Ben Stiller Critica o “Clima Difícil” Para a Comédia Durante a Era Trump 2.0 🎭🇺🇸

O actor e realizador defende que os humoristas devem continuar a “falar verdade ao poder”, apesar do medo e da censura

Ben Stiller, conhecido tanto pelas suas comédias icónicas como por trabalhos mais sérios, lamentou o que considera ser um período de grande hostilidade à liberdade de expressão humorística durante o segundo mandato de Donald Trump.

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Em entrevista à revista Radio Times, o actor de Zoolander e realizador da série Severance descreveu o momento atual como “um tempo desafiante para a comédia”.

“Vivemos num mundo em que arriscar na comédia é cada vez mais difícil. E vemos isso claramente no nosso país”, afirmou.

“Mas acredito que é fundamental que os comediantes continuem a fazer o que fazem — a falar verdade ao poder e a dizer o que querem. Isso é o mais importante.”

Da polémica com Jimmy Kimmel ao caso “Zoolander”

Os comentários de Stiller surgem pouco depois da suspensão temporária de Jimmy Kimmel pela ABC, na sequência de piadas sobre a morte do ativista conservador Charlie Kirk. A decisão da Disney provocou um intenso debate sobre liberdade de expressão e censura política, com várias figuras de Hollywood — incluindo Stiller — a criticarem a medida.

O actor publicou na rede X/Twitter:

“Isto não está certo.”

Stiller recordou ainda que também já foi alvo de pressões políticas e culturais para “apagar” o passado. Em Zoolander(2001), o então magnata Donald Trump surge brevemente num cameo, dizendo:

“Sem Derek Zoolander, a moda masculina não seria o que é hoje.”

Desde então, várias pessoas pediram que Stiller retirasse o cameo de Trump em reedições do filme, mas o actor recusou:

“Já me pediram para editar o Donald Trump fora de Zoolander, mas no fim do dia, aquilo foi um momento que existiu e aconteceu. Não vou reescrever a história.”

Entre o legado familiar e a liberdade artística

Stiller deu a entrevista enquanto promovia o documentário da Apple TV, Stiller & Meara: Nothing Is Lost, um retrato íntimo dos seus pais, os comediantes Jerry Stiller e Anne Meara. O projecto, profundamente pessoal, é também um tributo à tradição da comédia como forma de resistência e reflexão social.

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O actor sublinha que, mesmo em tempos de polarização, a comédia continua a ser uma arma poderosa para expor verdades desconfortáveis — e que abdicar desse papel seria um erro histórico:

“A comédia sempre existiu para provocar, questionar e fazer pensar. Se deixarmos de o fazer por medo, deixamos de ser livres.”

Ben Stiller Abre o Coração: “Achei Que Estava a Ser um Bom Pai — Mas Estava a Repetir os Erros dos Meus Pais”

No documentário Stiller & Meara: Nothing Is Lost, o actor de Zoolander enfrenta as verdades duras ditas pelos próprios filhos — e admite que o sucesso profissional teve um preço familiar.

O novo documentário de Ben StillerStiller & Meara: Nothing Is Lost, é muito mais do que uma homenagem aos seus pais, Jerry Stiller e Anne Meara — é também um espelho inclemente sobre o que significa crescer e, mais tarde, tentar não repetir a mesma história.

Durante o filme, os filhos do actor e da actriz Christine TaylorElla (23) e Quin (20), abrem-se sobre a infância que tiveram — e as ausências que sentiram.

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“Quando algo corria mal, era difícil tirar-te desse estado,” contou Quin, dirigindo-se ao pai. “Tinhas tantas funções — actor, realizador, produtor — que, por vezes, ser pai parecia vir em último lugar.”

Ella, por sua vez, foi ainda mais direta:

“Não me lembro de alguma vez teres estado por perto enquanto eu crescia.”

“Achei que estava a fazer melhor — afinal, estava igual”

Essas confissões deixaram Stiller visivelmente abalado. Aos 59 anos, o actor admitiu que o confronto com as palavras dos filhos o fez repensar décadas de vida familiar:

“O mais irónico é que pensei que estava a fazer muito melhor do que os meus pais. Voava para casa aos fins-de-semana, encontrava lugares especiais para os miúdos brincarem nos sets… mas, no fundo, estava a repetir o mesmo padrão, e não via isso.”

Numa entrevista recente ao The Sunday Times, Stiller foi ainda mais franco:

“Provavelmente falhei mais com os meus filhos do que os meus pais falharam comigo.”

