Sabrina Carpenter em Mamma Mia 3? Produtora alimenta rumores e fãs já dançam ao som dos ABBA 🎶💃

Terceiro capítulo da saga musical está em desenvolvimento — e a nova musa pode ter laços familiares com Donna, a personagem de Meryl Streep

É oficial: Mamma Mia! vai regressar ao grande ecrã. E se a notícia por si só já faz vibrar os corações dos fãs dos ABBA, há um nome em particular que está a incendiar as redes sociais — Sabrina Carpenter. A cantora e actriz norte-americana está a ser apontada como uma das potenciais protagonistas de Mamma Mia 3, e a produtora do franchise não esconde o entusiasmo com essa possibilidade.

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Em entrevista ao DeadlineJudy Craymer, mentora da saga cinematográfica baseada nas canções da icónica banda sueca, confirmou que o guião está fechado e que o terceiro filme está oficialmente em desenvolvimento:

“Sabemos o que queremos fazer com este filme — e vai acontecer.”

“Ela seria uma deusa”

Questionada directamente sobre Sabrina Carpenter, Craymer deixou o mistério no ar, mas com um sorriso (quase) revelador:

“Ela seria uma deusa, ou talvez tivesse alguma ligação familiar com a Donna. Tem uma semelhança impressionante com a Meryl Streep.”

Fica assim lançada a hipótese de Sabrina interpretar uma jovem parente da icónica Donna Sheridan, papel imortalizado por Streep nos dois primeiros filmes. Filha? Sobrinha? Reencarnação dançante? Os fãs que façam as apostas.

Amanda Seyfried aprova

Também Amanda Seyfried, que interpreta Sophie (filha de Donna), comentou a possibilidade numa entrevista à BBC News, admitindo que adoraria ver Sabrina no elenco.

“Se a Sabrina quiser ser minha filha no filme, está feito. Sou uma grande fã.”

E sobre as idades? Nada que preocupe o universo Mamma Mia!. Afinal, já tivemos Cher a interpretar a mãe de Meryl Streep no segundo filme, apesar de apenas três anos as separarem na vida real. Como disse o próprio entrevistador:

“A idade, neste universo, é quase irrelevante.”

Seyfried concordou: “Tens razão, isso não importa.”

ABBA no ADN (e nos concertos)

Sabrina Carpenter tem dado sinais mais do que evidentes de que respira ABBA. Nos seus concertos da digressão Short n’ Sweet, canta versões de Dancing Queen e Lay All Your Love on Me, já conheceu Björn Ulvaeus em Estocolmo e… deu nomes dos membros dos ABBA aos seus gatos. Sim, é esse nível de dedicação.

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O público parece pronto, a produção está em marcha e a música já toca ao fundo. Resta saber quando — e se — Sabrina Carpenter irá mesmo brilhar no ecrã com saltos no pontão, vestidos floridos e refrões inesquecíveis.

Here we go again…?

Kevin Spacey volta à realização com filme ligado a Portugal — e é um thriller sobrenatural com ex-estrelas de acção 👁️🎬

“Holiguards” marca o regresso do actor à cadeira de realizador após duas décadas. Projecto envolve produtora com raízes em Portugal

Kevin Spacey está de volta à realização. Depois de um longo afastamento do grande ecrã e de um conturbado processo judicial que o colocou no centro de várias polémicas, o actor norte-americano prepara-se para assinar a sua terceira longa-metragem como realizador, a primeira desde 2004.

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O projecto intitula-se “Holiguards” (título provisório) e foi filmado no México em 2023. Actualmente em fase de pós-produção, o filme está a ser desenvolvido com um orçamento a rondar os 10 milhões de dólares e é descrito pela Varietycomo um thriller de acção sobrenatural — com ambição de saga internacional.

Uma guerra mística e uma ligação portuguesa

A trama de Holiguards passa-se num futuro próximo, num mundo fragmentado por forças ocultas, onde duas facções guerreiras — Holiguards e Statiguards — lutam em segredo pelo destino da humanidade. No centro deste conflito, uma jovem descobre ser filha de dois líderes rivais e poderá ser a chave para terminar a guerra.

Entretanto, um estratega Statiguard prepara um ataque devastador a Paris, com uma arma nuclear e um exército de civis controlados mentalmente, alimentados por energia cósmica vinda de um portal interdimensional. Tudo isto, para despertar uma entidade ancestral chamada Prime. Sim, há aqui ecos de ficção científica à antiga, envoltos num véu místico e grandioso.

O filme conta com um elenco recheado de nomes conhecidos: Dolph LundgrenTyrese GibsonEric RobertsBrianna Hildebrand e Harry Goodwins. E, claro, o próprio Kevin Spacey entra em cena.

Mas há mais: o projecto tem ligação directa a PortugalHoliguards é produzido pela Elledgy Media Group, a primeira longa-metragem da empresa fundada por Elvira Gavrilova Paterson, empresária ucraniana radicada em Portugal. O nosso país surge, aliás, como um dos territórios envolvidos na produção, a par dos EUA e dos Emirados Árabes Unidos.

Spacey: entre absolvições e novas acusações

Holiguards surge num momento delicado da carreira de Spacey, que tenta reconstruir o seu percurso após uma série de acusações de assédio e agressão sexual. O actor foi absolvido em 2023 de nove acusações no Reino Unido, e um tribunal de Nova Iorque rejeitou uma acção civil de 40 milhões de dólares contra si em 2022.

No entanto, novas alegações surgiram em 2023, através do documentário “Spacey Unmasked”, da televisão britânica, no qual dez homens acusaram o actor de comportamento inapropriado. Spacey, hoje com 65 anos, nega todas as acusações.

Um regresso com ambição… e polémica

Apesar das controvérsias, Spacey regressa com um projecto que combina ficção científica, acção e simbolismo espiritual, apontando já para uma potencial franquia intitulada Statiguards vs. Holiguards. Resta saber como será recebido por um público dividido entre o talento reconhecido do actor e os episódios que marcaram negativamente o seu percurso recente.

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Por agora, a única certeza é esta: Kevin Spacey está de volta atrás e à frente das câmaras — e com Portugal discretamente envolvido na história.

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Rumores apontam para o futuro mutante do universo Marvel com Deadpool ao comando e… garras novas na equipa

O multiverso continua a abrir portas — e agora parece que está a formar-se uma nova equipa de mutantes no seio do Universo Cinematográfico da Marvel. Segundo informações avançadas pelo site Murphy’s MultiverseRyan Reynoldsnão vai apenas continuar a fazer piadas metatextuais como Deadpool — vai também liderar uma nova formação dos X-Men.

