South Park Ri-se de Si Própria: “A Série Está Horrível Por Causa da Política” — Diz Stan no Episódio Especial de Halloween

O episódio “The Woman in the Hat” mergulha no caos político com Trump, cripto-moedas, fantasmas na Casa Branca e uma boa dose de auto-crítica ao próprio South Park.

O especial de Halloween de South Park trouxe tudo o que os fãs esperam da série… e ainda mais loucura do que o habitual. No episódio “The Woman in the Hat”, transmitido a 31 de Outubro, Stan dá voz a uma queixa que muitos espectadores têm feito nos últimos anos: “South Park está uma seca por causa desta porcaria política toda.”

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A frase, que soou como uma piscadela de olho aos críticos do rumo recente da série, marca o início de uma trama deliciosamente absurda — mesmo para os padrões de South Park. Stan decide criar uma nova cripto-moeda chamada South Park Sucks Coin e envia o primo do Kyle, o insuportável Kyle Schwartz, para pedir a Donald Trump protecção para o seu novo esquema digital.

Trump, Espíritos e Cripto-Caos na Casa Branca

Enquanto isso, Trump — que continua a ser presença regular na temporada — tenta livrar-se de uma entidade que o assombra na Casa Branca: a própria Melania, aqui transformada num fantasma de chapéu misterioso. Para resolver o problema, o ex-presidente recorre à ajuda da procuradora Pam Bondi, que conduz uma sessão espírita digna de um spin-off de terror.

Mas o susto não acaba aí. Outro fantasma a vaguear pelos corredores da Casa Branca é Brendan Carr, antigo presidente da FCC, que aparece disfarçado de múmia depois de “perder a liberdade de expressão” — uma referência irónica a um episódio anterior, onde sofreu um “acidente intencional” durante uma discussão política.

Auto-Paródia e Crítica Social

Com este episódio, os criadores Trey Parker e Matt Stone voltam à sua especialidade: usar o absurdo para satirizar tudo e todos — incluindo eles próprios. A série, que ao longo das últimas temporadas tem mergulhado em temas como as eleições, redes sociais e cultura woke, mostra aqui uma rara auto-consciência sobre a sua própria saturação política.

Ao mesmo tempo, não poupa críticas ao universo das memecoins, ao populismo digital e ao eterno circo mediático em torno de Trump. É South Park a ser South Park: grotesca, provocadora e hilariante.

Uma Temporada Caótica, Mesmo à Moda da Série

O episódio chega após várias alterações no calendário da 28.ª temporada — com adiamentos, mudanças de data e até uma estreia surpresa. Segundo o Comedy Central, a série deverá retomar agora o ritmo quinzenal, com novos episódios a 12 e 26 de Novembro e a 10 de Dezembro.

Na semana anterior, South Park já tinha causado polémica ao mostrar Trump numa relação falhada com Satanás (que, para complicar, está grávida), enquanto Peter Thiel, co-fundador da Palantir, embarcava numa busca pelo Anticristo.

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Se havia dúvidas de que South Park ainda sabe rir-se do mundo — e de si própria —, “The Woman in the Hat” dissipou-as todas. A série pode brincar com política, cultura pop e até com as suas próprias críticas, mas continua a fazer o que sempre fez melhor: transformar o caos moderno em comédia impiedosamente certeira.

Stallone Garante: Este Velho Filme de Ficção Científica Tinha Razão o Tempo Todo

O actor de Tulsa King recorda o clássico de ficção científica dos anos 90 — e diz que o futuro “demasiado educado” do filme está mais perto do que nunca.

Sylvester Stallone é sinónimo de cinema de acção. Mas, entre os seus papéis lendários em Rocky e Rambo, há um filme que o próprio actor considera ter envelhecido melhor do que todos os outros: Demolition Man (1993).

Em entrevista para a série Iconic Characters da revista GQ, Stallone surpreendeu ao escolher o seu thriller de ficção científica dos anos 90 como um dos momentos altos da sua carreira — e um dos poucos filmes que, nas suas palavras, “realmente se mantêm actuais”.

“Acho que foi um grande filme. É um dos poucos que realmente resistem ao tempo. E está quase a acontecer. Há uma certa maneira de estar… chamamos-lhe a ‘gentilização da sociedade’. Era muito contemporâneo. Achei que estava muito bem feito”, explicou o actor.