O actor explicou que acreditava que trabalhar arduamente para sustentar a família equivalia a ser um bom pai. Hoje reconhece que “os laços formados na infância são essenciais” e que o tempo ausente nunca volta.

Divórcio, reconciliação e um novo olhar sobre a família

A relação familiar enfrentou mais turbulência quando Ben e Christine Taylor se separaram em 2017, após 17 anos de casamento. No entanto, a convivência durante a pandemia acabou por os reaproximar.

“Senti-me mal pelo impacto que a separação teve nos nossos filhos,” confessou. “Mas, paradoxalmente, foi o melhor que podia ter acontecido a mim e à Christine. Mudou completamente a forma como nos vemos.”

Hoje, diz, a relação está “longe de ser perfeita, mas mais autêntica”:

“Não damos nada por garantido. E quando estamos felizes, somos melhores pais. A vida é isso — errar, reconhecer e tentar reparar.”

Um retrato honesto e raro de Hollywood

Stiller & Meara: Nothing Is Lost promete ser um dos documentários mais pessoais e vulneráveis do ano, ao mostrar um Ben Stiller sem filtro: um homem dividido entre o peso do legado familiar e o desejo de fazer diferente — mesmo quando percebe que talvez não o tenha conseguido.

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Entre memórias, feridas e reconciliações, o filme não é apenas sobre pais e filhos: é sobre o difícil equilíbrio entre sucesso e presençacarreira e afetoculpa e redenção.

Ben Stiller Larga a Realização de Severance na 3.ª Temporada para Filmar Thriller da II Guerra Mundial

Pela primeira vez desde a estreia da aclamada série Severance, Ben Stiller não vai realizar um único episódio da nova temporada. O actor e realizador decidiu dar prioridade a um projeto cinematográfico que lhe está particularmente próximo: um thriller de sobrevivência ambientado na Segunda Guerra Mundial.

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O adeus temporário aos corredores de Lumon

Stiller, que até aqui tinha sido a força criativa por trás da atmosfera opressiva e visualmente distinta de Severance, confirmou que a sua agenda não lhe permite estar em todo o lado ao mesmo tempo. Aos 59 anos, o realizador confessou ao Los Angeles Times que sente “o relógio a correr”:

“60 soa a velho. É difícil contornar isso. Ainda tenho muitas coisas que quero fazer na vida.”

Entre essas coisas está o tal thriller de guerra, que acompanhará um aviador americano abatido em França e arrastado para a resistência francesa. Um registo bem diferente da ficção científica corporativa de Severance, mas que mostra a vontade de Stiller em explorar novos territórios narrativos.

Novos projetos na manga

Além do filme de guerra, Stiller tem outros planos já a mexer:

  • O documentário Stiller & Meara: Nothing Is Lost, sobre os seus pais, que terá estreia mundial no Festival de Cinema de Nova Iorque.
  • Uma nova entrada na saga Meet The Parents, que prepara o regresso da família mais disfuncional do cinema moderno.

Nada disto significa, no entanto, que Stiller esteja a cortar os laços com Severance. O realizador trabalhou intensamente com Dan Erickson, criador da série, e com a sala de argumentistas para deixar a temporada 3 devidamente estruturada antes de se ausentar.

O rumor que deixou os fãs em êxtase

Se os espectadores já se mostravam curiosos quanto ao futuro de Mark Scout e companhia, Stiller ainda alimentou a especulação ao admitir que o nome de Al Pacino foi mencionado numa possível participação especial. O veterano não só poderia surgir como novo funcionário da Lumon, mas até encabeçar um “novo departamento” dentro do misterioso edifício.

O futuro de Severance

Apesar da ausência de Stiller na realização, os fãs podem esperar que o ADN da série se mantenha intacto. Resta saber se a equipa criativa conseguirá preservar a atmosfera inquietante e os cliffhangers enervantes que transformaram a série da Apple TV+ numa das mais faladas dos últimos anos.

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O certo é que Ben Stiller continua a provar que não está disposto a ficar preso num único papel — seja como actor, realizador de séries televisivas ou agora como cineasta de guerra. Se o resultado será tão memorável quanto Severance, resta-nos esperar para ver.

