Cannes Entre o Génio e o Escândalo: 7 Filmes Que Dividiram o Festival 🎬🔥

De ovação a vaias, de lágrimas a saídas a meio: quando Cannes vira campo de batalha entre público e cinema

Cannes é o berço da cinefilia sofisticada… mas também um dos maiores palcos de polémica cinematográfica do mundo. Todos os anos, há filmes que fazem o público levantar-se para aplaudir durante dez minutos — ou sair a meio, encolhido de desconforto. Eddington, de Ari Aster, é só o mais recente exemplo de uma longa tradição de cinema que arrisca, que provoca — e que muitas vezes divide.

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Aqui ficam 7 filmes que incendiaram o Festival de Cannes, pelas melhores (ou piores) razões:


🎞️ Irreversível(2002), de Gaspar Noé

O filme começa ao contrário e contém uma das cenas mais violentas e perturbadoras de sempre. Protagonizado por Monica Bellucci e Vincent Cassel, Irreversível levou centenas de pessoas a abandonar a sala. Gritos, desmaios e protestos marcaram a sessão.


Está disponível para streaming no Filmin e para aluguer no Prime Video

🎞️ The House That Jack Built (2018), de Lars von Trier

Depois de anos banido de Cannes, Von Trier regressou… e trouxe consigo um serial killer que decapita, tortura e ri-se disso tudo. Algumas pessoas saíram a meio em protesto. Outras ficaram… para aplaudir de pé. Cannes puro.

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The Neon Demon (2016), de Nicolas Winding Refn

Estética obsessiva, canibalismo metafórico e a vacuidade do mundo da moda. Refn, que já dividira opiniões com Only God Forgives, levou Cannes ao limite com esta fábula sombria onde Elle Fanning brilha… e sangra.

🎞️ Titane (2021), de Julia Ducournau

Uma mulher engravida de um automóvel. E isto é só o começo. Titane levou a Palma de Ouro, mas houve quem saísse em choque. Outros viram nela uma revolução estética, brutal e corporal. Amor ou ódio, não há meio-termo.

🎞️Enter the Void (2009), de Gaspar Noé

Sim, ele de novo. Uma viagem psicadélica pela vida e morte em Tóquio, do ponto de vista de uma alma fora do corpo. Imagens estroboscópicas, câmaras flutuantes e um público a sair zonado — literal e emocionalmente.

🎞️ Holy Motors (2012), de Leos Carax

Denis Lavant muda de personagem como quem muda de camisa — de banqueiro a mendigo, de criatura CGI a assassino. Um exercício surrealista, enigmático, que deixou críticos maravilhados… e espectadores a perguntar “o que é que eu acabei de ver?”.

🎞️ Climax (2018), de Gaspar Noé (sim, outra vez)

Começa como um musical… e acaba como um pesadelo ácido. Um grupo de bailarinos numa festa que descamba em terror colectivo. Foi aplaudido, vaiado e, claro, abandonado por alguns.


Eddington está em boa companhia

Ari Aster junta-se agora a este panteão de realizadores que não jogam pelo seguro. Com Eddington, trouxe para Cannes uma mistura explosiva de sátira política, drama social e estética de western contemporâneo. E como todos os anteriores, foi aplaudido de pé… e também abandonado a meio.

Porque no fim, é isso que faz de Cannes o que é: um festival onde o cinema é levado até ao limite, onde os cineastas ousam — e onde o público responde, sem filtros.

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🧨 Eddington Divide Cannes — Mas Faz Joaquin Phoenix Chorar com Ovação de Pé

O western político de Ari Aster, com Phoenix e Pedro Pascal, arranca aplausos, críticas divididas e gente a abandonar a sala — tudo num só filme

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Joaquin Phoenix em lágrimas. Ari Aster a pedir desculpa. O público dividido. Eddington, o novo filme do realizador de Hereditário e Midsommar, teve a sua estreia mundial em Cannes esta sexta-feira, 17 de maio — e, como se esperava, não deixou ninguém indiferente.

Com um elenco de luxo — PhoenixEmma StonePedro Pascal e Austin Butler — o filme teve uma ovação de cinco minutos no Palais des Festivals. Phoenix, emocionado, não conteve as lágrimas, enquanto Aster, visivelmente nervoso, reagia com o seu habitual humor autodepreciativo:

“Não sei o que dizer. Não sei o que pensam. Desculpem, acho eu? Obrigado, acho eu?”

Um western MAGA? Um estudo sobre o caos? Uma sátira política?

Eddington é tudo isso — e talvez demasiado disso. A história, passada em maio de 2020, em plena pandemia, acompanha o conflito crescente entre um xerife de província (Phoenix) e um presidente da câmara em campanha (Pascal), numa pequena localidade do Novo México. À medida que vizinho se vira contra vizinho, instala-se uma tensão que ecoa as divisões ideológicas da América moderna — especialmente sob a sombra do movimento MAGA (Make America Great Again).

O filme tem sido descrito como uma sátira política com estrutura de western contemporâneo, onde a ameaça não vem do exterior, mas de dentro da própria comunidade. A realização de Aster mistura simbolismo, violência e crítica social, numa obra que muitos já apelidaram de “experiência”. E nem todos ficaram para ver o fim: pelo menos 20 pessoas abandonaram a sala durante a projeção, especialmente nos lugares superiores do Palais.

Um elenco de peso a confrontar o colapso social

Para além dos nomes principais, o elenco inclui ainda Luke GrimesDeirdre O’ConnellMicheal Ward e Clifton Collins Jr.. Emma Stone interpreta a esposa do xerife, Louise Cross, num registo menos excêntrico do que o habitual — mas igualmente intenso.

A banda sonora, os planos longos e os diálogos carregados de subtexto político tornam Eddington num filme denso e provocador. Uma crítica ao tribalismo ideológico, ao medo do “outro” e às cicatrizes abertas pela pandemia — com ecos de western clássico, mas temperado com paranoia contemporânea.

A estreia de Aster em Cannes — e uma resposta… complexa

Esta foi a primeira vez que Ari Aster estreou um filme em Cannes. Hereditary passou por Sundance, Midsommar e Beau Is Afraid foram directamente para os cinemas. O regresso de Phoenix ao festival foi também simbólico: já tinha vencido o prémio de Melhor Ator em 2017, por You Were Never Really Here, de Lynne Ramsay. Já Emma Stone esteve presente em 2023 com Kinds of Kindness, de Yorgos Lanthimos.

