🎬 Sinners mantém liderança nas bilheteiras e confirma sucesso de Ryan Coogler e Michael B. Jordan

O thriller sobrenatural Sinners, realizado por Ryan Coogler e protagonizado por Michael B. Jordan, continua a conquistar o público nas bilheteiras norte-americanas. No segundo fim de semana em cartaz, o filme arrecadou 13 milhões de dólares na sexta-feira, 25 de abril, registando uma descida mínima de apenas 8% em relação à estreia — um feito notável para o género .

ver também : 🎬 Steven Spielberg homenageia Francis Ford Coppola: “O Padrinho é o maior filme americano de sempre”

Com um orçamento de 90 milhões de dólaresSinners está prestes a ultrapassar a marca dos 100 milhões em receitas domésticas, consolidando-se como um dos filmes de terror R-rated mais rentáveis dos últimos anos. Segundo analistas, a obra pode tornar-se o segundo maior sucesso de bilheteira no seu género, logo atrás de It (2017) .


🧛 A trama de Sinners: terror no sul dos EUA

Situado na época das leis de Jim Crow, Sinners acompanha dois irmãos gémeos, ambos interpretados por Michael B. Jordan, que regressam à sua terra natal no Delta do Mississippi para enfrentar uma ameaça sobrenatural que assombra a comunidade.

O elenco conta ainda com Hailee SteinfeldJack O’Connell e Delroy Lindo, numa narrativa que mistura terror gótico, drama histórico e crítica social.

A colaboração entre Coogler e Jordan, que já deu frutos em Fruitvale StationCreed e Black Panther, volta aqui a revelar-se vencedora, com a crítica a elogiar o equilíbrio entre a tensão sobrenatural e o comentário político.


🎥 Panorama atual das bilheteiras

Além do domínio de Sinners, o top 5 das bilheteiras norte-americanas ficou assim ordenado :

  • 🛡️ 2.º lugarStar Wars: Episode III – Revenge of the Sith (relançamento de 20.º aniversário), com 11,3 milhões de dólares;
  • 🔢 3.º lugarThe Accountant 2, com 9,43 milhões;
  • ⛏️ 4.º lugarA Minecraft Movie, que soma mais 5,1 milhões;
  • 🧟‍♀️ 5.º lugarUntil Dawn, inspirado no videojogo, com 3,2 milhões arrecadados.

Este sucesso continuado de Sinners reforça o estatuto de Ryan Coogler como um dos realizadores mais versáteis da sua geração e confirma Michael B. Jordan como uma das grandes estrelas de Hollywood em 2025

ver também : 🌿 The Legend of Ochi: A24 traz a fantasia artesanal de volta aos cinemas

🎮 “A Minecraft Movie” Pode Ser o Bloco de Sucesso Que Hollywood Andava a Procurar

Num mundo de bilheteiras tropeçantes e expectativas partidas em mil cubos… eis que chega A Minecraft Movie com potencial para colocar os estúdios de Hollywood a dançar o “Creeper Shuffle” da alegria. E não, não estamos a exagerar.

ver também: Pierce Brosnan Não Desiste de Bond: “Eles Sabem Onde Me Encontrar”

Na noite de ante-estreia, o filme baseado no popular videojogo da Mojang (que já vendeu 300 milhões de cópias e conta com 140 milhões de jogadores mensais ativos) encaixou mais de 7 milhões de dólares só nas sessões de quinta-feira — o que deixou toda a indústria em modo diamante encontrado! 💎

Finalmente, um “BOOM” nas bilheteiras de 2025?

Com um ano que vai 11% atrás em receitas comparado com 2024, A Minecraft Movie pode ser o tal empurrão que os cinemas americanos estavam desesperadamente à espera. As projeções mais conservadoras já apontam para um fim de semana de estreia acima dos 75 milhões de dólares… mas os números estão a ser revistos para cima. Muito para cima.

Para dar contexto: só um fim de semana este ano ultrapassou os 100 milhões de dólares de receita nos EUA — o de 14 a 16 de fevereiro — quando Captain America: Brave New World deu o peito às balas com 88,8 milhões de dólares em três dias.

Com estes 7 milhões já garantidos nas ante-estreias (iniciadas às 15h), A Minecraft Movie superou os três filmes Sonic the Hedgehog, cujo recorde de preview era 6,5 milhões. E sim, está a poucos blocos de distância dos impressionantes 10,3 milhões que Five Nights at Freddy’s conseguiu em 2023.

Críticas? Who cares. Os fãs é que mandam.

Apesar de uma receção crítica morna — 51% no Rotten Tomatoes — os fãs de Minecraft não se deixam afetar. Afinal, este é o tipo de filme feito para agradar às massas cúbicas, aos jogadores nostálgicos, aos miúdos de 8 anos e até aos pais que decoraram as paredes lá de casa com pixel art em cartolina.