A Família Mais Embaraçosa do Cinema Está de Volta:Meet the Parents 4  Chega em 2026 — Com Owen Wilson e Ariana Grande

O Natal de 2026 promete reencontros… e constrangimento em grande escala. É oficial: Meet the Parents vai ter uma quarta entrada, e Owen Wilson está de regresso como o espiritual e eternamente entusiasmado Kevin Rawley. A grande surpresa? Ariana Grande junta-se ao elenco desta comédia familiar caótica, cuja estreia está marcada para 25 de novembro de 2026, nos cinemas.

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Robert De Niro volta a vestir a pele do lendário Jack Byrnes, o sogro mais intimidante de Hollywood, e Ben Stiller regressa como Greg Focker, o genro que continua a tropeçar em tudo o que é protocolo familiar. Também Teri Polo está de volta como Pam, agora mais mediadora de paz do que nunca, e com os filhos já crescidos.

Ainda não se sabe quase nada sobre o enredo, mas segundo a produtora Jane Rosenthal, a nova história parte de um ponto curioso: Ben Stiller tem agora a idade que De Niro tinha no primeiro filme, o que abre caminho a uma inversão geracional. Os filhos dos Fockers estão crescidos… e é a vez deles de apresentar os namorados e namoradas aos pais. E, como é tradição nesta casa, nada vai correr bem.

O argumento e a realização ficam a cargo de John Hamburg, que conhece esta saga como ninguém — escreveu os três filmes anteriores e dirigiu os dois últimos. A produção junta pesos pesados como Rosenthal e De Niro (Tribeca), Jay Roach (realizador do original), Ben Stiller (pela Red Hour Films), e o próprio Hamburg.

O primeiro Meet the Parents, lançado em 2000, foi um sucesso esmagador, com mais de 330 milhões de dólares em bilheteira. As sequelas Meet the Fockers e Little Fockers mantiveram o público fiel, tornando a série numa das comédias mais lucrativas de sempre, com um total superior a 1,13 mil milhões de dólares a nível mundial.

Agora, quase duas décadas depois, o objetivo é claro: reanimar o espírito da saga com uma nova geração — e, ao que parece, com mais música. A inclusão de Ariana Grande promete trazer um novo sabor ao enredo, embora ainda não se saiba que papel terá. Será filha? Neta? Ninguém sabe — mas o risco de alguém estragar um jantar de família é, como sempre, altíssimo.

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O reencontro promete gargalhadas, embaraços, e talvez um ou dois detectores de mentiras. Uma coisa é certa: quando a família Focker se junta, o caos está garantido.

“Meet the Parents 4”: Universal prepara nova sequela com o regresso de Robert De Niro e Ben Stiller

💥 A família Focker vai voltar a reunir-se! A Universal confirmou que está a desenvolver “Meet the Parents 4”, com John Hamburg — argumentista dos três primeiros filmes — pronto para assumir também a realização desta nova aventura familiar carregada de embaraços, gafes e muitas gargalhadas. E sim, Robert De Niro e Ben Stiller vão regressar aos seus papéis icónicos.

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Segundo revelado pela imprensa especializada norte-americana (com confirmação inicial da Deadline), o quarteto original de protagonistas — Robert De Niro, Ben Stiller, Teri Polo e Blythe Danner — vai voltar, embora os detalhes da história estejam a ser mantidos em segredo.

O regresso do humor que conquistou o mundo

A primeira longa-metragem da saga, Meet the Parents (Conhece os Pais, em Portugal), estreou-se em 2000 sob a direção de Jay Roach, e foi um enorme sucesso de bilheteira, ultrapassando os 330 milhões de dólares a nível global. A sua sequela, Meet the Fockers (2004), foi ainda mais longe: 522 milhões de dólares com a ajuda de Dustin Hoffman e Barbra Streisand, que se juntaram ao elenco como os excêntricos pais de Greg Focker (Stiller).

A terceira entrada, Little Fockers (2010), realizada por Paul Weitz, encerrou (pelo menos até agora) a trilogia com um regresso às dinâmicas familiares e à clássica tensão entre o genro bem-intencionado e o sogro ex-agente da CIA.

John Hamburg: de argumentista a realizador

John Hamburg, que escreveu os três primeiros filmes, incluindo Little Fockers, está agora pronto para dirigir o quarto capítulo da saga. Recentemente, realizou a comédia Me Time para a Netflix, e é conhecido também por assinar os guiões de comédias como Along Came Polly e I Love You, Man.

Hamburg irá ainda produzir Meet the Parents 4 através da sua produtora Particular Pictures, ao lado de Robert De NiroJane Rosenthal (Tribeca Productions), Jay Roach (Delirious Media), Ben Stiller e John Lesher (Red Hour Films). A supervisão da produção na Universal está a cargo de Matt Reilly e Jacqueline Garrell.

