A tão esperada sequela de Coco, o premiado filme da Pixar de 2017, está finalmente em desenvolvimento. A confirmação veio diretamente do presidente executivo da Disney, Bob Iger, durante a reunião anual de acionistas realizada esta quinta-feira, onde revelou que “Coco 2” está oficialmente a caminho e tem estreia prevista para 2029.
“Embora o filme ainda esteja nas fases iniciais, sabemos que estará cheio de humor, coração e aventura. E mal podemos esperar para partilhar mais em breve”, declarou Iger, citado pelo site Deadline.
A equipa criativa original regressa também para esta nova aventura: Lee Unkrich, realizador do primeiro filme, e Adrian Molina, correalizador, estão novamente envolvidos, prometendo manter o espírito vibrante e emocional que tornou Cocoum sucesso global.
Um regresso ao mundo de Miguel e dos seus antepassados
“Coco” foi um verdadeiro fenómeno da animação, tanto crítica como comercialmente. Com um elenco vocal totalmente composto por atores latinos, incluindo Gael García Bernal e Benjamin Bratt, o filme destacou-se por ser uma celebração profunda da cultura mexicana e da tradição do Día de los Muertos (Dia dos Mortos).
A história centrava-se em Miguel, um rapaz de 12 anos apaixonado por música, que embarca numa aventura no mundo dos mortos para desvendar a verdade sobre o seu legado familiar. Com um estilo visual marcante, humor inteligente e uma poderosa mensagem sobre família, memória e identidade, Coco conquistou o mundo e arrecadou dois Óscares: Melhor Filme de Animação e Melhor Canção Original com “Remember Me”.
Expectativas em alta para 2029
Ainda que os detalhes da nova trama estejam a ser mantidos em segredo, os fãs já começaram a especular sobre o que poderá ser contado nesta nova visita ao mundo dos mortos. Teremos um Miguel mais velho? Novas canções inesquecíveis? Mais encontros emocionantes com familiares do além?
O que se sabe é que a Pixar e a Disney pretendem repetir a fórmula que resultou tão bem, aprofundando ainda mais o universo de Coco, que já foi descrito por muitos como “uma carta de amor ao México”.
O aguardado spin-off de John Wick, agora oficialmente intitulado From the World of John Wick: Ballerina, recebeu um novo trailer explosivo. A prévia confirma o que os fãs já suspeitavam: Ana de Armas, que interpreta a letal bailarina-assassina Eve, vai enfrentar John Wick (Keanu Reeves) numa cena de ação eletrizante.
Com estreia marcada para 6 de junho nos cinemas, Ballerina expande o universo da franquia e aprofunda a mitologia dos assassinos da Alta Cúpula.
Um “John Wick” Entre o Capítulo 3 e o Capítulo 4
A história de Ballerinaocorre entre os eventos de John Wick: Capítulo 3 – Parabellum e Capítulo 4. No terceiro filme, vimos John Wick ser declarado “excommunicado” por violar as regras da Alta Cúpula e procurar refúgio no quartel-general da Ruska Roma, liderado pela Diretora (Anjelica Huston). Foi ali que descobrimos que John Wick, originalmente chamado Jardani Jovonovich, foi treinado como assassino nesta organização, que forma bailarinas de elite para missões mortais.
Agora, Ballerina segue a trajetória de Eve Macarro (Ana de Armas), uma dessas assassinas treinadas pela Diretora, que parte numa missão de vingança contra o homem que matou a sua família.
Elenco de Luxo e Última Aparição de Lance Reddick
O filme traz de volta veteranos da franquia como Ian McShane (Winston), Anjelica Huston (Diretora) e Lance Reddick (Charon), que faz aqui a sua última aparição póstuma no papel do lendário concierge do Continental.
Além disso, há novas adições ao elenco, incluindo:
✅ Gabriel Byrne como o vilão Chancellor, que coloca uma cidade inteira contra Eve
✅ Sharon Duncan-Brewster como Nogi, mentora da protagonista
✅ Norman Reedus (The Walking Dead) como Daniel Pine, cujo papel permanece envolto em mistério
✅ Catalina Sandino Moreno e David Castaneda em papéis ainda não revelados
Ação de Alto Nível e Ligação com Keanu Reeves
A presença de Keanu Reeves no filme foi confirmada no trailer, que encerra com uma intensa cena de luta entre John Wick e Eve. Este confronto levanta questões sobre como John Wick se encaixa na trama e qual será a sua relação com a protagonista.
Com a assinatura de Chad Stahelski (produtor e criador da franquia) e direção de Len Wiseman (Underworld, Duro de Matar 4.0), Ballerina promete entregar a mesma ação estilizada e violenta que tornou John Wick uma das sagas mais populares do cinema de ação.
Onde Assistir “Ballerina” em Portugal?
📅 Estreia nos cinemas:6 de junho de 2024
Com sequências de luta coreografadas ao mais alto nível, um elenco de peso e conexões diretas com os eventos dos filmes principais, Ballerinaé um dos filmes de ação mais aguardados do ano.
Depois de vários anos afastada do grande ecrã, Gwyneth Paltrow está de volta à interpretação a sério com Marty Supreme, um filme onde contracena com Timothée Chalamet e promete surpreender pela intensidade dramática – e pela quantidade de cenas íntimas.
Com estreia marcada nos EUA para 25 de dezembro, o filme realizado por Josh Safdie (metade da dupla responsável por Diamante Bruto) explora a vida do lendário jogador de ping pong Marty Reisman. Chalamet interpreta o atleta na juventude, enquanto Paltrow dá vida à esposa de um dos seus rivais – uma mulher que acaba envolvida num caso amoroso com ele.
E, segundo a atriz, não faltam momentos de tensão e erotismo.
“Temos muito sexo neste filme. Mesmo muito”
Foi esta a provocadora afirmação de Gwyneth Paltrow numa entrevista à Vanity Fair, onde revelou a sua abordagem às cenas mais ousadas com Timothée Chalamet.
No set, Paltrow foi apresentada a uma figura que nunca tinha encontrado ao longo da sua carreira: o coordenador de intimidade. Esta função tornou-se cada vez mais comum em Hollywood desde o movimento #MeToo, garantindo que os atores se sintam confortáveis durante cenas de nudez ou sexo.
Mas a atriz, que já conta com 52 anos de idade e mais de três décadas na indústria, teve uma reação imediata:
“Miúda, sou da era em que se ficava nua, ia-se para a cama e se punha a câmara a trabalhar.”
Embora reconheça a importância destes profissionais para novos atores, Paltrow pediu para trabalhar diretamente com Chalamet, sem necessidade de mediação externa.
“Não sei como é com os miúdos que estão a começar, mas… se alguém disser ‘Ok, e agora ele vai colocar a mão aqui’, sentir-me-ia muito sufocada por isso enquanto artista.”
Antes de gravarem as cenas, lançou até uma piada ao jovem ator:
“Muito bem, eu tenho 109 anos. Tu tens 14.”
Gwyneth Paltrow: Um Regresso “A Sério” ao Cinema
Desde 2010 que Paltrow não protagonizava um papel dramático tão exigente. A atriz, vencedora de um Óscar por A Paixão de Shakespeare, esteve nos últimos anos mais focada na sua marca de lifestyle Goop e nas participações esporádicas como Pepper Potts no Universo Cinematográfico Marvel.
Para Paltrow, este regresso foi um verdadeiro desafio:
“Este é o meu primeiro trabalho sério como atriz desde Country Strong em 2010. Aqui arrisco tudo e coloco-me numa posição de vulnerabilidade, ao contrário de repetir algo como Os Vingadores.”
Timothée Chalamet: “Um Símbolo Sexual Intelectual”
Gwyneth Paltrow elogiou o colega de elenco, descrevendo-o como “um homem que leva o seu trabalho muito a sério e um parceiro divertido”.
Além disso, brincou ao chamá-lo de “um símbolo sexual intelectual”, destacando a sua boa educação e postura profissional.
Hollywood Mudou Desde #MeToo?
Curiosamente, Paltrow foi uma das peças-chave no escândalo Harvey Weinstein, ao denunciar o assédio que sofreu do produtor nos anos 90. Agora, acredita que a indústria mudou para melhor:
“Pelo que percebo, não há reuniões marcadas em quartos de hotel, ou se há, são várias pessoas na sala. Essa bolha estourou definitivamente.”
Contudo, mantém um certo realismo:
“Tenho certeza de que as pessoas ainda abusam do poder em Hollywood porque isso acontece em todo o lado, mas definitivamente mudou.”
“Marty Supreme”: Um Candidato aos Óscares?
Com estreia marcada para o Natal, Marty Supreme pode entrar diretamente na corrida aos prémios de cinema. Com Josh Safdie na realização e uma abordagem audaciosa, o filme promete ser um dos grandes temas de conversa no final de 2024.