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E entre os membros desta nova equipa poderá estar… o próximo Wolverine.

A equipa X (sem Xavier?)

De acordo com as fontes do Murphy’s Multiversea Marvel Studios está a preparar uma nova formação mutante, pós-Deadpool & Wolverine, que estreará em Julho de 2024. O filme serviria de trampolim para um novo grupo, e Deadpool poderá assumir um papel de liderança mais activo — talvez mais próximo de uma versão “caótica” do Professor X do que da típica figura autoritária.

Mas o ponto mais curioso do rumor é mesmo a inclusão de um novo Wolverine. E não, não estamos a falar de Hugh Jackman. A Marvel quer introduzir uma versão alternativa ou mais jovem do icónico mutante com garras de adamantium, deixando a porta aberta para novas histórias — e, possivelmente, uma saga longa no MCU.

Quem são os outros membros?

A composição completa da equipa ainda não foi revelada, mas os rumores sugerem que esta nova formação poderá incluir personagens já vistos no MCU, vindos de outras realidades, bem como novos rostos do universo X-Men, como X-23, Colossus, Negasonic Teenage Warhead, entre outros. Espera-se que a Marvel mantenha o estilo irreverente de Deadpool, misturando acção, comédia e muita auto-referência.

Com Ryan Reynolds a encabeçar o projecto (e a produção), é seguro dizer que esta nova equipa não vai ser uma típica formação solene de heróis — mas sim um grupo mais… desgovernado.

Mutantes à solta no multiverso

A chegada oficial dos X-Men ao MCU tem sido uma das grandes questões pendentes desde a aquisição da 20th Century Fox pela Disney. Já vimos pequenas pistas em Ms. MarvelDoctor Strange in the Multiverse of Madness e Deadpool & Wolverine, mas uma equipa mutante “oficial” ainda está por surgir no novo cânone.

Se os rumores se confirmarem, esta poderá ser a forma ideal de introduzir uma nova geração de mutantes — com a bênção de Deadpool, claro está.

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Até lá, resta-nos aguardar por novidades da Marvel… e tentar adivinhar quem usará as garras a seguir.

Adeus ao homem dentro do boneco: morreu Ed Gale, o corpo por trás de Chucky 😢🔪

Actor norte-americano tinha 61 anos e ficou para sempre ligado ao cinema de terror como o icónico assassino de brincar

O cinema perdeu um dos seus rostos (e corpos) mais discretos mas inesquecíveis: Ed Gale, o ator que deu vida física ao infame Chucky em O Boneco Diabólico, morreu aos 61 anos. A notícia foi confirmada por fontes próximas ao site TMZ e destacada em vários meios de comunicação.

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Embora a voz marcante do brinquedo homicida tenha sido eternizada por Brad Dourif, foi Ed Gale quem esteve por trás das cenas mais intensas e físicas, vestindo o fato e dando corpo ao boneco que atormentou os pesadelos de milhões de espectadores desde 1988.

Muito mais do que Chucky

Ed Gale nasceu em 1963 e construiu uma carreira baseada sobretudo em papéis que exigiam destreza física e presença marcante, muitas vezes dentro de fatos elaborados ou personagens de tamanho reduzido. Para além do papel em Child’s Play, participou em outros filmes de culto como Howard the Duck (1986), onde interpretou o protagonista, e em Spaceballs (1987), a paródia sci-fi de Mel Brooks, onde voltou a vestir um fato de personagem.

No entanto, foi com Chucky que ficou imortalizado no imaginário colectivo. Em Child’s Play (1988) e na sequela Child’s Play 2 (1990), Gale contracenou com um elenco humano enquanto encarnava a expressão demoníaca da bonecada assassina — numa era pré-CGI, onde tudo dependia do talento e presença dos atores físicos.

Uma presença pequena, um legado gigante

Gale viveu com uma forma de nanismo que influenciou o tipo de papéis que lhe eram oferecidos, mas nunca permitiu que isso limitasse a sua ambição. Trabalhou também em televisão, com aparições em séries como My Name Is Earl e The Drew Carey Show.

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Apesar de nunca ter tido um papel de protagonista “convencional”, Ed Gale tornou-se uma lenda silenciosa de Hollywood, especialmente no cinema de terror e ficção científica dos anos 80 e 90. O seu contributo é reconhecido por fãs e profissionais, e a sua morte deixa um vazio entre os verdadeiros amantes do género.

A morte e a memória

Segundo informações disponíveis, Ed Gale faleceu em sua casa em Los Angeles. Ainda não foram reveladas as causas da morte, mas sabe-se que lutava há algum tempo com problemas de saúde.

A sua morte foi lamentada nas redes sociais por fãs e colegas, que destacaram a sua dedicação e talento num nicho do cinema que muitas vezes é negligenciado, mas que exige tanto (ou mais) do que qualquer grande papel de protagonista.

Num mundo de efeitos digitais e personagens animadas por computador, Ed Gale representava a magia prática do cinema artesanal — aquele onde o terror vinha de uma combinação real entre actor, fato e iluminação.

O sogro que virou argumento: Wes Anderson inspirou-se na família para criar The Phoenician Scheme

Realizador revelou que a ideia para o novo filme nasceu de uma conversa sobre esquemas duvidosos… à moda antiga

Wes Anderson tem um novo filme a caminho — e, como sempre, o título é tão peculiar quanto promissor: The Phoenician Scheme. O que não sabíamos até agora é que o argumento nasceu de uma fonte muito pessoal: o sogro do realizador.

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Numa entrevista à revista Variety, Anderson revelou que a semente do guião surgiu de histórias contadas pelo pai da sua mulher, Juman Malouf, sobre “velhos esquemas económicos com nomes pomposos que ninguém percebe totalmente”. E foi assim que nasceu a ideia para o título e enredo do próximo projeto.

“Ele falava muito sobre esquemas que pareciam saídos de um livro de História — como o Esquema Fenício — e aquilo ficou-me na cabeça”, explicou Anderson.

Um título que parece economia… mas é 100% Wes Anderson

Embora ainda pouco se saiba sobre o enredo de The Phoenician Scheme, o nome remete tanto para estratégias económicas ancestrais como para as habituais obsessões estéticas do realizador: mistério, ironia, e um charme retro muito próprio.