O futuro era (quase) agora

Demolition Man imagina uma Los Angeles futurista onde o crime praticamente desapareceu — não por causa da polícia, mas porque toda a gente é demasiado educada para cometer delitos. Stallone interpreta John Spartan, um polícia congelado após uma missão falhada que é descongelado décadas depois para capturar Simon Phoenix, o vilão interpretado por Wesley Snipes. A seu lado, Sandra Bullock dá vida à oficial Lenina Huxley, uma mulher fascinada pelos “brutais” anos 90.

O filme foi um sucesso comercial — arrecadou 159 milhões de dólares em bilheteira mundial — e tornou-se um clássico de culto para os fãs de acção e ficção científica. Ainda assim, o actor lembra que as filmagens não foram nada fáceis.

“Não foi um filme fácil de fazer. O argumento passou por várias versões, e eu nem sequer era a primeira escolha — o Steven Seagal foi o primeiro nome em cima da mesa”, revelou Stallone.

Entre perigos reais e ideias visionárias

O actor recordou ainda dois dos momentos mais perigosos da rodagem:

“Os dois duplos mais arriscados que fiz foram aquele com a garra gigante — às vezes o sistema hidráulico falhava, e aquelas garras de metal podiam rasgar-te — e a cena da congelação. Puseram-me num tubo de plexiglas tão espesso que nem com uma marreta se partia. Começaram a encher aquilo com óleo quente, e se demorasse mais de 30 segundos, subia até à boca… e eu não tinha como sair.”

Hoje, Demolition Man é muitas vezes apontado como um filme profético, antecipando fenómenos como a “cancel culture”, a hiper-regulação da linguagem e a crescente aversão ao confronto na sociedade moderna.

Stallone, entre passado e futuro

Actualmente, Stallone continua ativo aos 79 anos, protagonizando a série Tulsa King, da Paramount+, onde interpreta um mafioso de Nova Iorque que tenta reconstruir o império no coração de Oklahoma. Produziu ainda o thriller A Working Man (2025), com Jason Statham, e mantém-se envolvido nos derivados de Creed, como produtor e mentor.

Pode ter deixado o campo de batalha, mas Stallone continua fiel à máxima que o tornou uma lenda: “viver para lutar outra vez”. E talvez Demolition Man — com o seu humor negro e crítica social — tenha sido, afinal, o filme em que o actor viu o futuro chegar primeiro.

Infelizmente em Portugal não encontrámos o filme em nenhum dos serviços de streaming, mas pode ser alugado no YouTube, Amazon Prime e Apple TV

Kimmel desafia Trump para um “teste de QI” com AOC e Jasmine Crockett — televisão a piscar o olho ao game show

No mais recente monólogo do Jimmy Kimmel Live!, Jimmy Kimmel propõe — em tom satírico — um “teste de QI” televisivo com Donald Trump frente-a-frente com as congressistas democratas Alexandria Ocasio-Cortez e Jasmine Crockett. O clipe foi publicado nas páginas oficiais do programa nas redes sociais.  

As punchlines que incendiaram a plateia

Kimmel monta a ideia como espectáculo e salpica-a com one-liners que o vídeo regista de forma inequívoca: chama a Trump “fat Albert Einstein”, precisamente por ele se apresentar, recorrentemente, como “um dos maiores génios de todos os tempos”. Em modo vendedor de prime time, promete ainda que seria “the greatest television show of all time”. E, a picar o calcanhar preferido do ex-presidente, atira: “What’s the thing you love most, above else… above family… that’s right, ratings… they’ll be huge — they will be bigger than the night after you tried to cancel me.”  

O Exterminador Implacável: há 41 anos nascia uma obra-prima da ficção científica — e há 6 anos morria (outra vez)

O primeiro redefiniu o género, o segundo reinventou o cinema de acção e efeitos visuais. Depois disso, veio a decadência de uma marca genial criada por James Cameron e diluída em sequelas que esqueceram o essencial: uma boa história.

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Há precisamente 41 anos, James Cameron apresentou ao mundo O Exterminador Implacável (The Terminator, 1984) — e mudou para sempre a ficção científica.

