa dos anos 60 poderá ser o lar de Steve Rogers e Peggy Carter, numa linha temporal alternativa criada no final de Avengers: Endgame.


Uma continuação directa de Endgame?

Se a informação for verdadeira, parte de Avengers: Doomsday poderá funcionar como continuação directa dos eventos de 2019, mostrando o período em que Rogers viveu com Carter após viajar no tempo para 1949, antes de regressar a 2023 para entregar o escudo a Sam Wilson.

Apesar de Evans ter dito em 2023 que, caso regressasse como Capitão América, seria “não tão cedo”, rumores recentes indicam que poderá juntar-se a Robert Downey Jr. no novo filme. A Deadline chegou a avançar em Dezembro que o acordo estava fechado, embora o actor tenha negado e a Marvel se tenha mantido em silêncio.


Entre o rumor e a expectativa

Evans não veste o uniforme de Rogers desde Avengers: Endgame, mas regressou brevemente ao universo Marvel em 2024, recriando o papel de Johnny Storm numa participação ousada em Deadpool & Wolverine. Fora isso, tem-se mantido fiel à promessa de não voltar precipitadamente ao MCU.

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Curiosamente, não esteve presente na maratona de cinco horas que apresentou os 27 membros do elenco já confirmados para Avengers: Doomsday, previsto para 2026. Ainda assim, vários insiders insistem que a sua participação está garantida — mesmo que continue a ser mantida em segredo.

O Que Aconteceu ao Terceiro Fantastic Four? Ioan Gruffudd Quebra o Silêncio

O actor galês recorda com carinho o papel de Reed Richards e o plano original para uma trilogia que nunca se concretizou

🦸‍♂️ Ioan Gruffudd, o eterno Mister Fantastic dos filmes Fantastic Four de 2005 e 2007, voltou a falar sobre um tema que há muito intriga os fãs da Marvel: o terceiro filme que estava planeado… mas nunca aconteceu.

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Em entrevista à Vulture, a propósito da estreia de The Fantastic Four: First Steps — a nova abordagem da Marvel ao quarteto fantástico — Gruffudd revelou-se “incrivelmente orgulhoso por ter feito parte de uma franquia tão bonita”, referindo-se aos dois filmes da 20th Century Fox: Fantastic Four (2005) e Fantastic Four: Rise of the Silver Surfer(2007).

“A ideia era fazermos três filmes”, disse o actor. “O segundo foi tão bem-sucedido como o primeiro e igualmente divertido para os fãs. Adorei trabalhar com o Doug Jones [Silver Surfer], um verdadeiro artista e mestre da expressão física. Ele dá vida às personagens como ninguém.”

Apesar do sucesso moderado nas bilheteiras — ambos os filmes ultrapassaram os 300 milhões de dólares — e de críticas mistas, mas geralmente positivas, o estúdio acabou por cancelar a terceira parte. Em 2009, a Fox anunciou um reboottotal, que viria a estrear em 2015 com Miles Teller como Reed Richards. O resultado? Um desastre crítico e comercial.

“O plano era fazer três, mas essas decisões estão fora do meu controlo”

Gruffudd não esconde a mágoa. “Como actor, é quase como fazer o luto por cada personagem que deixamos de interpretar. E esta não foi diferente. Foi um grande passo na minha carreira, foram dois filmes ao longo de vários anos… a personagem torna-se parte de ti.”

Sobre um possível regresso ao universo Marvel, o actor é pragmático. Apesar dos rumores persistentes e do entusiasmo dos fãs, garante que não foi convidado a regressar.

“Não estou no novo filme. Os fãs acham que vou aparecer numa parte do universo que ainda nem foi escrita ou filmada. Com o John Krasinski a surgir como Reed Richards num cameo, e o Chris Evans como Johnny Storm a ser falado para o novo Deadpool, tudo parece possível. Mas para já, não fui contactado.”

Ainda assim, Gruffudd vê com bons olhos o futuro da franquia. Mostrou-se entusiasmado com a nova versão, passada nos anos 60, protagonizada por Pedro Pascal, e feliz por ver os Fantastic Four a continuar a conquistar novas gerações.

Entretanto, The Fantastic Four: First Steps arrecadou perto de 200 milhões de dólares desde a estreia a 25 de Julho, embora tenha sofrido uma quebra acentuada de 66% no segundo fim-de-semana — uma descida semelhante à registada por Captain America: Brave New World, que estreou em Fevereiro e também teve uma quebra na ordem dos 68%.

Uma trilogia que nunca aconteceu… mas um legado que permanece

Mesmo sem o terceiro capítulo, os filmes de Gruffudd continuam a ter um lugar especial no coração dos fãs. Foram dos primeiros grandes títulos da Marvel nos anos 2000 e ajudaram a pavimentar o caminho para o MCU tal como o conhecemos hoje.

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E embora Ioan Gruffudd tenha seguido outros rumos — de Black Hawk Down a Liar — para muitos, ele será sempre o Mister Fantastic original. E, quem sabe, talvez um dia o vejamos a esticar-se de novo… nem que seja numa cena surpresa.

