Jennifer Lawrence Confessa Que Era “Irritante” em Entrevistas Antigas e Entende Por Que o Público se Cansou Dela

A atriz reflete sobre a fama, o desgaste da exposição e o reencontro com o prazer de representar no novo filme 

Die My Love

Jennifer Lawrence já não é a mesma que tropeçava nos Óscares ou fazia piadas desajeitadas em tapetes vermelhos. Numa entrevista reveladora à The New Yorker, a atriz vencedora de um Óscar confessou que hoje sente vergonha de muitas das suas antigas aparições públicas e compreende por que razão o público acabou por “rejeitar” a sua personalidade.

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Tão hiperativa, tão embaraçosa”, disse, ao rever excertos de entrevistas antigas. “Era mesmo a minha personalidade — mas também um mecanismo de defesa. Eu achava que, se me mostrasse desastrada e autodepreciativa, o público me aceitaria. Agora olho para aquela pessoa e penso: ‘Que irritante!’.”

“Perdi o controlo sobre o meu ofício por causa da imprensa”

Lawrence admitiu que detesta o processo de promoção de filmes, sentindo que a pressão mediática a afasta da essência de representar. “Cada vez que faço uma entrevista, penso: ‘Não posso continuar a fazer isto a mim mesma’. Sinto que perco o controlo sobre o meu trabalho quando tenho de fazer imprensa.”

O desgaste da exposição não é novidade. A atriz tornou-se um fenómeno global após Jogos da Fome e Silver Linings Playbook, mas entre 2012 e 2018 fez 16 filmes em seis anos — uma maratona que resultou em cansaço, críticas e uma série de fracassos de bilheteira.

Toda a gente se fartou de mim — e eu também”, contou à Vanity Fair em 2021. “Cheguei a um ponto em que nada do que fazia era bem visto. Se eu aparecia numa passadeira vermelha, perguntavam porque é que não tinha ficado em casa.”

Do cansaço à paz interior

A rejeição pública levou-a a fazer uma pausa de dois anos. “Durante a maior parte da minha vida fui uma pessoa que queria agradar a todos”, confessou. “O trabalho fazia-me sentir que ninguém podia estar zangado comigo. Mas percebi que não podemos encontrar paz na aprovação dos outros.”

Agora, com 35 anos, Lawrence diz estar finalmente “em paz” com o seu lugar dentro — e fora — de Hollywood. “Hollywood é muito. Acho que teria aguentado, mas também teria ficado muito infeliz.”

O regresso com Die My Love

Jennifer Lawrence regressa ao cinema com “Die My Love”, um psicodrama realizado por Lynne Ramsay e co-protagonizado por Robert Pattinson. O filme, que teve estreia mundial em Cannes, segue uma mulher cuja vida entra em colapso ao tentar equilibrar o casamento e a maternidade.

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O projeto nasceu de uma sugestão de Martin Scorsese, que encorajou Lawrence a aceitar o desafio. “Ele disse-me: ‘Isto é o tipo de papel que deves fazer. Arrisca. Deita fora qualquer noção de conforto e vai com tudo’”, contou a atriz.

Die My Love chega aos cinemas através da MUBI a 7 de novembro, e promete marcar uma nova fase na carreira de Lawrence — menos “hiperativa”, mais introspectiva, e decididamente dona do seu próprio ritmo.

Caso de Infidelidade Abala Lily Allen e David Harbour: Identidade da Mulher Envolvida é Revelada

O escândalo por detrás do novo álbum de Lily Allen vem à tona — e tem nome próprio: Natalie Tippet

A cantora britânica Lily Allen e o ator David Harbour, estrela de Stranger Things, continuam a protagonizar um dos divórcios mais comentados do ano. Agora, a mulher que alegadamente teve um caso com Harbour foi finalmente identificada: trata-se de Natalie Tippett, uma designer de guarda-roupa que trabalhou com o ator no filme da Netflix We Have a Ghost (2021).

Em entrevista ao Daily Mail, Tippett, de 34 anos, comentou a polémica canção “Madeline”, incluída no novo álbum de Allen, West End Girl, na qual a cantora de 40 anos fala sobre a traição do marido no contexto de um “casamento aberto”.

Claro que já ouvi a música”, disse Tippett, supostamente com um revirar de olhos. “Mas eu tenho uma família, uma filha de dois anos e meio, e coisas a proteger. Isto tudo é um pouco assustador para mim.”

Uma relação que começou no set

Segundo o jornal, o envolvimento entre Tippett e Harbour começou durante as filmagens em Nova Orleães, em 2021. A designer fazia parte do departamento de figurinos, enquanto o ator interpretava o papel principal. Quando o projeto terminou, Harbour terá convidado Tippett a visitá-lo em Atlanta, onde vivia com Allen — sem o conhecimento da cantora.

O caso acabou por ser descoberto quando Lily Allen encontrou mensagens no telemóvel do marido, o que, alegadamente, inspirou várias das letras do novo álbum. Questionada sobre se sabia que as suas mensagens privadas tinham sido usadas nas canções, Tippett respondeu apenas: “Sim. Mas não me sinto confortável em falar sobre isso neste momento.”

O casamento desfeito

Lily Allen e David Harbour casaram-se em 2020, em Las Vegas, num evento íntimo e excêntrico que rapidamente se tornou viral. No entanto, o conto de fadas desmoronou. Em fevereiro, foi revelado que o casal estava separado, e Allen admitiu ter procurado tratamento para lidar com o “tumulto emocional” resultante do fim da relação.

A cantora apresentou oficialmente o pedido de divórcio no mês passado, enquanto Harbour, de 50 anos, tem evitado comentar o caso. Em abril, durante uma entrevista, o ator de Black Widow e Hellboy desviou habilmente todas as perguntas sobre a separação, limitando-se a sorrir desconfortavelmente.

O eco das canções e o peso da exposição

O novo álbum de Lily Allen, West End Girl, tem sido descrito como o seu trabalho mais pessoal desde It’s Not Me, It’s You, de 2009. E, como já é tradição na sua carreira, Allen não poupa nas palavras: expõe feridas, questiona amores e transforma a dor em arte — ainda que desta vez a inspiração venha de um escândalo real e recente.

Entre a vulnerabilidade da cantora e o silêncio de Harbour, o drama continua a desenrolar-se, misturando música, corações partidos e manchetes — ingredientes perfeitos para um verdadeiro guião digno de Stranger Things.

Chris Evans e Alba Baptista dão as boas-vindas ao primeiro filho

O Capitão América entra numa nova fase: a da paternidade

O Capitão América tem agora um novo papel fora do ecrã — o de pai. 🍼

Segundo o site TMZChris Evans, de 44 anos, e a atriz Alba Baptista, de 28, deram as boas-vindas ao seu primeiro filho no fim de semana, em Massachusetts. O casal manteve a notícia em segredo, e ainda não foram revelados nem o nome nem o sexo do bebé.

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Representantes dos atores não comentaram oficialmente, mas a chegada do primeiro filho de Evans e Baptista já está a emocionar fãs em todo o mundo — especialmente em Portugal, onde a atriz nasceu e mantém uma legião de admiradores desde os tempos de Warrior Nun.

Um amor discreto, mas sólido

Chris Evans e Alba Baptista têm sido um dos casais mais reservados de Hollywood. O romance começou discretamente, tornando-se público apenas em 2022, e culminou num casamento de conto de fadas no ano seguinte, com duas cerimónias: uma íntima em Massachusetts e outra, naturalmente, em Portugal.

Durante a preparação do casamento, Evans contou à E! News que o seu cão Dodger — companheiro inseparável desde 2017 — não participou na festa. “Ele é demasiado sociável”, brincou o ator. “Ter-se-ia tornado o centro das atenções.”

