Daniel Day-Lewis Está de Volta Após Oito Anos: Anemone Promete um Regresso Histórico 🌊🎬

O silêncio terminou: Daniel Day-Lewis, o único ator a conquistar três Óscares de Melhor Ator, está de volta ao grande ecrã após oito anos de ausência. O trailer de Anemone foi finalmente revelado e já está a incendiar as conversas cinéfilas em todo o mundo.

ver também : True Detective: Nicolas Cage em Negociações para Liderar a Nova Temporada da Antologia da HBO 🕵️‍♂️🔥

O regresso de um mestre

Desde Phantom Thread (2017), em que anunciara a sua retirada, que pairava a dúvida: veríamos Day-Lewis novamente a representar? A resposta é agora um entusiasmado “sim”. Considerado um dos maiores atores da sua geração, o britânico-irlandês regressa com um projeto carregado de peso pessoal e familiar: o filme é escrito e realizado pelo seu filho, Ronan Day-Lewis.

Um drama de laços familiares

Ainda pouco se sabe sobre a trama, mas a descrição oficial promete um mergulho profundo nas relações humanas: Anemone “explora os laços complexos e profundos que existem entre irmãos, pais e filhos”. O trailer sugere intensidade dramática, diálogos carregados de emoção e a subtileza que sempre caracterizou a carreira do ator.

Um elenco de luxo

Ao lado de Day-Lewis, brilham nomes igualmente respeitados: Sean Bean e Samantha Morton, dois atores britânicos de enorme prestígio, completam o trio central do elenco. A reunião destas três forças promete interpretações marcantes, num filme que poderá tornar-se uma das grandes apostas da temporada de prémios.

Um regresso que é também uma passagem de testemunho

A realização de Ronan Day-Lewis dá ao projeto um toque único: não só marca a estreia do jovem cineasta em longas-metragens, como também simboliza uma ligação entre gerações — um pai lendário a ser dirigido pelo filho. É o tipo de história que, por si só, já desperta a curiosidade de qualquer cinéfilo.

ver também : Austin Butler Fora da Corrida Para James Bond — Mas Há Um Papel Que Ele Aceitaria 🎥🍸

Expectativa máxima

Day-Lewis sempre foi conhecido pela escolha criteriosa dos seus papéis. Se aceitou regressar, é porque encontrou em Anemone algo especial. Para os fãs e para a crítica, a expectativa não podia ser maior: poderemos estar perante mais um momento histórico da sua carreira — e, quem sabe, uma nova corrida aos Óscares.

True Detective: Nicolas Cage em Negociações para Liderar a Nova Temporada da Antologia da HBO 🕵️‍♂️🔥

Preparem-se: Nicolas Cage está prestes a entrar no universo sombrio e fascinante de True Detective. O ator vencedor de um Óscar encontra-se em negociações para protagonizar a quinta temporada da aclamada antologia policial da HBO, dando vida a Henry Logan, um detetive nova-iorquino que será o centro da próxima investigação.

ver também : Austin Butler Fora da Corrida Para James Bond — Mas Há Um Papel Que Ele Aceitaria 🎥🍸

O legado de True Detective

Desde 2014, True Detective tornou-se numa das séries mais prestigiadas da televisão. A primeira temporada, com Matthew McConaughey e Woody Harrelson, foi imediatamente um fenómeno cultural e crítico. Seguiram-se Colin Farrell e Mahershala Ali, em temporadas menos consensuais, até que em 2024 chegou Night Country, com Jodie Foster, que revitalizou a saga e até lhe valeu um Emmy.

A quinta temporada continuará essa tradição de trazer grandes nomes do cinema para a televisão, e a escolha de Cage não poderia ser mais simbólica: um ator conhecido por papéis intensos, excêntricos e imprevisíveis, pronto a deixar a sua marca numa série que vive da profundidade psicológica das suas personagens.

Da Louisiana a Nova Iorque

Segundo a HBO, a nova temporada terá lugar em Jamaica Bay, Nova Iorque, um cenário que promete dar um novo fôlego à atmosfera da série. A produção continua a cargo de Issa López, que assumiu o comando criativo em Night Country e deverá manter-se como “showrunner” e principal argumentista.

As gravações estão previstas para 2026, com estreia em 2027 na HBO e HBO Max.

Nicolas Cage, da excentricidade ao noir

Este será apenas o segundo grande projeto televisivo da carreira de Cage. O primeiro é Spider-Noir, série spin-off do universo Homem-Aranha, onde interpreta em imagem real o mesmo detetive cínico e sombrio que já tinha dublado nas animações No Universo Aranha (2018) e Através do Aranhaverso (2023). A série estreia também em 2026.

ver também: Jennifer Aniston e Charlie Day Querem Horrible Bosses 3 — E Já Há Conversas Sobre o Regresso

Com True Detective, Cage parece disposto a abraçar um novo capítulo na sua carreira: o de ator de televisão prestigiada. E para os fãs, a expectativa é clara — se há alguém capaz de trazer intensidade e estranheza a um detetive atormentado, esse alguém é Nicolas Cage.

Austin Butler Fora da Corrida Para James Bond — Mas Há Um Papel Que Ele Aceitaria 🎥🍸

Mais uma semana, mais um nome afastado da corrida para suceder a Daniel Craig no papel de James Bond. Agora foi Austin Butler, nomeado ao Óscar pela sua interpretação em Elvis, a esclarecer que não se vê como o próximo 007 — apesar de ter uma ligação direta ao realizador escolhido para comandar o novo filme da saga, Denis Villeneuve, com quem trabalhou em Dune.

ver também : ennifer Aniston e Charlie Day Querem Horrible Bosses 3 — E Já Há Conversas Sobre o Regresso

“Seria quase sacrílego”

Em entrevista ao programa Hits Radio Breakfast Show, Butler explicou que, apesar de adorar Villeneuve, não acredita que faça sentido interpretar James Bond.

“Adoro esse homem, mas não houve qualquer chamada em relação a James Bond. Acho que não seria uma boa ideia eu interpretar Bond. Sou americano. Posso fazer o sotaque, mas seria quase sacrílego”, disse o ator de 34 anos.

Um vilão? Isso já é outra história…

Se descarta vestir o smoking mais famoso do cinema, Butler não fecha totalmente a porta ao universo 007.

“Vilão? Isso já seria aceitável! Esse papel eu faria”, acrescentou com humor.

Glen Powell pensou o mesmo

A posição de Butler ecoa as declarações recentes de Glen Powell, outro ator norte-americano que também rejeitou a ideia de ser o próximo Bond, defendendo que o papel deve ficar para um britânico.

O peso de Denis Villeneuve

A escolha de Villeneuve para realizar o próximo capítulo da saga elevou ainda mais as expectativas. O cineasta canadiano confessou que os seus primeiros contactos com o cinema foram precisamente através de James Bond, desde Dr. No, com Sean Connery:

“Para mim, 007 é território sagrado. Pretendo honrar a tradição e abrir o caminho para muitas novas missões. É uma responsabilidade enorme, mas também incrivelmente entusiasmante.”

ver também : American Pie: Como Uma Comédia Irreverente Mudou o Cinema Adolescente Para Sempre 🥧

A grande incógnita

Com Daniel Craig fora desde No Time to Die (2021), a saga prepara-se para um 26.º filme que promete redefinir o futuro do agente secreto mais famoso do mundo. Villeneuve está confirmado, mas o protagonista continua por anunciar. Até lá, os rumores multiplicam-se e os fãs só podem especular: quem será o próximo Bond?