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Eddington tem estreia marcada nos cinemas a 18 de julho de 2025, com distribuição da A24. O que nos resta agora é ver se o público fora do Palais vai aplaudir… ou sair a meio.

Assédio nas Artes: Profissionais da Cultura Exigem Canais de Denúncia Urgentes 🎭

Manifesto de dezenas de artistas e técnicos quer quebrar o silêncio e combater um problema estrutural no sector

O mundo da cultura portuguesa vive dias de inquietação – e, ao que parece, também de coragem. Um grupo de mais de 70 profissionais da área, entre artistas, técnicos e activistas, assinou um manifesto onde exigem a criação urgente de canais de denúncia seguros e eficazes para combater o assédio sexual, moral e o abuso de poder no sector cultural e artístico.

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Esta iniciativa surge no rescaldo das denúncias recentes contra o encenador Bruno Bravo, e assume um tom claro: o problema é estrutural, antigo e está longe de ser resolvido com medidas pontuais ou silêncios cúmplices.

Um grito colectivo contra a impunidade

O manifesto foi divulgado na segunda-feira e conta com signatários de várias áreas, incluindo figuras reconhecidas do teatro, cinema e música. O objectivo é simples, mas ambicioso: garantir que as instituições culturais – sejam públicas ou privadas – criem mecanismos reais para proteger vítimas e responsabilizar agressores.

Entre as exigências estão a implementação de canais de denúncia independentes, estruturas que ofereçam apoio legal e psicológico às vítimas, e, sobretudo, o compromisso de que estas denúncias não sejam ignoradas ou abafadas.

Não é um caso isolado – é um padrão

Os profissionais alertam para o facto de os casos de assédio no meio artístico não serem eventos esporádicos, mas sim parte de um padrão sistémico sustentado por relações de poder desequilibradas, precariedade laboral e uma cultura de silêncio.

Num meio onde os vínculos profissionais são muitas vezes informais, onde há uma hierarquia tácita marcada por relações de confiança pessoal e onde os projectos dependem frequentemente de “favores”, muitos optam por calar-se com medo de represálias ou ostracização.

O que está (ou não está) a ser feito?

Apesar de algumas instituições culturais começarem a adoptar códigos de conduta e planos para a igualdade, o manifesto considera essas medidas “insuficientes” e “meramente formais”. Reforça que é necessário ir mais longe, criando canais com independência, anonimato e capacidade de actuação – não apenas para registar queixas, mas para as acompanhar e resolver com transparência.

Os signatários defendem ainda que deve existir formação específica para dirigentes e responsáveis institucionais sobre assédio e violência em contexto laboral e artístico. É preciso, dizem, deixar de tratar o tema como um tabu e assumi-lo como uma prioridade.

Cultura sim, mas com dignidade

Num sector tantas vezes romantizado como espaço de liberdade criativa, a verdade é que a ausência de regulação e a precariedade crónica deixaram brechas onde o abuso floresce. O manifesto é, por isso, um passo importante para mudar o rumo das coisas.

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O sector cultural sempre teve a capacidade de se reinventar e provocar reflexão. Está na hora de usar essa mesma energia para olhar para dentro e fazer limpeza. Não basta aplaudir no fim – é preciso garantir que todos os que sobem ao palco, trabalham atrás das câmaras ou dirigem projectos o fazem com dignidade, segurança e respeito.

“Missão: Impossível – O Ajuste de Contas Final” chega aos cinemas com sessões especiais este fim de semana 💥🎬

Antes da grande estreia, Ethan Hunt entra em acção com antestreias imperdíveis a 17 e 18 de Maio

A contagem decrescente chegou ao fim. Missão: Impossível – O Ajuste de Contas Final estreia oficialmente a 22 de Maio, mas os fãs mais impacientes vão poder ver o novo capítulo da saga já este fim de semana, em sessões especiais nos dias 17 e 18, por todo o país. E sim, há oferta 2 por 1 — como a própria IMF (Impossible Mission Force) aprovaria.

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Esta nova entrada marca o derradeiro capítulo de uma das sagas de acção mais icónicas de sempre, com Tom Cruise a regressar como o incansável Ethan Hunt — agora mais determinado do que nunca a cumprir a sua missão final. Depois da estreia mundial no Festival de Cannes, onde arrancou elogios da crítica internacional, o filme prepara-se para dominar os ecrãs portugueses. E não é para menos.

A missão começa com a NOS… e com estilo

A operadora NOS junta-se ao lançamento com uma campanha especial que aproxima os fãs do universo Missão: Impossível. Através de passatempos nas redes sociais e da app my NOS, os espectadores podem garantir acesso exclusivo às sessões antecipadas. E, para os clientes com Cartão NOS, há ainda a possibilidade de adquirir dois bilhetes pelo preço de um — porque, sejamos honestos, estas missões sabem melhor acompanhadas.

Esta parceria celebra o cinema como lugar de entretenimento épico, com a promessa de que “para quem quer sempre mais, não há impossíveis”. Uma filosofia que casa na perfeição com o espírito de Ethan Hunt.

Um final “de proporções bíblicas”

Realizado por Christopher McQuarrie, que já se tornou cúmplice habitual de Cruise nesta saga, O Ajuste de Contas Finalfoi descrito pelo The Guardian como “uma experiência cinematográfica imperdível”, recebendo nota máxima. Já o The Telegraph elogia o filme como “um final deslumbrantemente ambicioso”, onde o agente Hunt enfrenta um desafio “de proporções bíblicas”.

A acção, claro, promete ser de tirar o fôlego — e poderá ser vivida em todos os formatos possíveis: IMAX, 4DX, ScreenX, D-Box e Dolby Atmos. Nada foi deixado ao acaso. Esta é, literalmente, a missão final.

Uma saga que redefine o impossível

A saga Missão: Impossível começou em 1996, com Tom Cruise a adaptar para o cinema a clássica série de televisão criada por Bruce Geller. Quase três décadas depois, Ethan Hunt continua a desafiar leis da física, expectativas do público e a idade do próprio Cruise — que insiste em dispensar duplos e filmar as suas próprias acrobacias.

O Ajuste de Contas Final reúne um elenco de luxo: Hayley Atwell, Ving Rhames, Simon Pegg, Esai Morales, Pom Klementieff, Henry Czerny, Angela Bassett, Nick Offerman, Hannah Waddingham, entre outros. É uma despedida épica e cheia de adrenalina.