Anderson confirmou que o filme será uma espécie de thriller cómico e que já está a ser rodado na Europa. E claro, o elenco é aquilo que já esperaríamos: uma constelação de nomes habituais do seu universo. Bill Murray, Tilda Swinton, Willem Dafoe e Jason Schwartzman já foram confirmados — sim, está tudo bem no mundo andersoniano.

Entre a comédia e o golpe

Apesar do tom algo misterioso, tudo indica que o argumento vai explorar um esquema económico com contornos burlescos, e provavelmente cheio de equívocos, personagens bizarras e diálogos absurdamente eloquentes — um clássico Anderson, portanto.

Ainda sem data oficial de estreia, The Phoenician Scheme deverá chegar aos cinemas em 2025, possivelmente com estreia em Cannes — o festival onde o realizador é sempre recebido como um velho amigo com fato de riscas e penteado imaculado.

Família, inspiração e ironia

Não é a primeira vez que Wes Anderson recorre à vida pessoal para construir os seus mundos. Mas neste caso, o gesto é particularmente enternecedor — e irónico: transformar o sogro em musa para um filme sobre esquemas engenhosos parece ser algo que apenas ele poderia fazer com tanto estilo.

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Até lá, os fãs terão de esperar com paciência (e talvez rever The Grand Budapest Hotel pela milésima vez) para ver que espécie de “esquema fenício” nos espera. Mas uma coisa é certa: quando se trata de Wes Anderson, o golpe nunca é baixo — é simétrico, colorido e passado a 24 fotogramas por segundo.

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Actriz de Sex and the City lança colecção com obras premiadas — e quer pôr o mundo a ler como nunca

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Sarah Jessica Parker trocou os saltos altos por prateleiras cheias de livros — e com estilo, como seria de esperar. A actriz e produtora, eternamente ligada à personagem Carrie Bradshaw, acaba de anunciar o lançamento de um novo selo literário em parceria com a Zando, e a estreia será com um peso-pesado: um vencedor do Booker Prize.

O selo chama-se SJP Lit (sim, claro que tem as iniciais dela!) e vai lançar em Setembro The Seven Moons of Maali Almeida, de Shehan Karunatilaka, vencedor do Booker em 2022. A obra é descrita como um misto de sátira política, mistério sobrenatural e comentário social, passada no Sri Lanka dos anos 90.

“Sou uma leitora apaixonada”: Parker em modo editora

Esta não é uma brincadeira de celebridade entediada. Sarah Jessica Parker tem um percurso consistente no mundo literário. Já tinha lançado um clube do livro na época dourada do Instagram, trabalhou com editoras como a Hogarth Press, e é conhecida por recomendar títulos menos óbvios mas de grande qualidade.

“Sou uma leitora apaixonada. Ler é uma parte essencial da minha vida, e sempre sonhei partilhar os livros que me tocam com mais pessoas”, declarou Parker em comunicado. E, pelos vistos, agora está mesmo a levar essa missão a sério — com direito a selo, edição cuidada e, claro, muita atenção ao pormenor.

Do ecrã para as livrarias — e de volta ao prestígio

A escolha de abrir o catálogo com The Seven Moons of Maali Almeida não é inocente. É uma obra densa, literária, que mistura humor negro com crítica política e reflexões sobre a vida e a morte — e que foi aclamada internacionalmente. A aposta mostra que SJP não está apenas interessada em livros “fofinhos” de aeroporto, mas em literatura com substância.

A actriz espera usar a sua visibilidade para destacar autores internacionais e obras que, de outro modo, poderiam passar despercebidas no mercado norte-americano. Segundo a Variety, já há outros títulos planeados para o catálogo, incluindo autores emergentes e clássicos modernos.

Parker, a influenciadora literária que não sabíamos que precisávamos

Se Carrie Bradshaw era obcecada por sapatos, Sarah Jessica Parker parece estar obcecada por livros — e ainda bem. Numa era em que muitas figuras públicas lançam marcas de tudo e mais alguma coisa, ver alguém apostar na literatura como acto de paixão e curadoria é, francamente, refrescante.

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Resta saber se os fãs trocarão as caixas de sapatos por estantes. Mas uma coisa é certa: com Sarah Jessica Parker ao leme, o mundo editorial ficou muito mais fashionably literate.

Kevin Costner responde a polémica sobre cena de violação em Horizon 2

Dupla de acção alega que não foi devidamente informada. Realizador nega categoricamente: “É falso”

O segundo capítulo da ambiciosa saga Horizon, realizado por Kevin Costner, está envolto em polémica após uma denúncia feita por uma dupla de acção (stuntwoman) que participou numa cena de violação para o filme Horizon: An American Saga – Chapter 2. A notícia foi avançada pela revista Rolling Stone e causou impacto imediato no meio cinematográfico.

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De acordo com o artigo, a profissional afirma que não foi devidamente informada sobre a natureza da cena que teria de interpretar, tendo sido inicialmente descrita apenas como uma “cena de sexo com nudez parcial”. No entanto, ao chegar ao local de rodagem, apercebeu-se de que se tratava de uma cena de violação gráfica, o que a deixou em choque e desconfortável.

Costner nega com firmeza

Em resposta, Kevin Costner emitiu um comunicado à Variety, onde nega qualquer irregularidade na produção:

“Essa história é falsa. Nenhuma cena foi filmada sem o consentimento e o total conhecimento de todas as pessoas envolvidas. Nunca permitiria que alguém fosse colocado numa situação desconfortável ou mal informada.”

O realizador, que também protagoniza e financia parte do projecto, sublinha que todos os procedimentos foram seguidosde acordo com os padrões profissionais da indústria, incluindo a presença de um coordenador de intimidade e a prévia aprovação de todas as cenas delicadas pelos participantes.

A denúncia levanta preocupações

Segundo a publicação, a dupla de acção terá alegado que não teve oportunidade de discutir o conteúdo real da cena antes da rodagem, sentindo-se pressionada a continuar apesar do desconforto. O caso levanta novamente questões sobre transparência nos bastidores, o papel dos coordenadores de intimidade e os limites éticos na representação de violência sexual em cinema.

A Warner Bros., responsável pela distribuição de Horizonainda não reagiu publicamente à polémica.

Impacto antes da estreia

A controvérsia surge a poucos meses da estreia de Horizon: Chapter 2, agendada para 16 de Agosto de 2025 nos Estados Unidos. A saga é um projecto pessoal de Kevin Costner, que regressou à realização e investiu recursos próprios numa narrativa épica sobre o Velho Oeste, dividida em várias partes.