O desejo de ser pai

Em entrevistas anteriores, Evans já tinha deixado claro o seu desejo de ser pai. “O título de ‘pai’ é um dos mais entusiasmantes que posso imaginar”, confessou à Access Hollywood em novembro de 2024. O pai da atriz, Luiz Baptista, até alimentou os rumores de uma gravidez em junho, ao comentar numa publicação de fãs: “A tua vez está a chegar, Chris!”

Parece que o momento finalmente chegou — e com a discrição que caracteriza o casal.

Um toque português na história

O amor entre Evans e Baptista sempre teve um toque lusitano. O ator contou à The Knot que pediu a mão da atriz em português. “Pratiquei a frase durante uma semana”, revelou. “Quando chegou o momento, fiquei tão nervoso que acho que disse mal… mas ela percebeu.”

Agora, com o nascimento do primeiro filho, a relação entre o Capitão América e a estrela portuguesa entra num novo capítulo — e, quem sabe, o bebé venha a crescer a falar tanto inglês como português.

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De Hollywood a Lisboa, todos parecem de acordo numa coisa: este é, sem dúvida, o papel mais bonito da vida de Chris Evans. ❤️

Adeus, Sybil: Morreu Prunella Scales, a inesquecível estrela de Fawlty Towers

A atriz britânica, que deu vida à icónica Sybil Fawlty, morreu aos 93 anos — e estava a rever a série no dia anterior à sua morte

O humor britânico perdeu uma das suas figuras mais queridas. Prunella Scales, a eterna Sybil de Fawlty Towers, morreu em Londres, aos 93 anos, depois de uma vida inteira dedicada à arte de representar — e de fazer rir. A notícia foi confirmada pelos filhos, Samuel e Joseph West, que revelaram um detalhe tão comovente quanto simbólico: no dia anterior à sua morte, Prunella estava a ver Fawlty Towers.

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A nossa adorada mãe morreu pacificamente em casa, rodeada de amor”, escreveram num comunicado. “Embora a demência a tenha forçado a afastar-se de uma carreira notável de quase 70 anos, continuou a viver com alegria e conforto.”

A Sybil que conquistou o mundo

Prunella Scales entrou para a história da televisão britânica ao lado de John Cleese, interpretando a impaciente e irónica Sybil Fawlty, a esposa do desastroso hoteleiro Basil Fawlty. O par era o coração de Fawlty Towers, sitcom transmitida entre 1975 e 1979, cuja ação se desenrolava num pequeno hotel em Torquay, à beira-mar.

A série, escrita por Cleese e Connie Booth, é considerada uma das melhores comédias de sempre — e muito do seu brilho deve-se a Scales. Com o seu timbre cortante e olhar impiedoso, transformou Sybil numa personagem multifacetada, autoritária mas divertida, capaz de equilibrar o caos gerado por Basil com um misto de ironia e pragmatismo.

Cena após cena, ela era absolutamente perfeita”, recordou John Cleese, descrevendo-a como “uma atriz cómica maravilhosa e uma mulher muito doce”.

Uma carreira de sete décadas

Nascida Prunella Margaret Rumney Illingworth, em 1932, Scales estreou-se nos anos 50 e destacou-se na sitcom Marriage Lines, ao lado de Richard Briers, antes de alcançar fama mundial com Fawlty Towers. Em 1991, brilhou nos palcos do West End em Long Day’s Journey Into Night e, no cinema, recebeu uma nomeação ao BAFTA por interpretar a Rainha Isabel II em A Question of Attribution.

Apesar do talento para a comédia, era uma atriz de enorme versatilidade, igualmente à vontade em papéis dramáticos. Fora do ecrã, era admirada pela sua inteligência e generosidade.

Uma vida de amor e luta

Scales foi casada durante 61 anos com o ator Timothy West, falecido em 2024. Juntos, tornaram-se um dos casais mais queridos da televisão britânica, protagonizando durante uma década o programa Great Canal Journeys, onde navegavam pelos canais de Inglaterra.

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Nos últimos anos, Prunella enfrentou a demência vascular com coragem e dignidade. O próprio West descreveu o processo como “assistir ao desaparecimento gradual da pessoa que se ama”. Ainda assim, o casal manteve a ternura e o humor, mesmo quando a memória começou a falhar.

Um legado eterno

Com a sua voz inesquecível, o seu riso cristalino e o olhar que dizia mais do que mil palavras, Prunella Scales tornou-se uma verdadeira instituição britânica. O diretor de comédia da BBC, Jon Petrie, chamou-lhe “um tesouro nacional”, e o tributo parece curto para quem tanto deu à cultura britânica — e a todos nós que ainda rimos com as desventuras do hotel Fawlty.

Talvez a maior homenagem seja saber que, no seu último dia, Prunella Scales voltou a rir-se de si própria. E, em certo sentido, de todos nós — como só os grandes comediantes conseguem fazer.

Primata: Paramount revela trailer e poster do novo thriller de sobrevivência que promete deixar o público sem fôlego

Com estreia marcada para 8 de janeiro, o novo filme de Johannes Roberts mistura terror psicológico, crítica social e tensão em tempo real num cenário de pura sobrevivência.

Paramount Pictures revelou o trailer e o poster oficiais de Primata, um thriller de sobrevivência que promete elevar o instinto humano ao limite.

O filme chega às salas de cinema portuguesas a 8 de janeiro, com distribuição da NOS Audiovisuais, e promete ser uma das estreias mais intensas do início de 2026.

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🧠 Quando o instinto fala mais alto

De regresso a casa após o primeiro semestre na universidade, Lucy (interpretada por Johnny Sequoyah) reencontra a família e o seu animal de estimação — um chimpanzé chamado Ben.

Mas o que começa como uma visita tranquila rapidamente se transforma num pesadelo de confinamento e pânico: durante uma festa na piscina, o animal contrai um vírus misterioso e começa a revelar comportamentos violentos e mortais.

Presos dentro do recinto, Lucy e um grupo de amigos terão de improvisar para sobreviver — antes que seja tarde demais.

🎬 Terror psicológico com assinatura de Johannes Roberts

Realizado por Johannes Roberts (47 Meters DownResident Evil: Welcome to Raccoon City), Primata combina terror psicológico, tensão em tempo real e uma reflexão sobre a obsessão humana em domesticar o selvagem.

O resultado é um filme claustrofóbico e visceral, que promete agarrar o público do primeiro ao último minuto.

O elenco inclui Johnny SequoyahJessica AlexanderTroy KotsurVictoria WyantGia HunterBenjamin ChengCharlie Mann e Tienne Simon.

A produção conta com Walter HamadaJohn Hodges e Bradley Pilz, enquanto o argumento é assinado por Johannes Roberts e Ernest Riera.

🌴 Um pesadelo tropical

Segundo a sinopse oficial, Primata segue um grupo de amigos cujas férias tropicais se transformam numa história primal de horror e sobrevivência.

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O trailer, já disponível online, antecipa uma atmosfera densa, sufocante e imprevisível, com um registo visual intenso e um ritmo de pura adrenalina.

Primata estreia a 8 de janeiro, só nos cinemas.

Camila Mendes elogia colegas e revela bastidores do novo He-Man e os Mestres do Universo

A actriz, que interpreta Teela no aguardado filme em imagem real, garante que a produção encontrou o equilíbrio perfeito entre acção, humor e emoção.

O novo filme He-Man e os Mestres do Universo está finalmente a tornar-se realidade — e o entusiasmo no elenco é notório. Durante o evento de lançamento da série It: Bem-Vindos a DerryCamila Mendes (filha de pais portugueses radicados no Brasil e conhecida pela série Riverdale) falou sobre a sua experiência nas filmagens e a relação próxima que criou com os colegas de elenco.