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Portanto, se ouvir alguém a gritar “esta mensagem autodestruir-se-á em cinco segundos”… corra para o cinema. A missão começa já este fim de semana.

Profecia Satânica ou Pura Coincidência? Filme de Mexicano “Acerta” no Papa Leão XIV 😱🎬

“El Habitante” antecipou em 2017 algo que só aconteceu em 2025 — e agora as redes sociais não falam de outra coisa

Estamos habituados a ver Os Simpsons acertarem no futuro com um à-vontade quase assustador — mas quem diria que um obscuro filme de terror mexicano iria juntar-se ao clube das profecias cinematográficas?

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A longa-metragem El Habitante, realizada por Guillermo Amoedo e lançada em 2017, inclui uma cena aparentemente banal: um noticiário fictício anuncia a morte do “Papa Leão XIV”. Na altura, ninguém ligou. Afinal, não havia nem Papa Leão XIII, quanto mais XIV.

Mas eis que chega 2025… e a realidade ultrapassa a ficção.

Entra em cena o verdadeiro Leão XIV

Com a recente eleição do cardeal norte-americano Robert Prevost como novo pontífice — e a escolha precisamente do nome Leão XIV — a Internet explodiu. O detalhe do filme tornou-se viral no TikTok, no Instagram e em fóruns de cinema e religião. Há quem fale em coincidência sinistra, outros em previsão divina, e os mais desconfiados em puro acaso — mas que é estranho, lá isso é.

Vídeos com excertos do filme e reacções incrédulas somam milhares de visualizações, com utilizadores a perguntar-se: será que El Habitante sabia de algo que o Vaticano ainda não sabia?

Um terror modesto… com eco profético

El Habitante não foi propriamente um sucesso global na altura. Trata-se de um thriller de terror sobre possessões demoníacas e segredos obscuros, com uma narrativa centrada em três mulheres que invadem a casa de um político — apenas para descobrir que o verdadeiro terror está trancado no porão.

A tal cena do noticiário surge logo no início, como pano de fundo, sem qualquer relação directa com a trama. E é precisamente isso que torna tudo mais arrepiante: a referência era meramente decorativa… e acabou por se tornar realidade.

Coincidência? Talvez. Mas os fãs de teorias já estão em modo Dan Brown

Não tardou para que as teorias começassem a circular. Será que o realizador teve uma premonição? Terá sido uma escolha aleatória de nome pontifício que, por um capricho do destino, bateu certo? Ou haverá uma lógica qualquer por trás da escolha de “Leão XIV” como nome simbólico?

O próprio realizador, Guillermo Amoedo, confessou ter ficado surpreendido com a viralização recente do seu filme. Ainda não comentou oficialmente, mas deve estar, no mínimo, a considerar uma sequela: El Habitante 2 — Agora com Profecias Confirmadas.

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🦸‍♂️ Um Novo Começo para o Homem de Aço

James Gunn, conhecido por Guardiões da Galáxia, assume a realização e o argumento desta nova versão de Superman, que procura revitalizar a personagem no grande ecrã. O filme é visto como uma tentativa decisiva da Warner Bros. de relançar a sua linha de filmes de super-heróis, após anos de domínio do Universo Cinematográfico Marvel.  

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A história apresenta um Clark Kent mais jovem, interpretado por David Corenswet, que trabalha como repórter no Daily Planet e procura equilibrar a sua herança kryptoniana com a sua vida humana. A abordagem do filme destaca a coragem, a esperança e um profundo sentido de justiça como características centrais do herói.  


🎭 Elenco Estelar e Personagens Icónicas

O elenco inclui Rachel Brosnahan como Lois Lane, Nicholas Hoult como Lex Luthor, e apresenta personagens como Krypto, o supercão, baseado no cão resgatado do próprio James Gunn.  


🎥 Trailer Oficial

O trailer oficial de Superman já está disponível e oferece um vislumbre do tom épico e emocional que James Gunn promete trazer à personagem. 

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Se não conseguir visualizar o trailer clique aqui

🎬 Ballerina: Ana de Armas brilha no trailer final do spin-off de John Wick

Estreia marcada para 6 de junho de 2025 promete ação intensa e vingança implacável

O trailer final de Ballerina, o novo capítulo do universo John Wick, foi finalmente revelado, prometendo uma dose intensa de ação e emoção. Estrelado por Ana de Armas no papel de Eve Macarro, uma bailarina treinada como assassina, o filme está agendado para estrear nos cinemas a 6 de junho de 2025.

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Uma jornada de vingança entre Parabellum e Capítulo 4

A história de Ballerina decorre entre os eventos de John Wick: Capítulo 3 – Parabellum e Capítulo 4. Eve, treinada pela Ruska Roma, embarca numa missão de vingança após o assassinato da sua família. O trailer destaca sequências de ação intensas, incluindo lutas com cutelos, uso de lança-chamas e confrontos com katanas.  

Elenco de peso e participações especiais

Além de Ana de Armas, o filme conta com Keanu Reeves como John Wick, Ian McShane como Winston Scott, Norman Reedus, Anjelica Huston, Gabriel Byrne, Catalina Sandino Moreno e a última aparição de Lance Reddick como Charon.  

Produção turbulenta e expectativas elevadas

Anunciado pela primeira vez em 2017, Ballerina enfrentou vários atrasos, incluindo uma mudança na data de lançamento de junho de 2024 para junho de 2025. Durante esse período, o co-realizador de John Wick, Chad Stahelski, assumiu maior controlo sobre a franquia e realizou duas semanas de refilmagens para aprimorar as sequências de ação dirigidas por Len Wiseman.  

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Com a estreia iminente, Ballerina promete expandir o universo John Wick com uma nova protagonista feminina, mantendo o estilo de ação estilizado que os fãs adoram.

🎬 Nobody 2: Bob Odenkirk em Férias… com Muito Sangue à Mistura

O ex-assassino Hutch Mansell regressa para mais pancadaria — desta vez num parque aquático

O trailer de Nobody 2 já chegou e promete mais ação, humor negro e uma dose generosa de violência. Bob Odenkirk volta a encarnar Hutch Mansell, o ex-assassino que só queria umas férias em família, mas acaba por se envolver com criminosos perigosos. A estreia está marcada para 15 de agosto de 2025 nos cinemas. 