Sunshine: O Filme de Ficção Científica Que Antecipou o Futuro (E Que o Público Ignorou)

☀️ Em pleno Verão de 2007, quando as salas de cinema estavam invadidas por varinhas mágicas (Harry Potter e a Ordem da Fénix) e robôs gigantes (Transformers), estreava um pequeno — mas ambicioso — filme de ficção científica chamado Sunshine. Realizado por Danny Boyle e com um elenco de luxo que incluía Cillian Murphy, Michelle Yeoh, Chris Evans e Hiroyuki Sanada, este thriller espacial era tudo o que a época não pedia… e talvez por isso tenha sido ignorado.

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Hoje, com o sucesso estrondoso de Oppenheimer, as vitórias nos Óscares para Murphy e Yeoh, e a iminente estreia de 28 Years Later, está na hora de olhar para Sunshine como ele merece: uma obra intensa, cerebral e visualmente deslumbrante que falhámos redondamente em reconhecer.

Uma Missão Suicida… e Poética

Sunshine apresenta-nos uma missão desesperada: um grupo de astronautas segue rumo ao Sol com o objectivo de o reanimar, lançando uma ogiva nuclear no seu núcleo para salvar a Terra de uma nova era glacial. Um plano tão grandioso quanto insano, servido com a tensão psicológica de 2001: Odisseia no Espaço e o peso filosófico de Solaris. A atmosfera claustrofóbica da nave é digna de Alien, com a tripulação a debater-se com decisões morais, conflitos internos… e um intruso assassino.

Sim, o terceiro acto transforma o drama existencialista num slasher espacial — e foi esse desvio que muitos críticos da altura não perdoaram. Mas a transição é menos abrupta do que parece: a tensão acumulada desde o início implodia inevitavelmente em violência. Se calhar, simplesmente não estávamos preparados.

Visualmente Brilhante (Literalmente)

Com um orçamento modesto para o género, Sunshine continua a impressionar pelos seus efeitos visuais, que capturam com realismo e beleza a ameaça constante do Sol. As imagens do nosso astro-rei a engolir o ecrã são de cortar a respiração, antecipando, de forma quase profética, a icónica sequência de Oppenheimer com Cillian Murphy a encarar o inferno nuclear.

Esse mesmo Murphy entrega aqui uma das suas performances mais contidas e inquietantes, muito antes de se tornar o rosto dos Peaky Blinders e de vencer um Óscar. Ao seu lado, Michelle Yeoh oferece uma presença calorosa mas firme, enquanto Chris Evans, longe do escudo do Capitão América, prova que sabe ser mais do que músculos e sarcasmo. O elenco completa-se com nomes como Rose Byrne, Benedict Wong e Mark Strong — uma galeria de talentos que hoje encheria qualquer cartaz.

O Filme Que Falhámos

A estreia de Sunshine no pico do Verão foi, no mínimo, suicida. Colocá-lo ao lado de blockbusters com brinquedos e feitiçaria foi uma sentença comercial. A sua vida pós-salas também não foi melhor: um lançamento em Blu-ray com falhas técnicas, uma presença quase nula nos serviços de streaming, e uma distribuição que o condenou ao esquecimento.

E, no entanto, Sunshine é um diamante bruto. Uma obra que merece — exige — ser redescoberta. Escrita por Alex Garland (que viria a realizar Ex Machina e Civil War), é uma reflexão madura sobre mortalidade, sacrifício e o lugar do ser humano no cosmos. O seu final, debatido até hoje, é prova de que o filme se arrisca, desafia e mexe com quem o vê.

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Uma Segunda Vida à Luz do Sol

Com Danny Boyle a regressar ao terror com 28 Years Later, e com o reconhecimento tardio dos seus actores principais, talvez este seja o momento certo para Sunshine renascer das cinzas. Porque o tempo passa, mas as boas ideias (e os grandes filmes) merecem uma segunda oportunidade de brilhar.

Sunshine – Missão Solar está disponível em streaming para os assinantes do Disney +

“Materialists”: A Nova Comédia Romântica de Celine Song Que Vai Direto ao Coração (e à carteira) 💔💸

Depois de Past Lives, a realizadora volta a explorar o amor… mas com números, estatísticas e um toque muito pessoal

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Depois de nos emocionar com Past Lives, um dos filmes mais delicados e elogiados dos últimos anos, Celine Song regressa ao grande ecrã com Materialists, uma comédia romântica que — como o próprio título indica — mergulha no lado mais… quantificável do amor. Mas não se deixem enganar: embora os diálogos falem de altura, salários e outras medidas friamente calculadas, o coração do filme bate com a mesma sensibilidade e autenticidade que nos conquistou em Past Lives.

E tal como aconteceu com o seu primeiro filme, a inspiração vem da vida real da própria realizadora — neste caso, do período invulgar em que trabalhou como casamenteira em Nova Iorque. Sim, leu bem. Casamenteira.