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Este episódio pode vir a afectar a recepção crítica e comercial do filme — num contexto em que a indústria está cada vez mais atenta à forma como cenas sensíveis são abordadas e à segurança dos profissionais envolvidos nas produções.

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E se Peter Parker tivesse de enfrentar… o Hulk? Mas não o simpático de óculos. O selvagem.

É oficial: entrámos novamente no território dos rumores que abanam o multiverso. O mais recente diz respeito a Spider-Man 4 — agora com o subtítulo Brand New Day — e traz uma teoria que promete dividir fãs: o vilão do novo filme do Homem-Aranha poderá ser ninguém menos do que o Hulk. Mas não o “Professor Hulk” pacífico dos últimos tempos… estamos a falar do Savage Hulk. Sim, o Hulk descontrolado. O monstro.

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Hulk contra Homem-Aranha? Está na hora de reforçar a teia

De acordo com vários insiders que partilharam informações no X (antigo Twitter), o filme que tem estreia marcada para 31 de Julho de 2026 nos EUA poderá contar com o alter ego mais agressivo de Bruce Banner como antagonista. E não se trata apenas de uma participação especial — fala-se mesmo de um dos principais vilões da história.

Este Savage Hulk é bem diferente da versão racional e civilizada que vimos em Avengers: Endgame. Trata-se de uma faceta primitiva, destrutiva e quase imparável do personagem — o que, convenhamos, torna as coisas bastante complicadas para o nosso amigo da vizinhança, por mais ágil que seja.

Mas como é que o Hulk ficou assim?

A grande questão, claro, é: como é que passamos do Hulk zen ao Hulk selvagem? As teorias apontam para a inevitável carta mágica do MCU — o multiverso. Pode tratar-se de uma versão alternativa do personagem, ou até de uma mutação do Bruce Banner que conhecemos, motivada por eventos ainda desconhecidos.

A juntar-se à confusão, na sizzle reel mostrada recentemente pela Disney — uma espécie de prévia com vários vislumbres do filme — foram também sugeridos os nomes de TombstoneScorpion e Boomerang como possíveis vilões. Um verdadeiro buffet de adversários para Peter Parker, que terá de andar com olhos na nuca (e nas naves multiversais).

Uma nova fase antes do caos dos Vingadores

Este Spider-Man 4 estreia antes dos próximos dois capítulos da saga dos Vingadores: Avengers: Doomsday (18 de Dezembro de 2026) e Avengers: Secret Wars (17 de Dezembro de 2027). Ou seja, o filme pode funcionar como ponte crucial para os grandes acontecimentos cósmico-cataclísmicos que se avizinham.

A confirmar-se o envolvimento do Hulk como vilão, estaremos perante uma jogada arriscada, mas também ousada. Afinal, o MCU está a tentar reinventar-se e reacender o entusiasmo, e uma luta titânica entre o aracnídeo favorito de todos e o monstro mais poderoso da Marvel seria, no mínimo, um bom motivo para encher salas de cinema.

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Resta saber se este rumor se confirma ou se é apenas mais uma jogada de fumo para manter os fãs a roer as unhas. Até lá, que comecem as especulações e os memes.

A Última Cena de Presley Chweneyagae: morreu o inesquecível protagonista de Tsotsi

Tinha 40 anos e deixou uma marca eterna no cinema com um único filme que conquistou o mundo

Presley Chweneyagae, o jovem rebelde com olhos tristes que nos comoveu em Tsotsi, morreu aos 40 anos. A notícia foi confirmada pela sua agência, MLASA, que lamentou a perda de “uma das vozes mais autênticas do cinema africano”. A data e as circunstâncias da morte não foram divulgadas, mas a tristeza, essa, espalhou-se rápido entre quem nunca esqueceu o impacto daquele rapaz sul-africano que, com apenas 19 anos, protagonizou um filme que marcou uma geração.

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O filme que mudou tudo — e que não precisava de feitiçaria

Lançado em 2005, Tsotsi venceu o Óscar de Melhor Filme Internacional e entrou diretamente para os livros de história: foi o primeiro filme africano não falado em francês a vencer na categoria. Até hoje, continua a ser o único vencedor da África do Sul nesta categoria.

Filmado no coração de Soweto, Tsotsi seguia a vida de um jovem criminoso, perdido entre violência e sobrevivência, que vê a sua vida virar do avesso ao encontrar um bebé no banco de trás de um carro que acabara de roubar. Este acontecimento — simples e brutal — desencadeia uma transformação interior notável. O delinquente frio e impiedoso começa a revisitar a infância esquecida, redescobre o seu nome verdadeiro (David), e descobre a compaixão escondida debaixo da carapaça. Tudo isto foi interpretado com uma intensidade rara por Presley Chweneyagae.

Um talento que não seguiu o caminho de Hollywood

Ao contrário do realizador Gavin Hood, que após o Óscar se lançou em grandes produções como X-Men Origens: Wolverine, Chweneyagae não teve uma carreira internacional fulgurante. Continuou a trabalhar no teatro — a sua paixão de origem — e participou em algumas produções locais. Fez também uma breve aparição no filme Mandela: Longo Caminho Para a Liberdade (2013), protagonizado por Idris Elba.

Mas mesmo que o estrelato internacional nunca tenha acontecido, o impacto de Tsotsi e da sua prestação ficou selado. O filme era baseado num conto de Athol Fugard, dramaturgo sul-africano conhecido pela luta contra o apartheid, que morreu em março deste ano. Fugard criou uma história onde todos os atores vinham de bairros pobres — e Presley era um deles.

O miúdo chamado Presley (sim, por causa do Elvis)

Presley cresceu em Soweto e foi a sua mãe quem o matriculou em aulas de teatro, temendo que ele se envolvesse com gangues. O nome? Uma homenagem ao seu ídolo, Elvis Presley. Quando foi filmado Tsotsi, Presley tinha a mesma idade da sua personagem: 19 anos. “É uma história sobre esperança, sobre perdão e sobre os problemas que enfrentamos como sul-africanos: SIDA, pobreza e criminalidade”, disse o ator numa entrevista em 2006, com uma maturidade que o destacava entre os seus pares.

Reações e despedidas

Terry Pheto, que interpretava Miriam em Tsotsi, expressou nas redes sociais a sua consternação. “Estou chocada e triste com a notícia do falecimento repentino do Presley. Partilhámos um momento inesquecível quando ganhámos o Óscar. É um momento que guardarei para sempre.”