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Férias de sonho… ou talvez não

Quatro anos após enfrentar a máfia russa, Hutch ainda está a pagar uma dívida de 30 milhões de dólares, realizando missões perigosas. Para aliviar o stress e reconectar-se com a família, decide levar a esposa Becca (Connie Nielsen), os filhos (Gage Munroe e Paisley Cadorath) e o pai David (Christopher Lloyd) para o Wild Bill’s Majestic Midway and Waterpark, em Plummerville. Mas o que era para ser uma escapadela relaxante transforma-se num pesadelo quando se cruzam com um operador de parque corrupto (John Ortiz) e um xerife duvidoso (Colin Hanks). Para piorar, entram no radar de Lendina (Sharon Stone), uma chefe do crime implacável. 

Elenco de peso e ação garantida

Além de Odenkirk, Nielsen e Lloyd, o elenco conta com RZA como o irmão de Hutch e Michael Ironside como o sogro. A realização fica a cargo de Timo Tjahjanto, conhecido por filmes como The Night Comes for Us, e o argumento é assinado por Derek Kolstad (John Wick), Aaron Rabin, Umair Aleem e o próprio Odenkirk. 

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Trailer explosivo

O trailer mostra Hutch a tentar manter a calma, mas rapidamente a entrar em ação com cenas de luta num parque de diversões e confrontos intensos. Em determinado momento, grita: “Estou de férias!” enquanto enfrenta os vilões. A mistura de humor e violência promete agradar aos fãs do primeiro filme.

Cannes Proíbe Nudez e Caudas Longas: Halle Berry Obrigada a Mudar de Vestido 😮👗

Novo “dress code” na passadeira vermelha apanha celebridades de surpresa e reabre o debate sobre o que se deve (ou não) vestir em festivais de cinema

Se há lugar onde o guarda-roupa é quase tão comentado quanto os filmes, é em Cannes. Mas este ano, o glamour teve de ceder a um novo conjunto de regras: a organização do festival implementou um dress code mais restritivo e, com isso, nem Halle Berry, vencedora de um Óscar e membro do júri, escapou às consequências.

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A atriz confessou que teve de mudar o vestido que tinha escolhido para a cerimónia de abertura por causa da cauda — que ultrapassava os limites definidos pelas novas diretrizes.

“Tinha um vestido incrível para usar esta noite e não posso usá-lo porque a cauda é longa demais”, disse à imprensa.

Mas não houve drama: Berry garantiu que está alinhada com a organização e apoia a medida, incluindo a nova proibição explícita de nudez.

“A parte da nudez provavelmente também é uma boa regra”, reforçou.

Bye bye, vestidos transparentes (e escândalos à la Grammy)

Esta é a primeira vez que o festival publica por escrito regras sobre trajes para a passadeira vermelha, uma reação a tendências recentes como o famigerado naked dress — vestidos tão ousados que revelam mais do que escondem.

Um exemplo célebre foi o da arquiteta Bianca Censori, mulher de Kanye West, que causou furor nos Grammy deste ano. O impacto mediático terá ajudado Cannes a dar um passo que durante anos evitou: estabelecer de forma clara o que é — e não é — aceitável.

“Não se trata de controlar”, disse um porta-voz do festival à AFP, “mas de banir a nudez total da passadeira vermelha, de acordo com a lei francesa”.

Também nos pés há novas regras

Outra área sensível? Os sapatos. Durante anos, Cannes enfrentou críticas por, alegadamente, obrigar as mulheres a usar saltos altos. Estrelas como Julia RobertsIsabelle Huppert e Cate Blanchett rebelaram-se. E Kristen Stewart foi ainda mais longe: em 2018, tirou dramaticamente os seus sapatos de salto em plena passadeira vermelha.

Agora, finalmente, a regra está clara: “sapatos ou sandálias elegantes com ou sem saltos” são permitidos.

A presidente do júri deste ano, Juliette Binoche, aplaudiu a mudança e, com bom humor, disse falar “por experiência própria”.

Cannes quer menos provocação… e mais cinema?

As novas diretrizes provocaram alguma controvérsia, mas também foram recebidas com alívio por quem considera que o foco do festival deve continuar a ser o cinema — e não o vestuário.

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E se até Halle Berry aceitou adaptar-se com elegância, talvez este seja um novo capítulo na longa história de equilíbrio entre arte, estilo e polémica no Festival de Cannes.

🎬 Tom Cruise regressa a Cannes com Missão: Impossível – A Recompensa Final

Estreia fora de competição marca o regresso do ator ao festival francês após a homenagem de 2022

Três anos depois de ter sido homenageado com uma Palma de Ouro honorária pela estreia de Top Gun: Maverick, Tom Cruise está de volta ao Festival de Cannes. Desta vez, o ator apresenta Missão: Impossível – A Recompensa Final(Mission: Impossible – The Final Reckoning), que será exibido fora de competição no dia 14 de maio, no Palais des Festivals . 

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O filme, realizado por Christopher McQuarrie, é o oitavo capítulo da saga e dá continuidade direta aos eventos de Dead Reckoning – Parte Um (2023). A estreia mundial ocorreu em Tóquio a 5 de maio, e a estreia nos cinemas norte-americanos está marcada para 23 de maio . 

A presença de Cruise em Cannes é aguardada com grande expectativa, especialmente após a sua recente façanha em Londres, onde subiu ao telhado do British Film Institute, demonstrando mais uma vez o seu compromisso com acrobacias ousadas . 

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Morreu Robert Benton, o Realizador de Kramer vs. Kramer e Argumentista de Bonnie & Clyde  🎬🕯️

Cineasta discreto mas marcante, Benton deixa uma obra comovente, premiada e profundamente humana

Faleceu aos 92 anos Robert Benton, realizador e argumentista norte-americano, uma figura essencial do cinema das décadas de 1960 e 1970. A notícia foi confirmada esta terça-feira ao The New York Times pela sua agente, Marisa Forzano. Apesar de ter assinado apenas cerca de uma dezena de longas-metragens, Benton é considerado um dos grandes contadores de histórias do cinema americano — um realizador que privilegiava a emoção, os silêncios e as personagens.

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Kramer vs. Kramer: o auge de uma carreira feita de sensibilidade

O seu filme mais célebre, Kramer vs. Kramer (1979), foi um marco na forma como o cinema retratou os divórcios, as relações familiares e a dor de um conflito entre pais separados. A obra valeu-lhe cinco Óscares — Melhor Filme, Melhor Ator (Dustin Hoffman), Melhor Atriz Secundária (Meryl Streep), Melhor Realizador e Melhor Argumento Adaptado.