Celine Song e o Amor Como Dados Estatísticos

Antes de ser argumentista nomeada aos Óscares, Song era uma jovem aspirante a dramaturga em Nova Iorque, sem grande jeito para servir cafés ou vender roupa. Quando conheceu uma casamenteira numa festa, pensou: “Porque não?” — e acabou por passar seis meses a organizar encontros entre milionários e potenciais parceiros ideais. Não pelos sentimentos, mas pelas estatísticas.

Materialists pega exactamente nessa experiência e transforma-a numa história contemporânea que equilibra o absurdo com a melancolia. Dakota Johnson interpreta Lucy, uma casamenteira de elite que leva o seu trabalho muito a sério — com um currículo impressionante de nove casamentos bem-sucedidos e uma abordagem quase científica ao romance. Perguntas como “quem queres que te mude as fraldas quando fores velho?” são respondidas com listas de altura mínima, salário e idade ideal.

Mas o verdadeiro dilema começa quando Lucy se vê dividida entre dois homens: Harry (Pedro Pascal), um magnata irresistivelmente rico com tudo no “checklist”, e John (Chris Evans), o ex-namorado carismático mas falido, que serve canapés em casamentos e sonha com o estrelato.

Amor ou Estatísticas? A Escolha Mais Difícil do Mundo

O filme explora com humor e franqueza as pressões do mercado dos encontros em 2025. Num mundo onde até a altura se pode comprar (sim, Harry fez uma cirurgia para crescer seis centímetros), Song levanta questões inquietantes sobre o que realmente valorizamos nas relações amorosas. As cenas entre Lucy e a sua colega, onde discutem abertamente os “benefícios” de ser mais alto, arrancaram gargalhadas em várias sessões — mas Song vê-as como profundamente trágicas.

“O que ele passou é muito difícil”, explicou Song sobre a personagem de Pedro Pascal. “É um reflexo de como os números moldam as nossas vidas, até na forma como somos amados — ou não.”

Mais do que apenas criticar, Song procura humanizar todos os intervenientes. Homens incluídos. “Os homens também são esmagados por este mercado de encontros”, diz. “Não é só conversa de raparigas. Todos sofremos com a forma como nos objectificamos uns aos outros.”

Romance Não É Só Para Poetas

No fundo, Materialists é mais uma carta de amor à complexidade das emoções humanas. E apesar do cinismo aparente, há esperança. O final — inspirado no próprio casamento civil de Song com o argumentista Justin Kuritzkes (Challengers) — é uma lembrança de que, por trás dos algoritmos e dos filtros, o amor ainda pode ser simples.

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E se perguntarem a Song se o amor é fácil, ela responde com a certeza de quem já viveu (e escreveu) sobre o assunto: “O amor é fácil. Mas só quando se deixa o controlo de lado e se entrega por completo.”

🎬 Honey Don’t!: Ethan Coen regressa a Cannes com uma comédia noir queer

Margaret Qualley lidera elenco de luxo em filme que mistura humor negro, culto religioso e romance lésbico

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Ethan Coen, conhecido pelo seu trabalho com o irmão Joel, regressa ao Festival de Cannes com Honey Don’t!, uma comédia noir que marca a sua segunda longa-metragem a solo. O filme, protagonizado por Margaret Qualley, Aubrey Plaza e Chris Evans, teve a sua estreia mundial na secção de Sessões da Meia-Noite do festival, recebendo uma ovação de pé de 6,5 minutos.  


🕵️‍♀️ Uma detective privada em terras áridas

Em Honey Don’t!, Margaret Qualley interpreta Honey O’Donahue, uma detective privada de língua afiada que investiga uma série de mortes misteriosas ligadas a uma igreja em Bakersfield, Califórnia. A trama desenrola-se num cenário menos glamoroso que o habitual Los Angeles, oferecendo uma nova perspectiva ao género noir.  


🎭 Elenco estelar e personagens marcantes

O filme conta com um elenco de peso:

  • Aubrey Plaza como MG Falcone, interesse romântico de Honey; 
  • Chris Evans no papel de Reverend Drew Devlin, um pregador corrupto; 
  • Charlie Day como o detective Marty Metakawich. 

Esta é a segunda colaboração de Coen com Qualley e a co-argumentista Tricia Cooke, após Drive-Away Dolls (2024).  


🎬 Uma abordagem inovadora ao género noir

Coen e Cooke procuraram reinventar o género noir, introduzindo uma protagonista lésbica e ambientando a história numa região desértica da Califórnia. O filme apresenta cenas de violência estilizada, inspiradas nos primeiros trabalhos de Sam Raimi, com o objectivo de serem impactantes mas não gratuitamente sádicas.  

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📅 Estreia nos cinemas

Honey Don’t! tem estreia marcada nos cinemas dos Estados Unidos a 22 de Agosto de 2025. Ainda não há confirmação para a estreia em Portugal. 