Uma nova geração de confusões?

Apesar de os pormenores da história não terem sido divulgados, a especulação já começou: será que Meet the Parents 4se centrará agora nos filhos de Greg e Pam? Veremos Jack Byrnes (De Niro) como um avô obsessivamente controlador, a tentar testar o novo genro ou nora? E qual será o papel dos excêntricos Fockers desta vez?

A resposta ainda está no segredo dos deuses, mas o regresso deste elenco e da mente criativa por trás do fenómeno original é razão suficiente para aguçar a curiosidade dos fãs — e preparar os abdominais para mais umas boas sessões de riso.

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🎥 Meet the Parents 4 ainda não tem data de estreia confirmada, mas promete tornar-se num dos regressos mais nostálgicos (e desastrosamente hilariantes) dos próximos anos.

Ben Stiller Criou “Tropic Thunder” ao Rir-se dos Seus Amigos Ator-Soldados – E Robert Downey Jr. Achou a Ideia Estúpida! 🤯🎥

A história de uma sátira de guerra que quase ninguém percebeu ser uma sátira!

“Tropic Thunder” (2008) não é apenas uma comédia cheia de ação e caos – é também uma das sátiras mais ousadas de Hollywood. Criado por Ben Stiller, o filme goza com o narcisismo dos atores de método, a obsessão de Hollywood por filmes de guerra e até a forma como a indústria trata atores com deficiência. Mas sabias que a ideia para o filme nasceu mais de 20 anos antes, enquanto Stiller estava a filmar Empire of the Sun (1987)? 😮

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Ben Stiller e a “preparação de guerra” dos seus amigos 😂

Nos anos 80, Stiller tentou entrar em “Platoon” (1986) e foi rejeitado. Depois, acabou por conseguir um pequeno papel no épico de Steven Spielberg, Empire of the Sun (1987). Foi nessa altura que notou algo que lhe pareceu hilariantemente absurdo:

🎖️ Vários amigos seus entraram em filmes de guerra como Platoon e Hamburger Hill (1987).

💪 Durante meses, não falavam de outra coisa além dos “intensos” boot camps de treino que tinham feito para os papéis.

🔥 Diziam que se sentiam como verdadeiros soldados!

Para Stiller, aquilo era ridículo. Afinal, ser ator não é nada como estar numa guerra real. E assim nasceu a ideia para Tropic Thunder – um grupo de atores convencidos de que são heróis de guerra, mas que não sobreviveriam um dia numa batalha real! 😂

Robert Downey Jr.: “A ideia mais estúpida que já ouvi!” 🤡

Se há alguém que roubou a cena em Tropic Thunder, esse alguém é Robert Downey Jr. no papel de Kirk Lazarus – um ator australiano que leva o método ao extremo, chegando ao ponto de fazer uma cirurgia para se tornar negro para interpretar um soldado afro-americano! 😵

Mas sabias que Downey quase rejeitou o papel? Quando Stiller o abordou nas férias no Havai, a reação inicial do ator foi:

🗣️ “Esta é a ideia mais estúpida que já ouvi!”

Stiller, sem perder tempo, respondeu:

😏 “Pois é – não é incrível?”

E foi assim que Downey entrou para um dos papéis mais controversos da sua carreira.

Como Downey Criou Kirk Lazarus – e Por Que Escolheu Ser Australiano 🇦🇺

Inicialmente, o guião de Tropic Thunder previa que Kirk Lazarus fosse irlandês, mas Downey pediu para mudar para australiano, pois disse que conseguia improvisar melhor nesse sotaque. Não foi coincidência: anos antes, já tinha interpretado um australiano em Natural Born Killers (1994).

Para construir o personagem, Downey inspirou-se em três atores famosos:

🎭 Russell Crowe – pelo seu lado durão.

🎭 Colin Farrell – pelo sotaque e irreverência.

🎭 Daniel Day-Lewis – pelo compromisso extremo com os papéis.

Aliás, o próprio método de Downey inspirou o guião! Como ficou no personagem 24 horas por dia, Stiller decidiu incluir essa obsessão no próprio Kirk Lazarus.

🏆 O resultado? Downey foi nomeado para um Óscar, algo raríssimo para comédias!

