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Frankenstein: Guillermo Del Toro diz que a Criatura de Jacob Elordi é “de uma beleza estonteante”

Um monstro diferente do que conhecemos

Guillermo Del Toro está prestes a estrear a sua versão muito aguardada de Frankenstein, e já deixou claro que o seu olhar sobre a icónica Criatura vai surpreender. Em entrevista à Entertainment Weekly, o realizador vencedor de três Óscares explicou que a interpretação de Jacob Elordi como o monstro é “de uma beleza estonteante, de uma forma quase sobrenatural”.

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Del Toro sublinha que não queria que a audiência sentisse que estava a ver “uma vítima de acidente remendada de forma descuidada”. Pelo contrário, o Criador — o Dr. Frankenstein — trata o seu projeto como a obra máxima da sua vida:

“Victor é tanto um artista como um cirurgião, e se sonhou com esta criatura toda a vida, ia fazê-la perfeita. Parece um recém-nascido, uma criatura de alabastro. As cicatrizes são belas, quase aerodinâmicas.”

Detalhes visuais da Criatura

Segundo Del Toro, a pele do monstro resulta de diferentes corpos, o que cria uma paleta de tons variados:

“As cores são pálidas, quase translúcidas. Dá a sensação de uma alma recém-nascida.”

Ou seja, longe da imagem clássica do ser grotesco e remendado, aqui temos um ser que mistura inocência, fragilidade e estranheza hipnótica.

Um elenco de luxo

Na nova adaptação, Oscar Isaac interpreta o brilhante — mas egocêntrico — Dr. Victor Frankenstein, cuja obsessão leva ao inevitável desastre. Jacob Elordi dá vida à Criatura, num papel que promete redefinir a forma como o público encara esta figura histórica do terror.

O filme tem estreia marcada para 17 de outubro em cinemas selecionados e 7 de novembro na Netflix, garantindo que também o público português poderá assistir à mais recente visão gótica de Del Toro.

Uma obsessão de infância

Na estreia mundial em Veneza, Del Toro confessou que este projeto é quase religioso para si:

“Desde criança, criado de forma muito católica, nunca percebi bem os santos. Mas quando vi Boris Karloff no ecrã, percebi o que era um santo ou um messias. Sigo esta criatura desde pequeno e esperei pelas condições certas, criativas e de escala, para reconstruir este mundo da forma como sempre imaginei.”

Com esta paixão e detalhe obsessivo, Del Toro promete nada menos do que a versão definitiva de Frankenstein para o século XXI.

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