Dakota Johnson Entre Chris Evans e Pedro Pascal: “Materialists” Promete Ser a Nova Comédia Romântica do Ano

triângulo amoroso mais inesperado de 2024 está prestes a chegar aos cinemas! No novo filme de Celine Song, realizadora nomeada para os Óscares com Vidas PassadasDakota Johnson encontra-se dividida entre Chris Evans e Pedro Pascal numa história que promete ser um dos grandes destaques do ano.

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O primeiro trailer de “Materialists” já foi divulgado, e o filme estreia a 13 de junho na América do Norte – uma alternativa bem-vinda à avalanche de superproduções de Hollywood.

O Que Nos Conta “Materialists”?

💘 Dakota Johnson interpreta uma casamenteira profissional de Nova Iorque, cujo trabalho é encontrar o par ideal para os seus clientes. No entanto, a sua própria vida amorosa entra em conflito quando se vê dividida entre o homem perfeito (Pedro Pascal) e um antigo namorado que não é bem o que deveria ser (Chris Evans).

A premissa segue o mesmo tom intimista que tornou Vidas Passadas um sucesso de crítica e nomeado aos Óscares, mas agora numa abordagem mais leve e romântica, misturando o drama emocional com o charme e humor característico das boas comédias românticas.

Celine Song: Do Drama ao Romance com um Toque de A24

Depois de impressionar o mundo com Vidas Passadas (2023), Celine Song regressa com um filme que, à primeira vista, parece uma mudança de tom, mas mantém o seu estilo sofisticado e observador.

A produção é da A24, o estúdio indie mais prestigiado da atualidade, conhecido por trazer histórias emocionantes e visualmente marcantes ao grande ecrã.

O facto de Chris Evans, Pedro Pascal e Dakota Johnson se juntarem neste projeto só eleva ainda mais as expectativas.

Quem São os Três Protagonistas?

⭐ Dakota Johnson (Madame Web, Suspiria, A Filha Perdida)

👉 Interpreta uma mulher de sucesso que parece ter a vida sob controlo, mas que se depara com uma escolha emocionalmente difícil entre segurança e paixão.

⭐ Pedro Pascal (The Last of Us, The Mandalorian, Kingsman: O Círculo Dourado)

👉 Interpreta o homem perfeito, charmoso, estável e seguro. Mas será isso suficiente?

⭐ Chris Evans (Capitão América, Knives Out, The Gray Man)

👉 O ex-namorado que não deveria ser uma opção, mas que continua a ter um poder inexplicável sobre a protagonista.

Quando e Onde Ver?

📅 Estreia nos EUA: 13 de junho de 2024

🇵🇹 Estreia em Portugal: Ainda sem data confirmada

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Se gostas de comédias românticas inteligentes, este pode ser o filme do verão que vais querer ver!

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“Captain America: Brave New World” Desilude? Novo Filme Tem As Piores Avaliações da Saga

O quarto filme de Capitão América está longe de impressionar a crítica, ficando abaixo de todos os anteriores protagonizados por Chris Evans.

📅 Estreia nos cinemas a 14 de fevereiro de 2025

O regresso de Capitão América ao grande ecrã com Captain America: Brave New World não está a ser propriamente triunfante. A crítica não perdoou e, segundo os primeiros dados, o filme já detém as piores classificações de toda a saga.

No Rotten Tomatoes, o novo Capitão América está atualmente com 48% de aprovação, baseando-se em 66 críticas. No Metacritic, a pontuação é ainda mais desanimadora: 45 pontos. Para referência, os filmes anteriores com Chris Evans tinham notas consideravelmente mais altas:

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✅ Captain America: The First Avenger (2011) – 80% Rotten Tomatoes / 66 Metacritic

✅ Captain America: The Winter Soldier (2014) – 90% Rotten Tomatoes / 70 Metacritic

✅ Captain America: Civil War (2016) – 90% Rotten Tomatoes / 75 Metacritic

Comparando com a trilogia anterior, fica claro que o público e a crítica não estão convencidos com este novo capítulo do MCU. Mas será que a receção negativa é justificada?

🦸 O que correu mal com o novo Capitão América?

Depois de assumir oficialmente o escudo deixado por Steve Rogers, Sam Wilson (Anthony Mackie) regressa neste novo filme para enfrentar uma ameaça global. A sinopse oficial descreve a trama:

“Após um encontro com o recém-eleito Presidente dos Estados Unidos, Thaddeus Ross, Sam Wilson vê-se no meio de um incidente internacional. Agora, terá de descobrir a verdade por trás de uma conspiração global antes que o verdadeiro vilão leve o mundo ao caos.”

Apesar da premissa promissora, muitos críticos argumentam que o filme falha em capturar a mesma energia dos seus antecessores.

🎭 O que diz a crítica?

As opiniões dividem-se entre o desapontamento e uma receção morna. Alguns dos principais críticos apontam problemas narrativos, decisões confusas e uma sensação de falta de identidade no novo capítulo do MCU.

🔴 David Ehrlich, do IndieWire, diz que o filme está “demasiado preso ao passado do MCU para entregar algo realmente entusiasmante no presente — quanto mais gerar entusiasmo pelo futuro.”