Jennifer Aniston e Charlie Day Querem Horrible Bosses 3 — E Já Há Conversas Sobre o Regresso

Mais de dez anos depois do último capítulo, a comédia Horrible Bosses pode estar prestes a voltar. Charlie Day revelou que “absolutamente estaria disponível para outro” filme da saga e confirmou que já teve algumas conversas, tanto com pessoas à frente como atrás das câmaras, sobre essa possibilidade.

ver também : De $8 Mil em American Pie a Milionário: A Vida Financeira de Seann William Scott

O entusiasmo é real

As declarações de Day seguem-se ao entusiasmo demonstrado por Jennifer Aniston, que recentemente disse à Peopleque este seria o projeto que mais gostaria de revisitar. “Jason Bateman e eu falávamos sobre isso, e o Charlie também. Seria super divertido”, afirmou a atriz, sublinhando que “a comédia é uma necessidade” e que estas personagens são demasiado divertidas para ficarem esquecidas.

Dois filmes, uma reputação

O primeiro Horrible Bosses estreou em 2011, realizado por Seth Gordon, e juntou Day, Aniston, Jason Bateman, Jason Sudeikis, Kevin Spacey, Colin Farrell e Jamie Foxx. A história de três amigos desesperados por se livrarem dos patrões horríveis rendeu 210 milhões de dólares mundialmente com um orçamento de apenas 35 milhões, transformando-se numa das comédias mais faladas da década.

O sucesso levou a uma sequela em 2014, realizada por Sean Anders, que trouxe de volta a maioria do elenco e ainda acrescentou Chris Pine e Christoph Waltz. Apesar do casting de peso, a bilheteira foi mais modesta, com 108 milhões de dólares, e deixou a sensação de que talvez a saga tivesse perdido fôlego. O próprio Jason Bateman chegou a dizer que o segundo filme foi “um erro” em termos de box office, ainda que tenha confessado gostar de ambos.

O fator nostalgia

Agora, com o regresso das comédias ao grande ecrã em novas roupagens — Day chegou a citar o remake de The Naked Gun como exemplo da diversão de ver uma comédia no cinema —, a ideia de Horrible Bosses 3 pode ganhar tração. Além disso, Jennifer Aniston relembrou com carinho o impacto que o papel teve na sua carreira: ajudou-a a quebrar a imagem de “vizinha ingénua” e a assumir uma personagem ousada e inesperada.

Vai mesmo acontecer?

Ainda nada é oficial, mas os sinais de bastidores e o alinhamento dos protagonistas indicam que o projeto não está apenas em especulação. Como disse Charlie Day:

“Esperemos que haja apetite do estúdio. Eu adorava fazer um terceiro.”

Se Hollywood tem mostrado uma tendência para reviver sagas que pareciam arrumadas, porque não voltar aos patrões mais detestáveis — e engraçados — do cinema recente?

ver também : American Pie: Como Uma Comédia Irreverente Mudou o Cinema Adolescente Para Sempre

De $8 Mil em American Pie a Milionário: A Vida Financeira de Seann William Scott

Ele foi eternizado como Stifler, o irreverente personagem de American Pie, mas a carreira de Seann William Scott vai muito além das partidas adolescentes. E, ao contrário do que muitos poderiam imaginar, a sua conta bancária também.

ver também : Eduardo Serra: O Mestre da Luz Português que Conquistou Hollywood

Do churro no zoo ao estrelato

Quando estreou em American Pie (1999), Scott recebeu apenas 8 mil dólares — um valor que o próprio recorda com humor. “Comprei um Thunderbird usado por 5 ou 6 mil e fiquei a pensar: ‘Oh yeah, baby!’ Depois não sei o que aconteceu ao resto, porque acabei a trabalhar no zoo de Los Angeles a vender churros”, contou no The Rich Eisen Show.

O filme, claro, transformou-se num fenómeno global, gerando três sequelas para cinema e cinco spin-offs. Mas, para Scott, o impacto financeiro só viria muito mais tarde.

O presente: números milionários

Segundo documentos judiciais revelados durante o processo com a ex-mulher Olivia Korenberg, o ator de 48 anos declarou ter um rendimento médio de 110 mil dólares por mês, acrescido de cerca de 45 mil em royalties e 31 mil em dividendos e juros.

No total, o seu património ultrapassa os 30 milhões de dólares, com destaque para três casas em Los Angeles, mais de 12 milhões em ações e obrigações, e quase 19 milhões em propriedades. Entre os bens listados estão ainda carros modestos — um Mini Cooper e um Honda Passport — e até arte avaliada em 93 mil dólares.

E American Pie, volta?

Apesar do carinho dos fãs, Scott tem dúvidas em regressar à saga que o tornou famoso. “Teria de ser uma ideia perfeita. As comédias mudaram muito, teríamos de adaptar para ser mais relacionável”, disse em 2023 no podcast Inside of You.

ver também : Glen Powell como James Bond? O Ator Já Respondeu — e a Resposta Não Deixa Dúvidas

Enquanto isso, o ator tem-se mantido ativo em séries como The Righteous Gemstones e Lethal Weapon, além de Shifting Gears. O “churro guy” que sonhava com um carro usado é agora um milionário — mas continua a ser lembrado, em todo o mundo, como o homem que fez de Stifler um ícone da comédia dos anos 2000.

Eduardo Serra: O Mestre da Luz Português que Conquistou Hollywood

A morte de Eduardo Serra, aos 81 anos, deixa o cinema português e internacional mais pobre. O diretor de fotografia, considerado o mais internacional da sua área em Portugal, construiu uma carreira marcada pela elegância da luz e pela profundidade visual com que enriquecia cada filme.

ver também : Glen Powell como James Bond? O Ator Já Respondeu — e a Resposta Não Deixa Dúvidas

Um artista da imagem

Para o realizador João Mário Grilo, que trabalhou com Serra em O Processo do Rei (1989), esta foi uma “aliança decisiva”. A recriação visual do século XVII português exigia mais do que técnica: precisava de inteligência e sensibilidade, atributos que Serra dominava como poucos.

“Não era apenas um técnico, era um artista muito talentoso”, recordou Grilo, sublinhando que o diretor de fotografia conseguia explicar a razão de cada luz e cada plano, como se fosse um pintor a desenhar na tela do cinema.

Duas nomeações aos Óscares e um BAFTA

Nascido em Lisboa, em 1943, Eduardo Serra tornou-se referência mundial. Foi nomeado duas vezes para os Óscares, por As Asas do Amor (1997) e Rapariga com Brinco de Pérola (2003), este último também distinguido com o BAFTA de Melhor Fotografia. A recriação da luz da pintura flamenga nesse filme é hoje considerada uma das mais belas traduções visuais da história da arte para o cinema.

Colaborações internacionais e blockbusters

A sua carreira no estrangeiro levou-o a trabalhar com nomes como Claude ChabrolPatrice LeconteMichael WinterbottomM. Night Shyamalan e Edward Zwick. Foi também responsável pela fotografia de dois filmes da saga Harry Potter, levando a sua assinatura estética a um dos maiores fenómenos de bilheteira da história do cinema.