E há seis anos, com O Exterminador Implacável: Destino Sombrio (Terminator: Dark Fate, 2019), a saga tentava renascer das cinzas… apenas para confirmar o que muitos já sabiam: o que Cameron criou com mestria foi depois explorado até à exaustão.

💥 O início: o verdadeiro Sci-Fi

O primeiro Exterminador Implacável era um filme pequeno, quase independente, feito com apenas 6,4 milhões de dólares.

Mas o que Cameron fez com tão pouco dinheiro foi revolucionário.

A história — uma mistura de terror, suspense e ficção científica — era, na verdade, uma tragédia humana sobre amor, destino e sobrevivência.

Sarah Connor (Linda Hamilton) começa como uma simples empregada de mesa e termina como o símbolo da resistência humana.

O T-800 (Arnold Schwarzenegger) é a ameaça imparável que se tornou mito.

Mais do que um cyborg assassino, era uma reflexão sobre o medo do futuro e da tecnologia — e sobre o que significa ser humano.

Cameron transformou a ficção científica numa narrativa emocional e acessível. O filme fez 78 milhões de dólares em bilheteira, doze vezes o orçamento. E, acima de tudo, provou que a inteligência narrativa pode vencer o dinheiro e os efeitos especiais.

🤖 O Exterminador Implacável 2: quando a tecnologia se tornou arte

Sete anos depois, Cameron voltou e reinventou o cinema moderno.

O Exterminador Implacável 2: O Julgamento Final (Judgment Day, 1991) foi um marco absoluto, tanto em termos de efeitos visuais — com o lendário T-1000 de Robert Patrick — como de emoção cinematográfica.

Com um orçamento de 102 milhões de dólares, tornou-se o filme mais caro da história na altura.

E valeu cada cêntimo: arrecadou mais de 500 milhões de dólares, ganhou quatro Óscares e elevou a fasquia do que um blockbuster podia ser.

Mais importante ainda: o vilão tornou-se herói, e a relação entre o T-800 e John Connor criou uma das duplas mais icónicas do cinema.

A cena final — o polegar erguido a afundar-se no metal fundido — é, até hoje, um dos finais mais perfeitos da história do cinema.

Devia ter acabado ali. Mas, como sabemos, em Hollywood o que é perfeito raramente morre.

🔻 O declínio: quatro tentativas de ressuscitar uma lenda

Depois da despedida perfeita, quatro tentativas tentaram reviver a saga.

  • Terminator 3: Rise of the Machines (2003) copiou a fórmula do anterior, mas sem alma — e com frases de guião que nem o próprio Schwarzenegger conseguiu salvar (“Talk to the hand”… ainda dói).
  • Terminator Salvation (2009) tentou seguir sem Arnold, apostando no conflito homem vs. máquina, mas perdeu-se num tom genérico e numa narrativa vazia.
  • Terminator Genisys (2015) foi o fundo do poço: PG-13, confuso, sem identidade — um reboot que parecia um videojogo mal renderizado.
  • Terminator: Dark Fate (2019), já com Linda Hamilton de regresso, recapturou parte da alma de Cameron, mas chegou tarde demais.O público já estava cansado. E, injustamente, o filme tornou-se um dos maiores desastres de bilheteira da década.

⚙️ Uma saga de ouro que virou máquina de repetição

A verdade é simples: O Exterminador Implacável e O Julgamento Final foram disruptivos.

O primeiro, pelo que contou — a ficção científica no seu estado mais puro, inteligente e humana.

O segundo, por como o contou — a inovação tecnológica, o ritmo, a emoção.

Mas o que veio depois foi apenas uma tentativa de espremer uma marca brilhantemente construída por Cameron.

storytelling perdeu coerência, a mitologia encheu-se de buracos, e o que antes era cinema visionário transformou-se em fórmula.

James Cameron ainda é mencionado como estando a trabalhar num novo argumento, mas, a esta altura, nem o próprio criador parece capaz de reparar o dano causado por décadas de exploração sem propósito.

🔚 Onde ver em Portugal e no Brasil

Em Portugal, os fãs podem ver O Exterminador Implacável no SkyShowtime e O Exterminador Implacável: Destino Sombrio no Disney+.

No Brasil, ambos os filmes estão disponíveis no Star+, sendo que Dark Fate também pode ser alugado na Apple TV e na Amazon Prime Video.