A crítica viu em Benton um herdeiro direto de François Truffaut, e não foi por acaso: os estúdios chegaram a oferecer o projeto Kramer vs. Kramer ao realizador francês, antes de confiarem a missão ao texano discreto e sensível que viria a fazer história.

Antes disso, Bonnie and Clyde

Benton começou por se destacar como argumentista de um dos filmes mais icónicos da Nova Hollywood: Bonnie and Clyde (1967). A abordagem estética arrojada, o retrato do famoso casal de criminosos e o tom quase poético da violência abriram caminho para uma nova era no cinema norte-americano. Benton coescreveu o guião com David Newman — e a sua reputação ficou cimentada.

Outros filmes com marca de autor

Outro título marcante da sua carreira foi Um Lugar no Coração (1984), com Sally Field no papel de uma viúva texana durante a Grande Depressão. O filme valeu-lhe mais um Óscar de Melhor Argumento, o Urso de Prata de Melhor Realização em Berlim e ainda o Óscar de Melhor Atriz para Field.

Mais tarde, em Vida Simples (1994), voltou a ser nomeado para os Óscares pelo argumento. Paul Newman brilhou no papel principal e venceu o Urso de Prata em Berlim — mais um exemplo da capacidade de Benton em tirar interpretações memoráveis dos atores, mesmo quando fazia questão de se desvalorizar.

“Há realizadores que sabem extrair o melhor dos atores. Eu não sou um deles”, disse em 2018, com o humor modesto que sempre o acompanhou. “Tentei não atrapalhar… o que não é assim tão fácil.”

Um cineasta raro

Robert Benton deixa um legado pequeno em quantidade, mas imenso em qualidade. Os seus filmes nunca foram artificiais nem excessivos. Tinham o tom certo, o tempo certo, e acima de tudo, a humanidade certa.

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Deixa um filho. A sua mulher, Sallie, faleceu em 2023.

A Primeira Série de Wong Kar-wai Está a Chegar — E É Tudo o Que Esperávamos (E Mais Ainda)

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Blossoms Shanghai chega em junho ao Filmin Portugal e traz o inconfundível toque poético e visual do mestre de  In the Mood for Love

Se és fã de cinema asiático, poesia visual ou simplesmente de histórias que nos fazem suspirar com o coração apertado, marca já na agenda: em junho chega a Portugal Blossoms Shanghai, a primeira série de televisão de Wong Kar-wai. E sim — é exatamente tão bela como esperarias.

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A série será disponibilizada na plataforma Filmin Portugal, trazendo consigo uma viagem sensorial à Xangai dos anos 90, com todas as marcas do realizador de culto: planos lentos, cores saturadas, música arrebatadora e silêncios que dizem tudo.

Wong Kar-wai na televisão? Finalmente!

Conhecido por clássicos como In the Mood for Love2046 ou Happy Together, Wong Kar-wai é um dos realizadores mais respeitados da sétima arte. Mas até agora, nunca se tinha aventurado no mundo das séries. Com Blossoms Shanghai, adapta o romance de Jin Yucheng e assina o seu primeiro projeto televisivo — e, como seria de esperar, não fez nada pela metade.

Filmada ao longo de vários anos e com uma produção meticulosa, a série mergulha na transformação económica e cultural da China urbana, com foco na ascensão de um homem chamado A Bao, interpretado por Hu Ge, num mundo de oportunidades, traições e memórias que não se apagam.

A estética Wong Kar-wai está de volta

Quem já viu os primeiros trailers (ou episódios, se fores dos sortudos que os apanharam em festivais) sabe que Blossoms Shanghai mantém tudo aquilo que adoramos em Wong Kar-wai: a beleza plástica quase hipnótica, os figurinos detalhados, os enquadramentos cheios de saudade e os protagonistas perdidos no tempo e nos seus próprios desejos.

Mais do que uma série histórica ou um drama de época, Blossoms Shanghai parece ser uma meditação sobre a identidade, o sucesso e o que se perde pelo caminho quando se tenta chegar ao topo.

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Estreia em junho no Filmin — imperdível para qualquer cinéfilo

A chegada de Blossoms Shanghai a Portugal pela mão do Filmin é uma pequena vitória para os amantes de séries com assinatura autoral. Com o selo de qualidade de Wong Kar-wai e a aclamação que já colheu internacionalmente, tudo indica que estamos perante um dos grandes acontecimentos televisivos do ano.

O Filme Que Mostra Como Trump se Tornou Trump — E Não Vai Deixar Ninguém Indiferente 📺🔥

“The Apprentice: A História de Trump” estreia a 16 de maio no TVCine Top e revela as origens de um dos homens mais controversos do nosso tempo

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Preparem-se para uma viagem à Nova Iorque dos anos 70, onde um jovem e ambicioso Donald J. Trump começa a desenhar o império que viria a mudar (ou abalar) o mundo. The Apprentice: A História de Trump, estreia em exclusivo no TVCine Top, dia 16 de maio às 21h30, e promete ser muito mais do que uma biopic — é uma verdadeira dissecação do nascimento de um fenómeno político, mediático e empresarial.

Roy Cohn: o mentor que moldou o Trump que hoje conhecemos

O filme centra-se no início da carreira de Trump, quando decide sair da sombra do seu pai milionário e conquistar o mercado imobiliário de Manhattan. Mas tudo muda quando entra em cena Roy Cohn, um dos advogados mais controversos da história americana — aliado de McCarthy, responsável pelas condenações de Julius e Ethel Rosenberg, e mestre na arte da manipulação.

É Cohn quem ensina Trump o seu código de conduta:

1. Atacar. Atacar. Atacar.

2. Não admitir nada. Negar tudo.

3. Reclamar vitória e nunca admitir derrota.

Com este mantra, o jovem Trump transforma-se numa máquina de poder, dominando negócios, manchetes e adversários.

Um filme sobre Trump… mas também sobre o mundo em que vivemos

Realizado por Ali Abbasi (BorderHoly Spider) e escrito pelo jornalista político Gabriel Sherman, The Apprentice não é apenas um filme sobre o passado — é um espelho que reflete a origem de uma era dominada por pós-verdades, culto da personalidade e estratégias de guerra mediática.