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⚔️ “Tem humor, mas também coração”

Em entrevista à Screen Rant, Mendes contou que o filme surpreendeu pela sua combinação entre acção épica e leveza:

“Não é um filme que está constantemente a gozar consigo próprio, mas tem um bom sentido de humor”, explicou a actriz, sublinhando que a produção encontrou “um equilíbrio entre seriedade e diversão” — algo essencial para adaptar um clássico tão marcante como He-Man.

👑 Uma família em Eternia

Camila Mendes também não poupou elogios aos colegas de elenco, com quem diz ter criado laços fortes durante as filmagens:

“O Nicholas Galitzine está incrível como He-Man. O Idris Elba, que interpreta o meu pai no filme, foi como um verdadeiro pai para mim. Ficámos muito próximos e tenho-lhe um enorme carinho. E a Alison Brie é maravilhosa como Maligna — é uma vilã fantástica e acerta no tom de comédia perfeito. Acho que o público vai adorar.”

💥 Um elenco digno do poder de Grayskull

O elenco reúne Nicholas Galitzine (Uma Ideia de Ti) como o Príncipe Adam/He-Man, Idris Elba (Thor: Ragnarok) como Mentor, Alison Brie (Juntos) como a vilã MalignaMorena Baccarin (Deadpool) como a Feiticeira, e Jared Leto (O Clube de Dallas) como o temível Esqueleto.

Outros nomes incluem Hafthor Bjornsson como o Homem-Cabra, Kristen Wiig como Roboto, Sam C. Wilson como Mandíbula, Jon Xue Zhang como Aríete, James Purefoy como o Rei Randor e Charlotte Riley como a Rainha Marlena.

A realização está a cargo de Travis Knight (Kubo e as Cordas MágicasBumblebee), com argumento reescrito por Chris Butler, a partir de um guião original de David Callaham (Homem-Aranha: Através do Aranhaverso).

🧙‍♂️ Do brinquedo ao mito cinematográfico

Inspirado na icónica linha de brinquedos da Mattel, que deu origem à série de animação dos anos 80, He-Man e os Mestres do Universo já teve uma adaptação para o cinema em 1987, protagonizada por Dolph Lundgren — que, aliás, fará uma participação surpresa nesta nova versão.

O novo filme promete unir nostalgia e modernidade, com um visual impressionante e um tom mais maduro, mas ainda fiel ao espírito heróico e fantasioso que conquistou gerações.

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📅 Estreia marcada

He-Man e os Mestres do Universo tem estreia prevista para 4 de Junho de 2026.

Se depender do entusiasmo do elenco — e das palavras de Camila Mendes —, o poder de Grayskull está prestes a regressar em grande estilo.

Tom Hanks celebra os 69 anos de Rita Wilson com fotografia ao natural e mensagem comovente

O ator assinalou publicamente o aniversário da mulher, com quem partilha mais de três décadas de casamento, com uma dedicatória ternurenta nas redes sociais.

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Tom Hanks celebrou no fim de semana o aniversário da mulher, Rita Wilson, que completou 69 anos no domingo, 26 de outubro. O ator, sempre discreto na vida pessoal, partilhou no Instagram uma fotografia espontânea da companheira, ao natural e sorridente, acompanhada de uma legenda simples e carinhosa:

“Esta mulher linda comemora hoje o seu aniversário. Ela é amada pelo marido. Feliz aniversário, Rita Wilson.”

A imagem, que mostra Rita descontraída e sem maquilhagem, parece ter sido captada durante umas férias. O gesto encantou os seguidores do ator, que rapidamente inundaram a publicação com mensagens de carinho e elogios à cumplicidade do casal.

💍 Um amor de Hollywood que resiste ao tempo

Tom Hanks e Rita Wilson estão juntos há mais de 35 anos, um feito raro em Hollywood.

O casal casou-se em 1988 e tem dois filhos: Chester Marlon Hanks (Chet), de 35 anos, e Truman Theodore Hanks, de 29.

O ator é ainda pai de Colin (47) e Elizabeth (43), fruto do seu primeiro casamento com Samantha Lewes.

Hanks e Wilson conheceram-se em 1981, durante as filmagens da série Bosom Buddies, mas só alguns anos depois é que começaram a namorar.

Em 1986, posaram juntos pela primeira vez numa passadeira vermelha, e desde então tornaram-se um dos casais mais estáveis e queridos do meio cinematográfico.

❤️ “Não é magia, é trabalho e amor”

Numa entrevista a Oprah Winfrey, em 2001, Hanks refletiu sobre o segredo do sucesso da relação:

“O sucesso da nossa relação foi uma questão de timing, maturidade e da nossa vontade de ter uma ligação íntima. Quando me casei com a Rita, pensei: ‘Isto vai exigir algumas mudanças da minha parte’. Não nego que a providência divina teve o seu papel, mas o nosso casamento não é mágico, como nos filmes.”

O ator acrescentou ainda, com a sinceridade que o caracteriza:

“A vida real, a nossa conexão, é tão concreta quanto eu sentado aqui. Não que o casamento não se torne um inferno às vezes. Mas ambos sabemos que, independentemente do que aconteça, estaremos juntos — e vamos superar.”

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Mais do que uma história de amor digna de cinema, Tom Hanks e Rita Wilson representam o raro exemplo de um casal que cresceu junto, longe dos escândalos e das luzes excessivas de Hollywood — e que continua, décadas depois, a celebrar a vida lado a lado, com a mesma ternura de sempre.

🕷️ Spider-Man 4 com Tobey Maguire? Roteirista de The Batman 2 diz que “ainda não recebeu um não”

O argumentista Mattson Tomlin mantém viva a esperança de trazer Tobey Maguire de volta ao fato do Homem-Aranha — e garante que o sonho ainda não morreu.

Os fãs de Tobey Maguire continuam a agarrar-se à teia da esperança — e parece que ainda há motivo para isso. O argumentista Mattson Tomlin, co-autor de The Batman – Parte II, revelou que o seu projeto para um hipotético Spider-Man 4 ainda não foi recusado oficialmente pela Sony.

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A revelação foi feita na rede social X (antigo Twitter), em resposta a um fã que perguntou se o seu argumento para o regresso de Maguire tinha tido algum avanço. A resposta de Tomlin foi cautelosa, mas promissora:

“Devagar se vai ao longe. Não haverá nada para dizer sobre isso por muito tempo (se é que alguma vez haverá!), porque envolve muita gente, política e coincidências que não dependem de mim.

Mas ainda não recebi um ‘não’!”

O regresso de um ícone 🕸️

Tomlin, que tem colaborado com Matt Reeves no universo de The Batman, tem sido um dos defensores mais entusiastas da ideia de continuar a trilogia original de Sam Raimi, agora com um Peter Parker mais velho e com responsabilidades de pai.

“O Homem-Aranha como pai é a direcção que me atrai, depois de oito filmes sobre a juventude e a descoberta”, escreveu o argumentista em Julho de 2025.

A proposta de Tomlin seria uma versão mais terrena, introspectiva e emocional da saga — uma espécie de “epílogo” espiritual da trilogia de Raimi, explorando o peso dos anos e o equilíbrio entre o dever heroico e a vida familiar.

O Spider-Man 4 que nunca aconteceu

Vale lembrar que Spider-Man 4 chegou a estar confirmado oficialmente em 2008, com Sam Raimi na realização e Tobey Maguire pronto para regressar como Peter Parker. A estreia estava prevista para Maio de 2011, mas divergências criativas entre Raimi e o estúdio levaram à anulação do projecto.