Mas a verdadeira questão é outra: será que ainda queremos ver mais um Exterminador?

Talvez seja tempo de deixar a máquina descansar — e de recordar que, há 41 anos, a ficção científica ganhou alma… e que foi precisamente essa alma que os sucessores apagaram.

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Mas a verdadeira questão é outra: será que ainda queremos ver mais um Exterminador?

Talvez seja tempo de deixar a máquina descansar — e de recordar que, há 41 anos, a ficção científica ganhou alma… e que foi precisamente essa alma que os sucessores apagaram.

Top Gun: Maverick Continua a Dominar o Streaming — Três Anos Depois da Estreia 🎖️✈️

O fenómeno de Tom Cruise que redefiniu o cinema de ação ainda reina… agora também no SkyShowtime em Portugal

Quase três anos após ter aterrado nas plataformas de streaming, Top Gun: Maverick continua a provar que é mais do que uma sequela tardia — é um verdadeiro fenómeno cultural. O filme, lançado em maio de 2022, arrecadou 1,4 mil milhões de dólares em bilheteira global e tornou-se o maior sucesso da carreira de Tom Cruise, destronando Mission: Impossible – Fallout.

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Nos Estados Unidos, o filme mantém-se firme no Top 10 da Paramount+ desde dezembro de 2022. Mas em Portugal, onde a Paramount+ ainda não chegou, o filme continua disponível através do SkyShowtime, o serviço que reúne conteúdos da Paramount, Universal, DreamWorks, Showtime e Nickelodeon — e onde Top Gun: Maverick segue entre os títulos mais vistos desde o seu lançamento.

🚀 A perfeição de um blockbuster

Realizado por Joseph KosinskiTop Gun: Maverick é frequentemente descrito como “a definição do cinema de ação moderno”. A sequela ao clássico de Tony Scott (1986) equilibra a nostalgia com um espetáculo visual e emocional à altura do século XXI.

Com 99% de aprovação do público no Rotten Tomatoes e 96% de crítica positiva, o filme conquistou não só os fãs da primeira geração, mas também um público novo que raramente tinha visto um blockbuster tão “analógico” — sem CGI excessivo, com pilotos reais, aviões reais e adrenalina real.

O enredo traz de volta Pete “Maverick” Mitchell (Cruise), agora um piloto veterano que evita a promoção para continuar a voar. Chamado para treinar uma nova geração de Top Guns, Maverick depara-se com Bradley “Rooster” Bradshaw (Miles Teller), o filho do seu falecido melhor amigo, Goose. Entre ação aérea de cortar a respiração e dilemas de redenção, o filme aterra com um coração genuíno — algo raro em Hollywood.

💬 Críticos e fãs em uníssono

Poucas vezes há um consenso tão absoluto entre crítica e público. O jornalista Shakyl Lambert resumiu o sentimento geral:

Top Gun: Maverick é uma daquelas raras sequelas que supera o original em todos os aspetos — com ação de outro mundo e personagens que realmente crescem.”

A combinação de espetáculo técnico, emoção e timing perfeito pós-pandemia transformou o filme num símbolo da experiência cinematográfica pura — um lembrete do poder das salas e, depois, uma das maiores histórias de longevidade no streaming.

🛫 O que se sabe sobre Top Gun 3

Com este sucesso estratosférico, era inevitável que a Paramount quisesse continuar a saga. Christopher McQuarrie, parceiro habitual de Cruise nas sagas Mission: Impossible, confirmou recentemente que o argumento de Top Gun 3 já está em desenvolvimento.

“Achámos que seria difícil encontrar a história certa… mas afinal não foi”, revelou no podcast Happy Sad Confused. “Tivemos uma conversa e o esqueleto está todo lá.”

Ainda não há data oficial nem elenco confirmado, mas é quase certo que Tom Cruise e Miles Teller voltarão a levantar voo — e, claro, o filme deverá chegar novamente ao SkyShowtime em Portugal, seguindo o padrão de distribuição dos estúdios Paramount.

🇵🇹 O voo continua no SkyShowtime

Em Portugal, Top Gun: Maverick é um dos títulos mais vistos do SkyShowtime, ao lado de produções originais como YellowstoneHalo e Special Ops: Lioness. O filme é o exemplo perfeito do tipo de cinema que a plataforma promove: entretenimento de alto nível, com assinatura dos grandes estúdios de Hollywood.