Presley Chweneyagae pode não ter enchido o mundo com dezenas de papéis, mas bastou-lhe um. Tsotsi continua a ser uma referência no cinema internacional, um testemunho da força da narrativa africana e do poder transformador do cinema. Presley despede-se cedo, mas deixa para trás uma performance que permanecerá na memória de todos os que alguma vez viram aquele rapaz endurecido aprender a amar.

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Obi-Wan Kenobi: A Origem Mais Insólita da Galáxia — Confirmada Após 33 Anos


🪐 Stewjon: O Planeta Nascido de uma Piada

Durante uma entrevista em 2010 no evento Star Wars Celebration V, George Lucas foi questionado por Jon Stewart sobre o planeta natal de Obi-Wan Kenobi. Com o seu humor característico, Lucas respondeu que Obi-Wan vinha de “Stewjon”, uma combinação dos nomes “Stewart” e “Jon” . Embora inicialmente dita em tom de brincadeira, a resposta foi posteriormente oficializada no cânone de Star Wars, com Stewjon sendo reconhecido como o planeta natal do Mestre Jedi . 

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📺 O Retorno de Obi-Wan em “Ahsoka”

A segunda temporada da série “Ahsoka”, prevista para 2026, promete explorar mais profundamente as origens de Obi-Wan Kenobi. Com flashbacks ambientados durante as Guerras Clónicas, os fãs poderão conhecer mais sobre a juventude de Obi-Wan e a sua relação com Anakin Skywalker . Esta abordagem permitirá uma compreensão mais rica do personagem e do seu desenvolvimento ao longo da saga. 

🧙‍♂️ George Lucas e a Evolução de Obi-Wan

George Lucas sempre teve uma visão clara para Obi-Wan Kenobi, concebendo-o como o mentor de Luke Skywalker. Inicialmente, Lucas planeava que Obi-Wan continuasse a treinar Luke em “O Império Contra-Ataca”, mas decidiu que a morte de Obi-Wan em “Uma Nova Esperança” seria mais impactante para a narrativa . Esta decisão permitiu que Obi-Wan se tornasse uma figura espiritual, guiando Luke mesmo após a morte. 

🧩 Curiosidades do Cânone

  • Stewjon é descrito como um planeta com atmosfera respirável e paisagens predominantemente cobertas de relva. 
  • Obi-Wan foi levado de Stewjon ainda criança para ser treinado como Jedi, o que explica a sua fraca ligação ao planeta natal. 
  • O planeta também é mencionado em materiais do universo expandido, como nos quadrinhos da Marvel.

🌌 Conclusão

A revelação do planeta natal de Obi-Wan Kenobi como sendo Stewjon é um exemplo fascinante de como o universo de Star Wars continua a evoluir, incorporando até mesmo momentos de humor do seu criador. Com a promessa de novas explorações do passado de Obi-Wan na próxima temporada de “Ahsoka”, os fãs têm muito a antecipar nesta galáxia muito, muito distante.

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Vingadores: Doomsday — Ou Como Perder Uma Semana de Vida Para Perceber Um Filme

🦸‍♂️ Alerta para todos os aspirantes a super-heróis: tragam mantimentos, carregadores de telemóvel e possivelmente um psicólogo. Vai ser preciso.

“Avengers: Doomsday” é o novo titã da Marvel, aquele que promete juntar tudo o que conhecemos, amamos e… esquecemos porque já passaram 15 anos e ninguém consegue acompanhar esta saga sem um Excel. A pergunta do momento, que ecoa pelas redes sociais como o grito de guerra do Capitão América: Quantos filmes e séries tenho de ver para perceber o raio deste novo filme?

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A resposta é curta: demasiados.

A resposta longa: 35 horas, 2.100 minutos, possivelmente um divórcio e o agravamento da sua miopia.

O Novo Recrutamento da Marvel: Ver Filmes é Agora um Emprego a Tempo Inteiro

A Marvel, sempre generosa, compilou uma pequena lista de “essenciais” para quem quiser perceber o que se vai passar em Avengers: Doomsday. E quando dizemos “pequena”, queremos dizer que cabe num USB de 64GB. Prepare-se para rever os X-Men (sim, os velhos, os novos, os recauchutados), Loki em dose dupla, a nova Capitã América, o Deadpool a gritar com o Wolverine, o Shang-Chi a dançar com anéis místicos, a Marvel de Brie Larson a tentar convencer-nos outra vez… e claro, os Quatro Fantásticos antes mesmo de o filme sair. Tudo isto com cameos de personagens que só aparecem se viu uma série que foi cancelada ao fim de três episódios no Disney+.

Robert Downey Jr. volta… mas não como pensa

Sim, Tony Stark está de volta, mas num daqueles twists Marvel com assinatura em letras garrafais: ele será… o Doutor Destino.

Ou seja, passou de playboy filantropo a ditador da Latvéria. Não é propriamente uma evolução profissional típica, mas numa economia instável nunca se sabe. Uma coisa é certa: vai ser divertido vê-lo a dar sermões de armadura nova em folha enquanto tenta destruir universos paralelos por motivos ainda por explicar.

O Efeito “Teste de Paternidade Cinemático”

Se antigamente bastava ver Iron Man e Vingadores para perceber quem era quem, agora a experiência Marvel parece um daqueles programas de tribunal onde cada novo episódio revela mais uma ligação de parentesco improvável. “Ah! Este personagem é filho daquele que apareceu em Thor: Love and Thunder, mas que namorava com a irmã do vilão de Doctor Strange 2, que morreu mas não morreu porque voltou em What If…?.”

É isto. A Marvel virou uma árvore genealógica com superpoderes.

Conclusão? Vem aí uma obra monumental… se conseguir chegar até ela

“Avengers: Doomsday” quer ser o novo Endgame, mas com menos despedidas emotivas e mais confusão existencial. Vai ser grande, vai ser caro, e vai ser, muito provavelmente, espectacular. Mas antes de entrar na sala de cinema, prepare-se: há um curso intensivo de 6 dias e noites, com direito a intervalo para refeições e banho (se for mesmo necessário).

A pergunta legítima continua a ser: vale a pena tanto esforço?

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A resposta mais honesta: depende da quantidade de pipocas e paciência que tiver.

🎬 Do mundo dos jogos para o grande ecrã: “Elden Ring” ganha adaptação cinematográfica

A aclamada produtora A24 confirmou que está a desenvolver uma adaptação cinematográfica live-action do videojogo “Elden Ring”, com realização e argumento a cargo de Alex Garland, conhecido por obras como “Ex Machina” e “Annihilation”.