Pouco depois, a Sony decidiu reiniciar a franquia com The Amazing Spider-Man (2012), protagonizado por Andrew Garfield, deixando a continuação da saga original apenas no domínio do “e se?”.

A esperança renasceu com o multiverso ✨

Nos últimos anos, tanto Raimi como Maguire mostraram abertura para regressar. O realizador afirmou em 2022, numa entrevista à Moviepilot, que o conceito do multiverso da Marvel “abre portas para tudo”.

Já Maguire, em Spider-Man: No Way Home – The Official Movie Special (2023), reforçou o entusiasmo em voltar ao papel:

“Se me ligassem e dissessem ‘queres vir esta noite fazer uma cena ou brincar com o Homem-Aranha?’, a resposta seria um ‘sim!’. Porque não haveria de querer fazê-lo?”

E agora?

Apesar do entusiasmo dos fãs e da insistência de Tomlin, a Sony Pictures ainda não comentou o assunto. No entanto, no mundo pós-multiverso, onde Maguire já regressou triunfalmente em No Way Home, o improvável tornou-se possível.

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Pode demorar, mas enquanto não houver um “não” definitivo, o sonho de ver Tobey Maguire balançar-se novamente por Nova Iorque continua vivo.

🦸‍♀️ Supergirl volta a filmar: rumores apontam para novas cenas com o Superman de David Corenswet

O filme da DC Studios está a passar por duas semanas de refilmagens — e tudo indica que Kara Zor-El poderá partilhar o ecrã com o novo Homem de Aço do universo de James Gunn.

O universo da DC continua em movimento, e desta vez é Supergirl que regressa ao centro das atenções. Segundo o conhecido insider Daniel Richtman, o filme — que terminou as filmagens principais em maio — entrou agora em duas semanas adicionais de rodagem, um procedimento habitual em grandes produções, mas que neste caso parece esconder algo interessante: a possível inclusão de cenas com o Superman de David Corenswet.

Indícios de um reencontro kryptoniano 🦸‍♂️

Os rumores ganharam força depois de os visitantes do Warner Bros. Studio Tour em Burbank notarem que o fato do novo Superman desapareceu da exposição pública, sendo substituído por uma placa a informar que o “fato está actualmente a ser utilizado numa produção”.

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Isto, aliado à informação de que Supergirl voltou às filmagens, sugere que a produção pode estar a aproveitar estas duas semanas para adicionar uma participação especial de Clark Kent — possivelmente para reforçar a ligação entre os dois heróis kryptonianos antes da estreia de Superman, realizada por James Gunn e prevista para 2025

Apesar das especulações, a produção de Man of Tomorrow (o título oficial do novo filme do Superman) ainda está nas fases iniciais de desenvolvimento, o que reforça a ideia de que estas filmagens se destinam realmente a Supergirl.

Testes privados e reacções promissoras 🎬

De acordo com o The Hollywood ReporterSupergirl teve recentemente uma exibição privada nos estúdios de Burbank, reservada a executivos da Warner e a membros de confiança da equipa de James Gunn.

Embora os detalhes dessa sessão não tenham sido revelados, várias fontes garantem que as reacções foram bastante positivas, com elogios à abordagem mais sombria e emocional do filme.

Uma Supergirl diferente — mais dura, mais humana

A argumentista Ana Nogueira descreveu o filme como uma versão “mais crua, intensa e divertida” da personagem, muito diferente das interpretações luminosas do passado.

“Ela viu Krypton ser completamente destruído. Sempre me custou imaginar uma versão tão ensolarada de alguém que viveu algo assim”, explicou Nogueira, sobre o tom mais trágico e resiliente da heroína.

A protagonista Milly Alcock, conhecida pela sua interpretação em House of the Dragon, regressa ao papel de Kara Zor-El depois da sua breve aparição no final de Superman. O filme mostrará a heroína a lidar com o trauma da destruição do seu planeta e a encontrar o seu lugar num novo universo.

O futuro do DCU ✨

Com Supergirl e Superman a abrirem oficialmente o novo Universo Cinematográfico da DC (DCU) sob a liderança de James Gunn e Peter Safran, esta fase de refilmagens pode ser um passo decisivo para estabelecer a ligação entre as duas histórias.

🏹 Jeremy Renner confirma: Hawkeye não regressa em Avengers: Doomsday nem em Secret Wars

E se os rumores se confirmarem, os fãs poderão assistir — finalmente — a um encontro entre os dois últimos filhos de Krypton num momento que promete ser tão épico quanto emocional.

LEGO lança conjunto inspirado em Os Goonies com Ke Huy Quan — e é pura nostalgia dos anos 80

O actor vencedor de um Óscar, que interpretou Data no clássico de aventura, volta a juntar-se ao grupo — desta vez em versão LEGO — para promover o novo set que recria o espírito de amizade e descoberta do filme.

A LEGO decidiu abrir o baú do tesouro da nostalgia e viajar de volta a 1985. O novo conjunto da linha LEGO Ideas, inspirado no filme Os Goonies, chega em Novembro e tem um convidado especial: Ke Huy Quan, o actor que interpretou o inesquecível Data, o miúdo inventor que salvava os amigos com engenhocas improváveis.

O actor, vencedor de um Óscar por Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo (Everything Everywhere All at Once), regressa ao universo de Os Goonies num mini-filme promocional disponível no site oficial da LEGO. No vídeo, Quan explora o set, revela armadilhas escondidas e partilha memórias pessoais das filmagens do clássico de Richard Donner.

“Voltar a ser o Data, mas desta vez em forma de LEGO, foi uma experiência cheia de alegria”, confessou Ke Huy Quan. “Os Gooniessempre foi sobre coração, aventura e amizade — e este set capta tudo isso com detalhe fantástico. Desde as armadilhas ao quarto do tesouro, é como voltar aos túneis com o grupo, só que agora posso partilhar essa magia com uma nova geração de fãs.”

O espírito de aventura em forma de blocos 🏴‍☠️

O set, LEGO Ideas 21363 – The Goonies, combina nostalgia e design engenhoso. Criado pelo fã e designer Vaggelis Ntezes (também conhecido como Delusion Brick na comunidade LEGO Ideas), o conjunto reúne o mítico navio pirata Inferno, as grutas cheias de armadilhas e os detalhes que marcaram a infância de milhões de espectadores.

“Cresci nos anos 80 a ver Os Goonies e a brincar com os conjuntos de piratas da LEGO”, explicou Ntezes. “Quis criar algo que unisse nostalgia, fantasia e criatividade — algo que fosse divertido de montar e digno de exibir.”

O resultado é um cenário de aventura em miniatura, com espaço para brincar e exibir, que homenageia o espírito do filme — aquele sentimento de descoberta e amizade que faz de Os Goonies um clássico intemporal.

Datas e preços para fãs coleccionadores 💰

O novo conjunto estará disponível a partir de 1 de Novembro para membros LEGO Insiders, e a 4 de Novembro para o público em geral. O preço será de 299,99 €, com uma edição especial de oferta — The Goonies: The Walshes’ Attic — disponível durante o período de lançamento inicial, até 7 de Novembro ou enquanto houver stock.

Uma viagem de volta à infância 🎞️

Com mais de três décadas passadas desde a estreia do filme, Os Goonies continua a ser sinónimo de aventura, humor e amizade. Agora, com o apoio de Ke Huy Quan, a LEGO oferece uma nova forma de reviver essa magia — uma peça de colecção que junta a emoção do cinema e o prazer de construir.

Porque, como os verdadeiros fãs sabem, Os Goonies nunca dizem morre.