Três anos depois, Maverick continua a provar que ainda há espaço para heróis humanos, aviões reais e emoções verdadeiras.

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No céu do streaming, Tom Cruise continua a ser o piloto que ninguém consegue ultrapassar.

Novembro no Canal Cinemundo: Um Mês de Emoções Fortes, Amores Perdidos e Cinema em Alta Rotação 🎬🔥

Kathryn Bigelow, amores desfeitos e suspense até ao último segundo: Novembro chega ao Cinemundo com programação imperdível

O Canal Cinemundo entra em novembro com tudo — e quando dizemos tudo, é mesmo tudo: ação, romance, drama, suspense e uma boa dose de nervos à flor da pele. Ao longo do mês, o canal transforma as noites (e algumas tardes) numa verdadeira maratona de emoções cinematográficas, com ciclos dedicados a grandes realizadores, histórias intensas e personagens que não deixam ninguém indiferente.

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🎥 Kathryn Bigelow: A Mulher Que Fez da Adrenalina uma Forma de Arte

A “Estrela do Mês” de novembro é Kathryn Bigelow, a primeira mulher a vencer o Óscar de Melhor Realização e uma das cineastas mais respeitadas de Hollywood. O Cinemundo dedica-lhe um ciclo de quatro filmes, exibidos às segundas-feiras, às 22h30, que percorrem a sua filmografia marcada por tensão, energia e realismo brutal.

Do seu explosivo filme de estreia, The Loveless (1981), até ao aclamado Estado de Guerra (The Hurt Locker, 2008), que lhe valeu o Óscar, este ciclo é uma viagem pelas diferentes facetas de uma autora que domina como ninguém o caos humano. Pelo caminho, ainda há espaço para o clássico Ruptura Explosiva (Point Break, 1991) e o thriller político K-19: The Widowmaker (2002).

Bigelow mostra que a ação pode ser tão cerebral quanto visceral — e que, mesmo no meio das explosões, há sempre espaço para refletir sobre o preço do heroísmo.

📅 Segundas-feiras de 3 a 24 de novembro | 22h30

🎞️ The Loveless, Ruptura Explosiva, K-19, Estado de Guerra

🔥 Especial “Com os Nervos à Flor da Pele”

Se preferes viver o cinema com o coração aos saltos, as quintas-feiras são tuas. O Cinemundo traz o especial “Com os Nervos à Flor da Pele”, uma seleção de thrillers e dramas eletrizantes que garantem noites de pura tensão.

De Heat – Cidade Sob Pressão, um clássico de Michael Mann que junta Al Pacino e Robert De Niro num duelo lendário, a Brimstone – Castigo, um western negro que leva a vingança ao extremo, passando por Não Olhes e Viajantes: Instinto e Desejo, esta é a programação ideal para quem gosta de sentir o pulso do cinema — literalmente.

📅 Quintas-feiras de 6 a 27 de novembro | 22h30

💣 Heat – Cidade Sob Pressão, Sem Tempo, Não Olhes, Viajantes: Instinto e Desejo

💔 Especial “Casais Que Já Eram”

Nem só de tiros e adrenalina vive o mês. Aos sábados, às 13h00, o amor ganha palco — ou melhor, despede-se dele. O especial “Casais Que Já Eram” é uma seleção agridoce de histórias românticas onde o “felizes para sempre” nunca chega.

De clássicos como O Diário da Nossa Paixão até dramas intensos como O Rio do Desejo, o canal celebra o amor na sua forma mais humana: imperfeita, passageira e dolorosamente real.

📅 Sábados de 1 a 29 de novembro | 13h00

💔 O Diário da Nossa Paixão, Tempo de Matar, Rock’n Roll, Demolidor – O Homem Sem Medo, O Rio do Desejo

🌍 Cinemundo: Onde o Cinema Acontece

Mais do que um canal, o Cinemundo continua a ser uma janela aberta para o melhor da sétima arte. Com quase 400 estreias por ano, o canal mantém-se fiel à sua missão: oferecer cinema de qualidade, para todos os gostos, e sempre com curadoria de quem realmente ama o que faz.