Ben Stiller sabia que ia dar polémica – e fez tudo para evitar confusões 🏴‍☠️

A personagem de Downey provocou críticas antes mesmo da estreia – afinal, um ator branco a interpretar um negro é sempre um tema sensível. Mas Stiller não estava apenas a fazer humor com raça – estava a gozar com os atores de método que levam o trabalho demasiado a sério.

🧐 Para evitar mal-entendidos, exibiu o filme a membros da NAACP (associação de defesa dos direitos dos negros nos EUA).

👍 O resultado? Recebeu reações positivas, com muitos jornalistas afro-americanos a perceberem a intenção da sátira.

No final, Tropic Thunder tornou-se um clássico da comédia, mas também um dos filmes mais mal compreendidos de sempre. Afinal, quem eram os verdadeiros alvos da piada?

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👀 Os atores pretensiosos que acham que qualquer papel os torna heróis.

🔥 E nesse aspeto, Stiller acertou em cheio!

Barack Obama Recusa Convite para Participar em “Separação” – Mas Elogia a Série 📺🇺🇸

E se Barack Obama tivesse sido a voz da temível Lumon Industries? Pois bem, isso esteve muito perto de acontecer! Ben Stiller, realizador e produtor de Separação (Severance), revelou que convidou o ex-presidente dos Estados Unidospara emprestar a sua voz à segunda temporada da série… mas Obama recusou.

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O Convite Inusitado… e a Recusa Educada 🤝📩

Durante uma entrevista ao talk show de Jimmy Kimmel, Ben Stiller contou que conseguiu entrar em contacto com Obama através de um amigo do advogado do ex-presidente. O objetivo? Convencê-lo a ser a voz da Lumon Industries, a empresa misteriosa que separa cirurgicamente as memórias dos seus funcionários entre trabalho e vida pessoal.

🗣️ “Houve uma pessoa a quem perguntei antes [de Keanu Reeves] e ele disse que não: o presidente Barack Obama”, revelou Stiller.

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A resposta chegou dois dias depois por e-mail, com Obama a elogiar a série mas a recusar o convite:

📩 “Olá, Ben. Sou grande fã da série, adorei a primeira temporada, mal posso esperar pela segunda. Mas acho que não tenho tempo na minha agenda para fazer isso acontecer.”

Stiller não resistiu a brincar com a resposta:

🎭 “O que é que pode ser mais importante do que fazer a narração para um prédio animado em ‘Separação’?”

“Separação” – A Série Mais Vista da Apple TV+ 🍏🎬

Separação, protagonizada por Adam Scott, é uma das produções mais elogiadas da Apple TV+, explorando um conceito aterrador: o que aconteceria se o teu cérebro fosse dividido em duas partes – uma que só se lembra do trabalho e outra da tua vida pessoal?

Na primeira temporada, Mark (Scott) e os seus colegas começam a perceber que a experiência não é tão inofensiva quanto parece, e que a Lumon Industries esconde segredos perturbadores.

A segunda temporada promete aprofundar ainda mais as consequências desta separação, levando os personagens a um caminho de sofrimento e mistério ainda maior.

Keanu Reeves Foi o Plano B? 🤔

Com Obama fora de cena, Ben Stiller acabou por escolher outro nome de peso para a narração: Keanu Reeves. O ator de Matrix e John Wick aceitou o desafio, e será a nova voz da sinistra corporação.

Agora, resta a pergunta: será que Keanu Reeves conseguirá dar à Lumon o mesmo peso e credibilidade que Obama daria? Ou talvez o ex-presidente tenha tomado a melhor decisão ao manter-se afastado da empresa mais assustadora do mundo das séries?

E vocês, gostariam de ter ouvido a voz de Obama na série? Ou Keanu Reeves foi a escolha certa? 🎤💬

🍏 “Separação” Destrona “Ted Lasso” e Torna-se a Série Mais Vista da Apple TV+!

Apple TV+ tem um novo campeão! “Separação” (“Severance”) superou o fenómeno “Ted Lasso” e tornou-se oficialmente a série mais vista de sempre da plataforma de streaming. 🎉📺

A segunda temporada da série produzida por Ben Stiller estreou-se a 17 de janeiro e, em apenas um mês, já quebrou recordes de visualizações. De acordo com a Apple TV+, entre 17 de janeiro e 17 de fevereiro, “Separação” registou o maior número de visualizações da história do serviço. E os números não enganam: 580 milhões de minutos assistidos, segundo a Nielsen Media Research! 😱🎬

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🏆 De Mark Scout a Fenómeno Mundial

Criada por Dan Erickson, “Separação” segue Mark Scout (Adam Scott), um líder de equipa na misteriosa Lumon Industries, onde os funcionários passam por um procedimento cirúrgico que separa as suas memórias profissionais das pessoais. O objetivo? Garantir o tão desejado equilíbrio entre vida pessoal e profissional.