🌟 Morreu June Lockhart, estrela de Lassie e Perdidos no Espaço, aos 100 anos

A icónica actriz norte-americana, lembrada por dar vida a duas das mães mais queridas da televisão clássica, morreu de causas naturais em Santa Mónica, Califórnia.

A actriz June Lockhart, uma das figuras mais reconhecidas da televisão norte-americana, morreu aos 100 anos, anunciou a família. A estrela de Lassie e Perdidos no Espaço (Lost in Space) faleceu de causas naturais na passada quinta-feira, em sua casa em Santa Mónica, Califórnia, confirmou o porta-voz Lyle Gregory.

“Ela esteve feliz até ao fim, lia o New York Times e o Los Angeles Times todos os dias. Era muito importante para ela manter-se informada sobre o mundo”, revelou Gregory.

A mãe de Lassie e de Perdidos no Espaço 🐕🚀

Entre 1958 e 1964, June Lockhart interpretou Ruth Martin, a mulher que cuidava do pequeno Timmy (Jon Provost) na série Lassie, acompanhando as aventuras do cão collie mais famoso da televisão. Foram mais de 200 episódios de uma das produções mais queridas da época.

Logo depois, entre 1965 e 1968, Lockhart trocou os campos pelos confins do universo ao interpretar Maureen Robinson, a matriarca da família perdida na nave Jupiter II, em Perdidos no Espaço. A série tornou-se um clássico absoluto da ficção científica televisiva.

Pelo papel em Lassie, foi nomeada ao Emmy de Melhor Actriz em 1959, e ao longo da sua carreira recebeu duas estrelas no Passeio da Fama de Hollywood — uma pelo cinema e outra pela televisão.

Uma vida dedicada ao ecrã 🎥

Nascida em Nova Iorque, em 1925, filha dos actores Gene e Kathleen Lockhart, June parecia destinada à representação. Fez a sua estreia no grande ecrã aos 13 anos, ao lado dos pais, na versão de Um Conto de Natal (A Christmas Carol, 1938), onde interpretou Belinda Cratchit.

Seguiram-se filmes como All This, and Heaven Too (1940), Meet Me in St. Louis (Não Há Como a Nossa Casa, 1944), The Yearling (A Árvore dos Desejos, 1946) e Sergeant York (O Sargento York, 1941). Também participou em Son of Lassie (O Filho de Lassie, 1945), interpretando a versão adulta da personagem originalmente criada por Elizabeth Taylor.

Com uma carreira que se estendeu por oito décadas, Lockhart apareceu em dezenas de séries e filmes — inclusive bem depois dos 80 anos.

Televisão sem parar 📺

A actriz teve papéis recorrentes em Petticoat JunctionGeneral Hospital e Beverly Hills, 90210, e participações especiais em séries como The Beverly HillbilliesHappy DaysKnots LandingFull HouseRoseanne e Anatomia de Grey.

Recordando o tempo de Lassie, Lockhart confessou o seu fascínio — e pragmatismo — sobre o famoso cão-actor:

“Trabalhei com quatro Lassies diferentes. Só havia um principal, depois havia o que corria, o que lutava e o que servia de substituto — afinal, só os humanos conseguem trabalhar 14 horas por dia sem precisar de uma sesta”, disse com humor.

“Lassie não era especialmente afectuoso. Estava totalmente concentrado nos treinadores.”

Apesar das brincadeiras, reconhecia a importância do papel:

“É maravilhoso que numa carreira haja uma personagem pela qual se é lembrado. Muitos actores trabalham uma vida inteira e nunca têm uma que seja realmente deles.”

Uma carreira feita de memórias

Sobre Perdidos no Espaço, a actriz descreveu o trabalho como um verdadeiro prazer:

“Era como ir trabalhar todos os dias para a Disneyland.”

June Lockhart foi casada e divorciada duas vezes: primeiro com o médico John Maloney, pai das suas filhas Anne Kathleen e June Elizabeth, e depois com o arquitecto John C. Lindsay.Com uma presença que atravessou gerações e géneros, June Lockhart deixa um legado que é parte essencial da história da televisão americana — uma carreira feita de talento, dignidade e, acima de tudo, uma extraordinária longevidade.

🎬 Elizabeth Olsen impõe novas regras a Hollywood: “Não volto a fazer filmes que não passem no cinema”

A estrela da Marvel e intérprete da Feiticeira Escarlate defende o ritual colectivo do cinema e promete dizer “não” a qualquer projecto feito apenas para o streaming.

Numa altura em que o streaming domina a indústria do entretenimento, Elizabeth Olsen decidiu remar contra a corrente. A actriz, conhecida por dar vida a Wanda Maximoff / Feiticeira Escarlate no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), afirmou numa entrevista à edição norte-americana da revista InStyle que só voltará a participar em filmes com estreia garantida nas salas de cinema.

“Se um filme é feito de forma independente e só consegue viabilizar-se através de um serviço de streaming, tudo bem. Mas não quero participar em algo em que o streaming seja o objectivo final”, explicou Olsen.

“Acho importante que as pessoas se reúnam como comunidade, que vejam filmes juntas, num mesmo espaço. É por isso que gosto de desporto — é poderoso ver pessoas unidas por algo que as entusiasma.”

A actriz lamentou ainda o desaparecimento das tradicionais sessões-teste presenciais, que em tempos eram uma parte essencial da produção cinematográfica.

Da era do streaming ao regresso ao grande ecrã 🍿

A

posição de Olsen é, no mínimo, curiosa — e algo paradoxal —, já que protagonizou vários sucessos em plataformas de streaming, como WandaVision, da Disney+, e a minissérie Amor e Morte, que lhe valeu uma nomeação ao Globo de Ouro.

Nos últimos anos, porém, tem-se afastado das grandes produções e apostado em projectos independentes, todos lançados exclusivamente nas salas de cinema: Suas Três Filhas (2023), A Avaliação (2024) e Eternity, ainda por estrear, sobre uma mulher que tenta descobrir onde passará a eternidade depois de morrer.

“Somos adultos a brincar num recreio” 🦸‍♀️

Apesar da pausa no universo Marvel, Elizabeth Olsen não descarta a hipótese de regressar como Feiticeira Escarlate — uma das personagens mais marcantes e trágicas do MCU.

“Fazer esses filmes é divertido. É tolo, é absurdo. Somos adultos a brincar num recreio. Estamos a voar, a disparar contra coisas que não existem. E é uma personagem à qual pude regressar tantas vezes em mais de dez anos. É bom deixá-la para trás… mas depois sinto falta dela. Gostava de ter a oportunidade de voltar a interpretá-la.”

Uma defensora convicta do cinema 🎞️

Para Olsen, ver um filme no cinema é uma experiência insubstituível — e fala com autoridade. A actriz participou em duas das dez maiores bilheteiras da história do cinemaVingadores: Guerra do Infinito (2018) e Vingadores: Endgame(2019).

“A consistência de uma comunidade e de um trabalho é algo raro. Há centenas de pessoas num plateau a trabalhar em conjunto. É algo poderoso. As equipas de efeitos visuais são verdadeiros artistas. A alma, o espírito e o coração sentem-se realizados a fazer isto. Significa algo.”

Num mundo cada vez mais dominado pelos algoritmos, Elizabeth Olsen recorda Hollywood de que o cinema é — e deve continuar a ser — uma experiência colectiva, partilhada e profundamente humana.

🎬 Joe Pesci recusou participar no documentário sobre Martin Scorsese — e a realizadora explica porquêTítulo:

Apesar de uma das parcerias mais lendárias da história do cinema, o actor de Tudo Bons Rapazes foi o único a dizer “não” à série documental sobre o amigo e colaborador de décadas.