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De blockbusters a obras-primas esquecidas, de autores consagrados a novas vozes, novembro é mais um mês em que o Cinemundo prova que o cinema — nas suas muitas formas — ainda é o melhor lugar para sentir tudo.

📺 Disponível na MEO (60/560), Vodafone (77/577), NOWO (40/340) e DSTV (544)

Rabo de Peixe: A Verdadeira História — A CMTV Reconstitui o Escândalo Que Marcou os Açores

Do livro ao grande documentário

Depois de inspirar uma série de ficção da Netflix, a história de Rabo de Peixe chega agora em versão documental. Rabo de Peixe: A Verdadeira História estreia a 12 de outubro de 2025 na CMTV, numa produção de cinco episódios (cerca de 25 minutos cada), criada por Rúben Pacheco Correia e realizada por Rúben Lopes, Luís Silva e Nuno Martins.

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A série é baseada no livro Rabo de Peixe – Toda a Verdade (Contraponto Editores), também da autoria de Correia, e promete oferecer o que ainda faltava: o retrato cru e sem filtros de um dos episódios mais marcantes da história recente portuguesa — a chegada de centenas de quilos de cocaína à pequena vila açoriana de São Miguel.

O escândalo contado por quem lá esteve

O documentário distingue-se pelo acesso a testemunhos inéditos, incluindo uma entrevista exclusiva com o dono do veleiro que transportava a droga, atualmente preso no Brasil. Segundo o autor, “encontrar os protagonistas e convencê-los a falar foi o maior desafio”, mas também o passo necessário para repor a verdade sobre o que aconteceu.

Para Carlos Rodrigues, Diretor-Geral Editorial da Medialivre e Diretor da CMTV, trata-se de um marco:

“É o primeiro grande documentário da CMTV. Rabo de Peixe foi uma realidade dura e crua, que tem de ser contada. O que aconteceu ali foi uma tragédia humana, muito para lá da lógica ficcional que embelezou os acontecimentos.”

Entre a investigação e a memória coletiva

Com uma vasta equipa técnica envolvida — desde operadores de câmara e drones a sonoplastia e grafismo —, a produção aposta numa abordagem jornalística e cinematográfica, cruzando depoimentos com recriações dramáticas. O objetivo é duplo: esclarecer o que se passou e honrar a memória de uma comunidade marcada por um episódio que rapidamente extravasou para o imaginário nacional.

Uma carta de amor aos Açores

Rúben Pacheco Correia, nascido nos Açores em 1997, descreve o projeto como “uma carta de amor à minha terra e a Rabo de Peixe”. Além de autor do livro e cocriador da série, é também um dos rostos mais ativos da nova geração açoriana, tendo recebido em 2023 o prémio de Empreendedor do Ano.

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Onde ver

Rabo de Peixe: A Verdadeira História estreia em exclusivo na CMTV a 12 de outubro de 2025, com episódios semanais que prometem prender o público não apenas pela dimensão do escândalo, mas também pela forma como este marcou uma comunidade e um país inteiro.

Polémica em torno de O Arquiteto: Rui Melo alvo de ataques por interpretar personagem inspirada em Tomás Taveira

Uma estreia envolta em controvérsia

A série O Arquiteto, inspirada no escândalo sexual de Tomás Taveira nos anos 90, estreou-se a 22 de setembro na TVI, com todos os episódios já disponíveis na Amazon Prime Video. Desde o anúncio, a produção tem sido alvo de críticas e debates intensos nas redes sociais, sobretudo pelo receio de que o tema do abuso de mulheres pudesse ser romantizado ou tratado de forma ligeira.

O principal visado foi o ator Rui Melo, que dá vida a Tomé Serpa, a personagem central da trama. Desde a divulgação do projeto, o intérprete tem sido alvo de críticas duras, ameaças e até insultos, algo que rapidamente escalou em polémica pública.

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Nuno Markl sai em defesa do elenco

Entre os que decidiram intervir está Nuno Markl, humorista e locutor de rádio, que recorreu ao Instagram para defender a série, o elenco e, em particular, Rui Melo.

“Assim que a série foi anunciada, choveu fúria instagrâmica sobre ele, a equipa da série e a TVI. Pela razão mais insólita: pessoas que não tinham visto a série meteram na cabeça que ela iria fazer do protagonista um herói”, escreveu Markl.