Portugal no percurso

Apesar do sucesso internacional, Eduardo Serra não se desligou de Portugal. Trabalhou com realizadores como José Fonseca e Costa (A Mulher do Próximo, 1988), Luís Filipe Rocha (Amor e Dedinhos de Pé, 1991) e Fernando Lopes(O Delfim, 2001). Cada colaboração foi marcada por uma atenção exímia à atmosfera e à textura visual da narrativa.

Uma carreira sem paralelo

O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, manifestou pesar pela morte do cineasta, lembrando “uma carreira internacional que não tem paralelo entre os diretores de fotografia portugueses” e o seu contributo “decisivo para a luz e a imagem” no cinema mundial.

ver também : Cinema em Português: O Futuro do Nosso Cinema Ganha Palco no TVCine Edition

De Lisboa a Hollywood, passando por Paris, Eduardo Serra deixa um legado maior do que a soma das suas imagens: deixa-nos a certeza de que a luz, nas mãos certas, pode transformar-se em poesia.

Glen Powell como James Bond? O Ator Já Respondeu — e a Resposta Não Deixa Dúvidas

Mais uma semana, mais uma vaga de especulações sobre quem vestirá o icónico smoking de James Bond após a saída de Daniel Craig. O mais recente nome lançado para a fogueira foi o de Glen Powell, ator norte-americano de 36 anos, conhecido por Top Gun: MaverickTodos Menos Tu e Tornados.

A sugestão partiu da The Hollywood Reporter, que descreveu a ideia como “inconvencional (e algo absurda)” — a de Powell ser o primeiro ator americano a interpretar 007. A resposta, no entanto, não deixou espaço para imaginações.

ver também : FBI: Most Wanted Chega ao Fim – O Adeus a Uma das Séries Policiais Mais Intensas da Década

“Sou texano. Um texano não deveria interpretar James Bond”, disse Powell, acrescentando com ironia: “A minha família e eu brincamos: posso interpretar Jimmy Bond, mas não deveria interpretar James Bond. Contratem um autêntico britânico para esse trabalho. É ele quem merece usar esse smoking.”

O futuro da saga 007

A recusa de Powell vem numa altura em que a especulação em torno do próximo Bond está ao rubro. Desde fevereiro que a Amazon MGM tem controlo criativo sobre a saga, após mais de 60 anos nas mãos da família Broccoli, e a máquina já está a acelerar para a produção do 26.º filme.

O último título, 007 – Sem Tempo para Morrer (2021), marcou a despedida de Daniel Craig. Agora, cabe ao realizador Denis Villeneuve (Dune) e ao argumentista Steven Knight (Peaky Blinders) dar nova vida ao mais famoso espião britânico.

Quem são os favoritos?

De acordo com a Variety, a Amazon procura um ator britânico com menos de 30 anos — um critério que elimina nomes frequentemente mencionados ao longo dos últimos anos, como Aaron Taylor-Johnson (35), Henry Cavill (42) ou Idris Elba (52).

No topo da lista de preferências surgem:

  • Jacob Elordi (28), australiano de Saltburn — sendo que a nacionalidade não seria um problema, já que George Lazenby também era australiano quando vestiu o smoking em Ao Serviço de Sua Majestade (1969).
  • Tom Holland, britânico e rosto da saga Homem-Aranha, com ligações profissionais diretas à produtora Amy Pascal.
  • Harris Dickinson (29), menos conhecido do grande público mas já escalado para interpretar John Lennon numa das futuras biografias sobre os Beatles.

O suspense continua

Apesar da expectativa, ainda não há datas confirmadas para a produção nem estreia do novo filme. O mistério em torno da escolha do próximo James Bond continua a ser parte do fascínio da saga, alimentando debates entre fãs e imprensa especializada.

ver também : Cinema em Português: O Futuro do Nosso Cinema Ganha Palco no TVCine Edition

Por agora, uma coisa é certa: Glen Powell pode estar na moda em Hollywood, mas não será ele a herdar a licença para matar.

Stephen King já viu Weapons — e garante: “Muito assustador, adorei”

Quando Stephen King dá a sua bênção, o mundo do terror presta atenção. O mestre por trás de clássicos como CarrieItou The Shining usou a rede social X para deixar o seu veredito sobre Weapons, o novo filme de Zach Cregger, realizador de Barbarian.

ver também :Este filme entra Para o Top das Adaptações Mais Rentáveis de Stephen King 🐵🎬

Foram apenas oito palavras, mas suficientes para incendiar o entusiasmo dos fãs:

“WEAPONS: Confidently told, and very scary. I loved it.”

Ou seja: “Weapons: contado com confiança e muito assustador. Adorei.”

A nova aposta do terror

A premissa de Weapons é perturbadora e original: uma turma inteira de crianças desaparece na mesma noite, à mesma hora, aparentemente de livre vontade. O desaparecimento deixa uma pequena comunidade em choque e abre caminho a uma investigação que vai muito além do mistério inicial, mergulhando em tensões sociais, segredos e medos colectivos.

Depois do sucesso-surpresa de Barbarian (2022), Cregger regressa com um filme que já está a ser descrito como inesperado, inquietante e ousado.

Críticos em sintonia com King

Não foi apenas King a cair de amores pelo filme. A crítica especializada também tem reagido de forma entusiasta. A jornalista Belen Edwards, da Mashable, resumiu assim a experiência:

“Não estão preparados para Weapons.”

Segundo a crítica, a força do filme não está apenas nos sustos, mas na sua capacidade de surpreender o público constantemente: “Seja o que for que acham que vão ver, não é nada comparado com o que Cregger realmente vos atira.”

O impacto da “bênção” de King

As palavras de Stephen King têm um peso especial. Sempre que o autor elogia uma obra de terror, ela tende a ganhar uma aura de obrigatoriedade entre fãs do género. Foi assim com Talk to MeBarbarian e até com Hereditary. Agora, é Weapons a beneficiar desse selo de aprovação.

ver também . Stephen King Revela Suas Adaptações Favoritas para o Cinema: “Stand By Me” e “The Shawshank Redemption”

Com elogios da crítica, um público cada vez mais curioso e a marca de confiança de King, Weapons já se posiciona como um dos filmes de terror mais falados de 2025.

“Good Boy”: O Filme de Terror Que Nos Mostra uma Casa Assombrada Pelos Olhos de um Cão

E se o próximo grande filme de terror fosse contado… a partir da perspetiva de um cão? Essa é a proposta ousada de Good Boy, a estreia na realização de Ben Leonberg, que promete transformar um leal amigo de quatro patas no improvável herói de uma história de casas assombradas.

ver também : Caso Matthew Perry: “Ketamine Queen” assume culpa e arrisca décadas de prisão

O filme, que teve a sua antestreia no prestigiado SXSW Film Festival em março, chega às salas de cinema norte-americanas a 3 de outubro e ao Reino Unido a 10 de outubro. Até ao fecho desta notícia, ainda não existe data de estreia confirmada para Portugal.

Terror com coração canino

O protagonista de Good Boy é Indy, um cão que se muda com o dono Todd (Shane Jensen) para uma antiga casa de família no campo. Mas o que deveria ser um novo começo rapidamente se transforma num pesadelo: o lugar está repleto de presenças sombrias e fenómenos paranormais.