Sebastian Stan — sim, o “Soldado do Inverno” — surpreende no papel de Donald Trump e já foi nomeado ao Óscar de Melhor Ator. Jeremy Strong (Succession) interpreta Roy Cohn com a intensidade e complexidade que o papel exige, também nomeado a Melhor Ator Secundário. Maria Bakalova, Catherine McNally e Martin Donovan completam o elenco.

Uma estreia com selo de prestígio… e polémica garantida

Com duas nomeações aos Óscares e um tema que continua a dividir o planeta, The Apprentice é uma daquelas obras que não se vê para gostar — vê-se para compreender. E compreender Trump é compreender uma parte decisiva do século XXI, com todas as suas contradições, exageros e tácticas sem regras.

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Se procuras um filme para discutir com amigos, pensar sobre poder e influência, ou simplesmente para perceber como se constrói (ou destrói) uma imagem pública… marca já na agenda: 16 de maio, 21h30, TVCine Top e TVCine+.

Supergirl: Woman of Tomorrow  Termina Filmagens — E James Gunn Diz Que Vai Surpreender o DCU 🚀🦸‍♀️🌌

O novo filme da DC, realizado por Craig Gillespie e produzido por James Gunn, já concluiu a rodagem. Supergirl está de volta — e promete trazer o lado mais cósmico (e dramático) do universo DC.

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As filmagens de Supergirl: Woman of Tomorrow chegaram oficialmente ao fim. O anúncio foi feito por James Gunn, co-CEO da DC Studios, que não poupou elogios à equipa e à protagonista, Milly Alcock, que dará vida à nova versão de Supergirl no renovado DCU.

Baseado na minissérie de banda desenhada escrita por Tom King, o filme é descrito como um épico de ficção científica com alma emocional, e marca o regresso de Kara Zor-El ao grande ecrã… mas com um tom muito diferente do habitual.


Supergirl… mas nada ingénua

Ao contrário da imagem clássica da prima optimista do Super-Homem, esta versão de Supergirl será mais dura, mais cínica e emocionalmente marcada pela sua experiência num planeta destruído antes de chegar à Terra.

“Ela não teve a infância feliz que Clark teve. Cresceu a ver tudo e todos à sua volta morrerem. E isso molda a sua visão do mundo,” explicou James Gunn.

A ideia é mostrar uma heroína menos solar e mais introspectiva — um reflexo das histórias contemporâneas da DC, que procuram equilíbrio entre espectáculo e complexidade emocional.


Um filme “belíssimo”, diz Gunn

Em publicação nas redes sociais, James Gunn descreveu o resultado como “absolutamente belíssimo” e agradeceu ao realizador Craig Gillespie (I, TonyaCruella) por trazer sensibilidade e arrojo visual ao projecto.

Gillespie, conhecido por trabalhar bem com protagonistas femininas fortes e fora do padrão, parece ser uma escolha acertada para contar uma história de amadurecimento numa galáxia hostil, com tons de western espacial e drama existencial.


Uma estreia essencial para o novo DCU

Supergirl: Woman of Tomorrow será um dos primeiros filmes do novo Universo DC liderado por Gunn e Peter Safran — uma era que promete recomeçar com menos cinismo e mais identidade própria.

O filme não só introduz uma nova Supergirl como pode ser o ponto de entrada para novos mundos, espécies e conflitos cósmicos, com potencial para cruzamentos com SupermanGreen Lantern e outros projectos anunciados.

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Estreia prevista para 2026

Ainda sem data oficial confirmada, tudo indica que o filme chegará às salas em 2026, após Superman (realizado por Gunn) estrear em Julho de 2025. A fase inicial do novo DCU está a tomar forma — e, com Supergirl a liderar a vertente cósmica, as expectativas estão oficialmente nas alturas.

Jennifer Aniston Perseguida Há Dois Anos — E Agora um Homem Atirou-se Contra os Portões da Sua Casa 🚔🏡

A estrela de Friends tem sido alvo de assédio persistente por parte de um homem que acabou por invadir violentamente a sua propriedade em Los Angeles. O caso está a chocar Hollywood.

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A actriz Jennifer Aniston viu-se envolvida num caso alarmante de invasão e perseguição. Um homem, que terá estado a assediá-la durante mais de dois anos, foi agora detido após embater violentamente com o carro contra os portões da casa da actriz, em Bel Air, Los Angeles.

O incidente aconteceu no final de Abril e está agora a ser tratado pelas autoridades como um caso grave de perseguição e invasão de propriedade privada, com possíveis implicações criminais acrescidas.


Uma obsessão que já durava dois anos

Segundo as autoridades locais, o suspeito — cuja identidade não foi revelada — já tentava contactar repetidamente Jennifer Aniston desde 2022, recorrendo a redes sociais, cartas e outros meios não autorizados. Apesar das tentativas da equipa da actriz para obter medidas cautelares, o homem terá continuado a aproximar-se de forma persistente e cada vez mais invasiva.

A situação atingiu um novo patamar quando, num acto extremo, o suspeito embateu com o carro nos portões da mansão da actriz, danificando gravemente a entrada e forçando uma resposta imediata da polícia.


Jennifer Aniston está bem — mas preocupada

De acordo com fontes próximas, a actriz não se encontrava na propriedade no momento do incidente e está em segurança. Ainda assim, o episódio terá tido um forte impacto emocional, sobretudo tendo em conta a longa duração do assédio.

“Ela está grata por ninguém ter ficado ferido, mas este foi um susto sério. Já não se trata apenas de mensagens — houve uma violação física da sua casa”, afirmou um representante.


O agressor permanece detido

O homem encontra-se sob custódia policial e enfrenta agora acusações de perseguição, invasão de propriedade e destruição de bens privados. O caso será levado a tribunal nas próximas semanas. Dependendo da avaliação psicológica, poderão também ser aplicadas medidas de interdição ou tratamento compulsivo.

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Um alerta sobre a segurança das celebridades

Este incidente reacende o debate sobre a vulnerabilidade das figuras públicas a casos de perseguição obsessiva, especialmente numa era de constante exposição digital. Jennifer Aniston não é a primeira — e infelizmente não será a última — celebridade a lidar com este tipo de ameaça.

John Cleese Sugeriu “Suspender” Stephen Miller — Preferencialmente Pelo Pescoço 🪢🇺🇸

O humorista britânico reagiu com sarcasmo à proposta de Stephen Miller de suspender o habeas corpus para migrantes. A piada foi apagada, mas o debate ficou aceso.