Poucos pares são tão icónicos no cinema como Joe Pesci e Martin Scorsese. Juntos, deram-nos alguns dos maiores clássicos de sempre: Touro Enraivecido (Raging Bull, 1980), Tudo Bons Rapazes (Goodfellas, 1990), Casino (1995) e, mais recentemente, O Irlandês (The Irishman, 2019).

Pesci venceu o Óscar de Melhor Actor Secundário em 1991 pelo papel de Tommy DeVito em Tudo Bons Rapazes — e foi nomeado duas vezes mais, por Touro Enraivecido e O Irlandês. Uma relação profissional tão duradoura e celebrada que, à partida, ninguém imaginaria vê-lo ausente de um documentário sobre o realizador.

Mas foi precisamente isso que aconteceu.

O único que disse “não”

A nova série documental Mr. Scorsese — que explora a vida e carreira do lendário realizador — reúne depoimentos de algumas das figuras mais próximas de Martin Scorsese: Robert De NiroLeonardo DiCaprioJodie FosterSteven SpielbergSpike Lee, entre muitos outros.

No entanto, Joe Pesci recusou o convite para participar. Segundo revelou a própria realizadora do documentário, a ausência não se deve a qualquer desentendimento entre ambos, mas sim à natureza reservada do actor.

“O Joe sempre foi uma pessoa extremamente discreta”, explicou a cineasta. “Ele sente que o trabalho fala por si — e, sinceramente, não gosta de entrevistas. Não houve tensão, apenas uma escolha muito à maneira dele: silenciosa e firme.”

Uma amizade que dispensa palavras 🎥

A decisão não surpreende quem conhece o temperamento de Pesci, conhecido pela aversão à fama e pela preferência por uma vida longe das câmaras. Desde O Irlandês, o actor tem mantido um perfil discreto, escolhendo com cuidado os projectos em que participa — e, aparentemente, não sentiu necessidade de revisitar o passado diante das câmaras.

Ainda assim, a sua ausência não passa despercebida, tendo em conta que foi precisamente com Scorsese que Pesci assinou alguns dos papéis mais memoráveis da sua carreira. Juntos, criaram personagens brutais, intensas e inesquecíveis — o tipo de performances que definem gerações.

Mr. Scorsese: um retrato de uma lenda viva

O documentário promete uma visão íntima sobre a vida e obra do realizador nova-iorquino, analisando mais de meio século de carreira e explorando o seu impacto em Hollywood e na cultura popular.

Mesmo sem a presença de Joe Pesci, o retrato de Martin Scorsese mantém-se completo — afinal, poucas parcerias precisam de palavras quando o cinema já disse tudo.

🪄 Polémica nos bastidores da série Harry Potter: cães farejadores chamados após suspeitas de droga no set

A nova produção da HBO inspirada no universo de J. K. Rowling enfrenta acusações de consumo de substâncias ilícitas — e a Warner Bros. já reagiu com medidas drásticas.

Nem todas as histórias mágicas acontecem em Hogwarts — e esta está mais próxima de um feitiço de descontrolo do que de qualquer encanto. A nova série inspirada em Harry Potter, atualmente em filmagens nos estúdios da Warner Bros. Leavesden, no Reino Unido, viu-se envolta em polémica após surgirem suspeitas de consumo de drogas entre elementos da equipa técnica.

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De acordo com o jornal britânico The Sun, a produção decidiu contratar cães farejadores treinados para patrulhar o local, depois de denúncias internas apontarem para o uso de cocaína durante o trabalho. O caso torna-se ainda mais delicado tendo em conta que grande parte do elenco é composta por menores de idade.

Cães à porta… e tensão nos corredores 🐕

Fontes próximas da produção revelaram que os cães se encontram agora junto às entradas dos estúdios entre as 7h e as 8h da manhã, precisamente quando a maioria da equipa chega para trabalhar.

“Há cães todas as manhãs para apanhar pessoas que tentam trazer droga. Algumas pessoas estão a consumir enquanto trabalhamos, e isso tem deixado o ambiente tenso”, disse uma fonte ao The Sun.

A notícia causou desconforto entre os profissionais, com alguns funcionários a tentar contornar as verificações, chegando ao estúdio antes da hora prevista para evitar os controlos de segurança.

Warner Bros. reage e tenta manter a calma

Uma porta-voz da Warner Bros. Leavesden confirmou a presença dos cães e justificou a medida como parte de um protocolo de segurança já existente, minimizando a gravidade da situação.

“Como parte dos protocolos de segurança há muito estabelecidos, qualquer pessoa que entre nos estúdios está sujeita a verificações intermitentes de segurança e bem-estar, incluindo o uso de cães farejadores”, afirmou.

Apesar da tentativa de tranquilizar o público, a notícia gerou preocupação entre os fãs e os pais dos jovens atores, que temem que o ambiente de filmagens possa estar comprometido.

A série mais vigiada do ano ✨

A adaptação televisiva de Harry Potter, produzida pela HBO Max, é um dos projetos mais aguardados dos próximos anos. A série pretende recontar toda a saga dos sete livros ao longo de dez anos, com novos atores nos papéis principais e um tom mais fiel aos livros.

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Mas esta polémica veio lançar uma sombra sobre o início das filmagens. Entre cães farejadores, rumores e medidas de contenção, o mundo mágico de Hogwarts parece ter ganho um toque bem mais terreno — e menos encantador — do que o esperado.

🦇 Zack Snyder partilha imagem inédita do Batman de Ben Affleck — e reacende nostalgia dos fãs da DC

O realizador de Liga da Justiça publicou uma fotografia nunca antes vista de Ben Affleck como o Cavaleiro das Trevas, reavivando memórias do filme solo que nunca chegou a acontecer.

O realizador Zack Snyder, o homem por trás da visão mais épica e divisiva do antigo Universo Estendido da DC, voltou a incendiar as redes sociais — desta vez com uma imagem inédita de Ben Affleck como Batman.

A fotografia, publicada na nova plataforma social do cineasta, mostra o Batman da era Snyder em todo o seu esplendor sombrio e granulado, e serviu como lembrete de um projeto que muitos fãs ainda lamentam não ter visto: o filme solo do Cavaleiro das Trevas protagonizado e realizado por Affleck.


O Batman que nunca chegou a existir 🖤

O plano original previa que Ben Affleck não só interpretasse, mas também realizasse o filme, com Zack Snyder a supervisionar o projeto. Tudo parecia alinhado para continuar o tom mais adulto e psicológico iniciado em Batman v Superman: O Despertar da Justiça.

No entanto, após a saída de Affleck do papel e a reestruturação do DCEU, o projeto acabou cancelado. A Warner decidiu então entregar as rédeas a Matt Reeves, cujo The Batman (2022), protagonizado por Robert Pattinson, seguiu uma direção completamente distinta — mais noir e independente do universo anterior.


Um thriller à la Fincher que ficou na gaveta

Durante uma entrevista em 2020 ao Yahoo, o actor Joe Manganiello revelou detalhes do argumento perdido de Affleck, descrevendo-o como uma mistura entre thriller psicológico e filme de terror.

“Era uma história muito sombria, onde o Exterminador era quase como um vilão de slasher movie”, explicou. “Ele desmantelava a vida de Bruce Wayne peça por peça, matava todos à sua volta e fazia-o sofrer de forma sistemática, porque acreditava que Bruce era responsável por algo que lhe tinha acontecido.”

A ideia, segundo Manganiello, era transformar o Batman num herói vulnerável e assombrado, preso num jogo de sobrevivência — algo mais próximo de Vidas em Jogo (The Game, 1997) de David Fincher do que de uma típica aventura de super-heróis.