O trailer começa de forma calorosa, recordando a ligação entre “o melhor amigo do homem” e o seu dono, para depois mergulhar no terror. Batidas misteriosas, portas violentamente sacudidas e figuras grotescas preenchem o ecrã, sempre do ponto de vista atento — e vulnerável — do cão.

Larry Fessenden surge como o avô de Todd, numa interpretação inquietante que culmina num grito arrepiante. O trailer deixa claro que Indy não é apenas um espectador, mas também o guardião que fará de tudo para proteger o dono.

O elenco e a ousadia da estreia

Além de Shane Jensen e do próprio Indy (que é, na vida real, o cão do realizador), o elenco inclui Arielle Friedman, Anya Krawcheck e Stuart Rudin. A escolha de Leonberg de colocar o seu animal de estimação no centro da narrativa confere autenticidade ao vínculo emocional que sustenta o filme.

Com esta estreia, o realizador arrisca uma perspetiva pouco convencional para o género, explorando a fragilidade e a coragem de um cão perante o inexplicável.

Entre o afeto e o medo

Mais do que um simples filme de terror, Good Boy parece querer explorar a relação indestrutível entre humanos e cães. É essa ligação, construída em imagens de ternura, que torna ainda mais inquietante a transição para o horror.

ver também : Ian McKellen Revela: Gandalf e Frodo Estão de Volta em The Hunt for Gollum

Ao mesmo tempo, o filme sugere uma experiência sensorial única: ver o terror através dos olhos de quem nunca fala, mas que sente e reage com instinto puro.

Ben Stiller Larga a Realização de Severance na 3.ª Temporada para Filmar Thriller da II Guerra Mundial

Pela primeira vez desde a estreia da aclamada série Severance, Ben Stiller não vai realizar um único episódio da nova temporada. O actor e realizador decidiu dar prioridade a um projeto cinematográfico que lhe está particularmente próximo: um thriller de sobrevivência ambientado na Segunda Guerra Mundial.

ver também : “Meet the Parents 4”: Universal prepara nova sequela com o regresso de Robert De Niro e Ben Stiller

O adeus temporário aos corredores de Lumon

Stiller, que até aqui tinha sido a força criativa por trás da atmosfera opressiva e visualmente distinta de Severance, confirmou que a sua agenda não lhe permite estar em todo o lado ao mesmo tempo. Aos 59 anos, o realizador confessou ao Los Angeles Times que sente “o relógio a correr”:

“60 soa a velho. É difícil contornar isso. Ainda tenho muitas coisas que quero fazer na vida.”

Entre essas coisas está o tal thriller de guerra, que acompanhará um aviador americano abatido em França e arrastado para a resistência francesa. Um registo bem diferente da ficção científica corporativa de Severance, mas que mostra a vontade de Stiller em explorar novos territórios narrativos.

Novos projetos na manga

Além do filme de guerra, Stiller tem outros planos já a mexer:

  • O documentário Stiller & Meara: Nothing Is Lost, sobre os seus pais, que terá estreia mundial no Festival de Cinema de Nova Iorque.
  • Uma nova entrada na saga Meet The Parents, que prepara o regresso da família mais disfuncional do cinema moderno.

Nada disto significa, no entanto, que Stiller esteja a cortar os laços com Severance. O realizador trabalhou intensamente com Dan Erickson, criador da série, e com a sala de argumentistas para deixar a temporada 3 devidamente estruturada antes de se ausentar.

O rumor que deixou os fãs em êxtase

Se os espectadores já se mostravam curiosos quanto ao futuro de Mark Scout e companhia, Stiller ainda alimentou a especulação ao admitir que o nome de Al Pacino foi mencionado numa possível participação especial. O veterano não só poderia surgir como novo funcionário da Lumon, mas até encabeçar um “novo departamento” dentro do misterioso edifício.

O futuro de Severance

Apesar da ausência de Stiller na realização, os fãs podem esperar que o ADN da série se mantenha intacto. Resta saber se a equipa criativa conseguirá preservar a atmosfera inquietante e os cliffhangers enervantes que transformaram a série da Apple TV+ numa das mais faladas dos últimos anos.

ver também : Ben Stiller Criou “Tropic Thunder” ao Rir-se dos Seus Amigos Ator-Soldados – E Robert Downey Jr. Achou a Ideia Estúpida! 🤯🎥

O certo é que Ben Stiller continua a provar que não está disposto a ficar preso num único papel — seja como actor, realizador de séries televisivas ou agora como cineasta de guerra. Se o resultado será tão memorável quanto Severance, resta-nos esperar para ver.

Caso Matthew Perry: “Ketamine Queen” assume culpa e arrisca décadas de prisão

A investigação em torno da morte de Matthew Perry, estrela de Friends, chega finalmente ao desfecho. Jasveen Sangha, conhecida como a “Ketamine Queen”, admitiu esta semana a sua culpa no processo judicial, assumindo envolvimento direto no fornecimento da dose fatal de ketamina que tirou a vida ao actor a 28 de outubro de 2023, em Los Angeles.

ver também : Quem é a “Rainha da Cetamina” acusada no caso da morte de Matthew Perry?

O desfecho do caso

Sangha, que estava detida desde agosto de 2024, era a última suspeita a resistir a um acordo judicial. Agora, antes do julgamento marcado para o outono, aceitou declarar-se culpada de três acusações de distribuição da substância e de fornecimento da dose que levou à morte de Perry.

De acordo com o Departamento de Justiça norte-americano, Sangha e Erik Fleming venderam ao actor 51 frascos de ketamina, entregues ao seu assistente pessoal, Kenneth Iwamasa. Após a morte de Perry, a “Ketamine Queen” terá tentado encobrir as provas, pedindo a Fleming que apagasse mensagens trocadas entre ambos.

Com a confissão, Sangha enfrenta agora uma pena que pode chegar aos 20 anos de prisão pelo crime relacionado com a “premissa de droga”, até 10 anos por cada acusação de distribuição e até 15 anos pelo crime de distribuição com resultado em morte.

A rede desmantelada

Além de Sangha, outros quatro envolvidos já tinham admitido a culpa: Fleming, Iwamasa e dois médicos, Salvador Plasencia e Mark Chavez, acusados de prescrever ilegalmente a substância. Todos aguardam sentença, prevista para os próximos três meses.

O caso, investigado pela DEA, LAPD e pelo procurador federal da Califórnia, revelou um circuito de fornecimento de ketamina que expôs vulnerabilidades na forma como a droga circula entre clínicas, médicos e pacientes, sobretudo em contextos de abuso.

A tragédia de um ícone televisivo

O corpo de Matthew Perry foi encontrado no jacuzzi da sua casa, em Pacific Palisades, poucos dias antes do Halloween de 2023. O relatório da autópsia concluiu que o actor morreu devido aos “efeitos agudos da ketamina”, apontando também contributos de doença cardíaca e de buprenorfina, fármaco usado no tratamento da dependência de opiáceos.

Tinha 54 anos.