O legado de John Lennon continua a ser explorado de formas inesperadas, e o novo documentário One To One: John & Yoko promete revelar uma das fases mais controversas e intensas da sua vida. Entre ativismo, medo, vigilância do FBI e música poderosa, o filme realizado por Kevin Macdonald e Sam Rice-Edwards estreia em abril e já está a gerar grande entusiasmo – sobretudo para Sean Lennon, que ficou “completamente chocado” ao ouvir gravações inéditas do pai.
Apesar do lançamento estar confirmado para o Reino Unido (11 de abril) e exibições IMAX nos dias 9 e 10 de abril, ainda não há informações sobre distribuição em Portugal.
Um Período de Agitação: Lennon Contra Nixon
O documentário cobre o período de 1971 a 1973, quando Lennon e Yoko Ono viviam num pequeno apartamento na Bank Street, em Nova Iorque, e estavam fortemente envolvidos com a esquerda radical americana. O ex-Beatle encontrava-se em guerra aberta com Richard Nixon e o governo dos EUA, o que levou a uma série de escutas e tentativas de deportação por parte do FBI.
Uma das cenas mais reveladoras do filme vem de gravações telefónicas inéditas, onde Lennon conversa com Jim Keltner, Allen Klein e John Sinclair sobre os perigos da sua luta política.
“O meu pai parecia muito entusiasmado, mas também se sentia ameaçado. Acho que as pessoas não percebem o quão perigoso foi aquele período para ele.” – Sean Lennon
As Gravações Inéditas Que Chocaram Sean Lennon
Para Sean Lennon, o documentário representa uma forma de estar mais próximo do pai, que morreu quando ele tinha apenas cinco anos.
“Para muitas pessoas, John Lennon é um ícone. Para mim, é o meu pai. Cresci a ver sempre as mesmas imagens e a ouvir os mesmos áudios. Agora, descobrir algo novo dele é quase como ganhar mais tempo com ele.”
Além das conversas políticas, o documentário também recupera imagens restauradas de um dos poucos concertos a solo de Lennon, o benefício para a Willowbrook School, em 1972, onde ele e Yoko atuaram com a banda Elephant’s Memory.
O concerto, muitas vezes criticado ao longo dos anos, surge aqui com nova remasterização, e Sean foi responsável por tratar do áudio:
“O meu pai está incrível neste concerto. A voz dele tem uma intensidade crua. Se eu estivesse numa banda com John Lennon, nunca me atreveria a fazer um solo enquanto ele cantava.”
O Ativismo Levado ao Extremo – E o Choque de Realidade
Lennon e Yoko estavam tão envolvidos com figuras como os Chicago Seven e os Black Panthers que chegaram a defender causas extremas. No entanto, o documentário mostra como o ex-Beatle gradualmente se afastou quando percebeu que alguns dos seus aliados defendiam métodos violentos.
“O meu pai percebeu que algumas pessoas do movimento eram tão violentas como aqueles contra quem estavam a lutar. E isso foi um verdadeiro choque para ele.” – Sean Lennon
Ao longo do documentário, ouvimos os próprios agentes do FBI a gravar chamadas telefónicas – um lembrete de que Lennon estava realmente a ser vigiado.
Da Revolução Para a Arte – E Um Toque de Loucura Pelo Meio
Mas nem tudo foi paranoia e tensão política. O filme também retrata o lado artístico e experimental de John e Yoko naqueles anos, incluindo a sua famosa procura por moscas para o filme Fly (1970) – sim, literalmente, procuravam moscas para filmar a voar pelo corpo nu de uma mulher.
“A ideia de que uma loja de animais pudesse vender moscas é hilariante.” – Sean Lennon
Entre radicalismo, humor e arte, One To One: John & Yoko mostra um Lennon em busca de identidade, longe dos Beatles, mas ainda à procura do seu papel no mundo.
Hollywood continua a olhar para o passado para construir o seu futuro, e a mais recente aposta recai sobre um dos filmes de culto mais controversos dos anos 90: Soldados do Universo (Starship Troopers). A Sony Pictures escolheu Neill Blomkamp, realizador de Distrito 9, para dirigir uma nova versão baseada no livro original de Robert A. Heinlein – mas sem qualquer ligação direta à sátira de Paul Verhoeven lançada em 1997.
A revelação foi feita pela The Hollywood Reporter, que garante que o novo filme será uma abordagem mais fiel ao livro de 1959, afastando-se do tom irónico e satírico do filme original.
Mas será que o público quer um Soldados do Universo sem a crítica mordaz que tornou a versão de Verhoeven tão icónica?
Neill Blomkamp: O Nome Certo Para Este Projeto?
Se há um realizador moderno com experiência em ficção científica distópica, esse nome é Neill Blomkamp. O sul-africano conquistou Hollywood com Distrito 9 (2009), um filme que explorava segregação racial e militarização, disfarçado sob uma trama de invasão alienígena. O filme recebeu quatro nomeações aos Óscares, incluindo Melhor Filme, e consolidou Blomkamp como uma referência no género.
Desde então, realizou Elysium (2013), com Matt Damon, e Chappie (2015), além da recente adaptação de Gran Turismo(2023) para a Sony.
Agora, a grande questão: será Blomkamp capaz de dar uma nova vida a Soldados do Universo sem cair na armadilha de um filme meramente militarista?
Filme de 1997: Um Clássico Mal-Interpretado?
Na altura da sua estreia, Soldados do Universo (1997) foi mal recebido pela crítica e falhou comercialmente. Muitos acusaram Paul Verhoeven de glorificar o fascismo, apontando para os uniformes militares inspirados na estética nazi, o discurso de propaganda e o ultranacionalismo exagerado dos protagonistas.
O filme segue Johnny Rico, interpretado por Casper Van Dien, um jovem soldado que se junta à Infantaria Móvel para lutar contra hordas de insetos alienígenas. A narrativa de Verhoeven exagerava o tom heroico e militarista para expor a retórica absurda da guerra e da obediência cega à autoridade – mas nem todos perceberam a ironia.
Com o tempo, o filme foi reavaliado e tornou-se um clássico de culto, celebrado precisamente pelo seu humor negro e crítica social.
Livro vs. Filme: O Que Podemos Esperar da Nova Versão?
Desta vez, a Sony quer afastar-se da sátira de Verhoeven e voltar às raízes do livro de Heinlein, que era, ele próprio, um texto altamente discutido.
O romance de 1959 apresenta uma visão militarista do futuro, onde a cidadania plena só é concedida àqueles que servem nas forças armadas. Embora o livro tenha sido elogiado pela sua visão detalhada da sociedade e do combate espacial, também foi criticado por promover uma ideologia autoritária e belicista.
Se o filme de 1997 usou esse material como uma oportunidade para fazer uma paródia ao militarismo, a nova versão poderá levar tudo muito a sério – o que pode dividir o público.
“Soldados do Universo” Funciona Sem Sátira?
A grande incógnita é como Neill Blomkamp irá interpretar a obra. O realizador já demonstrou talento para explorar temas políticos e sociais, mas também tem uma abordagem mais realista e menos satírica do que Verhoeven.
Se o novo Soldados do Universo ignorar a crítica e se focar apenas na ação e no espetáculo visual, poderá ser visto como uma glorificação do militarismo, algo que os fãs do original provavelmente rejeitarão.
Por outro lado, se Blomkamp conseguir equilibrar ação, comentário social e uma abordagem moderna ao material, pode entregar um filme de ficção científica intenso e visualmente impressionante.
Vale a Pena Reviver Este Clássico?
O regresso de Soldados do Universo reflete a atual obsessão de Hollywood por reboots e remakes, mas será que esta nova abordagem conseguirá cativar o público?
Os fãs do filme de 1997 certamente estarão atentos para ver se a Sony mantém algum vestígio da sátira original ou se o projeto se tornará apenas um espetáculo de guerra no espaço.
Para já, ficamos à espera de mais detalhes sobre a produção e elenco – e, claro, do primeiro trailer que nos dará pistas sobre a direção que Blomkamp pretende seguir.
📽️ E tu, gostaste do “Soldados do Universo” original? Achas que um remake mais sério pode funcionar?
Pode ser o fim de uma era para uma das sagas de terror mais icónicas do cinema. Segundo um novo relatório do Bloody Disgusting, “Saw XI” está oficialmente morto – e o futuro da franquia Saw pode estar prestes a sofrer uma reviravolta drástica.
O projeto, que havia sido anunciado pela Lionsgate há mais de um ano, tinha inicialmente estreia marcada para setembro de 2024, antes de ser adiado para setembro de 2025. Mas agora, fontes internas garantem que o filme não vai acontecer de todo, devido a disputas entre os produtores que tornaram impossível seguir em frente com a produção.