A nostalgia do “SnyderVerse”

A nova publicação de Snyder gerou inevitavelmente um tsunami de especulações entre os fãs do movimento #RestoreTheSnyderVerse, que continuam a sonhar com o regresso do universo cinematográfico que o realizador idealizou.

Ainda assim, tudo indica que a partilha não passa de um registo fotográfico — Snyder tem divulgado várias imagens dos bastidores e do seu portefólio cinematográfico na sua nova rede social, sem qualquer indício de novos projectos ligados à DC.

Curiosamente, o próprio James Gunn, responsável pelo novo DC Universe, revelou recentemente que chegou a pedir conselhos a Zack Snyder sobre o uniforme do novo Superman, o que mostra que, mesmo com universos diferentes, o legado de Snyder ainda paira sobre a DC.

⚔️ “Fiquei em choque!” — Morena Baccarin revela como foi tornar-se a Feiticeira no novo He-Man*

A actriz brasileira volta a trocar os super-heróis por feitiços e revela bastidores curiosos do novo He-Man e os Mestres do Universo, onde Nicholas Galitzine promete músculos e nostalgia em doses épicas.

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Morena Baccarin está prestes a trocar o caos sarcástico de Deadpool por uma boa dose de magia e nostalgia oitentista. A actriz, conhecida pela sua personagem Vanessa nos filmes de Ryan Reynolds, vai encarnar a Feiticeira de Grayskull no novo filme He-Man e os Mestres do Universo — e já começou a dar que falar.

Em entrevista à Variety, Morena contou que ficou absolutamente boquiaberta com a transformação do colega Nicholas Galitzine, que interpreta o herói musculado.

“É insano! Vi-o no set e ele andava a treinar há meses e meses. Fiquei mesmo a pensar: ‘Meu Deus, como é que conseguiste fazer isto?!’”, disse entre risos.


“Cresci a ver He-Man com o meu irmão”

A actriz revelou também que aceitou o papel movida por pura nostalgia.

“Cresci a ver He-Man com o meu irmão, foi uma parte importante da minha infância”, contou.

“Quando cheguei ao set e vi o traje, a peruca e as lentes de contacto… percebi logo que era algo especial. Estou muito curiosa para ver o resultado final, porque sinto que a minha personagem é apenas uma peça num grande puzzle.”

A Feiticeira é, afinal, uma das figuras mais emblemáticas de He-Man: a guardiã do Castelo de Grayskull e a detentora do poder que transforma o Príncipe Adam no herói que todos conhecemos.

Um elenco que parece saído de Eternia

O novo He-Man promete ser uma autêntica superprodução. Além de Nicholas Galitzine, o elenco inclui Camila Mendes(Riverdale) como Teela, Idris Elba como Mentor, Allison Brie como Maligna e Jared Leto no papel do temível Esqueleto. Morena Baccarin junta-se ao grupo como a mística Feiticeira, enquanto Dolph Lundgren, o He-Man original de 1987, terá uma participação surpresa — porque a nostalgia nunca é demais.

A realização está a cargo de Travis Knight (BumblebeeKubo e as Cordas Mágicas), com argumento de Chris Butler, baseado na história original de David Callaham (Homem-Aranha: Através do Aranhaverso).

Nostalgia, músculos e… poder de Grayskull 💪

O filme marca o regresso triunfal de uma das sagas mais queridas da Mattel e promete equilibrar o espírito heróico e colorido dos anos 80 com uma estética moderna e efeitos visuais de peso.

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A estreia está marcada para 4 de Junho de 2026, e tudo indica que será um dos grandes blockbusters do ano. Até lá, Morena Baccarin já conquistou o público com o seu entusiasmo contagiante — e um aviso: há magia no ar, e o Castelo de Grayskull está prestes a abrir-se outra vez.

John Boyega provoca os fãs: “Star Wars devia aprender a falar mais, como Star Trek” 🪐

O actor de O Despertar da Força admite ser fã das duas sagas, mas acredita que o universo criado por George Lucas podia ganhar com um pouco mais de diálogo — e menos sabres de luz.

ver também : Viagem de Risco: Josh Hartnett Leva a Ação para os Céus Num Thriller dos Criadores de John Wick ✈️💥

John Boyega continua a dizer o que pensa — e desta vez apontou o sabre de luz na direcção da própria galáxia de Star Wars. Numa conversa no evento Dragon Con, o actor britânico confessou que há algo que a saga poderia aprender com o seu rival de sempre: Star Trek.

“Em Star Trek, dão-te tempo para ter conversas. Acho que há algo que Star Wars podia aprender com isso”, explicou Boyega, citado pelo site Popverse. Ainda assim, o actor foi rápido a clarificar que não está prestes a trocar o seu sabre por um phaser: “Tenho de manter-me fiel à equipa. Sou um homem de sabres de luz.”

Duas galáxias, um só fã

Boyega, que interpretou Finn na trilogia de sequelas, garante que não vê problema nenhum em gostar das duas sagas. “Sou fã das duas”, admitiu. “Há espaço para ambas — uma é mais sobre diálogo e filosofia, a outra é pura acção e emoção.”

E talvez tenha razão. Enquanto Star Trek sempre se destacou pelo seu foco em dilemas éticos, diplomacia e diversidade, Star Wars tende a resolver os conflitos com batalhas espaciais e confrontos épicos. Boyega sugere que um pouco mais de reflexão poderia enriquecer o universo criado por George Lucas — algo que muitos fãs também têm pedido nos últimos anos.

A relação complexa com a galáxia distante

Desde o fim de A Ascensão de Skywalker, o actor tem partilhado várias opiniões sobre o rumo da saga. Já criticou o tratamento dado a algumas personagens, o romance entre Rey e Kylo Ren, e o desequilíbrio entre novos e antigos protagonistas. Mas também tem falado de temas mais sérios — como o racismo dentro do próprio fandom.

Boyega foi uma das vozes mais firmes a denunciar o tratamento deplorável que actores negros receberam após entrarem em Star Wars. Recorde-se dos casos de Moses Ingram (Obi-Wan Kenobi) e Amandla Stenberg (The Acolyte), ambas alvo de ataques racistas por parte de um segmento tóxico da comunidade. O próprio Ewan McGregor chegou a sair em defesa de Ingram, enquanto a Disney manteve um silêncio pouco digno de uma galáxia tão progressista.

Fãs de sabres ou de discursos?

Apesar de as duas franquias terem os seus problemas, há quem diga que o espírito mais inclusivo e “falador” de Star Trekcontribui para uma base de fãs menos hostil. Boyega, que não esconde a sua admiração pelo equilíbrio da série criada por Gene Roddenberry, parece sugerir que Star Wars só teria a ganhar se se inspirasse um pouco nessa abordagem.

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Mas esse debate — Star Wars ou Star Trek? — parece estar destinado a durar até ao fim do universo. E, quem sabe, mesmo depois disso.

Viagem de Risco: Josh Hartnett Leva a Ação para os Céus Num Thriller dos Criadores de John Wick ✈️💥

Estreia a 30 de outubro nos cinemas portugueses o novo filme de ação Viagem de Risco, um cocktail explosivo de adrenalina, humor negro e sobrevivência a 11 mil metros de altitude.

Prepare-se para apertar o cinto — e talvez nem assim se sinta seguro. Viagem de Risco, o mais recente filme dos criadores de John Wick, chega aos cinemas portugueses a 30 de outubro, prometendo uma viagem turbulenta e cheia de surpresas mortais.

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O filme mistura ação frenética, humor negro e tensão claustrofóbica num cenário improvável: um avião a 11 mil metros de altitude, onde ninguém é exatamente quem parece ser.