🔴 William Bibbiani, do The Wrap, foi ainda mais duro e descreveu o filme como “um espetáculo de ação sem propósito, que tropeça em simbolismos poderosos, mas não os usa para dizer nada relevante.”

🟢 Por outro lado, Owen Gleiberman, da Variety, elogiou o filme por funcionar “bem o suficiente como uma aventura independente, equilibrando sequências de ação com elementos de um thriller geopolítico.”

🛡️ Sam Wilson no papel de Capitão América: uma tarefa ingrata?

A transição de Steve Rogers para Sam Wilson como novo Capitão América não tem sido propriamente pacífica no universo da Marvel. Muitos fãs ainda associam a personagem exclusivamente a Chris Evans, o que torna qualquer nova versão um desafio.

O próprio Anthony Mackie já afirmou em entrevistas que sente o peso da responsabilidade ao assumir o escudo, mas acredita que a sua versão do Capitão pode trazer algo novo ao MCU.

O problema? O filme parece não saber exatamente como aproveitar essa mudança.

Enquanto O Soldado do Inverno e Guerra Civil trouxeram histórias densas e impactantes, Brave New World parece estar a sofrer de um mal que tem assolado a Fase 5 do MCU: tramas pouco inspiradas e falta de coesão narrativa.

🏛️ O futuro do Capitão América e do MCU

A Marvel tem enfrentado dificuldades nos últimos anos para manter o nível de qualidade que consolidou o seu domínio nas bilheteiras. Após os sucessos de Avengers: Endgame e Spider-Man: No Way Home, a receção de alguns filmes da Fase 4 e 5 tem sido mista.

Com Brave New World a ter uma receção abaixo do esperado, será que a Marvel precisa de repensar a sua abordagem?

O filme estreia a 14 de fevereiro de 2025 nos EUA, e só o tempo dirá se o público vai reagir de forma diferente à crítica.

🎬 Veredicto: vale a pena ver?

⚠️ Se és fã hardcore do MCU e do Capitão América, vale a pena ver para tirar as tuas próprias conclusões.

😕 Se esperavas algo ao nível de O Soldado do Inverno ou Guerra Civil, prepara-te para uma possível desilusão.

A Marvel pode precisar de encontrar um novo rumo para as suas narrativas, e este filme pode ser um sinal de alerta para os estúdios.

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🎟️ E tu, vais dar uma oportunidade ao novo Capitão América?

Chris Evans nega regresso à Marvel, mas rumores persistem sobre “Avengers: Doomsday”

Chris Evans pode dizer que está reformado da Marvel, mas Hollywood não parece convencida. O ator, que deu vida ao Capitão América no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) durante quase uma década, afirmou recentemente que não tem planos para regressar ao papel. No entanto, The Hollywood Reporter mantém a sua versão dos factos: Evans estará no próximo filme dos Vingadores, previsto para estrear a 1 de maio de 2026.

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E com o histórico da Marvel a enganar os fãs – e até os próprios atores – será que podemos acreditar nele?

Chris Evans: “Estou feliz na reforma”

Durante uma entrevista à revista Esquire, Evans abordou diretamente os rumores sobre o seu regresso ao MCU. Quando questionado sobre a notícia avançada pelo The Hollywood Reporter em dezembro de 2023, foi perentório:

“Isso não é verdade. Acontece sempre isso. Isto é, acontece a cada dois anos – desde Endgame. Parei simplesmente de responder. Pois, não – estou feliz na reforma!”.

Desde Vingadores: Endgame (2019), Chris Evans tem insistido que o seu tempo como Steve Rogers terminou, e que o escudo do Capitão América está agora nas mãos de Sam Wilson, interpretado por Anthony Mackie.

Mackie, que assume o papel de Capitão América no próximo Capitão América: Admirável Mundo Novo (com estreia a 13 de fevereiro de 2025), revelou também que nada sabe sobre o potencial regresso do amigo.

“Conversei com o Chris há algumas semanas e isso não estava em questão na altura. Pelo menos, ele não me disse que estava na mesa, porque perguntei-lhe”, explicou Mackie.

Mas será que podemos confiar nas palavras de Evans?

Marvel e os seus segredos: o caso Andrew Garfield

Os estúdios da Marvel são conhecidos por manterem os seus grandes segredos a sete chaves – e, por vezes, até os atores são obrigados a mentir para evitar fugas de informação.

O caso mais notório foi o de Andrew Garfield, que passou meses em 2021 a negar qualquer envolvimento em Homem-Aranha: Sem Volta a Casa, apenas para surgir no filme ao lado de Tobey Maguire e Tom Holland.

Hollywood Reporter recorda este episódio e mantém a sua posição: Chris Evans estará em Avengers: Doomsday – mesmo que ele continue a negar.

“Avengers: Doomsday” e o regresso de Robert Downey Jr.

Os detalhes sobre Avengers: Doomsday ainda são escassos, mas já se sabe que o filme abordará diferentes linhas temporais e universos paralelos.