Conhecido mundialmente como Chandler Bing, Perry foi um dos rostos centrais de Friends, série que se tornou fenómeno global a partir de 1994. O actor construiu ainda uma carreira sólida na televisão, com papéis em The West WingAlly McBealThe Good Wife e no telefilme The Kennedys: After Camelot, onde interpretou o senador Ted Kennedy.

ver também: Médico Acusado pela Morte de Matthew Perry Declara-se Culpado

A morte prematura de Perry deixou marcas profundas não só nos fãs, mas também nos colegas e na indústria televisiva, que o reconheciam como um talento singular e uma figura que lutou corajosamente contra os demónios do vício ao longo de décadas.

Ian McKellen Revela: Gandalf e Frodo Estão de Volta em The Hunt for Gollum

O universo da Terra Média continua a expandir-se e, ao que tudo indica, vai contar novamente com dois dos nomes mais icónicos da saga. Sir Ian McKellen, eterno Gandalf, deixou escapar durante o evento For Love of Fantasy, em Londres, que o próximo filme The Lord of the Rings: The Hunt for Gollum terá espaço para Gandalf e Frodo.

ver também: Nobody 2: a inesperada saga à la John Wick que conquista a crítica e mantém a “streak” no Rotten Tomatoes

“Ouvi dizer que vai haver outro filme passado na Terra Média, realizado pelo próprio Gollum e centrado na sua história”, comentou McKellen perante uma plateia de fãs, referindo-se a Andy Serkis, que volta a interpretar a criatura obcecada pelo Anel e que agora assume também a realização. E, com um sorriso cúmplice, lançou a bomba:

“Vou contar-vos dois segredos sobre o elenco: há uma personagem chamada Frodo e outra chamada Gandalf. Para além disso, os meus lábios estão selados.”

Regresso das lendas de Tolkien

Embora McKellen não tenha confirmado se voltará a vestir o chapéu pontiagudo, a sua presença no painel ao lado de Elijah Wood (o Frodo original) fez aumentar a especulação de que ambos os atores regressarão aos papéis que marcaram gerações. Também estiveram presentes outras figuras centrais da trilogia de Peter Jackson, como Sean Astin, Dominic Monaghan, Billy Boyd e John Rhys-Davies, num encontro que mais pareceu uma reunião familiar da Irmandade do Anel.

Peter Jackson na produção

The Hunt for Gollum será produzido pelo trio que deu vida à trilogia original: Peter Jackson, Fran Walsh e Philippa Boyens. A estreia estava prevista para 2026, mas foi adiada para dezembro de 2027. Serkis, agora atrás das câmaras, terá a difícil tarefa de equilibrar a mística de Tolkien com uma narrativa focada numa das personagens mais complexas do universo: Gollum.

O que esperar da história?

Ainda não foram revelados detalhes sobre o enredo, mas, como o título indica, o filme deverá acompanhar a perseguição a Gollum — uma figura trágica, entre a vítima e o vilão. A possível presença de Gandalf e Frodo abre espaço para novas pontes narrativas que poderão ligar este capítulo aos eventos já conhecidos de The Lord of the Rings.

Um regresso muito esperado

O anúncio foi recebido com entusiasmo pelos fãs, que há muito pedem o regresso de McKellen ao papel do feiticeiro cinzento. Afinal, como o próprio nos ensinou: “Um mago nunca se atrasa, nem chega cedo demais. Chega precisamente quando pretende chegar.”

ver também : Cillian Murphy Troca Oppenheimer por Professor em Colapso no Novo Drama da Netflix Steve

E, se tudo correr como prometido, Gandalf chegará novamente ao grande ecrã em 2027, para guiar os espectadores de volta à Terra Média.

Os Tesouros de Downton Abbey Vão a Leilão: Do Vestido de Lady Mary ao Carro dos Grantham

O universo aristocrático de Downton Abbey vai abrir as portas, não em Highclere Castle, mas na casa de leilões Bonhams, em Londres. Uma seleção de adereços, figurinos e peças icónicas da série britânica — e até um automóvel histórico — está em exibição gratuita até 16 de setembro, antes de ser vendida ao melhor licitante.

ver também: Cillian Murphy Troca Oppenheimer por Professor em Colapso no Novo Drama da Netflix Steve

Entre os destaques está o vestido de noiva de Lady Mary Crawley, usado por Michelle Dockery no casamento com Matthew (Dan Stevens). A peça em chiffon pêssego, com bordados de renda e cinto drapeado, é acompanhada de sapatos em cetim, tiara e véu em tule. O conjunto poderá render entre 3.000 e 5.000 libras, revertendo o valor para a instituição de solidariedade Together for Short Lives, que apoia crianças com doenças graves.

Diversos figurinos podem ser licitados e as receitas irão reverter a favor da instituição de solidariedade Together for Short Lives

O glamour de Lady Edith e a elegância da família Grantham

Outro figurino que promete dar que falar é o famoso vestido de pavão de Lady Edith (Laura Carmichael), exibido no primeiro episódio da quarta temporada, quando conhece Michael Gregson. Bordado com missangas em tons de turquesa, dourado e pérolas falsas, tem uma estimativa de venda entre 2.000 e 3.000 libras.

O vestido de Lady Mary

E se os vestidos são fascinantes, há uma peça que poderá acelerar corações de colecionadores: o carro da família Grantham, um Sunbeam Saloon de 1925, avaliado entre 25.000 e 35.000 libras.

O Carro da família Grantham está com um valor estimado entre as 25.000 £ e as 35.000 £

Relíquias de bastidores

O leilão inclui ainda objetos que os fãs da série reconhecerão de imediato, como a icónica parede dos sinos da sala dos criados e até um guião do primeiro episódio, assinado por parte do elenco, incluindo nomes como Maggie SmithHugh Bonneville e Samantha Bond. Este último poderá atingir um valor entre 600 e 800 libras.

Além dos vestidos e do carro também estão a leilão alguns objectos da produção

Um legado que continua

Downton Abbey estreou em 2010, prolongou-se por seis temporadas (não cinco, como alguns resumos referem), e deu origem a dois filmes de sucesso. O terceiro, intitulado Downton Abbey: The Grand Finale, estreia nos cinemas britânicos a 12 de setembro, prometendo encerrar em grande estilo a saga que conquistou fãs em todo o mundo.

Para Gareth Neame, produtor executivo da série, este leilão é mais do que uma venda:

“Estes itens icónicos fazem parte da história de Downton Abbey e agora vão contribuir para o trabalho vital de uma causa nobre.”

Os objetos podem ser vistos até 16 de setembro em Londres e já se encontram disponíveis para licitação online.

ver também : O Filme de Terror Mais Estranho do Ano… É Também uma História de Amor

Terence Stamp: o ícone dos anos 60 que fez da intensidade o seu maior papel

O cinema britânico – e mundial – despediu-se de uma das suas figuras mais magnéticas. Terence Stamp, o actor de olhar penetrante e presença enigmática, morreu a 17 de agosto, aos 87 anos, deixando para trás uma carreira que atravessou seis décadas, da explosão do Swinging London às reinvenções inesperadas em Hollywood e no cinema independente.

ver também : Catherine Zeta-Jones revela o segredo para sobreviver 25 anos casada com Michael Douglas

Nascido em Stepney, no leste de Londres, em 1938, Stamp cresceu num ambiente modesto, filho de um maquinista naval ausente e de uma mãe que o levou, ainda em criança, ao cinema para ver Gary Cooper em Beau Geste – experiência que despertou a vocação que o acompanharia para sempre.