O actor e comediante John Cleese voltou a provocar polémica nas redes sociais ao comentar uma proposta de Stephen Miller, conselheiro sénior de Donald Trump, que sugeriu a suspensão do habeas corpus para migrantes detidos nos EUA. 

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Cleese escreveu na plataforma X (antigo Twitter): 

“Vejo que Stephen Miller diz estar a pensar ativamente em suspender o ‘habeas corpus’. Como isto tem sido a pedra angular do Estado de Direito durante séculos, gostaria de sugerir que pensemos ativamente em suspender Stephen Miller… Preferencialmente pelo pescoço.” 

A publicação foi posteriormente apagada, mas gerou uma onda de reações online.

O que está em causa?

habeas corpus é um princípio jurídico fundamental que protege o direito de qualquer pessoa contestar a legalidade da sua detenção perante um tribunal. Stephen Miller sugeriu que, face ao que considera ser uma “invasão” na fronteira, a administração Trump poderia legalmente suspender esse direito para migrantes detidos. 

Especialistas jurídicos, como o professor Steve Vladeck da Universidade de Georgetown, esclareceram que tal suspensão requer aprovação do Congresso e não pode ser decidida unilateralmente pelo Presidente. 

Humor ou incitação?

A resposta de Cleese, embora sarcástica, levantou questões sobre os limites do humor político. Enquanto alguns defendem o comentário como uma crítica mordaz às políticas de Miller, outros consideram-no de mau gosto ou mesmo perigoso.

Cleese é conhecido pelo seu humor ácido e pela disposição para desafiar convenções, características que marcaram a sua carreira com os Monty Python e além.

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A liberdade de expressão em debate

Este episódio reacende o debate sobre os limites da liberdade de expressão, especialmente quando figuras públicas utilizam o humor para criticar políticas governamentais. Enquanto uns veem tais comentários como uma forma legítima de protesto, outros alertam para os riscos de normalizar discursos violentos, mesmo que em tom de brincadeira.

Nem Todas Podem Ser Princesas Disney: As Regras (Secretas) Que Decidem Quem Usa Coroa 🏰✨

Já te perguntaste porque é que Elsa não é considerada uma Princesa Disney, mas Mulan é? A resposta está num conjunto de regras surpreendentemente rigoroso — mesmo num reino encantado.

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No imaginário popular, ser Princesa Disney parece simples: basta cantar com passarinhos, usar vestidos esvoaçantes e apaixonar-se por um príncipe. Mas no mundo real (ou melhor, no marketing da Disney), há critérios bem definidos — e surpreendentemente rígidos — que determinam quem entra no “clube oficial” das princesas.

 

 

O artigo da CBR revela os bastidores desta selecção real, que não depende só de linhagem… mas também de bilheteira, popularidade e merchandising.

 

Então afinal, o que é preciso para ser uma Princesa Disney?

Apesar de não haver um documento oficial público, os fãs e analistas do estúdio identificaram um conjunto de regras (quase) inflexíveis que explicam por que razão algumas personagens são “oficialmente” princesas… e outras, nem por isso.

Vamos às principais:

 

1. Ser protagonista no próprio filme

Parece óbvio, mas é o ponto de partida. Para entrar no clube das Princesas Disney, a personagem tem de ser a figura central da narrativa, e não apenas uma figura secundária ou romântica.

✅ Ariel, Belle, Moana

❌ Megara (Hércules), Esmeralda (O Corcunda de Notre Dame)

 

2. Ter um arco de crescimento emocional

Mais do que cantar e encantar, uma verdadeira princesa Disney tem de aprender algo, mudar ou inspirar transformação ao longo da história.

É por isso que Vanellope von Schweetz (de Força Ralph) é frequentemente vista como uma princesa “não oficial” — apesar de ser literal e legalmente princesa no seu universo.

 

3. Ser humana (ou quase)

Apesar de Ariel começar como sereia, ela transforma-se em humana. Personagens animais, criaturas mágicas ou seres abstractos raramente entram no clube, por muito adoráveis que sejam.

 

4. Ser criada pela Walt Disney Animation Studios

Este critério exclui automaticamente personagens da Pixar, mesmo quando preenchem todos os outros requisitos. É por isso que Merida, de Brave, apesar de ser princesa, foi admitida numa excepção especial — e até foi “reestilizada” para encaixar no visual das outras.

 

5. Ser um sucesso de marketing (com base sólida de fãs e produtos)

Por muito querida que seja, uma personagem que não tenha rendimento comercial relevante dificilmente será promovida a princesa oficial. A máquina de merchandising da Disney é real — e quem não vende bonecos, fica de fora.

 

Mas… e a Elsa?

Esta é a pergunta de um milhão de coroas. Elsa é rainha, não princesa, e mais importante ainda: Frozen é tão gigantesco em termos de franquia que não precisa da marca “Princesa Disney” para brilhar (e vender). A sua identidade enquanto personagem é mais forte do que o título oficial.

 

 

E as “excluídas”?

Personagens como EsmeraldaKidaGiselle (Encantada) ou Meg são adoradas pelos fãs, mas ficaram à porta do castelo por não preencherem todos os critérios — ou por serem de filmes considerados “secundários” pela própria Disney.

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No trono… e no coração do público

O “clube oficial” das Princesas Disney inclui, actualmente: Branca de Neve, Cinderela, Aurora, Ariel, Belle, Jasmine, Pocahontas, Mulan, Tiana, Rapunzel, Merida e Moana. E todas elas foram formalmente coroadas, com direito a cerimónias no parque da Disney.

Mas claro… no coração dos fãs, o título pode ser muito mais flexível. E talvez seja esse o verdadeiro final feliz.

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Estudo revela qual o filme que sofreu a maior queda de avaliação entre os espectadores nas últimas décadas

Alguns filmes de comédia resistem ao tempo com charme e graça, enquanto outros… nem por isso. De acordo com uma análise recente da plataforma Stat Significant, que examinou dados do MovieLens, O Professor Chanfrado (1996), protagonizado por Eddie Murphy, é a comédia que mais mal envelheceu nas últimas três décadas. O estudo identificou uma queda de 19,3% nas avaliações do público entre 1995 e 2023, indicando uma mudança significativa na recepção do filme ao longo do tempo. 