A grande surpresa até agora foi a notícia de que Robert Downey Jr. irá regressar, mas não como Tony Stark/Homem de Ferro. Em vez disso, ele interpretará uma nova versão do icónico vilão Doutor Doom, um dos maiores antagonistas da Marvel.

Se Doomsday realmente for uma história sobre múltiplas realidades, isso abre a porta para o regresso de várias versões dos heróis do MCU – incluindo Steve Rogers.

Chris Evans já regressou uma vez à Marvel após Endgame. Em 2024, fez uma participação especial em Deadpool & Wolverine, interpretando Johnny Storm/Tocha Humana, o papel que desempenhou nos filmes Quarteto Fantástico de 2005 e 2007.

Com esse regresso inesperado, será que podemos mesmo descartar um regresso do Capitão América?

Conclusão: estará Evans mesmo de fora?

Apesar das negativas de Chris Evans, o padrão da Marvel sugere que ainda há espaço para surpresas. Se o ator regressar, será certamente um dos maiores momentos do MCU na próxima fase da franquia.

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E tu, acreditas na versão de Chris Evans ou achas que a Marvel está a preparar mais um regresso secreto? Partilha a tua opinião nas redes sociais do Clube de Cinema!

“Red One” Torna-se o Filme Mais Visto de Sempre no Prime Video com 50 Milhões de Espectadores

O Natal chegou mais cedo para a Prime Video, com a comédia de ação natalícia “Red One”, protagonizada por Dwayne Johnson e Chris Evans, a alcançar um feito impressionante. O filme tornou-se a estreia mais vista de sempre na plataforma, acumulando 50 milhões de espectadores em todo o mundo durante o fim de semana de lançamento (quatro dias), mesmo após uma receção modesta nas bilheteiras dos cinemas.

Um Milagre de Natal ou uma Estratégia de Ouro?

Realizado por Jake Kasdan e com um orçamento gigante de 250 milhões de dólares“Red One” teve um início tímido nas salas de cinema em novembro, arrecadando apenas 32 milhões de dólares nos EUA. No entanto, este desempenho modesto nas bilheteiras parece não ter preocupado a Amazon MGM Studios.

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Kevin Wilson, responsável pela distribuição teatral do estúdio, esclareceu numa entrevista à Variety que o valor destes filmes reside num modelo de negócios diferente, onde a estreia no cinema funciona como uma enorme campanha de marketing para o streaming. Segundo Wilson:

“Se conseguimos lançar estes filmes nos cinemas e cobrir os custos de marketing, por que não faríamos isso? É uma campanha paga antes do filme chegar ao streaming.”

O sucesso da estratégia foi confirmado quando Jennifer Salke, chefe da Amazon MGM Studios, afirmou:

“A resposta do público a ‘Red One’, tanto nos cinemas como no Prime Video, prova que o filme será um favorito natalício durante muitos anos. Trabalhámos em conjunto com os realizadores para encontrar a estratégia certa que permitisse chegar ao maior público possível.”

Uma Aventura Natalícia para Toda a Família

“Red One” traz Dwayne Johnson como Callum Drift, o chefe de segurança do Polo Norte, que se vê forçado a fazer equipa com o hacker desajeitado Jack O’Malley (interpretado por Chris Evans) para resgatar o Pai Natal, raptado em plena época natalícia.

O elenco inclui ainda estrelas como Lucy LiuKiernan ShipkaBonnie HuntKristofer HivjuNick KrollWesley Kimmel e J.K. Simmons, que interpreta o próprio Pai Natal. O filme tem classificação PG-13, garantindo entretenimento para toda a família.

Apesar das críticas mornas, com apenas 33% no Rotten Tomatoes, a reação do público foi positiva, tendo recebido um A- no CinemaScore, uma avaliação baseada diretamente na opinião dos espectadores.

Streaming vs. Bilheteiras: O Futuro do Cinema?

A estratégia da Amazon MGM Studios prova ser eficaz na era do streaming. A empresa utilizou a estreia nos cinemas para impulsionar a visibilidade do filme, uma tática que não só recupera os custos de marketing como amplia o alcance do público quando a obra chega ao streaming.

O sucesso de “Red One” junta-se a outro êxito recente do Prime Video, “Road House”, com Jake Gyllenhaal, que também atingiu 50 milhões de espectadores, embora ao longo de dois fins de semana. A diferença? “Red One” conseguiu a mesma proeza num espaço de apenas quatro dias.

“Red One”: Um Clássico de Natal à Vista?

Com um enredo leve e divertido, que mistura ação, humor e espírito natalício“Red One” posiciona-se como um potencial clássico para as épocas festivas nos próximos anos. O investimento de risco da Amazon MGM Studios parece ter sido justificado, mostrando que a combinação entre lançamentos teatrais e streaming pode ser a receita perfeita para o sucesso.

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Prepare-se para mais aventuras no Polo Norte, porque, pelo que tudo indica, “Red One” veio para ficar.