A julgar pelo comportamento do público com Five Nights at Freddy’s (que teve 32% no Rotten mas 86% no “popcorn meter”), a receita é clara: a opinião da crítica é, neste caso, apenas… decoração de caverna.

Momoa, Black, Coolidge… e muita nostalgia em blocos

Realizado por Jared Hess (Napoleon Dynamite), o elenco conta com Jason Momoa, Jack Black, Danielle Brooks e Jennifer Coolidge. Esta mistura improvável poderá ser o combustível que faltava para fazer da adaptação um daqueles eventos familiares que se tornam obrigatórios nas primeiras semanas de exibição.

Se o marketing continuar com a força que já demonstrou e o boca-a-boca for tão viral como um creeper em modo explosão, A Minecraft Movie poderá não só ser um sucesso, mas também inaugurar mais um universo cinematográfico baseado em videojogos. (Super Smash Bros.: O Filme alguém? 🤫)


Conclusão: Um fim de semana com craft e lucro

Ainda estamos no arranque da aventura, mas os primeiros números indicam que A Minecraft Movie pode mesmo ser o maior sucesso da primavera e o bloco que faltava para reconstruir a confiança nas bilheteiras. Resta saber se o resto do mapa também tem tesouros escondidos… ou só mais zombies à espreita.

ver também : Liam Neeson Entra em Cena como Tenente Tresloucado no Reboot de “The Naked Gun”

Para já, vamos encher os baldes de pipocas e aproveitar esta rara pepita de entusiasmo — porque parece que o cinema, tal como no jogo, ainda pode ser uma aventura em construção contínua.

Cinemas dos EUA Querem 45 Dias de Exclusividade Para Sobreviver ao Streaming

 🎟️🍿

Las Vegas pode ser o palco de muitos jogos de sorte… mas desta vez, os donos dos cinemas não estão a jogar: querem regras claras e justas. Durante a CinemaCon — a convenção anual da indústria cinematográfica que decorre em Las Vegas — os operadores de salas dos EUA fizeram ouvir a sua voz e foram diretos ao assunto: exigem um mínimo de 45 dias de exclusividade nas estreias dos filmes, antes destes seguirem viagem para os serviços de streaming.

ver também : 🎭 Shia LaBeouf e a Escola da Discórdia: Documentário Expõe Agressões em Centro de Representação

Michael O’Leary, presidente da Cinema United (a associação que representa os proprietários de salas de cinema nos EUA), foi ao palco e disse, com toda a convicção, que sem esse período exclusivo, os cinemas continuarão a definhar. E o auditório respondeu com aplausos — porque ninguém ali está a achar graça ao estado atual da bilheteira.

“Não há cinema sem sala de cinema”

Em tempos não muito distantes, os filmes tinham um período de 90 dias nas salas antes de estarem disponíveis para compra ou aluguer digital. Era uma norma quase sagrada. Mas veio a pandemia, os estúdios entraram em pânico, e as janelas de exclusividade encolheram para 30 dias, 17 dias, ou até menos. Resultado? Os espectadores começaram a pensar: “Vale a pena ir ao cinema, ou espero três semanas e vejo no sofá?”

Ora, é precisamente essa mentalidade que os donos dos cinemas querem inverter. “Deve haver um ponto de referência”, disse O’Leary, defendendo que 45 dias é o mínimo aceitável para proteger a experiência cinematográfica… e os negócios, claro.

Segundo ele, sem um período de exclusividade claro e consistente, não há forma de restabelecer a saúde de toda a indústria. E sejamos francos: por mais amor ao cinema que tenhamos, sem bilhetes vendidos, não há luzes que se apaguem, nem ecrãs que se iluminem.

Um cenário pós-COVID com sequelas nada glamorosas

Antes da pandemia, os cinemas da América do Norte (EUA + Canadá) geravam mais de 11 mil milhões de dólares anuais em receitas de bilheteira. Hoje, mal ultrapassam os 9 mil milhões. Uma quebra séria que reflete não só os tempos pandémicos, mas também a explosão do streaming e a mudança de hábitos do público.

As estreias simultâneas nos cinemas e nas plataformas — lembram-se da HBO Max com Wonder Woman 1984 ou da Disney+ com Black Widow? — foram apelativas na altura, mas deixaram cicatrizes difíceis de sarar nas contas das salas de cinema.

Hoje, a missão é clara: trazer o público de volta à sala escura, recriar o sentido de urgência que um bom filme no grande ecrã sempre teve — aquela sensação de “tenho de ver isto agora”. Porque, convenhamos, um balde de pipocas e um som surround nunca souberam tão bem como depois de meses a ver séries no telemóvel.