A estrela relutante dos anos 60

Depois de estudar na Webber Douglas Academy of Dramatic Art, e de partilhar palco e casa com Michael Caine no circuito de repertório britânico, Stamp teve uma estreia fulgurante no cinema. Em Billy Budd (1962), adaptação de Herman Melville, interpretou o jovem marinheiro ingênuo condenado à forca, papel que lhe valeu uma nomeação ao Óscar e um Globo de Ouro.

A partir daí, tornou-se símbolo da década: belo, sofisticado e misterioso, tanto ao lado de Julie Christie como de Jean Shrimpton. Encarnou vilões atormentados, como o sequestrador de The Collector (1965), e o sedutor Sargento Troy em Longe da Multidão (1967), onde a célebre cena de esgrima filmada com Julie Christie ficou como um dos momentos mais icónicos do cinema britânico.

Estava em todas as festas, frequentava os nomes da moda e era, como escreveu The Guardian, “o mestre do silêncio sombrio”. Mas recusou papéis que poderiam ter mudado o rumo da sua carreira, como Alfie, que acabou por consagrar Michael Caine.

Entre o declínio e a reinvenção

O final dos anos 60 trouxe desilusões. Filmes que não corresponderam às expectativas e propostas que não vingaram – chegou a ser considerado para substituir Sean Connery como James Bond, mas as suas ideias radicais para reinventar 007 assustaram os produtores.

Desiludido, abandonou Londres e viajou pelo mundo, passando por Itália, onde trabalhou com Pasolini e Fellini, até encontrar refúgio espiritual na Índia. Foi já afastado dos holofotes que lhe chegou um papel inesperado: General Zod em Superman (1978) e Superman II (1980). Stamp abraçou a vilania com gosto, regressando ao grande ecrã em papéis que lhe permitiam aliar presença física a uma aura ameaçadora.

O choque de Priscilla e a consagração tardia

Se havia dúvidas sobre a sua versatilidade, Priscilla – A Rainha do Deserto (1994) dissipou-as. No papel de Bernadette, uma mulher transgénero que atravessa o deserto australiano com duas drag queens, Stamp surpreendeu público e crítica, recebendo uma nomeação para os Globos de Ouro e conquistando uma nova geração de cinéfilos.

Nos anos seguintes, participou em filmes tão diversos como Star Wars: Episódio I – A Ameaça Fantasma (1999), onde interpretou o político Valorum, ou The Limey (1999), de Steven Soderbergh, onde brilhou como um criminoso em busca da filha desaparecida.

Também no cinema independente britânico voltou a ser celebrado, como em Song for Marion (2012), onde deu vida a um marido rabugento a lidar com a doença terminal da esposa, desempenho que lhe valeu nova nomeação aos BAFTA.

Um actor que nunca deixou de surpreender

Casou apenas uma vez, já aos 64 anos, com a australiana Elizabeth O’Rourke, 35 anos mais nova, numa união que durou seis anos. Continuou a trabalhar até tarde, mesmo em papéis pequenos, como em Last Night in Soho (2021), de Edgar Wright.

ver também : Ronja: A Filha do Ladrão regressa com mais magia, perigos e alianças improváveis

Terence Stamp será lembrado como o cometa dos anos 60 que incendiou a tela com intensidade e beleza, mas também como o actor capaz de se reinventar e de desafiar as expectativas. De marinheiro inocente a super-vilão, de símbolo sexual a mulher trans no cinema, deixou um legado rico, imprevisível e marcante.

“Não tenho ambições”, disse um dia. “Estou sempre surpreendido quando aparece mais um trabalho.” E, no entanto, cada papel que deixou prova que era um actor impossível de ignorar.

Catherine Zeta-Jones revela o segredo para sobreviver 25 anos casada com Michael Douglas

Catherine Zeta-Jones abriu o coração sobre como tem conseguido manter uma relação estável e duradoura com Michael Douglas, apesar de viverem há 25 anos sob os holofotes. O casal, que partilha dois filhos — Dylan (2000) e Carys (2003) —, continua a ser um dos mais icónicos de Hollywood, mas soube encontrar refúgios longe da exposição mediática.

Em entrevista ao The Sunday Times Style, a atriz galesa, de 55 anos, contou que depois de viverem em Nova Iorque, decidiram mudar-se para as Bermudas para criar os filhos. “A cidade no verão é demasiado quente, então o Michael levou-me para os Hamptons e eu pensei: ‘as mesmas pessoas, mas de calções’. O calendário social era esgotante. Depois levou-me às Bermudas, porque a mãe dele era de lá, e apaixonei-me. Comprámos uma casa e ficámos 10 anos.”

Hoje em dia, preferem passar grande parte do tempo em Espanha, embora também tenham casas no Canadá e em Nova Iorque.

Como lidam com a pressão da fama

Sobre a atenção constante da imprensa, Zeta-Jones foi clara: “Dois famosos juntos fazem 10. É assim mesmo. Há duas versões da história e há duas fantasias. Nós não damos ouvidos ao que escrevem sobre nós. Respeitamos o nosso espaço, somos espíritos independentes. Somos muito parecidos, nascemos no mesmo dia, com 25 anos de diferença. Não temos medo de nos expressar. Eu uso o coração na manga, e ele também — o que é bom.”

Douglas e a ideia de reforma

Michael Douglas, hoje com 80 anos, filho do lendário Kirk Douglas, afirmou recentemente que não tem grandes intenções de voltar a trabalhar intensamente: “prefiro ver a minha mulher trabalhar”. A reação de Catherine foi pragmática: “Ele ganhou o direito de abrandar. Mas nunca digo nunca. É filho do pai e adora trabalhar — digamos que ‘reforma’ é um conceito flexível.”

Douglas foi um dos nomes mais marcantes do cinema dos anos 80, com títulos como A Jóia do NiloAtração Fatal e Wall Street — este último valeu-lhe um Óscar de Melhor Ator. Também venceu um Óscar como produtor de Voando Sobre um Ninho de Cucos e, mais recentemente, conquistou novas gerações ao interpretar Hank Pym nos filmes da Marvel, incluindo Homem-Formiga e Vingadores: Endgame.

Com humor, cumplicidade e um sentido de independência partilhado, Catherine Zeta-Jones e Michael Douglas continuam a provar que, mesmo em Hollywood, é possível manter um casamento sólido — desde que se saiba desligar do ruído exterior.

Chris Columbus arrasa ideia de reboot de Sozinho em Casa: ‘Não tentem repetir a magia’”

Poucos filmes natalícios conquistaram tanto o imaginário coletivo como Sozinho em Casa (Home Alone, 1990). Realizado por Chris Columbus e escrito por John Hughes, o clássico protagonizado por um jovem Macaulay Culkin tornou-se tradição de época para várias gerações. Mas, para quem sonha com um reboot oficial, o próprio Columbus acaba de deixar claro: “Seria um erro.”

“Um momento muito especial” que não se repete

ver também: Nobody 2: a inesperada saga à la John Wick que conquista a crítica e mantém a “streak” no Rotten Tomatoes

Em entrevista à Entertainment Tonight, o realizador foi categórico:

“Acho que Home Alone existiu como um momento muito especial, e não é possível recapturá-lo. Seria um erro tentar voltar atrás e repetir algo que fizemos há 35 anos.”