O Que Correu Mal?
Segundo o relatório, “tudo desmoronou em janeiro de 2024”, quando os produtores entraram em conflito e a Lionsgate não conseguiu resolver a situação. O realizador Kevin Greutert, responsável por Saw X (2023), estava pronto para regressar, assim como Tobin Bell no papel do icónico vilão Jigsaw, mas o projeto acabou por ser enterrado antes mesmo de entrar em produção.
Com o cancelamento do novo capítulo, a grande dúvida agora é: qual será o próximo passo para Saw?
Um Reboot à Vista?
Desde a estreia do primeiro Saw, realizado por James Wan em 2004, a franquia arrecadou mais de 1 mil milhões de dólares em todo o mundo – um valor impressionante, tendo em conta que os filmes sempre tiveram orçamentos modestos. Apesar de alguns momentos baixos, a saga manteve-se financeiramente viável, com Saw X a arrecadar 125 milhões de dólares globalmente e a ser recebido de forma surpreendentemente positiva pela crítica e pelos fãs.
Com este histórico lucrativo, a Twisted Pictures (produtora da franquia desde o início) e a Lionsgate têm um grande dilema em mãos. Há duas opções viáveis:
1️⃣ Vender os direitos da franquia – Se a Lionsgate decidir abrir mão da saga, outros estúdios podem entrar numa guerra de licitações para adquirir os direitos. Isso, no entanto, significaria um reinício total, apagando a linha narrativa construída ao longo de duas décadas.
2️⃣ Reboot dentro da própria Lionsgate – Se o estúdio optar por manter a franquia, um reinício criativo pode estar no horizonte, redefinindo Jigsaw e a sua mitologia para uma nova geração de espectadores.
Seja qual for o caminho escolhido, uma coisa é certa: “Saw” não vai desaparecer assim tão facilmente.
Lionsgate em Crise: A Salvação Passa por “Saw”?
O cancelamento de Saw XI também reflete um ano difícil para a Lionsgate, que teve um 2024 desastroso nas bilheteiras. Manter uma franquia lucrativa como Saw pode ser essencial para recuperar as finanças do estúdio.
Se a saga for vendida para outro estúdio, isso marcaria o fim de uma era, encerrando oficialmente a fase da Lionsgate e da Twisted Pictures como responsáveis pelo legado de Jigsaw.
Mas será que um novo estúdio conseguiria recriar a essência brutal e engenhosa que tornou Saw tão icónico?
Será Mesmo o Fim?
Por enquanto, Saw XI ainda está tecnicamente agendado para 26 de setembro de 2025, mas a verdade é que o filme não existe e dificilmente será lançado nessa data.
Nos próximos meses, o destino da franquia será decidido, seja através de um reboot, uma nova abordagem dentro da Lionsgate ou até uma venda para um novo estúdio.
Mas uma coisa é certa: Jigsaw sempre tem um plano. E o terror dificilmente ficará sem uma das suas sagas mais lucrativas.
Esquece tudo o que sabes sobre Cinderela. A nova abordagem de Emilie Blichfeldt, The Ugly Stepsister, pega no clássico conto de fadas e transforma-o numa batalha sangrenta e visceral, onde a obsessão pela beleza atinge níveis grotescos dignos de David Cronenberg.
O filme, que chega aos cinemas a 18 de abril, teve estreia no Festival de Sundance e já foi adquirido pelo serviço de streaming de terror Shudder – um sinal claro de que estamos perante uma experiência cinematográfica intensa e perturbadora.
Mas o que torna The Ugly Stepsister tão especial? Segundo as primeiras reações, esta não é apenas uma reinvenção sombria de Cinderela – é um mergulho total no horror corporal e nas distorções extremas dos padrões de beleza modernos.
Cinderela Versão Horror: A Competição Pelo Príncipe Tem Sangue e Cirurgias Brutais
A história segue Elvira (Lea Myren), uma das meias-irmãs da Cinderela, cuja mãe manipuladora (Ane Dahl Torp) insiste em moldá-la através de um processo medieval e violento de transformação corporal. Tudo para que Elvira possa impressionar o príncipe no grande baile – e seguir os passos da mãe, que construiu a sua ascensão social através da sedução e da aparência.
À medida que o filme avança, a obsessão pela beleza e pelo estatuto social torna-se cada vez mais brutal e grotesca. Cirurgias dolorosas, mutilações e um verdadeiro espetáculo de body horror transformam esta história num autêntico pesadelo.
O crítico Jacob Oller, do The A.V. Club, descreveu The Ugly Stepsister como “looksmaxxing no seu nível mais horrífico”, referindo-se à obsessão extrema pela aparência perfeita. Segundo ele, o filme é “mais sombrio do que os contos dos Irmãos Grimm” e não tem medo de levar a sua estética ao limite.
Por Que Razão “The Ugly Stepsister” Está a Causar Impacto?
Nos últimos anos, o horror corporal tem ganhado novo fôlego, com filmes como Titane e The Substance a explorarem as pressões estéticas e a transformação do corpo de formas chocantes.
Se The Substance abordava os padrões de beleza modernos através de um thriller psicológico grotesco, The Ugly Stepsisterleva a metáfora ao extremo, criando uma fábula onde a busca pela perfeição se torna uma verdadeira guerra de carne e sangue.
O próprio trailer já sugere uma experiência intensa, com uma banda sonora eletrónica pulsante, um estilo visual agressivo e visceral e uma abordagem quase operática ao horror.
Vale a Pena Ver?
Se és fã de terror psicológico, body horror e reinvenções sombrias de contos de fadas, The Ugly Stepsister pode ser uma das estreias mais marcantes do ano. Com um tom que mistura David Cronenberg com um conto de fadas distorcido, o filme promete desafiar os limites do género e entregar uma experiência intensa, memorável e profundamente desconfortável.
Há 25 anos, um filme mudou para sempre as regras do terror. Em vez de um assassino mascarado ou de um monstro grotesco, o verdadeiro vilão era um inimigo invisível e imparável: a própria Morte.
Desde então, a saga Final Destination tem vindo a traumatizar gerações, tornando atividades banais como andar de carro, visitar um parque de diversões ou até tomar banho em situações de risco mortal.
Agora, após 14 anos de ausência, a franquia está de volta com Final Destination: Bloodlines, que promete ser a mais arrepiante e realista de todas. E a verdade é que este regresso não podia ter vindo em pior altura: o número de mortes por acidentes bizarros aumentou 42% nas últimas duas décadas! 😨
O Terror Invisível: Como “Final Destination” Mudou as Regras do Jogo 👁️🩸
A fórmula dos filmes Final Destination é simples e aterradora:
1. Um grupo de jovens escapa de um acidente fatal graças a uma premonição.
2. A Morte, furiosa por ter sido enganada, persegue-os um a um.
3. Cada vítima morre de forma absurda e macabra num efeito dominó de desgraças.
O que distingue esta saga de outros filmes de terror é que não há vilão físico. A Morte não se vê, mas sente-se. Não há forma de a derrotar, nem escapatória possível. É um conceito assustadoramente eficaz, porque a única certeza que temos na vida é que todos vamos morrer. 😵
O impacto cultural da franquia é gigantesco. Basta olhar para o fenómeno dos camiões de toras: depois de Final Destination 2, ninguém quer ficar atrás de um na estrada! 🚛
“Final Destination: Bloodlines” – A Nova Sequência Que Promete Pesadelos 😱🎞️
O sexto filme da saga, Final Destination: Bloodlines, estreia a 16 de maio e já tem um trailer traumatizante.
A cena divulgada mostra um tatuador que morre enforcado quando uma corrente se prende ao seu piercing no nariz. Um destino bizarro e desconfortavelmente possível – mais um caso para a lista de razões para nunca fazer piercings?
Os realizadores Zach Lipovsky e Adam Stein garantem que esta nova entrada irá elevar o nível de criatividade e choque. O próprio criador da saga, Jeffrey Reddick, revelou que a inspiração para o conceito original veio de uma história real: uma mulher mudou o seu voo após a mãe ter tido uma visão de que ia cair… e o avião despenhou-se mesmo.
É este tipo de terror psicológico, onde o espectador sente que aquilo poderia acontecer na vida real, que torna Final Destination tão memorável.
A Subida Real de Acidentes Bizarros – Quando a Ficção Parece a Vida Real 🚑⚠️
O que torna Final Destination: Bloodlines ainda mais arrepiante é que, na vida real, os acidentes fatais bizarros estão a aumentar drasticamente.
Um estudo recente revelou que:
• Morte por envenenamento aumentou 96% na última década.
• Acidentes com maquinaria aumentaram 23%.
• Acidentes com animais (sim, como ser atacado por uma vaca 🐄) aumentaram 66%.