Mas quando Mark começa a questionar a verdadeira natureza do seu trabalho, a história entra num labirinto psicológico que agarra o público do primeiro ao último minuto. 😵‍💫🔍

Com esta ascensão meteórica, a Apple TV+ registou um aumento de 126% nos novos subscritores desde o lançamento da nova temporada. Ou seja, a série não só conquistou os fãs existentes, como atraiu uma onda de novos espectadores! 🍏📈

🔥 Segunda Temporada: Mais Mistérios e Conspirações

Na nova temporada, o que parecia ser uma experiência revolucionária de separação entre vida profissional e pessoal transforma-se num verdadeiro pesadelo. Os funcionários começam a descobrir as terríveis consequências da manipulação das suas memórias, levando-os a um caminho de desespero e descoberta.

Com um total de 10 episódios, metade deles dirigidos por Ben Stiller, esta nova temporada promete ser ainda mais intensa e imprevisível do que a anterior. E com o sucesso estrondoso, é apenas uma questão de tempo até a Apple TV+ confirmar uma terceira temporada! 📺🚀

🤔 O Fim da Era “Ted Lasso”?

“Ted Lasso” foi, durante anos, a jóia da coroa da Apple TV+, conquistando fãs com a sua história inspiradora e recheada de humor. No entanto, com o crescimento de séries mais densas e misteriosas como “Separação”, será que estamos a assistir a uma mudança no perfil do público da Apple TV+?

Uma coisa é certa: “Separação” é agora o novo fenómeno do streaming e promete continuar a dar que falar! 👀🔥

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Ben Stiller: O Perfeccionista de Hollywood que Domina a TV com Severance 🎬🔥

Ben Stiller não é apenas um dos rostos mais conhecidos da comédia de Hollywood. Ao longo dos anos, o ator e realizador consolidou-se como um mestre da sua arte, alguém que não se contenta com o óbvio e que sempre procura a excelência em tudo o que faz. Aos 59 anos, Stiller encontrou em Severance, série da Apple TV+, o projeto perfeito para canalizar a sua obsessão pelo detalhe e pelo storytelling de qualidade. A segunda temporada da série estreou a 17 de janeiro, após três anos de espera, e já está a ser considerada uma das melhores do ano. Mas como é que um dos maiores nomes do cinema encontrou na televisão a sua verdadeira vocação? 🤔📺

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Do Cinema à TV: Um Caminho Inusitado

O fascínio de Stiller pelo cinema começou cedo. Filho dos icónicos comediantes Jerry Stiller e Anne Meara, cresceu rodeado pelo espetáculo, mas o seu interesse sempre esteve mais focado na câmara do que no palco. Durante a infância, ficou fascinado com os bastidores do filme The Taking of Pelham One Two Three (1974), onde o pai tinha um pequeno papel. Esse momento foi determinante para definir a sua paixão pela sétima arte. 🎥✨

Apesar disso, Stiller tornou-se mundialmente famoso por protagonizar algumas das comédias mais bem-sucedidas das últimas décadas, como Quem Vai Ficar com Mary? (1998), Zoolander (2001) e Os Fura-Casamentos (2004). No entanto, sempre quis mais. A sua vontade de contar histórias mais complexas levou-o a realizar Reality Bites (1994) e O Segredo de Walter Mitty (2013), mas foi na televisão que encontrou o seu verdadeiro espaço como realizador e produtor. 📽️🎭

O Fenómeno Severance: A Série que Definiu a Sua Carreira

O grande turning point da sua carreira deu-se com Severance. A série, criada por Dan Erickson, apresenta uma premissa intrigante: e se fosse possível separar completamente a vida profissional da pessoal através de uma cirurgia cerebral? A série mistura thriller psicológico, ficção científica e crítica social, tornando-se um dos projetos mais ambiciosos da televisão atual. 🤯

A primeira temporada, lançada em 2022, conquistou o público e a crítica, sendo nomeada para 14 Emmys e vencendo um Peabody Award. Stiller dirigiu a maioria dos episódios, imprimindo a sua marca de perfeccionismo obsessivo em cada detalhe, desde a cinematografia milimetricamente calculada até à direção de atores. Adam Scott, que protagoniza a série, revelou que Stiller o defendeu contra as objeções da Apple TV+ ao seu casting, mostrando o quanto acredita na sua visão criativa. 👀🎬