O comunicador sublinhou ainda que as críticas ignoraram fatores essenciais: o argumento de Patrícia Müller (Madre Paula), a realização de João Maia (Variações) e um elenco de atores reconhecidos pela sua sensibilidade artística.

As vítimas em primeiro plano

Segundo Markl, quem assistiu ao primeiro episódio percebeu rapidamente que as vítimas não foram esquecidas nem desvalorizadas. O episódio terminou mesmo com a divulgação do contacto da APAV – Associação Portuguesa de Apoio à Vítima, reforçando o enquadramento social e a responsabilidade do projeto.

“Percebo: o tema é delicado, os receios são legítimos. Mas o caso tem pano para mangas para uma boa e útil série de ficção. Disparar primeiro e só perceber depois se a bala foi ou não bem gasta não me parece boa política”, concluiu o humorista.

Debate aberto

A polémica em torno de O Arquiteto mostra como temas sensíveis continuam a dividir opiniões e a gerar reações extremas. Ao mesmo tempo, abre espaço para discutir a forma como a ficção pode revisitar episódios marcantes da história recente portuguesa, sem cair em simplificações ou em discursos perigosos.

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As Cassetes de Tomás Taveira e a Mulher Que Pagou o Preço Mais Alto

Uma série que revive fantasmas do passado

A estreia da série “O Arquiteto”, transmitida pela TVI e pela Prime Video, voltou a lançar luz sobre um dos episódios mais mediáticos e polémicos da sociedade portuguesa: o escândalo sexual que envolveu o arquiteto Tomás Taveira no final dos anos 80. A produção, que oficialmente não é biográfica, tem como protagonista o fictício Tomé Serpa, mas as semelhanças com a vida real de Taveira são tantas que a ligação é inevitável.

O enredo foca-se num arquiteto em ascensão que grava em segredo os encontros íntimos com mulheres, sem o conhecimento destas — uma história que remete diretamente para as famosas cassetes que circularam em 1989 e que viriam a abalar não só a carreira, mas também a vida pessoal do arquiteto.

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As cassetes que chocaram o país

Em 1989, a imprensa foi surpreendida por um visitante inesperado: um homem que se apresentou nas redações dos jornais a vender cassetes de vídeo com gravações explícitas do arquiteto em encontros íntimos com mulheres da alta sociedade e até com alunas no seu escritório nas Amoreiras.

A revista Semana Ilustrada baptizou o escândalo como “As Loucuras Sexuais de Tomás Taveira”, um título que ficaria marcado na memória coletiva. Mais tarde, a revista espanhola Interviú tentou lucrar com a curiosidade em torno do caso, lançando 20 mil exemplares destinados ao mercado português — grande parte acabou apreendida pela polícia.

A única mulher envolvida a 100%: Amarílis Taveira

Se muitas mulheres viram os seus nomes associados ao caso, a única que se viu verdadeiramente envolvida de forma integral foi Amarílis Taveira, então esposa do arquiteto. Figura conhecida do jet set português, habituada a aparecer em revistas sociais, Amarílis viu-se arrastada para o centro da polémica.

Com rumores, boatos e especulações a mancharem a sua imagem, foi praticamente “forçada” a desaparecer da vida pública. Mais tarde, já divorciada, regressou aos eventos sociais, mas sob o nome de Amarílis Cristina, numa tentativa de refazer a sua vida longe do peso do escândalo.

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O eco de uma história que nunca morreu

Passadas mais de três décadas, o caso continua a suscitar curiosidade e a ser tema de debate, agora reavivado pela ficção televisiva. Para uns, “O Arquiteto” é apenas uma série de época; para outros, é a reabertura de um capítulo que marcou para sempre a vida pública portuguesa e, sobretudo, a de uma mulher que acabou por ser colateral de uma das maiores polémicas mediáticas nacionais.

Outubro no 24Kitchen: Jamie Oliver, Simon Toohey e Joana Barrios Dão o Sabor da Estação

Um mês recheado de estreias, receitas inspiradoras e muitas surpresas à mesa

Outubro chega ao 24Kitchen com uma programação de fazer crescer água na boca. Entre estreias de novas séries, episódios especiais e maratonas dedicadas ao Dia Mundial da Alimentação, o canal promete inspiração para todos os gostos — desde os pratos nutritivos de Jamie Oliver até às criações irreverentes de Joana Barrios .