Para Columbus, a magia dos dois primeiros filmes – Sozinho em Casa (1990) e Sozinho em Casa 2: Perdido em Nova Iorque (1992) – reside precisamente no contexto e no espírito da época, impossíveis de replicar hoje com a mesma inocência e frescura.

Macaulay Culkin aberto ao regresso… pelo preço certo

Já Macaulay Culkin, que eternizou Kevin McCallister, admitiu no final de 2024, durante uma sessão especial com fãs, que até poderia regressar à saga — mas apenas se a proposta financeira fosse suficientemente tentadora. O ator revelou ainda que chegou a ser convidado para participar num dos capítulos mais recentes da franquia, embora tenha recusado.

Hoje, aos 44 anos e pai de dois filhos, Culkin confessou ter “ideias” para o regresso, mas pouco tempo para escrever ou desenvolver um projeto nessa direção.

Uma franquia com altos e baixos

Depois dos dois filmes de Columbus, a saga conheceu várias continuações sem Culkin no elenco: Sozinho em Casa 3(1997), Sozinho em Casa 4 (2002), Sozinho em Casa: O Assalto do Feriado (2012) e Home Sweet Home Alone (2021). Nenhum deles, contudo, conseguiu replicar o fenómeno dos originais.

Em 2018, chegou a ser anunciado um projeto produzido por Ryan Reynolds, intitulado Stoned Alone, uma versão para adultos com classificação R. Mas a ideia acabou por se perder num “inferno de produção” sem nunca sair do papel.

ver também : Pierce Brosnan e Helen Mirren concordam: James Bond “tem de ser um homem”

A casa fica… sozinha

Com Chris Columbus a fechar a porta a um reboot e Macaulay Culkin apenas disposto a regressar mediante condições muito específicas, o futuro de Sozinho em Casa permanece incerto. Para já, parece que a icónica casa nos arredores de Chicago continuará apenas habitada pela memória dos fãs — e pelas armadilhas inventivas de um miúdo que, há 35 anos, transformou a solidão natalícia num fenómeno global.

Pierce Brosnan e Helen Mirren concordam: James Bond “tem de ser um homem”

O debate sobre quem deverá assumir o icónico papel de James Bond ganhou novo fôlego depois de duas figuras incontornáveis do cinema britânico — Pierce Brosnan e Helen Mirren — terem defendido que o espião criado por Ian Fleming deve continuar a ser interpretado por um homem.

Pierce Brosnan, que vestiu o fato de 007 em quatro filmes entre 1995 e 2002 (GoldenEyeTomorrow Never DiesThe World Is Not Enough e Die Another Day), surpreendeu ao recuar em declarações que fizera em 2019, quando afirmara que seria “excitante” ver uma mulher no papel. Agora, aos 72 anos, o ator irlandês sublinha outra perspetiva:

ver também : Nobody 2: a inesperada saga à la John Wick que conquista a crítica e mantém a “streak” no Rotten Tomatoes

“Oh, acho que tem de ser um homem. Estou tão entusiasmado por ver o próximo homem a subir ao palco e a trazer nova vida a esta personagem”, disse em entrevista à revista Saga.

Brosnan, que chegou a acusar a saga de sexismo no passado, acrescentou que, apesar de se considerar feminista, Bond tem de manter-se fiel à sua essência: “Não se pode ter uma mulher. Simplesmente não resulta. James Bond tem de ser James Bond, caso contrário transforma-se noutra coisa.”

O apoio de Helen Mirren

A seu lado nesta opinião esteve Dame Helen Mirren, que contracena com Brosnan na adaptação cinematográfica de The Thursday Murder Club. A atriz de 80 anos, também entrevistada pela mesma publicação, reforçou o ponto de vista:

“Sou uma grande feminista, mas James Bond tem de ser um homem. Não funciona de outra forma. O conceito nasceu de um mundo profundamente sexista, sim, mas é precisamente isso que define a personagem. É divertido assim.”

Mirren reconheceu, no entanto, que muitas mulheres desempenharam papéis importantes no universo do espionagem real e ficcional, mas que Bond é, por natureza, uma figura masculina.

O futuro da saga nas mãos da Amazon

A franquia, que esteve mais de 60 anos sob o controlo da família Broccoli, passou recentemente para a alçada da Amazon-MGM Studios, num negócio avaliado em cerca de mil milhões de dólares. A nova etapa promete uma abordagem “fresca”, mas sem abdicar do “legado” de 007.

O próximo filme, o 26.º da saga oficial, terá argumento de Steven Knight, criador de Peaky Blinders, e realização de Denis Villeneuve (Dune), numa aposta clara em revitalizar o agente secreto para as novas gerações.

ver também . Box Office: A Hora do Desaparecimento  continua imparável, Nobody 2 estreia em terceiro e Americana com Sydney Sweeney é um desastre total

Enquanto isso, a especulação sobre o sucessor de Daniel Craig continua intensa. Os nomes de Aaron Taylor-Johnson (Bullet Train) e Callum Turner (Masters of the Air) surgem como favoritos, embora James Norton também seja apontado como forte candidato.

🎬 Conclusão

Mais de seis décadas depois da estreia de Dr. No, a questão mantém-se: quem será o próximo James Bond? Uma coisa parece certa para Pierce Brosnan e Helen Mirren — 007 tem de continuar a ser um homem. O público, por sua vez, aguarda impaciente pelo anúncio oficial que definirá o futuro de uma das sagas mais lendárias da história do cinema

Do Ringue ao Arranha-céus: Dolph Lundgren Regressa como Vilão em Straight Shot

Sim, meus amigos cinéfilos, Ivan Drago está de volta… mas desta vez trocou as luvas de boxe por um fato elegante e um caixão tecnológico. O actor sueco Dolph Lundgren, eternizado como o adversário mais temível de Rocky Balboa em Rocky IV e ícone da saga The Expendables, está a rodar na cidade de Columbia, Carolina do Sul, o seu mais recente filme de acção: Straight Shot.

ver também : Weapons e Sinners: O Terror Original Está a Vencer no Box Office

Nesta nova aventura, realizada e escrita por Gabriel Sabloff, acompanhamos Frank Keller (interpretado por David A.R. White, da série God’s Not Dead), um guarda-costas que precisa de enfrentar mercenários através de um arranha-céus de 50 andares para salvar a ex-noiva. O problema? Ela está presa num sofisticado caixão de alta tecnologia, cortesia do vilão interpretado por Lundgren.

Um regresso com memórias

Para Lundgren, filmar na Carolina do Sul é quase um regresso a casa. O actor estudou Engenharia Química na Universidade de Clemson e, esta semana, partilhou uma fotografia junto à famosa estátua “Cocky” na Universidade da Carolina do Sul, provando que a ligação à região é mais do que profissional.

Com um orçamento de cerca de 750 mil dólaresStraight Shot conta ainda com Rachel Leigh Cook (She’s All That) e Tyrese Gibson (Velocidade Furiosa). As filmagens já passaram por Hopkins — palco de perseguições de carro e mota, bem como cenas de luta — e até pelo aeroporto Jim Hamilton – LB Owens, onde Lundgren protagonizou uma entrada triunfal a bordo de um jacto da Eagle Aviation.