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O projeto é uma colaboração entre a A24, a Bandai Namco Entertainment e a FromSoftware, com produção de Peter Rice, Andrew Macdonald, Allon Reich, George R. R. Martin e Vince Gerardis.  


🗺️ Uma jornada épica nas “Lands Between”

Lançado em fevereiro de 2022, “Elden Ring” é um RPG de ação em mundo aberto, desenvolvido pela FromSoftware e publicado pela Bandai Namco. O jogo transporta os jogadores para as “Lands Between”, um mundo sombrio e mágico, onde assumem o papel de um “Tarnished” em busca de restaurar o Elden Ring e tornar-se o novo Elden Lord. Com mais de 30 milhões de cópias vendidas, tornou-se um dos jogos mais bem-sucedidos de todos os tempos.  


🎥 O desafio de adaptar uma narrativa não linear

A adaptação de “Elden Ring” para o cinema apresenta desafios únicos, dada a sua narrativa fragmentada e dependente da exploração do jogador. Garland, conhecido por explorar temas complexos e atmosferas imersivas, é visto como uma escolha adequada para transpor a essência do jogo para o grande ecrã.  

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🗓️ Lançamento e expectativas

Ainda não há data de estreia anunciada para o filme de “Elden Ring”. No entanto, a confirmação do projeto já gerou grande expectativa entre os fãs do jogo e do realizador. Com a colaboração de nomes como George R. R. Martin e a experiência de Garland em narrativas complexas, espera-se uma adaptação que honre o legado do jogo.

✈️ “Top Gun 3”: História Definida e Pronta para Descolar

Christopher McQuarrie, colaborador de longa data de Tom Cruise, revelou que a história de “Top Gun 3” já está delineada. Em entrevista ao podcast “Happy Sad Confused”, McQuarrie mencionou que a ideia surgiu rapidamente após uma proposta do coargumentista Ehren Kruger. Embora ainda não esteja confirmado como realizador, McQuarrie expressou interesse em capturar o estilo visual de Tony Scott, diretor do filme original de 1986.  

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🕺 Les Grossman: O Retorno do Produtor Mais Excêntrico de Hollywood

Tom Cruise está em conversações para reprisar o papel de Les Grossman, o produtor irreverente de “Tropic Thunder”. McQuarrie confirmou que ambos estão a desenvolver ideias para um possível spin-off centrado neste personagem, destacando que as discussões têm sido criativas e promissoras.  

🏁 “Dias de Tempestade 2”: Acelerando para uma Nova Corrida

Após o sucesso de “Top Gun: Maverick”, Cruise e McQuarrie estão a considerar uma sequela para “Dias de Tempestade” (1990). McQuarrie revelou que a premissa surgiu quase instantaneamente após refletir sobre a receção positiva de “Maverick”, indicando que o projeto está em fase de desenvolvimento.

🔥 Cruise e McQuarrie: Uma Parceria em Alta Velocidade

Com “Missão: Impossível – A Sentença Final” a marcar o possível fim da jornada de Cruise como Ethan Hunt, o ator parece focado em revitalizar personagens icónicos do seu repertório. A colaboração contínua com McQuarrie promete trazer novas emoções aos fãs, combinando ação intensa com narrativas envolventes. 

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Patrick Stewart regressa ao comando… agora num DeLorean elétrico

O eterno Capitão Picard lidera a nova campanha futurista da DeLorean

Sir Patrick Stewart, conhecido mundialmente como o Capitão Jean-Luc Picard de Star Trek, voltou a assumir o leme — desta vez, não de uma nave estelar, mas sim do relançamento do icónico DeLorean. Num anúncio intitulado “DeLorean – Next Frontier”, Stewart empresta a sua voz e presença para apresentar o Alpha5 EV, o primeiro novo modelo da marca em mais de 40 anos.  

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O vídeo promocional começa com uma música reminiscentemente espacial e a mensagem “Target acquired. Location: Mars”, seguida por um DeLorean a atravessar a superfície vermelha do planeta. Stewart, sentado numa ponte de comando futurista, declara:

“Dizem que a melhor forma de prever o futuro é criá-lo. E assim, após décadas, encontramo-nos perante a evolução da ciência automóvel, onde a inovação encontra um ícone. O sonho continua enquanto uma nova fronteira nos espera.”


⚡ Alpha5 EV: o regresso do ícone com tecnologia de ponta

O Alpha5 EV mantém o design clássico das portas em asa de gaivota, agora combinado com uma plataforma totalmente elétrica. Além disso, a DeLorean está a introduzir um sistema de reservas baseado em blockchain, permitindo que entusiastas adquiram “build slots” tokenizados para o Alpha5 EV. Estes tokens, disponíveis por $2.500 em USDC, garantem uma posição na fila de produção e podem ser negociados entre utilizadores.  

Com esta iniciativa, a DeLorean pretende redefinir a experiência de aquisição de veículos, oferecendo transparência, segurança e uma abordagem futurista ao mercado automóvel. A colaboração com Stewart reforça a ligação entre o legado da marca e a inovação tecnológica, apelando tanto a fãs de ficção científica como a entusiastas de automóveis. 

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Tradução em Português do filme:

” Eles dizem que a melhor forma de prever o futuro é cria-lo. E então, depois de décadas, encontramo-nos em frente à evolução da ciência automotiva, a inovação encontra um icon. O Sonho continua enquanto uma nova fronteira aguarda…Onde a DeLorean Aguarda!”

🎬 The Salt Path: Gillian Anderson e Jason Isaacs dão rosto à crise da habitação no Reino Unido

Filme baseado em memórias reais alerta para o crescimento do sem-abrigo e a dignidade na adversidade

A actriz Gillian Anderson fez um alerta contundente: a crise de sem-abrigo no Reino Unido “vai piorar” — sobretudo se o país entrar em recessão. As declarações foram feitas no contexto de The Salt Path, filme onde interpreta uma mulher que, a par do marido (interpretado por Jason Isaacs), enfrenta a perda de tudo: casa, estabilidade e saúde.

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O filme adapta o livro de memórias de Raynor Winn, sucesso literário de 2018 que passou quase dois anos na lista de bestsellers do Sunday Times e vendeu mais de um milhão de cópias.


