
E se Chris Pratt e Millie Bobby Brown se juntassem numa aventura de ficção científica com robôs num universo distópico inspirado nos anos 90? A resposta chega com “Estado Elétrico”, o novo filme da Netflix realizado pelos irmãos Anthony e Joe Russo, que promete misturar ação, nostalgia e tecnologia numa narrativa cheia de camadas emocionais.
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A produção, que adapta a novela gráfica de Simon Stålenhag, estreou-se a 14 de março na plataforma de streaming e tem sido um dos lançamentos mais aguardados do ano.
Mas afinal, o que torna este filme especial? E será que a Netflix tem aqui um novo sucesso? 🎥✨
Uma Aventura Retro-Futurista com Toque de Nostalgia 🎞️🎶
O enredo de “Estado Elétrico” transporta-nos para um universo onde humanos e robôs coexistem, mas a relação entre ambos está longe de ser pacífica. Michelle (Millie Bobby Brown) é uma jovem orfã que parte numa jornada para reencontrar o irmão mais novo, que julgava morto. Pelo caminho, junta-se a Keats (Chris Pratt), um contrabandista desbocado mas bem-intencionado, que a acompanha nesta missão ao lado de dois robôs.
O próprio Chris Pratt reconhece semelhanças entre este filme e a saga “Guardiões da Galáxia”, principalmente na dinâmica de grupo e no humor. “É uma aventura com um grupo de desajustados, que tenta encontrar algo maior pelo qual valha a pena lutar. É uma narrativa sobre deixar o egoísmo de lado para proteger os outros”, explica o ator.
Já Millie Bobby Brown vê o filme de outra perspetiva. A atriz destacou que o maior desafio foi interpretar uma personagem em processo de luto:
“A Michelle está a passar por todas as fases do luto. Acredito que qualquer pessoa que tenha lidado com a perda vai identificar-se com ela. Esta é uma experiência muito emocional, com várias camadas.”
Anos 90 Distópicos – Cultura Pop e Tecnologia em Conflito 📺📟
Se em “Stranger Things”, Millie Bobby Brown explorou o universo dos anos 80, em “Estado Elétrico”, a ação decorre numa versão alternativa dos anos 90. A atriz teve de estudar a época e, curiosamente, inspirou-se no visual de Drew Barrymore para compor a personagem.
Chris Pratt, por outro lado, aproveitou a produção para mergulhar na nostalgia:
“Sou um filho dos anos 90! Foi incrível recordar a música e a moda dessa época.”
Curiosamente, apesar da estética noventista, a banda sonora recorre a clássicos de décadas anteriores, como Journey e The Clash, criando um contraste curioso com a época representada.
Mas a verdadeira questão do filme não é sobre nostalgia, mas sim sobre o impacto da tecnologia.
Millie Bobby Brown faz um alerta sobre o tema:
“A tecnologia pode ser incrível, mas também pode ser muito prejudicial, especialmente para os jovens. Este filme é um convite para refletirmos sobre isso.”
Chris Pratt, por sua vez, admitiu que luta contra o vício da tecnologia:
“Sou dolorosamente viciado no meu telemóvel. Muitas vezes dou por mim a perder horas em scroll infinito, sem ganhar nada com isso. É um problema real.”
Vale a Pena Ver “Estado Elétrico”? 🎬✅
Com uma narrativa que mistura ficção científica, aventura e emoção, “Estado Elétrico” posiciona-se como uma experiência cinematográfica envolvente e visualmente impressionante.
Se gostas de filmes como “Guardiões da Galáxia”, “Stranger Things” ou até “Blade Runner”, este filme pode ser uma ótima escolha para o teu próximo serão de cinema em casa.
A Netflix aposta forte nesta produção e o elenco de luxo, que além de Millie Bobby Brown e Chris Pratt inclui Stanley Tucci, Giancarlo Esposito e Ke Huy Quan, só reforça a promessa de qualidade.
📌 E tu, já viste “Estado Elétrico”? O que achaste do filme?
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