Columbia no centro da acção

O antigo edifício de um banco, no coração de Columbia, serve de cenário ao escritório do vilão, situado no fictício 50.º andar. Depois, a produção muda-se para o edifício da Truist, onde será filmada uma sequência intensa em que Keller arrasta o caixão escada abaixo numa tentativa desesperada de salvar a ex-noiva.

White, que não fazia um filme de acção há mais de dez anos, quer devolver ao género um toque mais “clássico”: poucas asneiras, ausência de excessos sexuais e violência no ponto certo.

Cinema que mexe com a economia

O produtor Brenton Earley escolheu Columbia pelo seu “visual específico” e para fugir das zonas saturadas por turismo e grandes produções. A decisão está a beneficiar a economia local: só em estadias de hotel, a produção deverá gastar cerca de 100 mil dólares, sem contar com refeições, aluguer de carros e guarda-roupa comprado em lojas da cidade.

A aposta no talento local também é clara. A figurinista Heather Gonzalez, formada pela Universidade da Carolina do Sul, estreia-se num longa-metragem. A equipa de duplos, liderada por Juan Bofill e com veteranos da Marvel e de John Wick, integra ainda dois ex-lutadores de MMA de Greenville.

Para Earley, a experiência em Columbia tem sido marcada pelo espírito de comunidade. “As pessoas aqui querem ver-nos prosperar. É algo bonito”, disse, sublinhando como particulares e empresas ajudaram sem esperar nada em troca.

ver também : Próximo James Bond Pode Ser Ruivo – E Já Pode Ter Feito Audição

Ainda sem data de estreia, Straight Shot promete ser um regresso às origens do cinema de acção — com Lundgren a provar que, quer seja no ringue ou num arranha-céus, continua a ser um vilão à altura

Leonardo DiCaprio Faz 50 Mas Sente-se com 32 — E Revela o Maior Arrependimento da Carreira

O actor reflete sobre a idade, o tempo e o papel que lamenta não ter interpretado.

Para muitos, Leonardo DiCaprio será sempre o jovem de Titanic ou o ambicioso corretor de O Lobo de Wall Street. Mas o actor completou 50 anos em novembro e garante que, no seu íntimo, sente-se como se tivesse apenas 32.

ver também : O Filme de Terror Mais Estranho do Ano… É Também uma História de Amor

Em entrevista à revista Esquire UK, conduzida pelo realizador Paul Thomas Anderson, DiCaprio respondeu de forma imediata à pergunta: “Se não soubesse quantos anos tem, quantos diria que tinha?” — “Trinta e dois”, respondeu sem hesitar.

A urgência de não desperdiçar tempo

Ao refletir sobre a nova década, o actor admitiu que a idade trouxe-lhe uma prioridade clara: ser mais honesto e não perder tempo. “A partir de certo ponto, mais da tua vida está para trás do que à frente. É quase uma responsabilidade ser mais direto, mesmo que isso implique desentendimentos ou seguir caminhos separados — seja na vida pessoal ou profissional.”

Inspirando-se na mãe, DiCaprio disse admirar a forma como ela “diz exatamente o que pensa” e já não gasta energia a “fingir”.

O segredo para evitar o “pós-filme”

O actor revelou também como evita a sensação de vazio após terminar uma rodagem: tira longos períodos de descanso entre projectos. “A vida fica em pausa quando estás a filmar. Tudo o resto fica para segundo plano. Se passasse de filme em filme, teria medo de não ter nada a que voltar.”

Desde a estreia no cinema, em 1991, DiCaprio colecionou inúmeros prémios, incluindo o Óscar e o Bafta de Melhor Actor por The Revenant (2015).

O maior arrependimento: não ter feito Boogie Nights

Apesar da carreira recheada de sucessos, o actor confessou que há um papel que gostaria de ter interpretado: Boogie Nights (1997), de Paul Thomas Anderson.

Dos seus próprios filmes, o que mais reviu foi O Aviador (2004), a biografia de Howard Hughes realizada por Martin Scorsese. “Tinha andado com um livro sobre Hughes durante dez anos. Quase o fiz com Michael Mann, mas houve conflitos de agenda. Acabei por levá-lo ao Marty e foi a primeira vez que senti que fazia parte da produção como verdadeiro colaborador.”

ver também: Cillian Murphy Troca Oppenheimer por Professor em Colapso no Novo Drama da Netflix Steve

Para DiCaprio, esse papel foi um marco no crescimento enquanto actor e parceiro criativo, dando-lhe uma nova perspetiva sobre a sua própria carreira.

Próximo James Bond Pode Ser Ruivo – E Já Pode Ter Feito Audição

Rumor aponta Scott Rose-Marsh como potencial 007 no filme de Denis Villeneuve.

Oh meus amigozz, bem sei que quase todas as semanas tentamos avançar notícias do espião mais famoso do mundo… mas desta vez temos algo com mais cor. Literalmente. O próximo James Bond pode mesmo ser… ruivo.

ver também : O Filme de Terror Mais Estranho do Ano… É Também uma História de Amor

Segundo o The Hollywood Reporter, o actor britânico Scott Rose-Marsh, de 37 anos, poderá ter feito testes para vestir o smoking mais famoso do cinema. E não, não foi para imitar Sean Connery, Daniel Craig ou Pierce Brosnan — até porque o único conselho que recebeu antes de a câmara começar a rodar foi: “Não imites nenhum Bond anterior”.

A alegada audição aconteceu no final de junho e incluiu a leitura de cenas de GoldenEye (1995) e, possivelmente, páginas fresquinhas do novo guião que Steven Knight (Peaky Blinders) está a escrever para o filme, já sob a batuta de Denis Villeneuve.

Adeus teoria do Bond “vinte e poucos”

Se este rumor for verdade, cai por terra a ideia de que a Amazon MGM Studios queria um Bond na casa dos 20 anos para conquistar o público mais jovem. Rose-Marsh tem currículo sólido — Code of Silence (2021), Wolves of War (2022) e participações em séries como The OutlawsChloe e Yr Amgueddfa — mas está longe de ser um novato à procura do baile de finalistas do MI6.

Nem o actor nem o estúdio quiseram comentar. Ou seja, por agora, é rumor com um toque de shaken, not stirred.

Villeneuve no comando (e que comando…)

Depois de acabar a saga DuneDenis Villeneuve vai mergulhar no mundo de Bond. E não é qualquer mundo: estamos a falar de uma franquia que a Amazon comprou por cerca de mil milhões de dólares (quase dá para comprar um Aston Martin novinho por cada fã no Twitter). Ao lado de Michael G. Wilson e Barbara Broccoli, o realizador prepara-se para dar início a uma nova era do agente secreto mais famoso do cinema.

ver também : Cillian Murphy Troca Oppenheimer por Professor em Colapso no Novo Drama da Netflix Steve

007 ruivo: mito ou revolução?

Será este o momento em que veremos o primeiro Bond ruivo da história? E se sim, será que vem com sarcasmo extra, sotaque afiado e um Martini ainda mais ousado? Fica a dúvida, mas uma coisa é certa: se este rumor se confirmar, a internet vai precisar de um Dry Martini duplo para aguentar o choque.