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“Avengers: Doomsday” Marca o Regresso de Hayley Atwell como Agente Carter

Hayley Atwell está preparada para regressar ao Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) como Peggy Carter, a icónica Agente Carter, no aguardado Avengers: Doomsday. O filme, que será realizado pelos irmãos Anthony e Joe Russo, promete reunir personagens icónicas e estreará nos cinemas a 1 de maio de 2026.

O Regresso de Peggy Carter ao MCU

Fontes próximas da produção confirmam que Atwell voltará ao papel que desempenhou pela primeira vez em Capitão América: O Primeiro Vingador (2011), ao lado de Chris Evans, cujo regresso como Steve Rogers também está praticamente confirmado. Apesar de a Marvel Studios não ter comentado oficialmente, este regresso é visto como uma forma emocionante de revisitar a química entre os dois personagens, que se tornaram um dos casais mais queridos do MCU.

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O plano para trazer Atwell de volta já estava em discussão desde 2021, quando começaram os rumores sobre o regresso de Evans ao MCU. Embora inicialmente se tenha explorado a ideia de um filme autónomo para ambos, a oportunidade perfeita surgiu com Avengers: Doomsday, o próximo grande capítulo da saga dos Vingadores.

O Papel da Agente Carter no MCU

Peggy Carter é uma das figuras centrais da história do Capitão América e do MCU. Introduzida como uma agente destemida e pioneira, Carter não só desempenhou um papel vital na luta contra a HYDRA durante a Segunda Guerra Mundial, mas também teve a sua história expandida na série Agent Carter (2015-2016), onde o público explorou mais profundamente a sua vida e carreira.

Recentemente, Atwell apareceu numa versão alternativa de Peggy como Captain Carter em Doctor Strange no Multiverso da Loucura (2022). Este papel destacou a versatilidade da personagem no multiverso da Marvel, preparando o terreno para a sua possível reintegração no enredo principal.

Os Irmãos Russo e a Produção de “Doomsday”

Os irmãos Russo, responsáveis por sucessos como Vingadores: Guerra do Infinito (2018) e Vingadores: Endgame (2019), regressam para dirigir Avengers: Doomsday. Kevin Feige, presidente da Marvel Studios, lidera a produção. Com uma equipa criativa de peso, o filme promete explorar novos conflitos no MCU, mas os detalhes do enredo permanecem um mistério.

Avengers: Doomsday surge como uma peça chave na Fase 6 da Marvel, continuando a saga épica de heróis e vilões. O regresso de personagens icónicas como Peggy Carter e Steve Rogers promete não só apelar à nostalgia, mas também adicionar novas camadas às suas histórias.

Hayley Atwell: Uma Carreira em Ascensão

Além do seu regresso ao MCU, Atwell continua a expandir a sua carreira com papéis de destaque. Em maio de 2025, ela voltará como Grace em Missão: Impossível – Final Reckoning. A atriz, representada por CAA, Entertainment 360 e outros agentes, mantém-se uma figura de destaque em Hollywood, transitando entre grandes franquias e projetos mais íntimos.

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O Futuro dos Vingadores

Com Avengers: Doomsday a preparar o terreno para a próxima geração de heróis, a reintegração de personagens clássicas como Peggy Carter e Steve Rogers sinaliza uma transição estratégica para equilibrar nostalgia com inovação. O filme será, sem dúvida, um dos eventos mais aguardados do cinema em 2026, prometendo emoção, ação e momentos memoráveis.

“Red One: Missão Secreta” Chega ao Amazon Prime Video – A Grande Prenda de Natal de 2024

A Amazon Prime Video acaba de anunciar um presente especial para os seus subscritores nesta época natalícia: “Red One: Missão Secreta”, protagonizado por Dwayne Johnson e Chris Evans, estará disponível na plataforma de streaming a partir de quinta-feira, 12 de dezembro de 2024. Esta produção épica, realizada por Jake Kasdan, combina ação e humor, prometendo ser um dos grandes destaques deste Natal.

Do Cinema ao Streaming: Uma Estratégia de Sucesso

Inicialmente concebido para lançamento exclusivo em streaming, Red One teve a sua estreia nos cinemas em novembro, numa jogada estratégica que se revelou acertada. O filme acumulou até agora 164 milhões de dólares em receitas globais, incluindo 85,7 milhões nos Estados Unidos, mantendo uma performance estável no box office. Com um orçamento elevado de 250 milhões de dólares, o sucesso comercial ajuda a mitigar a má receção por parte da crítica, com o público a demonstrar um forte entusiasmo pela história.

A produção, que permaneceu 28 dias em exibição exclusiva nos cinemas, segue o modelo adotado por outros filmes de sucesso dos estúdios Amazon MGM, como Air e Saltburn. A estratégia híbrida de lançamento, com a manutenção de um período de exclusividade teatral, mostra-se eficaz ao garantir visibilidade mediática e um alcance mais amplo junto do público.