Perfeccionismo e a Longa Espera pela Segunda Temporada

Após um final de temporada eletrizante, os fãs aguardaram três longos anos pela continuação da história. O intervalo deveu-se não apenas à greve de roteiristas e atores de Hollywood, mas também ao estilo meticuloso de Stiller. Durante esse tempo, o realizador aproveitou para reavaliar cada detalhe, reescrever cenas e refazer partes da narrativa para garantir que tudo estivesse perfeito. 💡✍️

Este perfeccionismo, no entanto, tem um preço. A segunda temporada de Severance teve um orçamento estimado de 20 milhões de dólares por episódio, um dos mais altos da televisão atual. Mas a aposta parece ter valido a pena: a receção da crítica foi avassaladoramente positiva, com a série a atingir 98% de aprovação no Rotten Tomatoes. 📊🏆

Um Futuro no Cinema ou na TV?

Mesmo com o sucesso estrondoso de Severance, Ben Stiller ainda mantém o desejo de regressar ao cinema. Atualmente, está a trabalhar num documentário sobre os seus pais, um projeto profundamente pessoal que o tem feito refletir sobre a sua própria trajetória. Para além disso, já admite que o seu próximo passo pode ser um filme, algo mais compacto e menos exigente do que uma série televisiva de alto nível. 🎞️🎭

Enquanto isso, os fãs podem ficar tranquilos: a terceira temporada de Severance já está a ser planeada, e Stiller promete não demorar outros três anos a entregá-la. Se há algo que podemos esperar dele, é a garantia de que cada projeto será tratado com o mesmo nível de dedicação e ambição que sempre definiu a sua carreira. 💪✨

Netflix Dá as Boas Festas com Adam Sandler: Primeiro Trailer de “O Maluco do Golfe 2” Revelado

A Netflix surpreendeu os fãs neste Natal com o lançamento do primeiro teaser de “O Maluco do Golfe 2”, a muito aguardada sequela de uma das comédias mais emblemáticas da carreira de Adam Sandler. As primeiras imagens foram reveladas durante o “Christmas Gameday” da NFL, transmitido pela plataforma de streaming, oferecendo um vislumbre do que esperar quando o filme estrear em 2025.

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O Regresso de um Clássico

Lançado em 1996“O Maluco do Golfe” foi um marco na carreira de Adam Sandler, solidificando o seu estatuto como uma das grandes estrelas de comédia de Hollywood. O filme, co-escrito com o seu colaborador frequente Tim Herlihy, conta a história de Happy Gilmore, um jogador de hóquei no gelo com problemas de raiva que descobre uma inesperada aptidão para o golfe. O comportamento excêntrico e explosivo da personagem transformou o desporto num espetáculo hilariante, conquistando fãs em todo o mundo.

A sequela promete trazer de volta a mesma energia caótica, com Sandler a confirmar que Happy Gilmore irá competir num torneio de golfe sénior.

Elenco Estrela e Novas Adições

Além do regresso de Christopher McDonald (o infame Shooter McGavin), Julie BowenDennis DuganAllen Covert e até Ben Stillerem papéis icónicos, o filme conta com um elenco renovado que inclui nomes como Bad BunnyMargaret QualleyBenny Safdie e participações especiais de Eminem e Travis Kelce, este último já em destaque no teaser.

O filme está a ser aguardado com entusiasmo, dado o sucesso contínuo de Sandler na Netflix. O ator renovou o contrato com a plataforma em 2020, e os seus filmes continuam a figurar entre os mais vistos.

Um Novo Capítulo na Comédia

Embora os detalhes sobre a história permaneçam em segredo, a Netflix e Sandler têm garantido que a essência que tornou o primeiro filme tão memorável será preservada. Happy Gilmore, agora mais velho mas não necessariamente mais sábio, promete trazer mais caos e gargalhadas para os campos de golfe.

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A sequela de “O Maluco do Golfe” é mais um exemplo do alcance criativo de Sandler, que continua a equilibrar comédias absurdas com filmes mais dramáticos, como “Diamante Bruto”, enquanto se mantém como um dos atores mais bem pagos de Hollywood. A revista Forbes estimou os seus ganhos em 73 milhões de dólares em 2023, reafirmando o seu lugar no topo da indústria.

Quando Chega?