Josh Hartnett em modo sobrevivência

No centro da história está Josh Hartnett, que interpreta Lucas Reyes, um agente americano exilado em busca de redenção. A sua missão parece simples: localizar e identificar um misterioso alvo internacional conhecido apenas como “O Fantasma” num voo de Banguecoque para São Francisco.

Mas a viagem rapidamente se transforma num pesadelo quando Reyes descobre que o avião está cheio de assassinos profissionais — todos com ordens para matar tanto o agente como o seu enigmático alvo.

A partir daí, o que seria uma missão de rotina converte-se num campo de batalha aéreo, onde cada fila de assentos esconde uma nova ameaça e as alianças improváveis tornam-se a única hipótese de sobrevivência.

Um realizador com experiência explosiva

A realização está a cargo de James Madigan, veterano dos efeitos visuais e especialista em grandes produções de ação, com créditos em filmes como Transformers. A sua abordagem promete unir a brutalidade estilizada de John Wick com o ritmo sufocante de Speed — só que, desta vez, sem escapatória possível.

O elenco conta ainda com Katee SackhoffCharithra ChandranMarko Zaror e Julian Kostov, reforçando o carácter internacional do filme e garantindo que a ação não abranda nem por um segundo.

Ação com altitude e atitude

Descrito como uma “comédia de ação freneticamente divertida”Viagem de Risco promete equilibrar sequências de combate coreografadas ao milímetro com um tom irreverente e inesperadamente cómico — um pouco ao estilo de John Wick com turbulência.

ver também : O Realizador de Nightmare on Elm Street 3 Quer Jim Carrey Como Freddy Krueger — e a Ideia é Mesmo Assustadora 😱

Distribuído pela NOS Audiovisuais, o filme aterra nas salas portuguesas a 30 de outubro e promete ser a estreia mais eletrizante do mês.

O Realizador de Nightmare on Elm Street 3 Quer Jim Carrey Como Freddy Krueger — e a Ideia é Mesmo Assustadora 😱

Chuck Russell, responsável por um dos filmes mais populares da saga, acredita que só um “novo rumo ousado” justificaria o regresso do assassino dos pesadelos — e que Jim Carrey poderia ser o homem certo para o papel.

Freddy Krueger pode estar prestes a trocar de rosto — e não, não é um pesadelo. Chuck Russell, realizador e coargumentista de A Nightmare on Elm Street 3: Dream Warriors (1987), acredita que Jim Carrey teria o que é preciso para dar nova vida ao icónico vilão criado por Wes Craven.

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Durante uma entrevista ao podcast Development Hell, do site Dread Central, Russell explicou que, embora Robert Englund continue a ser “o único Freddy” no seu coração, Carrey poderia surpreender o público se o projeto tomasse um rumo arrojado.

“O Jim, na minha opinião, pode fazer praticamente tudo se colocar o coração nisso”, disse o realizador. “Para ele aceitar, e para eu o dirigir, teríamos de fazer algo que representasse um novo salto para a saga — como o Wes fez com New Nightmare. Teria de ser uma direção realmente ousada.”

Um Freddy à altura de um novo pesadelo

Jim Carrey, recorde-se, trabalhou com Chuck Russell em The Mask (1994), um dos maiores sucessos da década de 90 — e também um exemplo perfeito de como o actor consegue equilibrar o humor e o terror visual com carisma e intensidade. A ideia de o ver como Freddy Krueger — o monstro dos sonhos armado com uma luva de lâminas — é, no mínimo, intrigante.

Ainda assim, Russell fez questão de sublinhar que, para tal acontecer, o projeto teria de contar com apoio total do estúdio e do elenco original. Aliás, Patricia Arquette, que interpretou Kristen Parker em Dream Warriors, já afirmou publicamente que gostaria de regressar à franquia.

O legado de Robert Englund

O eterno Freddy Krueger, Robert Englund, confessou em 2023 que se sente “demasiado velho e pesado” para voltar ao papel.

“Não consigo fazer cenas de luta durante mais do que uma tomada. Tenho problemas no pescoço, nas costas e artrite no pulso”, disse à Variety. “Mas adorava fazer uma participação especial.”

Englund chegou mesmo a sugerir outro nome para o papel: Kevin Bacon, elogiando a sua fisicalidade e o respeito que demonstra pelo género do terror.

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Desde a sua última aparição oficial como Freddy em Freddy vs. Jason (2003), apenas Jackie Earle Haley tentou vestir a pele queimada do assassino no remake de 2010 — com resultados mistos.

Um pesadelo à espera de renascer

Chuck Russell não esconde o desejo de voltar ao universo que o consagrou.

“Adorava fazer outro Elm Street, se toda a gente estivesse envolvida”, disse.

Com o público de terror a viver uma nova era de renascimentos — de Scream a Halloween —, talvez seja apenas uma questão de tempo até alguém se atrever a trazer Freddy de volta. E se for Jim Carrey a invadir os nossos sonhos… bem, nesse caso, o pesadelo pode ser ainda mais interessante.

Homens: O “Dealbreaker” de Dakota Johnson Que Está a Fazer Rir Toda a Internet

Recém-solteira, a estrela de Cinquenta Sombras de Grey revelou à Vogue Alemanha o que a faz fugir imediatamente de um potencial namorado.

Dakota Johnson está oficialmente de volta ao mercado — e parece que já traçou bem as suas linhas vermelhas. A actriz de Cinquenta Sombras de Grey, que terminou recentemente o seu longo relacionamento com Chris Martin, vocalista dos Coldplay, revelou em entrevista à Vogue Alemanha o que considera um verdadeiro “dealbreaker” num homem.

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E prepare-se: não é nada que envolva comportamento tóxico, falta de ambição ou incompatibilidade de valores. É… calçado.

“Homens que usam chinelos em público. Fujam”, afirmou, sem rodeios.

Com o seu habitual humor seco e direto, Dakota deixou claro que há limites para a descontração — especialmente quando se trata de estilo.

Um divórcio de estilo… e de amor

A actriz de 36 anos e Chris Martin separaram-se em Junho, após vários anos de um relacionamento marcado por idas e vindas desde 2017. Fontes próximas do casal revelaram à People que, desta vez, “parece mesmo ser o fim”.

Desde então, nenhum dos dois foi associado a novos romances, mas Dakota parece estar a lidar com a nova fase com boa disposição — e uma lista de requisitos bem clara.

“Não ser um idiota” também ajuda

Esta não é a primeira vez que Johnson partilha as suas exigências no amor. Durante a promoção do filme Materialists, onde interpreta uma casamenteira, a actriz foi questionada no programa Today sobre o que procura num parceiro. A resposta foi tão espontânea quanto certeira:

“Tipo, não ser um idiota?”

A resposta provocou gargalhadas no estúdio — e alguma surpresa no apresentador, que brincou com a necessidade de “limpar” a linguagem para o público da costa oeste dos EUA.

O amor moderno é “bonito e assustador”

Durante a mesma campanha, Dakota confessou à Deadline que as conversas com a realizadora Celine Song a fizeram reflectir sobre a dificuldade de encontrar o amor nos tempos modernos.

“O namoro é uma coisa que tanto pode ser bonita como assustadora. Acho que faz qualquer pessoa questionar o seu próprio valor, o que é triste”, explicou.

Ainda assim, a actriz mantém uma visão equilibrada: acredita que há várias formas de encontrar “a pessoa certa” — seja através de aplicações, de amigos ou até de casamenteiros profissionais.

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Mas uma coisa é certa: se quiser conquistar o coração de Dakota Johnson, o primeiro passo é simples. Feche a gaveta dos chinelos.