• 55% das mortes evitáveis ocorrem dentro de casa – o que significa que nem o nosso sofá é seguro!
Com estatísticas assim, este novo Final Destination pode ser o mais assustador até agora. Afinal, qualquer um de nós pode ser a próxima vítima da Morte… sem precisar de um serial killer por perto.
Tony Todd e o Último Regresso do Candyman do Além 🕯️🕷️
Além da ansiedade gerada pela nova história, Final Destination: Bloodlines tem um toque de tragédia real. Tony Todd, o lendário ator que interpretou o misterioso coveiro William Bludworth em vários filmes da saga, faleceu em novembro de 2023.
Este será o seu último filme, tornando a sua presença ainda mais simbólica. Bludworth sempre pareceu saber mais do que devia sobre a Morte – e agora, na vida real, Todd torna-se parte do legado da saga de forma inesperada e melancólica.
Porque é Que “Final Destination” Nos Deixa Tão Paranóicos? 🧠⚰️
O segredo do sucesso da saga é que torna todas as atividades do dia a dia num potencial desastre mortal.
Quantos de nós nunca mais passaram atrás de um camião de toras? Ou ficaram desconfortáveis ao ver microondas, escadas, banheiras ou solários?
A cena do acidente na autoestrada em “Final Destination 2” é tão traumatizante que se tornou um dos momentos mais marcantes do terror moderno.
Jeffrey Reddick revelou que o objetivo sempre foi esse:
“Queríamos encontrar formas de matar pessoas através de coisas que todos fazemos no dia a dia.”
E resultou! Hoje, muitos evitam elevadores, escadas rolantes, aviões e parques de diversões, tudo por causa destes filmes.
O Futuro de “Final Destination” – O Terror Nunca Termina 🔄🩸
Se há algo que Final Destination nos ensinou é que a Morte nunca descansa. Se esta nova entrada for um sucesso, dificilmente será a última.
Jeffrey Reddick já deu a entender que personagens dos filmes anteriores podem regressar e que há muitas formas novas e horríveis de explorar a fúria da Morte.
Hollywood continua a sua obsessão com remakes de filmes dos anos 90 e o próximo na fila é Jovem Procura Companheira (Single White Female), um dos thrillers psicológicos mais icónicos da década. A nova versão contará com Jenna Ortega (Wednesday, Beetlejuice Beetlejuice) e Taylor Russell (Ossos e Tudo, Ondas) nos papéis principais.
Mas será que este remake conseguirá recriar a tensão e o impacto do original de 1992, protagonizado por Bridget Fondae Jennifer Jason Leigh? Eis o que já sabemos sobre esta nova adaptação.
Um Clássico do Thriller Psicológico 🔥🕵️♀️
Para quem não se lembra, Jovem Procura Companheira foi um grande sucesso comercial e crítico em 1992, tornando-se num filme de culto ao longo dos anos. O filme original, realizado por Barbet Schroeder, contava a história de Allie Jones (Bridget Fonda), uma jovem nova-iorquina que, após o fim de uma relação, decide arrendar um quarto do seu espaçoso apartamento.
A escolhida é Hedra Carlson (Jennifer Jason Leigh), uma rapariga aparentemente pacata e reservada, mas que, à medida que a convivência avança, revela um comportamento cada vez mais perturbador e obsessivo. O que começa como uma simples partilha de espaço rapidamente se transforma num pesadelo psicológico, com Hedra a copiar o visual de Allie, a usurpar a sua identidade e a desenvolver uma fixação doentia e letal.
O filme conquistou fãs pela sua atmosfera claustrofóbica, pela excelente dinâmica entre as protagonistas e por momentos de tensão memoráveis – um dos quais envolvia uma cena inesquecível com um salto-agulha.
Jenna Ortega e Taylor Russell: As Novas Protagonistas 🖤🎭
A nova versão de Jovem Procura Companheira será produzida pela 3000 Pictures, uma divisão da Sony, e promete trazer uma abordagem diferente, logo a começar pelo elenco.
🔹 Jenna Ortega – Depois de conquistar o público como Wednesday Addams na série da Netflix, Ortega consolidou a sua posição como uma das novas rainhas do terror com os filmes Gritos (2022-2023) e Beetlejuice Beetlejuice (2024).
🔹 Taylor Russell – Em ascensão nos últimos anos, Russell destacou-se com performances intensas e sensíveis em Ossos e Tudo (2022), ao lado de Timothée Chalamet, e em Ondas (2019).
A escolha das duas atrizes já se destaca do filme original por um detalhe curioso: nenhuma delas é branca, contrastando com o título original Single White Female.
O Que Podemos Esperar do Remake? 🧐📽️
Ainda não foram revelados detalhes sobre como o argumento será atualizado para os dias de hoje, mas há várias direções possíveis:
✅ Aproveitar a Era Digital – No filme original, o anúncio para encontrar uma companheira de apartamento era publicado num jornal. Agora, é provável que o enredo explore redes sociais, aplicações de arrendamento ou até inteligência artificial, aumentando as possibilidades de manipulação e obsessão.
✅ Uma Nova Abordagem ao Terror Psicológico – O estilo dos thrillers mudou desde os anos 90. Filmes como Mulher à Beira de um Ataque de Nervos (2023) ou O Menu (2022) mostraram que há formas mais sofisticadas de construir tensão, e este remake pode apostar menos em sustos e mais num clima de desconforto e paranoia.
✅ Mudanças na Dinâmica das Protagonistas – No filme original, havia um subtexto homoerótico na relação entre Allie e Hedra. Será que este novo filme irá explorar essa dinâmica de forma mais explícita?
✅ Homenagens ao Clássico – Os fãs do filme de 1992 certamente vão estar atentos a referências ao original. A icónica cena do salto-agulha fará parte da nova versão? Teremos uma participação especial de Bridget Fonda ou Jennifer Jason Leigh?
Vale a Pena Regressar a “Jovem Procura Companheira”? 🤔🎬
A questão que sempre se coloca quando um clássico é refeito é: será necessário?
🔹 Jovem Procura Companheira já teve uma sequela esquecível em 2005, lançada diretamente para vídeo e sem qualquer ligação com a equipa original.
🔹 O género dos thrillers psicológicos tem regressado em força com filmes como Não Se Preocupe, Querida (2022) e Run (2020), provando que há público para histórias sobre relações tóxicas e manipulação.
🔹 Jenna Ortega e Taylor Russell são duas das atrizes mais promissoras da atualidade e podem dar nova vida a esta história, tornando-a relevante para as novas gerações.
Se bem feito, este remake pode modernizar um clássico sem perder a essência que fez dele um filme de culto. Resta saber se conseguirá viver à altura do original ou se será apenas mais um refazer dispensável na longa lista de remakes de Hollywood.
E tu? Tens boas memórias de “Jovem Procura Companheira”? Achas que este remake tem potencial ou será apenas mais um na moda dos remakes desnecessários? Conta-nos nos comentários!
Seth Rogen revelou uma das mais bizarras imposições dos estúdios de Hollywood durante as filmagens de Superbad(2007): a Sony recusou-se a permitir que Jonah Hill usasse uma PlayStation 2 no filme, alegando que o seu personagem era “demasiado vil” para interagir com um dos seus produtos.
A revelação foi feita recentemente pelo próprio Rogen durante uma entrevista no SXSW, enquanto promovia a sua nova série da Apple TV+, The Studio.
“Eles disseram-nos: ‘Não podemos deixar que ele interaja com os nossos produtos, porque é uma personagem demasiado vil’. E eu fiquei tipo: ‘É baseada em mim, isso é muito insultuoso’”, revelou Rogen, entre risos.
O Insólito Bloqueio da Sony 🎮🚫
O detalhe curioso prende-se com uma cena do filme onde Seth (Jonah Hill) e Evan (Michael Cera) jogam videojogos juntos. A produção queria que fosse um título da PlayStation 2, uma vez que a Sony era o estúdio responsável pelo filme.
Porém, os executivos vetaram a ideia, alegando que a personagem de Jonah Hill era demasiado reprovável para interagir com uma PlayStation.
“A Sony fez o filme, e disseram-nos que o Seth (Jonah Hill) era uma personagem demasiado repreensível para estar associado aos produtos deles. Há uma cena em que estão a jogar videojogos e foi-nos dito: ‘O Jonah não pode tocar numa PlayStation’”, explicou Rogen.
A solução encontrada pela produção foi simples: substituir Hill por Michael Cera na cena. No filme, é Evan (Cera) quem joga The Getaway: Black Monday na PlayStation 2, enquanto Seth apenas assiste.