🥾 Uma caminhada de 630 milhas contra o desespero

Em The Salt Path, Ray e Moth são forçados a abandonar a sua quinta depois de uma acção judicial e vêem-se, com um diagnóstico terminal à perna, a dormir ao relento. Sem apoio do Estado, pegam numa tenda e duas mochilas e partem à descoberta do South West Coast Path, caminhando 630 milhas ao longo da costa de Somerset, Devon, Dorset e Cornualha.

A viagem torna-se uma meditação sobre a resistência, a natureza e o amor — com a própria paisagem a assumir um papel central, como explica Gillian Anderson: “A natureza tornou-se um terceiro personagem do filme.”

Jason Isaacs partilha essa visão, revelando que Raynor Winn o surpreendeu ao dizer: “Não é apenas a natureza, é o caminho. Aquele caminho.”

🏠 Um drama que reflecte o presente

Num Reino Unido onde uma em cada 200 famílias vive em situação de sem-abrigo, segundo dados recentes do Financial Times, a mensagem do filme não podia ser mais urgente.

Anderson afirma que a realidade nas ruas britânicas mudou radicalmente nos últimos anos, e que agora se aproxima daquilo que costumava ver em Vancouver ou na Califórnia. Já Isaacs destaca que espera que o filme ensine o público a olhar novamente — e com compaixão — para quem vive nas margens.


🎥 Filmado no terreno — e com impacto real

Rodado em 2023 nos próprios locais descritos nas memórias, o filme beneficia da beleza natural da costa britânica, mas sem nunca romantizar a precariedade dos seus protagonistas. Pelo contrário: o filme é um lembrete brutal e poético de que a dignidade pode sobreviver à exclusão.

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The Salt Path estreia nas salas de cinema do Reino Unido a 30 de Maio de 2025, com distribuição internacional ainda por anunciar.

“Não estou mais em negação”: Barry Keoghan revela vício, trauma e redenção

O ator irlandês Barry Keoghan revelou recentemente a sua luta contra o vício em drogas, uma batalha profundamente enraizada na sua infância marcada por tragédias familiares. Em entrevistas recentes, Keoghan partilhou que perdeu a mãe devido ao vício em heroína quando tinha apenas 12 anos. Após a morte da mãe, ele e o irmão passaram por 14 casas de acolhimento antes de serem criados pela avó. O ator também mencionou que perdeu outros membros da família, incluindo o pai, dois tios e um primo, devido ao abuso de substâncias.  

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Apesar de se tornar pai em 2022, Keoghan admitiu que continuou a lutar contra o vício. Ele reconheceu que a curiosidade o levou a experimentar drogas, mesmo sabendo dos riscos envolvidos. Em declarações, afirmou: “Não estou mais em negação. Entendo que tenho um vício e sou um viciado.”  

Keoghan também falou sobre as pressões de Hollywood e como isso contribuiu para o seu consumo de drogas. Ele revelou que tem cicatrizes físicas como resultado do uso de substâncias. No entanto, agora sente-se em paz, presente e responsável pela sua vida. O ator expressou gratidão pelo apoio recebido durante o processo de reabilitação, destacando a importância de aceitar o vício para iniciar a recuperação. 

Além de abordar o seu passado, Keoghan está focado no futuro, incluindo o seu papel como Ringo Starr nos próximos filmes biográficos dos Beatles dirigidos por Sam Mendes.  

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A coragem de Barry Keoghan em partilhar a sua história serve como um lembrete poderoso da importância da aceitação, do apoio e da recuperação na luta contra o vício.

👗 Juliette Binoche encerra Cannes 2025 com estilo descontraído e elegância à francesa

A presidente do júri surpreendeu na cerimónia de encerramento com um visual inesperado, depois de doze dias de moda arrojada e sofisticada na Croisette

Juliette Binoche, uma das figuras mais queridas e respeitadas do cinema europeu, voltou a provar que o seu estilo é tão versátil quanto o seu talento. Na cerimónia de encerramento do Festival de Cannes 2025, que decorreu no dia 24 de Maio, a actriz e presidente do júri apresentou-se com um visual inesperado: descontraído, desportivo, mas irrepreensivelmente elegante.

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🧥 Um look “chic casual” para fechar com leveza

Para a grande noite, Binoche optou por uma longa saia plissada azul noite, salpicada de pérolas e pequenos cristais. A peça foi complementada por um cinto preto com fivela prateada, a evocar os mesmos tons dos detalhes da saia.

O destaque maior, no entanto, foi o inesperado bomber com capuz, da mesma cor da saia, que cobria um t-shirt branco com gola vermelha — uma combinação ousada e confortável que desafiou os códigos formais habituais da passadeira vermelha. As mangas do casaco foram arregaçadas até aos cotovelos, conferindo à actriz um ar ligeiramente desportivo, quase irreverente, sem perder classe.

No que toca a acessórios, minimalismo absoluto: apenas uns pequenos brincos prateados. Sem relógio. Sem pulseiras. Sem pretensões.


🎨 Cores, texturas e assinatura: o estilo de uma presidente com personalidade

Ao longo das doze noites do festival, Juliette Binoche mostrou-se entusiasta pelas cores ousadas e pelos contrastes. Vestiu Jacquemus em tons de amarelo manteiga, arrasou com um conjunto Gucci que misturava vermelho vivo, verde e roxo, e brilhou com um clássico vestido de seda escarlate no jantar de abertura.

Mas foi no dia 13 de Maio, durante a cerimónia de abertura do festival, que encantou todos os presentes com uma vestido branco imaculado da Dior, a lembrar os tempos de Trois Couleurs: Bleu, onde se afirmou como um ícone do cinema europeu.


✨ Aos 61, estilo intacto — e autoridade incontestada

Juliette Binoche encerrou Cannes 2025 como o começou: com graça, confiança e autenticidade. A sua escolha de roupas revelou não só sensibilidade estética, mas também uma recusa em se submeter às convenções do que “deve” vestir uma presidente do júri. Como sempre, fez à sua maneira. E brilhou.

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Margaret Qualley lidera elenco de luxo em filme que mistura humor negro, culto religioso e romance lésbico

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Ethan Coen, conhecido pelo seu trabalho com o irmão Joel, regressa ao Festival de Cannes com Honey Don’t!, uma comédia noir que marca a sua segunda longa-metragem a solo. O filme, protagonizado por Margaret Qualley, Aubrey Plaza e Chris Evans, teve a sua estreia mundial na secção de Sessões da Meia-Noite do festival, recebendo uma ovação de pé de 6,5 minutos.  