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Uma Aventura Natalícia com Estrelas de Peso

Red One: Missão Secreta apresenta uma história inédita que mistura mitologia natalícia com ação explosiva. Na trama, a base do Pai Natal, interpretado por J.K. Simmons, é invadida e o icónico símbolo do Natal é raptado. Para o salvar, Callum Drift (Dwayne Johnson), comandante da E.L.F. e chefe de segurança, junta-se a Jack O’Malley (Chris Evans), um lendário caçador de recompensas que, inadvertidamente, expôs a localização secreta do Polo Norte.

Juntos, enfrentam uma série de desafios e vilões memoráveis, incluindo Krampus (Kristofer Hivju), Grýla (Kiernan Shipka) e um trio de bonecos de neve sinistros. O enredo, repleto de ação e momentos hilariantes, é ideal para toda a família, tornando-o um candidato perfeito ao título de “filme natalício do ano”.

Impacto Global e Reação do Público

Com um lançamento simultâneo em 3.150 salas de cinema nos Estados Unidos e 4.000 no estrangeiro, Red One já alcançou mais de 84 mil espectadores em Portugal, consolidando o seu apelo internacional. Apesar das críticas mornas, a adesão do público reflete uma forte conexão com a narrativa e o elenco de luxo.

No entanto, o elevado orçamento de produção continua a ser um ponto de discussão. Apesar de não atingir o mesmo nível de sucesso de Napoleão de Ridley Scott, que arrecadou 221,4 milhões de dólares, Red One ocupa um respeitável segundo lugar no ranking de filmes originais de estúdios de streaming adaptados para cinema.

O Presente Perfeito para os Fãs de Cinema

A chegada de Red One: Missão Secreta ao Amazon Prime Video sem custos adicionais é uma prenda de Natal que promete aquecer os corações dos subscritores. Com uma história única, um elenco de estrelas e efeitos visuais de primeira linha, o filme é uma aposta certeira para as noites frias de dezembro.

Se ainda não teve oportunidade de assistir a esta aventura épica no cinema, agora é o momento ideal para juntar a família e embarcar nesta missão repleta de espírito natalício e emoção.

Chris Evans Regressa ao MCU em Avengers: Doomsday

Chris Evans está oficialmente de volta ao Universo Cinematográfico Marvel (MCU), marcando presença no aguardado Avengers: Doomsday, que tem estreia prevista para 1 de maio de 2026. Esta superprodução reúne o ator com outros ícones do universo Marvel, incluindo Robert Downey Jr., que assume o papel do icónico vilão Doutor Doom.

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Conhecido mundialmente como Steve Rogers/Capitão América, Evans participou em sete filmes do MCU entre 2011 e 2019, passando o escudo ao amigo Sam Wilson (Anthony Mackie) no emocionante final de Vingadores: Endgame. Embora tenha sido reservado quanto ao seu regresso, Evans já tinha admitido que um retorno só aconteceria com a história certa, sublinhando a ligação emocional com a personagem.

Além disso, Avengers: Doomsday, dirigido pelos irmãos Joe e Anthony Russo, contará com múltiplas linhas temporais e universos alternativos, permitindo o regresso de várias personagens amadas pelos fãs. A participação de Evans permanece um mistério, mas a confirmação do elenco alimenta a curiosidade e o entusiasmo. Esta não será a sua única aparição recente no universo Marvel, tendo também interpretado Johnny Storm/Tocha Humana em Deadpool & Wolverine, relembrando os primeiros passos do ator no universo Marvel antes do MCU.

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A reunião de Evans, Downey Jr. e outros nomes consagrados promete elevar a narrativa do MCU a novas alturas, tornando Avengers: Doomsday um dos filmes mais esperados dos próximos anos.

“Red One”: Estreia de Ação Natalícia com Dwayne Johnson Enfrenta Desafios nas Bilheteiras

“Red One: Missão Secreta”, o mais recente filme de ação natalício da Amazon, liderou as bilheteiras na América do Norte durante o fim de semana, com receitas estimadas em 34,1 milhões de dólares. Contudo, este desempenho, embora sólido, está longe de garantir a rentabilidade de um filme cujo orçamento ultrapassa os 250 milhões de dólares.

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A produção conta com Dwayne “The Rock” Johnson no papel de chefe de segurança do Polo Norte, que se junta a um hacker, interpretado por Chris Evans, para resgatar um Pai Natal raptado, vivido por J.K. Simmons. Apesar de ser uma aposta para criar uma nova saga natalícia, os analistas apontam que os elevados custos de produção, incluindo um excesso de 50 milhões de dólares, dificultam a obtenção de lucros.

David A. Gross, da Franchise Entertainment Research, descreveu a abertura como “morna” para um filme projetado para se tornar um fenómeno de longo prazo. A Amazon, contudo, parece mais focada em criar impacto mediático antes do lançamento em streaming, previsto para as próximas semanas.

Enquanto “Red One” destronou “Venom: A Última Dança” no topo das bilheteiras, a concorrência para as próximas semanas será feroz, com estreias aguardadas como Gladiador II e Wicked. A reação do público será crucial para determinar se a aposta da Amazon em grandes produções de ação natalícia poderá resultar numa nova franquia de sucesso.