Superbad: A Geração dos Anos 90 No Seu Melhor 🏫🎭
Superbad nasceu do trabalho conjunto de Seth Rogen e Evan Goldberg, que escreveram o argumento quando ainda eram adolescentes, inspirando-se nas suas experiências de liceu nos anos 90.
O filme, realizado por Greg Mottola e produzido por Judd Apatow, tornou-se um clássico da comédia e ajudou a consolidar a carreira de Jonah Hill e Michael Cera, além de apresentar ao público um jovem Christopher Mintz-Plasse como McLovin, uma das figuras mais icónicas do cinema de comédia do século XXI.
E Quanto a Uma Sequela? O Plano Para Um Superbad… Sénior? 🧓😂
Apesar do sucesso de Superbad, sempre houve resistência em avançar com uma sequela. O próprio Judd Apatow admitiu recentemente que queria muito fazer um segundo filme, mas que a ideia nunca avançou.
“Sempre quis que fizessem uma sequela de ‘Superbad’”, revelou Apatow numa retrospetiva dos 15 anos do filme. “O Jonah dizia: ‘Oh, seria engraçado fazer quando tivermos 70 ou 80 anos.’ Mas eu queria mesmo que fizessem um ‘Superbad’ passado na universidade, onde o Jonah chumbava e aparecia no campus do Michael Cera para o visitar.”
Até agora, Superbad 2 nunca saiu do papel, mas a ideia de um regresso 50 anos depois continua a ser uma possibilidade – ainda que Jonah Hill e Michael Cera talvez precisem de andar de bengala na universidade!
🎬 Será que um dia veremos Jonah Hill e Michael Cera a reprisar os seus papéis em Superbad 2? Ou será que a Sony ainda não os deixaria tocar numa PlayStation 6?
Foram precisos quase 90 anos para que Porky Pig e Daffy Duck tivessem finalmente o seu próprio filme de animação nos cinemas. Sim, é incrível, mas The Day the Earth Blew Up: A Looney Tunes Movie é o primeiro filme totalmente animado dos Looney Tunes a chegar ao grande ecrã.
A pergunta impõe-se: valeu a pena a espera? A resposta é um redondo sim! Este delírio animado de ficção científicacapta na perfeição o espírito dos clássicos Looney Tunes e diverte crianças e adultos com uma história cheia de referências ao cinema e um humor caótico irresistível.
Quando Daffy e Porky Enfrentam uma Ameaça Alienígena 👽🍬
Se achava que este filme seria apenas mais um conjunto de gags soltos, desengane-se. A história (escrita por uma equipa de 11 argumentistas!) transporta Porky e Daffy para um enredo de ficção científica ao estilo dos filmes de terror dos anos 50.
💥 A premissa? Porky e Daffy precisam desesperadamente de dinheiro para reparar a casa e acabam por arranjar trabalho numa fábrica de pastilhas elásticas. Mas, ao melhor estilo Invasion of the Body Snatchers, descobrem um plano maquiavélico: um extraterrestre planeia dominar o mundo através de uma pastilha que transforma as pessoas em zombies!
Entre monstros bizarros, teorias da conspiração e a clássica rivalidade entre Porky e Daffy, esta aventura é um verdadeiro espetáculo animado.
Animação Clássica e Humor Atómico 🎨😂
Uma das maiores surpresas de The Day the Earth Blew Up é a sua fidelidade ao estilo visual tradicional dos Looney Tunes.
• Nada de CGI! Aqui temos animação 2D desenhada à mão, com cores vibrantes e um detalhe que evoca a nostalgia dos clássicos da Warner Bros.
• Nada de referências pop passageiras! Ao contrário de muitos filmes animados recentes, este recusa encher o argumento de piadas datadas. Em vez disso, aposta em homenagens a filmes clássicos, desde A Coisa (The Thing) até Invasion of the Body Snatchers.
Um Elenco de Vozes à Altura 🎤✨
Em vez de recorrer a celebridades apenas para atrair público, o filme aposta em atores de voz experientes, capazes de dar vida às personagens icónicas:
✅ Eric Bauza – Dá voz tanto a Porky Pig como a Daffy Duck, seguindo os passos do lendário Mel Blanc e garantindo a autenticidade das personagens.
✅ Wayne Knight (Seinfeld, Space Jam) e Laraine Newman (Saturday Night Live) – Integram o elenco de vozes, adicionando carisma extra às personagens secundárias.
✅ Peter MacNicol (Ghostbusters II, Ally McBeal) – Faz o papel do vilão alienígena, num registo totalmente tresloucado e divertido.
O Regresso Triunfal dos Looney Tunes ao Cinema 🎞️🐰
Apesar da Warner Bros. ter abandonado o filme, foi a distribuidora Ketchup Entertainment que resgatou a produção e a trouxe aos cinemas. E fez muito bem, porque The Day the Earth Blew Up é, sem dúvida, uma das melhores adaptações dos Looney Tunes em anos.
Se há um filme que merece aplausos dos fãs de animação clássica, é este. A questão agora é: será que Ketchup Entertainment pode fazer o mesmo com “Coyote vs. Acme”?
🔥 The Day the Earth Blew Up é uma explosão de criatividade e nostalgia – e prova que os Looney Tunes ainda sabem como nos fazer rir.
A vida de Tiger Woods, uma das maiores lendas do golfe de todos os tempos, está prestes a ganhar uma adaptação cinematográfica. A Amazon MGM adquiriu os direitos do livro The Tiger Slam: The Inside Story of the Greatest Golf Ever Played, de Kevin Cook, e já está a desenvolver um biopic que promete explorar a fase mais gloriosa da carreira do atleta.
Mas há mais: o projeto poderá contar com um toque presidencial, pois Barack e Michelle Obama estão em negociações para assumir a produção do filme através da Higher Ground Productions, empresa responsável por sucessos como American Factory e Deixar o Mundo Para Trás (Netflix).
Com Reinaldo Marcus Green na realização – o cineasta que dirigiu King Richard (pelo qual Will Smith venceu o Óscar de Melhor Ator) – o filme tem tudo para ser um dos grandes eventos cinematográficos dos próximos anos.
A Ascensão de uma Lenda do Golfe 🏌️♂️🏆
O foco da narrativa será o período mais impressionante da carreira de Woods: o “Tiger Slam”, quando o jogador venceu quatro Majors consecutivos entre 2000 e 2001. Esta façanha, que nenhum outro golfista conseguiu repetir, solidificou a sua posição como um dos maiores atletas de sempre.
O filme acompanhará a conquista dos seguintes torneios:
✔ US Open (2000) – Uma vitória esmagadora, terminando com uma vantagem de 15 pancadas, um recorde na história do torneio.
✔ The Open Championship (2000) – Com esta vitória, Woods tornou-se o mais jovem jogador a conquistar os quatro Majors ao longo da carreira.
✔ PGA Championship (2000) – Um duelo épico que culminou num playoff dramático contra Bob May.
✔ Masters Tournament (2001) – A vitória que completou o “Tiger Slam”, tornando Woods o primeiro jogador a deter simultaneamente os quatro títulos mais importantes do golfe.
Este feito incrível colocou Tiger Woods num patamar lendário dentro do desporto, tornando-o um nome incontornável na cultura popular.
A Produção Presidencial – Os Obamas no Cinema 🎥🇺🇸
A possível participação de Barack e Michelle Obama na produção do filme aumenta ainda mais a expectativa à volta do projeto. O casal tem vindo a construir um portfólio impressionante na indústria cinematográfica, tendo já vencido um Óscar de Melhor Documentário com American Factory.
A Higher Ground Productions tem apostado em contar histórias inspiradoras sobre grandes figuras da sociedade e, com um realizador como Reinaldo Marcus Green no comando – alguém que já dirigiu um biopic desportivo de sucesso(King Richard) –, a aposta promete ser forte.
O Que Fica de Fora do Filme? 🚗📉
Segundo os primeiros relatos, o filme não deverá abordar os escândalos pessoais que marcaram a vida de Tiger Woods, nomeadamente o acidente de carro de 2009 que expôs múltiplas traições e levou ao fim do seu casamento.
A narrativa parece querer focar-se na grandeza desportiva do atleta, sem entrar nos momentos mais conturbados da sua vida privada. Este é um ponto de divergência face a outros biopics recentes, como Bohemian Rhapsody (sobre Freddie Mercury), que suavizou alguns aspetos da vida do cantor, ou Elvis, que mergulhou profundamente na relação tóxica do cantor com o seu empresário.
Mesmo com uma carreira marcada por várias lesões e desafios físicos, Woods continua a ser um nome de referência no golfe. Em 2019, surpreendeu o mundo ao vencer o Masters, conquistando o seu 15.º título de Major.
No entanto, o jogador voltou recentemente a enfrentar problemas físicos, tendo anunciado que sofreu uma rutura no tendão de Aquiles, mais um golpe na sua já debilitada condição atlética.