De sucesso de bilheteira a alvo de críticas

Na época do seu lançamento, O Professor Chanfrado foi um sucesso comercial e recebeu críticas positivas. Murphy interpretou múltiplos personagens, incluindo o protagonista Sherman Klump e o seu alter ego, Buddy Love. No entanto, com o passar dos anos, o humor baseado em estereótipos de peso e o comportamento misógino de Buddy Love tornaram-se pontos de crítica, refletindo uma mudança nas sensibilidades humorísticas do público. 

A evolução do humor e a percepção contemporânea

O declínio na popularidade de O Professor Chanfrado destaca como o humor pode ser sensível ao contexto cultural e temporal. O que foi considerado engraçado em 1996 pode agora ser visto como insensível ou ofensivo. Este fenómeno não é exclusivo deste filme; outras comédias também enfrentam reavaliações à medida que os valores sociais evoluem.

A importância da reflexão crítica no cinema

Este caso sublinha a importância de reavaliar obras culturais à luz de novos entendimentos sociais. Embora O Professor Chanfrado tenha sido um marco na carreira de Eddie Murphy, é essencial reconhecer e discutir os elementos que hoje são problemáticos, promovendo um consumo de mídia mais consciente e informado. 

“The Hunt for Gollum”: O Regresso à Terra Média com Andy Serkis ao Leme 🎬🧙‍♂️

Um novo capítulo da saga de Tolkien chega aos cinemas em dezembro de 2027, com Serkis a dirigir e a interpretar novamente o icónico Gollum

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A Terra Média volta a chamar-nos! A Warner Bros. anunciou oficialmente que The Lord of the Rings: The Hunt for Gollum chegará às salas de cinema a 17 de dezembro de 2027. Este novo filme marca o regresso de Andy Serkis ao papel de Gollum, mas desta vez também como realizador, numa história que promete explorar territórios ainda pouco visitados do universo de J.R.R. Tolkien. 

Entre Bilbo e Moria: Uma História por Contar

Situado cronologicamente entre a festa de aniversário de Bilbo e a entrada da Irmandade nas Minas de Moria, o enredo de The Hunt for Gollum foca-se na busca de Gandalf e Aragorn por Gollum, numa tentativa de impedir que este revele a Sauron a localização do Um Anel. Este período, que decorre ao longo de cerca de 17 anos, é mencionado nos apêndices de O Senhor dos Anéis e oferece uma oportunidade única para aprofundar personagens e eventos que até agora permaneceram nas entrelinhas da narrativa principal. 

A Equipa dos Sonhos Reunida

Para além de Serkis, o projeto conta com o regresso de nomes bem conhecidos dos fãs da trilogia original: Peter Jackson, Fran Walsh e Philippa Boyens estão a bordo como produtores, garantindo que a visão de Tolkien será tratada com o mesmo cuidado e respeito que caracterizou os filmes anteriores. O argumento está a ser desenvolvido por Walsh, Boyens, Phoebe Gittins e Arty Papageorgiou, prometendo uma história rica e envolvente. 

Elenco por Revelar… com Possíveis Surpresas

Embora o elenco completo ainda não tenha sido anunciado, há rumores de que Viggo Mortensen (Aragorn) e Ian McKellen (Gandalf) possam regressar aos seus papéis, caso o guião o justifique. Dado que a história se desenrola num período anterior aos eventos principais da trilogia, é possível que vejamos versões mais jovens de algumas personagens, o que levanta a questão: teremos novos atores ou tecnologia de rejuvenescimento digital? 

Um Presente de Natal para os Fãs

A escolha da data de estreia para dezembro de 2027 não é coincidência. Tal como os filmes anteriores da saga, que se tornaram tradições natalícias para muitos fãs, The Hunt for Gollum pretende continuar essa tradição, oferecendo uma nova aventura épica para aquecer os corações durante a época festiva.

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Uma nova sondagem revela que o épico de 2017 ultrapassou clássicos como O Resgate do Soldado Ryan e A Grande Evasão na preferência do público do Reino Unido

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Se pensavas que os britânicos continuavam fiéis aos seus clássicos de domingo à tarde, como A Grande Evasão ou Os Canhões de Navarone, pensa novamente. Uma nova sondagem realizada pela Deltapoll, encomendada pelo podcast War Movie Theatre, revelou que Dunkirk, o filme de 2017 realizado por Christopher Nolan, é agora o filme favorito do Reino Unido sobre a Segunda Guerra Mundial. 

O filme de Nolan, que retrata a evacuação das tropas aliadas da praia de Dunquerque, superou O Resgate do Soldado Ryan (1998) e A Grande Evasão (1963), que ficaram em segundo e terceiro lugar, respetivamente. A lista dos dez filmes mais votados inclui ainda títulos como Os Malditos Heróis de TelemarkA Batalha de InglaterraO Mais Longo dos DiasUma Ponte Longe DemaisPearl HarborA Lista de Schindler e A Ponte do Rio Kwai

A preferência por histórias baseadas em factos reais

Segundo Rob Hutton, jornalista e historiador que apresenta o podcast War Movie Theatre, esta mudança nas preferências do público pode estar relacionada com uma maior valorização de filmes baseados em eventos históricos reais. “Filmes como Os Canhões de Navarone e O Águia Pousou são antigos e parecem antigos, e não têm a vantagem de se poder dizer ‘Isto aconteceu mesmo’”, afirmou Hutton. 

Esta tendência reflete-se na lista dos filmes mais votados, onde a maioria das escolhas são baseadas em factos históricos, como DunkirkO Resgate do Soldado RyanA Lista de Schindler e A Ponte do Rio Kwai

Críticas à escolha de “Dunkirk”

Apesar do sucesso junto do público, Dunkirk não escapou a críticas. O crítico de cinema Kevin Maher, do The Times, considerou que o filme tem personagens pouco desenvolvidas e falta de profundidade narrativa em comparação com outras representações do mesmo evento. Maher argumenta que filmes como The Zone of Interest e The Painted Birdoferecem uma representação mais autêntica do trauma da guerra. 

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Uma nova geração de filmes de guerra?

A ascensão de Dunkirk ao topo da lista pode indicar uma mudança nas preferências do público britânico, com uma maior valorização de filmes que oferecem uma representação mais realista e histórica da Segunda Guerra Mundial. No entanto, como observa Joe Twyman, o responsável pela sondagem, o sucesso de Dunkirk também pode ser atribuído ao facto de ser um filme recente e acessível, que não exige um conhecimento prévio aprofundado sobre a guerra para ser apreciado.