Os estúdios vão alinhar?

É aqui que a conversa se complica. Os grandes estúdios têm os seus próprios serviços de streaming. E gostariam de alimentar essas plataformas com estreias recentes, o mais rápido possível. Afinal, cada subscrição conta.

Mas a pressão vinda da CinemaCon — um evento que junta os principais intervenientes da indústria mundial do cinema — pode marcar o início de uma viragem. Já há sinais de vontade por parte de alguns estúdios em negociar janelas mais longas. Resta saber se o “mínimo dos mínimos” de 45 dias será aceite por todos.


Conclusão (com espírito de cinema à moda antiga)

Ver filmes no cinema é mais do que ver filmes. É viver histórias em grande. A luta por 45 dias de exclusividade pode parecer técnica, mas é uma questão existencial para as salas de cinema. Se esta janela não for respeitada, muitas poderão mesmo… fechar a cortina.

ver também : “Sozinho em Casa”, Abandonado na Vida Real? Macaulay Culkin rompe o silêncio sobre o pai ausente

Mas se os estúdios e os exibidores encontrarem um ponto de equilíbrio, talvez voltemos a ver filas à porta das sessões e gente a correr para os lugares do meio. Porque, no fundo, o cinema merece isso — e nós também.

🎬 A Working Man Chega, Vê e Vence: Jason Statham Dá Tareia à Branca de Neve nas Bilheteiras

🎬 A Working Man Chega, Vê e Vence: Jason Statham Dá Tareia à Branca de Neve nas Bilheteiras

A Disney já deve estar a preparar a maçã envenenada para outro, porque o conto de fadas que era o novo Snow Whitevirou rapidamente um pesadelo nas bilheteiras. Quem se riu por último foi Jason Statham com A Working Man, que deu um murro bem aplicado no box office e conquistou o primeiro lugar com um arranque de 15,2 milhões de dólares em 3.262 salas de cinema.

ver também : A24 Acerta em Cheio com “Talk to Me”: Terror Australiano Chega à Netflix e Já Tem Continuação Confirmada!

A surpresa foi geral: as previsões colocavam o novo filme da Amazon MGM entre os 10 e 12 milhões, mas o ex-Beekeeper provou que ainda tem muito gás. E, ironicamente, fez quase o mesmo que o seu filme anterior (The Beekeeper, em Janeiro de 2024) que abriu com 16 milhões e acabou com uns robustos 66 milhões nos EUA e mais de 162 milhões a nível mundial.

Enquanto isso, Snow White (a tal nova versão com Rachel Zegler, que já andava a dar que falar pelas polémicas à volta da produção) despencou com estrondo. Caiu uns dolorosos 66% face à estreia e terminou o segundo fim de semana com 14,2 milhões. Ao fim de duas semanas, o remake acumula 66,8 milhões nos EUA e 143,1 milhões no total mundial. Nada animador para um filme que custou mais de 250 milhões e precisava de conquistar todos os quadrantes possíveis.

🪓 Statham 1 – Disney 0

Ainda que A Working Man não esteja a ser particularmente mimado pelos críticos, o público está a responder bem: uma nota B no CinemaScore e 84% de aprovação no PostTrak. É, no fundo, aquilo que já se esperava: uma boa dose de pancadaria, Statham a resolver à moda antiga e uma história de redenção no subúrbio. Mais uma vez, o ator britânico mostra que consegue levar um filme às costas, mesmo quando não há abelhas nem explosões a cada 10 minutos.

A Amazon MGM e a Black Bear estão a contar que este “homem trabalhador” siga um percurso semelhante ao de The Beekeeper e recupere com facilidade o investimento de 40 milhões de dólares. Por enquanto, o início é prometedor.

❄️ A Branca de Neve Perde o Encantamento

Do outro lado, Snow White vai precisando cada vez mais de um milagre (ou de sete anões com experiência em marketing). Com uma estreia fraca e uma queda tão acentuada na segunda semana, torna-se cada vez mais difícil imaginar um final feliz para este remake. O público parece estar dividido entre a nostalgia e a saturação destas reinterpretações live-action que, convenhamos, às vezes só acrescentam filtros de Instagram a clássicos imortais.

🎟️ E o resto da bilheteira?

• Em terceiro lugar ficou The Chosen: Last Supper, da Fathom Events, com 11,4 milhões — uma estreia sólida para um drama religioso em plena época da Páscoa.

• The Woman in the Yard, da Blumhouse, abriu com 9,45 milhões. Com um orçamento de apenas 12 milhões, o filme ainda pode dar lucro… se resistir ao fraco boca-a-boca (tem apenas 41% no Rotten Tomatoes e um C- no CinemaScore).