Quando Chega aos Cinemas? 🎬📅
Ainda não há data de estreia oficial, mas tudo indica que a Amazon MGM está a acelerar o desenvolvimento do projeto, possivelmente com estreia em 2025 ou 2026.
A escolha de quem interpretará Tiger Woods ainda não foi revelada, mas espera-se um nome de peso para dar vida ao golfista no grande ecrã.
Conclusão – Um Filme Para Fãs de Desporto e Histórias Inspiradoras 🏌️🎞️
A vida de Tiger Woods é o material perfeito para um biopic intenso e inspirador. Se a Amazon MGM conseguir equilibrar a precisão histórica com uma narrativa emocionante, este poderá tornar-se um dos grandes filmes desportivos da década.
📌 O que achas da ideia deste filme? Quem deveria interpretar Tiger Woods? Conta-nos nos comentários!
Christopher Nolan, um dos realizadores mais influentes da atualidade, prepara-se para levar ao grande ecrã uma das mais lendárias epopeias da literatura: “A Odisseia”, de Homero. O filme, que será uma produção da Universal Pictures, tem estreia marcada para 17 de julho de 2026, e acaba de adicionar Ryan Hurst (Sons of Anarchy, The Walking Dead) ao seu impressionante elenco.
Com um elenco repleto de grandes estrelas e filmagens a decorrer em várias localizações do mundo, este promete ser o projeto mais ambicioso de Nolan até à data.
Uma Aventura Épica em IMAX 🎥🔥
O filme está a ser descrito como uma “aventura mitológica épica”, captada com tecnologia IMAX de última geração, uma abordagem que já se tornou a assinatura de Nolan em filmes como Interstellar (2014), Dunkirk (2017) e Oppenheimer (2023).
A narrativa segue o regresso de Odisseu (Matt Damon) a Ítaca após a Guerra de Troia, uma jornada de dez anos repleta de desafios sobrenaturais, encontros com divindades e monstros, e um regresso marcado por conflitos políticos. A esposa Penélope e o filho Telémaco terão de enfrentar pretendentes ambiciosos que desejam tomar o trono, numa subtrama igualmente intensa.
Um Elenco de Luxo ✨
A aposta da Universal Pictures em A Odisseia não poderia ser mais arrojada. O elenco inclui algumas das maiores estrelas de Hollywood, tais como:
✅ Matt Damon como Ulisses / Odisseo
✅ Tom Holland
✅ Zendaya
✅ Robert Pattinson
✅ Lupita Nyong’o
✅ Anne Hathaway
✅ Charlize Theron
✅ Benny Safdie
✅ Jon Bernthal
✅ Mia Goth
✅ Elliot Page
✅ Samantha Morton
✅ Cosmo Jarvis
E agora, Ryan Hurst junta-se ao projeto, possivelmente para interpretar uma personagem ligada à jornada de Odisseu. Hurst é conhecido pelo seu papel icónico como Opie Winston em Sons of Anarchy e por participações em The Walking Dead, Remember the Titans e We Were Soldiers.
Porque Este Filme Pode Ser Um Marco no Cinema Moderno? 🎭🌍
• A história intemporal de Homero:A Odisseia influenciou a literatura e o cinema durante séculos. Agora, sob a visão de Nolan, pode redefinir o género épico para uma nova geração.
• Filmagem em IMAX de última geração: Depois de explorar os limites da tecnologia em Oppenheimer, Nolan promete elevar ainda mais a experiência cinematográfica com este filme.
• Um elenco de sonho: O conjunto de atores reúne alguns dos nomes mais talentosos e carismáticos da indústria.
O Regresso de Ryan Hurst ao Cinema 🎭
Ryan Hurst tem construído uma carreira sólida em televisão e cinema, destacando-se em produções como Sons of Anarchy, The Walking Dead e Bates Motel. Recentemente, protagonizou Mysterious Benedict Society para a Disney+ e estará em The Abandons, da Netflix.
A sua adição ao elenco de A Odisseia marca o seu regresso ao cinema épico e pode ser um papel de grande destaque na sua carreira.
Conclusão – Um Dos Filmes Mais Esperados de 2026 🎬🔥
Se és fã de épicos históricos e de Christopher Nolan, este é um dos filmes mais aguardados dos próximos anos. “A Odisseia” estreia a 17 de julho de 2026 e promete ser uma experiência cinematográfica única.
Estás ansioso por ver a visão de Nolan sobre este clássico da literatura? Deixa-nos a tua opinião!
O universo de John Wick acaba de ganhar uma experiência imersiva em Las Vegas, onde os fãs da icónica saga podem viver, por algumas horas, o estilo de vida dos assassinos mais temidos do cinema. A John Wick Experience já está aberta ao público e promete transportar os visitantes para o submundo sofisticado e letal do Continental, o lendário hotel da franquia.
Situada na AREA15, um espaço de entretenimento inovador que já acolhe atrações como Meow Wolf, esta nova experiência ocupa 12.000 metros quadrados e inclui bares temáticos, uma loja oficial e dezenas de salas cinematográficas interativas.
Com base na franquia de sucesso, que já arrecadou mais de 1.000 milhões de dólares em bilheteira, esta experiência foi desenvolvida com a supervisão do realizador Chad Stahelski e da sua equipa de duplos e ação da 87Eleven Entertainment.
Uma Viagem ao Mundo Letal de John Wick 🌍🎬
A John Wick Experience não é apenas um simples parque temático; é uma missão interativa onde os participantes terão de testar a sua coragem, inteligência e reflexos enquanto navegam por um enredo inspirado no universo da saga.
Os visitantes poderão:
✔ Explorar locais icónicos da saga, incluindo o Continental Las Vegas, um hotel que serve de refúgio para assassinos profissionais.
✔ Interagir com personagens, como chefes do crime, assassinos e funcionários do Continental.
✔ Participar em desafios físicos e intelectuais, que envolvem combates, fugas e tomadas de decisão estratégicas.
✔ Visitar os bares temáticos e a loja oficial, onde podem adquirir merchandising exclusivo e, quem sabe, um fato à prova de bala como o de Wick.
O Expansivo Universo de John Wick 🚀🎮
A John Wick Experience faz parte dos planos da Lionsgate para expandir a franquia de todas as formas possíveis. Para além desta nova atração, os fãs podem esperar um verdadeiro bombardeamento de novos projetos no universo de Wick:
🎬 “Ballerina” – Um spin-off protagonizado por Ana de Armas, que decorre entre os eventos dos filmes principais. Conta com a participação especial de Keanu Reeves no papel de Wick. Estreia prevista para o verão de 2024.
🎥 Filme de Caine – Um spin-off centrado na personagem de Donnie Yen, um dos destaques de John Wick: Chapter 4.
📺 Série “John Wick: Under the High Table” – Uma nova produção para streaming, supervisionada por Stahelski e Keanu Reeves.
🎮 Novo videojogo de John Wick – Um título que promete oferecer uma experiência de ação e estratégia no universo da franquia.
A última entrada cinematográfica, John Wick: Chapter 4, chegou aos cinemas em 2023 e foi aclamada pela crítica e pelo público, arrecadando mais de 430 milhões de dólares mundialmente.
Vale a Pena a Viagem a Las Vegas? 🎲🔥
A John Wick Experience é uma paragem obrigatória para os fãs da saga, mas também promete conquistar qualquer amante de experiências imersivas e do cinema de ação. Jason Egan, um dos criadores do projeto, descreve a atração como “o destino definitivo para quem procura uma experiência única e envolvente em Las Vegas”.
A Disney prepara-se para lançar Snow White nos cinemas a 21 de março, mas o evento de estreia em Hollywood será muito mais discreto do que o habitual. O estúdio optou por reduzir significativamente a pompa do evento, limitando a cobertura mediática e afastando a tradicional passadeira vermelha repleta de jornalistas.
As protagonistas Rachel Zegler (Branca de Neve) e Gal Gadot (Rainha Má) estarão presentes na antestreia, a decorrer no El Capitan Theatre a 15 de março, mas sem a habitual legião de meios de comunicação a entrevistar o elenco e a equipa do filme. Apenas fotógrafos e uma equipa interna terão acesso ao evento.
A decisão surge num contexto de fortes controvérsias em torno da nova adaptação do clássico da Disney.
Uma Estreia Envolta em Polémica 🎭🔥
Desde que Rachel Zegler foi anunciada como Branca de Neve, a escolha gerou reações negativas por parte de alguns fãs da Disney, que contestaram a decisão de atribuir o papel a uma atriz latina. A própria Zegler também alimentou a polémica ao descrever o filme original de 1937 como “datado” e ao criticar o enredo, referindo que “o príncipe literalmente persegue a Branca de Neve”.