A Netflix apenas confirmou que a estreia será em 2025, deixando os fãs ansiosos por mais detalhes. Entretanto, o teaser promete uma comédia recheada de nostalgia e momentos hilariantes, pronta para conquistar uma nova geração de espectadores e agradar aos fãs de longa data.

Ben Stiller admite que fazer “Tempestade Tropical” hoje seria impossível

A sátira de Hollywood lançada em 2008, “Tempestade Tropical”, tornou-se um clássico da comédia, mas o seu criador e protagonista, Ben Stiller, revelou recentemente que o filme dificilmente seria produzido no ambiente atual. Em entrevista ao Collider, o ator e realizador destacou as dificuldades crescentes para criar obras de humor mais ousado.

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Uma comédia que desafiou os limites
“Tempestade Tropical” reuniu nomes de peso como Robert Downey Jr., Jack Black e até uma aparição memorável de Tom Cruise. A história segue um grupo de atores egocêntricos que, enquanto filmam um filme de guerra caríssimo no Sudeste Asiático, acabam a enfrentar vilões reais. O enredo irónico satiriza a indústria cinematográfica e o comportamento exagerado das estrelas de Hollywood.

Um dos elementos mais controversos foi a interpretação de Downey Jr. como Kirk Lazarus, um ator que, para interpretar um soldado negro, submete-se a uma cirurgia de “alteração de pigmentação”. Embora a intenção fosse criticar o narcisismo de atores que fariam qualquer coisa por um prémio, Stiller reconhece que o papel é considerado problemático nos dias de hoje. “Mesmo naquela época era arriscado, mas tentámos porque a piada era clara. Agora, não sei se teria coragem de o fazer”, admitiu.

Orçamento e contexto tornariam o filme inviável
Além das controvérsias, Stiller sublinhou que o orçamento do filme, que ultrapassou os 90 milhões de dólares, seria hoje um obstáculo difícil de superar. “Na altura, tivemos sorte em contar com o apoio de Steven Spielberg e da DreamWorks. Hoje, seria incrivelmente difícil justificar tal investimento numa comédia desse tipo.”

Uma reflexão sobre os limites do humor
A discussão em torno de “Tempestade Tropical” reflete as mudanças culturais e sociais que influenciam a produção cinematográfica. Para Stiller, a liberdade criativa tem sido limitada pelas sensibilidades contemporâneas, tornando a comédia um género cada vez mais difícil de explorar.

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Enquanto isso, o legado de “Tempestade Tropical” permanece como uma sátira ousada que marcou uma época, mas que talvez nunca tivesse visto a luz do dia no ambiente atual.


Ben Stiller Regressa para “Happy Gilmore 2” ao Lado de Adam Sandler

Os fãs da comédia desportiva “Happy Gilmore” têm agora um motivo para sorrir, pois Ben Stiller juntou-se oficialmente ao elenco de “Happy Gilmore 2”. Esta sequela do icónico filme de 1996 está a ser produzida pela Netflix, trazendo de volta Adam Sandler ao papel do irreverente golfista Happy Gilmore, numa história que promete arrancar gargalhadas e um toque de nostalgia.

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Stiller, que teve um papel hilariante no primeiro filme como Hal, o encarregado abusivo do lar onde vivia a avó de Happy, foi visto em fotos de bastidores com a sua famosa placa de identificação. A presença de Stiller marca um regresso esperado por muitos fãs, que se recordam bem do seu desempenho cómico. Juntam-se a ele Christopher McDonald, novamente no papel do rival Shooter McGavin, e Julie Bowen como Virginia Venit, o interesse amoroso de Happy.

A realização desta sequela está a cargo de Kyle Newacheck, conhecido pela sua colaboração frequente com Sandler, e o argumento foi escrito pelo próprio Sandler em conjunto com Tim Herlihy, seu colaborador de longa data. Além das personagens originais, “Happy Gilmore 2” trará novos rostos ao campo de golfe, como o comediante Nick Swardson, o realizador Benny Safdie, e até algumas surpresas, como o cantor Bad Bunny e a estrela da NFL Travis Kelce.

Sobre a história, Sandler revelou poucos detalhes, mas deixou uma pista intrigante: “O filme retoma com um Happy Gilmore mais velho, que já não joga há muito tempo. Passou por alguns problemas e está diferente, mas agora tenta colocar a sua vida nos eixos novamente”. Este vislumbre sugere um Happy mais maduro e possivelmente em busca de redenção, o que poderá dar uma nova camada ao humor físico e irónico que conquistou os fãs há quase três décadas.

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