• Em quinto lugar aparece a sátira sangrenta Death of a Unicorn, da A24, com Paul Rudd e Jenna Ortega, que abriu com 5,8 milhões e críticas divididas. Tem nota de 55% no Rotten Tomatoes e a tarefa difícil de se manter relevante nas próximas semanas.

📉 O estado geral das bilheteiras não é propriamente de euforia. O total estimado do fim de semana nos EUA ficou pelos 80 milhões, o que representa uma quebra de 42% em relação ao mesmo período do ano passado. As contas do primeiro trimestre também vão ficar aquém, com 1,4 mil milhões acumulados — longe do recorde de 2,9 mil milhões de 2017.

ver também: Matthew Lillard Vai Voltar a Scream — e Está “Aterrorizado” com a Possibilidade de Estragar Tudo 😱

🍿 Em resumo? O público ainda vai ao cinema, mas parece cada vez mais exigente — ou então está só à espera de Deadpool & Wolverine para voltar em força. Até lá, Statham reina e a Disney talvez esteja a pensar duas vezes antes de se meter com princesas “modernas”.

Bilheteira nos EUA: Captain America: Brave New World lidera fim de semana fraco, Last Breath estreia sem fôlego

O box office norte-americano enfrenta um dos seus fins de semana mais fracos de 2025, com um total estimado de 55,5 milhões de dólares, tornando-se o segundo pior do ano – superando apenas o fim de semana do Super Bowl. Em comparação, no mesmo período de 2024, Dune: Parte Dois dominava com 82,5 milhões, num fim de semana que somou 114,6 milhões no total.

Enquanto Hollywood se prepara para os Óscares, as estreias do momento não conseguiram entusiasmar o público, e mesmo os grandes títulos das últimas semanas demonstram sinais de desgaste.

🏆 Captain America: Brave New World mantém o primeiro lugar

A nova entrada do Universo Cinematográfico Marvel (MCU)Captain America: Brave New Worldcontinua a liderar o box office em sua terceira semana, mas com uma queda de -47%. O filme, protagonizado por Anthony Mackie, arrecadou cerca de 15 milhões de dólares este fim de semana, levando o total doméstico para 163,6 milhões.

ver também : Mistério em Santa Fé: Investigação à Morte de Gene Hackman e Esposa Continua Sem Respostas Claras 🕵️‍♂️🎬

Mesmo com as críticas divididas e um desempenho abaixo do esperado para um título da Marvel, o filme beneficia das exibições IMAX, que ajudaram a segurar a bilheteira.

🎭 Last Breath estreia sem impacto

O thriller de sobrevivência Last Breath, protagonizado por Woody Harrelson e Simu Liu, abriu com apenas 7,3 milhões de dólares, ficando aquém das previsões. Apesar de ter recebido boas críticas (79% no Rotten Tomatoes) e uma pontuação positiva do público, a produção da Focus Features teve um desempenho discreto nas redes sociais – com um engajamento 60% abaixo da média do género.

A distribuidora investiu 5,1 milhões em publicidade televisiva, metade do que gastou com Nosferatu (10,9 milhões) e um pouco menos do que em Conclave (6,1 milhões), nomeado ao Óscar de Melhor Filme.

🐵 The Monkey mantém-se no top 3

O terror The Monkey, baseado num conto de Stephen King e realizado por Oz Perkins, caiu -55% na segunda semana, com 6,2 milhões arrecadados e um total de 24,4 milhões até agora. O filme, lançado pela NEON, segue um padrão similar ao de Longlegs, do mesmo realizador, que também perdeu cerca de -47% na segunda semana.

Apesar de um desempenho sólido para um filme de terror independente, a produção não conseguiu atrair um público mais amplo.

🐻 Paddington in Peru e Dog Man seguram o top 5

O adorável urso britânico Paddington continua a encantar plateias com Paddington in Peru, que caiu -31%, somando 4,5 milhões no terceiro fim de semana e elevando o total para 31,3 milhões.

Já a animação Dog Man, da DreamWorks, caiu -32%, arrecadando 4 milhões na quinta semana e atingindo 83,8 milhõesno total – um desempenho consistente para uma adaptação infantil.

📉 Bilheteira em queda livre

Os números do box office neste fim de semana refletem um momento complicado para Hollywood, onde nem mesmo grandes franquias conseguem garantir um desempenho forte. O último fim de semana teve uma queda significativa em comparação com 2024, e as previsões para os próximos dias não indicam grandes recuperações.

No próximo fim de semana, a esperança de um impulso na bilheteira vem de Mickey 17o novo filme de Bong Joon Ho, realizador de Parasitas. Com um orçamento de 118 milhões de dólares, o filme poderá ser o primeiro grande lançamento do mês a trazer um novo fôlego aos cinemas.

ver também : Sharon Stone revela decisão que mudou a história do vestido icónico de Basic Instinct