“Ela não será salva pelo príncipe. Não vai passar o filme a sonhar com o amor verdadeiro. Está a sonhar em tornar-se a líder que sabe que pode ser”, afirmou a atriz numa entrevista à Variety durante o evento D23.
Outro fator de controvérsia veio de Peter Dinklage, ator conhecido por Game of Thrones, que criticou o filme por perpetuar estereótipos negativos sobre pessoas com nanismo. Em resposta, a Disney anunciou que faria alterações significativas na abordagem às personagens, consultando membros da comunidade para evitar reforçar preconceitos.
Questões Políticas e Tensões Entre as Protagonistas 🌍
Além da polémica em torno do filme, questões políticas também influenciaram o ambiente à sua volta.
Rachel Zegler tem-se manifestado a favor da Palestina nas redes sociais, enquanto Gal Gadot, israelita, é uma fervorosa apoiante de Israel. Recentemente, Gadot fez um discurso emotivo na Cimeira Anual da Liga Anti-Difamação, onde condenou os ataques do Hamas a 7 de outubro e criticou as manifestações pró-Palestina em diversas cidades dos EUA e do mundo.
A tensão em Hollywood relativamente ao conflito israelo-palestiniano já se fez sentir noutras produções da Disney: o recente Captain America: Brave New World enfrentou protestos devido à introdução da super-heroína israelita Sabra, interpretada por Shira Haas.
Para além disso, Zegler também foi alvo de críticas por parte de apoiantes de Donald Trump, após ter escrito no Instagram: “Que Trump e os seus apoiantes nunca conheçam a paz”. A atriz acabou por pedir desculpa pouco depois.
Impacto na Promoção do Filme 📢📉
Apesar de todas as polémicas, a Disney não cancelou por completo os eventos promocionais. Tanto Zegler como Gadot apresentaram juntas na cerimónia dos Óscares 2024, e a atriz principal já fez aparições promocionais no Japão e irá viajar para Espanha.
Além disso, Zegler organizará uma sessão especial para a comunidade da Broadway em Nova Iorque, numa tentativa de reforçar a campanha do filme. Gal Gadot também participou recentemente no programa Good Morning America para promover a produção.
O trailer oficial de Snow White, lançado há três meses, já acumulou mais de 11,8 milhões de visualizações no YouTube, demonstrando que, independentemente das controvérsias, o interesse do público continua elevado.
Agora, resta saber se o filme conseguirá superar as críticas e conquistar o coração dos espectadores ou se se tornará mais um capítulo controverso na história da Disney.
🎬 O que achas da nova versão de Snow White? Vais dar-lhe uma oportunidade no cinema ou achas que está demasiado envolta em polémica?
📌 Estreia nos cinemas internacionalmente a 20 de março!
O festival SXSW 2025 foi palco de uma estreia muito especial para os fãs de comédia de culto: Nirvanna the Band the Show the Movie. Esta longa-metragem marca o culminar de um projeto de 17 anos de Matt Johnson e Jay McCarrol, que começou como uma web-série, passou pela televisão e agora chega ao cinema, mantendo intacta a essência do absurdo que a define.
Para quem nunca ouviu falar de Nirvanna the Band, não se trata de uma biografia sobre Kurt Cobain, mas sim de uma dupla de aspirantes a músicos que, ironicamente, nunca tocam música. A série sempre seguiu um formato improvável: dois amigos obcecados em tocar no lendário Rivoli, um clube de Toronto, mas incapazes de seguir o caminho tradicional para o sucesso. Em vez disso, dedicam-se a esquemas bizarros e mirabolantes para conquistar o seu espaço – o que, invariavelmente, nunca funciona.
Quando a Comédia Chega ao Cinema… e ao Passado! ⏳
A estrutura do filme mantém-se fiel à fórmula da série: cada episódio (ou, neste caso, cada ato) começa com Matt e Jay a delinear um plano completamente ridículo para atingir o seu objetivo. Desta vez, o esquema envolve saltar do topo da CN Tower de paraquedas e aterrar no SkyDome durante um jogo dos Blue Jays, esperando que a repercussão do evento os leve finalmente a tocar no Rivoli.
Surpreendentemente, o plano até corre melhor do que se esperava… até certo ponto. O salto é bem-sucedido, mas acabam presos no teto do estádio quando este começa a fechar devido ao mau tempo. O fracasso gera tensão entre a dupla, com Jay a ponderar uma carreira a solo, enquanto Matt parte para um novo esquema ainda mais absurdo: construir uma máquina do tempo.
E é aqui que Nirvanna the Band the Show the Movie mergulha de cabeça no completo caos. Num momento de puro delírio cinematográfico, Jay acidentalmente ativa a máquina do tempo ao derramar um refrigerante vintage chamado Orbitz (que, convenientemente, tem “um raio em cada garrafa”) no sistema elétrico. De repente, a dupla regressa a 2008, criando uma sequência de eventos imprevisíveis que alteram drasticamente o presente – incluindo tornar Jay no maior popstar do mundo e Matt num simples baterista de uma banda de tributo a Jay McCarrol.
Um Pesadelo de Copyright e uma Homenagem à Amizade 🤯🎭
O próprio Matt Johnson quebra a quarta parede a certa altura para avisar o público de que “isto vai ser um pesadelo de copyright”. E não está a brincar: o filme pega diretamente na estrutura de Regresso ao Futuro, com inúmeras referências cinematográficas pelo caminho, num delírio de intertextualidade que pode ser difícil de justificar legalmente.
Mas, para além das piadas e da paródia cinematográfica, Nirvanna the Band the Show the Movie é, acima de tudo, uma celebração da amizade e da perseverança absurda destes dois personagens. O filme expande o nível de espetáculo da série sem perder a essência: dois amigos que nunca desistem de um sonho impossível, por mais ridículo que seja.
E o melhor de tudo? Esta não é a despedida. Os criadores confirmaram que o filme serve como trampolim para uma terceira temporada da série, garantindo que a saga de Matt e Jay continua. Afinal, enquanto o Rivoli continuar de pé, sempre haverá esperança de um concerto que nunca acontece.
Após 14 anos de ausência, a icónica saga Final Destination está de regresso ao grande ecrã com Final Destination: Bloodlines, e há um detalhe que já está a entusiasmar os fãs: será o filme mais longo da franquia até agora! Com um tempo de duração de 109 minutos e 40 segundos, ultrapassa o original de 2000, que durava 98 minutos, estabelecendo um novo recorde para a saga.
Realizado por Zach Lipovsky e Adam Stein, o filme pretende expandir o universo de Final Destination para uma nova geração de espectadores, mantendo a essência que fez do franchise um fenómeno de culto: mortes brutais, reviravoltas inesperadas e o inescapável jogo do destino. Além disso, contará com a participação de Tony Todd, que regressa uma última vez ao papel de William Bludworth, o misterioso agente funerário que se tornou um ícone da saga.
O Que Significa um Tempo de Duração Maior Para Final Destination: Bloodlines? ⏳
A decisão de prolongar o filme em relação às anteriores entradas pode ter um propósito claro: conquistar tanto os fãs de longa data como uma nova audiência. Passaram-se mais de 10 anos desde Final Destination 5 (2011), um capítulo que, teoricamente, encerrava o ciclo da saga ao ligar diretamente ao primeiro filme. Com Bloodlines, os realizadores terão a difícil tarefa de reintroduzir o conceito da saga para um público moderno sem alienar os seguidores mais fiéis.
Com uma duração mais extensa, o filme pode proporcionar um desenvolvimento mais sólido das personagens e um maior investimento emocional antes de serem tragicamente ceifadas por um destino cruel. Além disso, poderá dar espaço para a construção de novas regras e variações sobre a mecânica das mortes, algo que sempre foi um dos maiores atrativos da franquia.
Uma Nova Abordagem Para uma Nova Geração? 🩸🔪
Nos últimos anos, muitos franchises de terror clássicos regressaram ao cinema, com resultados díspares. Enquanto sagas como Halloween e Scream conseguiram modernizar-se sem perder a sua essência, outros reboots falharam em cativar tanto os antigos como os novos fãs.
O maior desafio de Final Destination: Bloodlines será equilibrar a nostalgia com a inovação. Os realizadores prometeram um conceito surpreendente para revitalizar a série, e a maior duração pode indicar que a história terá mais complexidade do que apenas uma sucessão de mortes espetaculares. O facto de incluir Tony Todd pode ser um trunfo para estabelecer ligações com os filmes anteriores, garantindo que Bloodlines não seja apenas um reboot, mas sim um capítulo legítimo na mitologia da saga.
Com estreia prevista para este ano, Final Destination: Bloodlines promete trazer de volta a adrenalina e o terror sádico que os fãs tanto adoram. Resta saber se o destino sorri a este regresso… ou se está condenado a uma morte cinematográfica prematura.