🕵️‍♀️ Uma detective privada em terras áridas

Em Honey Don’t!, Margaret Qualley interpreta Honey O’Donahue, uma detective privada de língua afiada que investiga uma série de mortes misteriosas ligadas a uma igreja em Bakersfield, Califórnia. A trama desenrola-se num cenário menos glamoroso que o habitual Los Angeles, oferecendo uma nova perspectiva ao género noir.  


🎭 Elenco estelar e personagens marcantes

O filme conta com um elenco de peso:

  • Aubrey Plaza como MG Falcone, interesse romântico de Honey; 
  • Chris Evans no papel de Reverend Drew Devlin, um pregador corrupto; 
  • Charlie Day como o detective Marty Metakawich. 

Esta é a segunda colaboração de Coen com Qualley e a co-argumentista Tricia Cooke, após Drive-Away Dolls (2024).  


🎬 Uma abordagem inovadora ao género noir

Coen e Cooke procuraram reinventar o género noir, introduzindo uma protagonista lésbica e ambientando a história numa região desértica da Califórnia. O filme apresenta cenas de violência estilizada, inspiradas nos primeiros trabalhos de Sam Raimi, com o objectivo de serem impactantes mas não gratuitamente sádicas.  

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📅 Estreia nos cinemas

Honey Don’t! tem estreia marcada nos cinemas dos Estados Unidos a 22 de Agosto de 2025. Ainda não há confirmação para a estreia em Portugal. 

🕶️ Aaron Taylor-Johnson será o próximo James Bond? Tudo aponta nessa direcção

Actor britânico torna-se embaixador da Omega e reacende os rumores de que sucederá a Daniel Craig como 007

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O mistério em torno de quem irá assumir o papel de James Bond depois de Daniel Craig está a aquecer — e Aaron Taylor-Johnson volta a liderar a corrida. Depois de meses de especulação, o actor britânico foi agora anunciado como o novo embaixador global da Omega, a prestigiada marca de relógios associada ao agente secreto desde GoldenEye (1995).

🕵️ Um teste secreto e uma performance memorável

Segundo o jornal The Sun, Taylor-Johnson realizou um teste secreto nos Estúdios Pinewood em 2022, onde terá impressionado os produtores da EON Productions com a sua postura, presença física e elegância — três ingredientes fundamentais para vestir o icónico smoking.

Desde então, os rumores não pararam, com diversas fontes a indicarem que o actor de Kick-Ass e Bullet Train terá recebido uma oferta formal para assumir o papel de 007.

⌚ O poder de um relógio

Se há objecto simbólico que define Bond, para além do martíni e do Aston Martin, é o seu relógio. A ligação histórica entre a Omega e o universo 007 torna a nomeação de Taylor-Johnson como embaixador da marca num sinal quase inequívoco de que algo está a cozinhar nos bastidores.

Na história da publicidade cinematográfica, nunca um relógio disse tanto.

🎬 O apoio dos antigos e o silêncio dos actuais

O antigo Bond Pierce Brosnan elogiou publicamente Taylor-Johnson, afirmando que este tem “carisma e intensidade” suficientes para assumir o legado. Ao mesmo tempo, nomes como Theo James e Henry Cavill continuam a surgir em listas de favoritos, mas perderam força nas últimas semanas.

Até agora, Barbara Broccoli, produtora da saga, mantém o silêncio habitual, prometendo novidades apenas quando o novo projecto estiver solidificado.

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🧨 O que esperar do próximo Bond?

Com a guerra na Ucrânia, a ascensão da extrema-direita e o colapso de figuras de poder tradicionais, o mundo mudou desde No Time to Die. Os produtores já disseram que o próximo Bond será “uma reinvenção” — o que, para muitos, faz de Taylor-Johnson, com o seu ar simultaneamente clássico e rebelde, o candidato perfeito.

🎭 Cleo Diára Faz História em Cannes: Primeira Atriz Portuguesa a Vencer na Secção Un Certain Regard

Distinção internacional para a protagonista de “O Riso e a Faca” consagra o talento lusófono e dá novo impulso ao cinema português

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Foi uma noite histórica para o cinema português e lusófono. A atriz Cleo Diára conquistou o prémio de Melhor Atriz na secção Un Certain Regard do Festival de Cannes 2025, graças à sua interpretação arrebatadora em O Riso e a Faca, realizado por Pedro Pinho. É a primeira vez que uma intérprete portuguesa vence este prestigiado prémio no maior festival de cinema do mundo.


Uma interpretação de corpo inteiro

Cleo Diára dá vida a Diára, uma mulher que vive num território africano onde se cruza com um engenheiro ambiental português envolvido num projeto de construção de uma estrada. Entre o calor do deserto e os silêncios da selva, a sua personagem carrega o peso do passado, do corpo colonizado e da intimidade como terreno de resistência.

A performance de Diára foi amplamente elogiada pela crítica internacional pela sua intensidade contidapresença magnética e uma rara capacidade de comunicar emoções complexas sem recorrer ao óbvio. A entrega física e emocional da atriz imprimiu uma marca indelével num filme já de si ousado na forma e no conteúdo.


Uma vitória partilhada (mas distinta)

O prémio foi atribuído ex aequo com Frank Dillane, protagonista de Urchin, mas isso não retira o brilho à conquista: trata-se de um reconhecimento sem precedentes para uma atriz com origens cabo-verdianas e carreira feita maioritariamente em Portugal. Cleo Diára junta-se assim a um restrito grupo de talentos nacionais que já deixaram marca em Cannes — mas com um feito inédito no feminino e na representação.


Impacto para além do troféu

O prémio de Melhor Atriz em Un Certain Regard é mais do que uma medalha: é uma afirmação de que o cinema português pode competir ao mais alto nível, com histórias que cruzam geografias, identidades e feridas históricas. E é também uma validação do percurso artístico de Cleo Diára, que se afirmou como uma das atrizes mais promissoras e comprometidas da sua geração.

Num festival onde estrearam filmes realizados por nomes como Scarlett Johansson e Kristen Stewart, foi a voz serena mas poderosa de Cleo Diára que ficou gravada na memória do júri.


E agora?

Com O Riso e a Faca ainda a iniciar o seu circuito internacional, a vitória em Cannes promete abrir portas — tanto para a atriz como para o filme. Distribuidores, festivais e críticos de todo o mundo estarão agora atentos ao próximo passo de Cleo Diára, que provou não apenas ter talento, mas ser capaz de o projectar num dos palcos mais exigentes do mundo.

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