A icónica atriz e realizadora francesa Fanny Ardant prepara-se para filmar nos Açores a sua mais recente longa-metragem, Ela Olhava Sem Nada Ver. O filme, que contará com Gérard Depardieu e Victoria Guerra no elenco, será rodado integralmente na ilha de São Miguel, entre abril e maio.
O enredo do filme gira em torno de duas mulheres à deriva que enfrentam os seus destinos num mundo onde a poesia parece estar a desaparecer. A sinopse oficial levanta questões sobre a sobrevivência da arte e da beleza num cenário cada vez mais cético e pragmático.
Fanny Ardant, que já tem um historial de colaborações com Gérard Depardieu, escolheu Portugal para este projeto, depois de ter filmado no país O Divã de Estaline (2016) e Cadências Obstinadas (2013). A realizadora e atriz tem uma carreira consagrada no cinema europeu, tendo trabalhado com nomes como François Truffaut, Alain Resnais e Michelangelo Antonioni.
Um Elenco de Prestígio
Além de Depardieu e Victoria Guerra, o elenco conta ainda com Ana Padrão, Miguel Borges, Paulo Pires, Ricardo Pereira, Anabela Moreira, Marcello Urgeghe e Miguel Monteiro. O filme será produzido com apoio do Instituto do Cinema e do Audiovisual (ICA) e da RTP.
Portugal no Radar Internacional
Nos últimos anos, os Açores têm vindo a afirmar-se como um destino cada vez mais procurado para produções internacionais. A beleza natural e a atmosfera única do arquipélago tornam-no num cenário perfeito para histórias cinematográficas com forte carga poética e emocional.
📅 Com filmagens a decorrer nos próximos meses, ainda não há uma data oficial de estreia para Ela Olhava Sem Nada Ver, mas o filme deverá chegar aos cinemas em 2025.
Após uma primeira edição que gerou tanto entusiasmo quanto polémica, o Tribeca Festival Lisboa regressa este ano para uma segunda edição, agora com melhores condições de exibição e um programa mais alargado. O evento, que trouxe a Lisboa figuras como Robert De Niro, Whoopi Goldberg e Patty Jenkins, promete corrigir os erros do passado e consolidar-se como um dos grandes festivais internacionais de cinema na capital portuguesa.
Mais Dias, Melhor Espaço e Um Compromisso com a Qualidade
A segunda edição do Tribeca Festival Lisboa decorre de 30 de outubro a 1 de novembro de 2025, na Unicorn Factory, aumentando um dia de programação em comparação com o ano passado.
Se em 2024 houve críticas às deficientes condições de exibição e ao preço elevado dos bilhetes (que chegavam aos 130 euros para um passe completo), a organização – composta pela Tribeca Enterprises, a SIC, a plataforma de streaming OPTO e a Câmara Municipal de Lisboa – anunciou melhorias significativas.
Segundo o comunicado oficial, o festival terá “espaços melhorados, exibições aprimoradas e uma atmosfera ainda mais acolhedora para todos os participantes”.
Francisco Pedro Balsemão, CEO da Impresa, afirmou que o primeiro ano do festival foi “uma experiência incrível e única para o público português” e que o objetivo é elevar ainda mais a fasquia.
Jane Rosenthal, cofundadora do festival ao lado de Robert De Niro, destacou que Lisboa se revelou “um refúgio criativo repleto de inspiração e inovação” e que o evento pretende reforçar esse ambiente na sua segunda edição.
O Que Podemos Esperar do Tribeca Festival Lisboa 2025?
A programação deste ano ainda não foi revelada, mas os organizadores garantem que o festival trará um misto de cinema independente dos EUA, filmes portugueses, séries, podcasts, showcases musicais e conversas ao vivo com estrelas internacionais e nacionais.
Em 2024, o festival teve a sua abertura com Anora, de Sean Baker, filme que acabou por vencer a Palma de Ouro em Cannes e arrecadar cinco Óscares, incluindo Melhor Filme.
Se o objetivo é melhorar a experiência do público e atrair ainda mais nomes sonantes do cinema, podemos esperar um cartaz repleto de estreias, convidados de renome e um esforço renovado para tornar Lisboa um ponto de referência no circuito internacional de festivais de cinema.
As Controvérsias do Financiamento – Continuam as Dúvidas?
Apesar do sucesso e do impacto mediático do Tribeca Festival Lisboa, nem tudo foi elogios na primeira edição.
O financiamento público do evento foi fortemente questionado, com a revista Sábado a revelar que o festival recebeu 750 mil euros em apoios públicos de várias entidades, incluindo:
✔ 250 mil euros do Turismo de Portugal
✔ 250 mil euros da Associação de Turismo de Lisboa
✔ 250 mil euros da empresa municipal Lisboa Cultura
Além disso, o evento arrecadou 615 mil euros em patrocínios, 95 mil euros em bilheteira e apenas 3.389 euros em vendas de comida e bebida. No final das contas, o festival fechou com um prejuízo de 360.794 euros, o que gerou questões políticas e levou o Bloco de Esquerda a interpelar a Câmara Municipal de Lisboa sobre a atribuição destas verbas sem uma decisão pública.
Para 2025, ainda não há uma confirmação sobre o modelo de financiamento. A Câmara de Lisboa declarou à Lusa que os detalhes do apoio financeiro “ainda estão a ser avaliados e acertados”, o que sugere que o festival poderá tentar obter um maior equilíbrio entre fundos privados e públicos.
Tribeca em Lisboa – Um Festival Para Ficar?
O regresso do Tribeca Festival Lisboa demonstra que há interesse em consolidar este evento no panorama cultural da cidade. Se as melhorias anunciadas forem concretizadas e as polémicas financeiras forem esclarecidas, o festival pode tornar-se um marco na agenda cinematográfica portuguesa, atraindo não só grandes estrelas, mas também o público cinéfilo que deseja experiências de alta qualidade.
A icónica saga Resident Evil continua a resistir ao tempo e aos desafios da indústria cinematográfica! 🚀 A Sony confirmou oficialmente que um oitavo filme baseado na popular série de videojogos da Capcom já está em desenvolvimento e tem estreia marcada para 18 de setembro de 2026.
O projeto será realizado por Zach Cregger, conhecido pelo seu trabalho no aclamado terror Barbarian (2022). Segundo a Deadline, o argumento está a ser mantido em segredo, mas tudo aponta para um regresso às raízes de terror do jogo original, tal como aconteceu com Resident Evil: Raccoon City (2021).
Depois de seis filmes entre 2002 e 2017, protagonizados por Milla Jovovich e realizados por Paul W.S. Anderson, a saga voltou às suas origens com Resident Evil: Raccoon City, realizado por Johannes Roberts. Este último filme procurou recriar o ambiente sombrio e claustrofóbico dos primeiros jogos, mas os resultados de bilheteira foram moderados, em parte devido ao impacto da pandemia.
Agora, com Zach Cregger ao leme, os fãs podem esperar uma abordagem mais fiel ao universo do jogo, especialmente considerando que o argumento será coescrito por Shay Hatten, argumentista de John Wick 3, John Wick 4 e do spin-off Ballerina.
O realizador não esconde o seu entusiasmo:
“Há décadas que sou um fã fanático destes jogos e poder dar vida a este título incrível é uma verdadeira honra.”
💰 Uma saga de terror extremamente lucrativa
Mesmo sem ser um fenómeno de crítica, a saga Resident Evil mantém-se como uma das mais rentáveis do cinema de terror. Até agora, os sete filmes arrecadaram um total de 1,27 mil milhões de dólares em bilheteira, tornando-se:
• A saga independente de terror mais lucrativa da Europa 🏆
• A adaptação de videojogos de maior sucesso no cinema, ligeiramente à frente dos três filmes Sonic (1,21 mil milhões) 🎮🎞️
Além disso, os filmes têm um orçamento relativamente baixo para os padrões da indústria, com uma média de 45 milhões de dólares por filme, o que os torna especialmente rentáveis.
📺 E a série cancelada da Netflix?
Em 2022, a Netflix tentou levar a franquia para a televisão com uma série de oito episódios, mas esta não conseguiu conquistar os fãs e acabou cancelada após apenas uma temporada.
🎬 O que esperar do novo filme?
Embora os detalhes do enredo sejam escassos, tudo indica que o novo Resident Evil vai apostar no horror de sobrevivência que tornou a saga de jogos num verdadeiro fenómeno global.
A data de estreia – 18 de setembro de 2026 – também revela a confiança da Sony no projeto, uma vez que setembro costuma ser um mês forte para filmes de terror.
Os fãs podem começar a contar os dias até ao regresso dos zombies mais famosos do cinema! 🧟♀️🔫