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Jamie Oliver estreia “Comer Bem e Viver Melhor”

No dia 4 de outubro, às 21h30, o chef britânico regressa ao 24Kitchen com uma série que junta sabor e saúde em cada episódio. Almôndegas suculentas, omeletes de salmão, risotos de abóbora ou caris de camarão são apenas algumas das receitas que Jamie prepara, sempre com foco em ingredientes que fortalecem o corpo e alimentam o bem-estar. A emissão será semanal, todos os sábados à noite.

“O Sabor das Coisas Simples” com Simon Toohey

Logo a seguir, a 6 de outubro, estreia a nova série apresentada por Simon Toohey, de segunda a sexta às 21h25. Aqui, o lema é simplicidade com criatividade: tacos de beringela crocante, sopas exóticas, sobremesas reconfortantes e pratos vegetarianos com um toque inovador. Ao longo do mês, Simon recebe convidados especiais que enriquecem ainda mais o cardápio, trazendo receitas internacionais e surpresas culinárias.

Especial Dia Mundial da Alimentação

Outubro é também o mês do Dia Mundial da Alimentação (16 de outubro), e o 24Kitchen celebra-o em grande. Durante todo o mês, haverá programas dedicados à alimentação saudável, com destaque para uma maratona especial com “Dias Vegetarianos com Jamie Oliver”, a partir das 17h30. Nessa sessão, o chef viaja pelo mundo para mostrar como a comida vegetariana pode ser rica, variada e absolutamente deliciosa.

Joana Barrios de volta com novos episódios

E porque o humor e a criatividade também têm lugar na cozinha, Joana Barrios regressa com novos episódios de “À La Barrios”, de segunda a sexta às 21h00. Este mês, a apresentadora celebra o 100º episódio do programa com uma festa em grande estilo, que inclui cascata de camarão e uma torre de profiteroles. Pelo caminho, Joana revisita sabores italianos, nova-iorquinos, madeirenses e até brasileiros, sempre com irreverência, referências culturais e boa disposição.

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Um mês de pura inspiração culinária

Entre pratos saudáveis, receitas acessíveis e criações extravagantes, outubro no 24Kitchen promete ser uma verdadeira celebração da comida. Seja para aprender, experimentar ou simplesmente saborear com os olhos, este é um mês para não sair da cozinha.

Woody Allen em Outubro: Canal Cinemundo Faz-lhe Uma Retrospetiva à Medida

Durante o mês de outubro, as noites de terça-feira no Canal Cinemundo vão ter sotaque nova-iorquino e aroma europeu. O canal elegeu Woody Allen como estrela do mês, preparando um ciclo com sete filmes que percorrem várias fases da sua carreira, desde as comédias disparatadas às intrigas sombrias, passando pelas histórias românticas que filmou em cidades como Londres, Barcelona e Roma.

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É um programa que convida à (re)descoberta de um realizador que, com mais de 50 títulos no currículo, continua a ser uma das vozes mais singulares da sétima arte — e também uma das mais controversas fora dela. Mas aqui o que interessa é a obra, e é nela que a programação do Cinemundo se concentra.

Do crime ao riso, passando pelo romance

O ciclo arranca a 7 de outubro com “Vigaristas de Bairro”, uma comédia sobre pequenos ladrões que tropeçam na fortuna ao tentar assaltar um banco. Ainda na mesma noite, surge “Hollywood Ending”, sátira deliciosa onde um cineasta em decadência tenta realizar um grande projeto… enquanto sofre de cegueira psicossomática. Uma piada perfeita sobre a própria indústria que tantas vezes idolatramos.

Na semana seguinte, a 14 de outubro, o tom muda drasticamente com “Match Point”, talvez o filme mais celebrado de Allen no século XXI. Um thriller elegante, rodado em Londres, onde Scarlett Johansson e Jonathan Rhys Meyers protagonizam uma história de paixão, ambição e destino — um regresso do realizador à sua veia mais sombria. Logo depois, o canal propõe “Scoop”, mistura de romance e mistério com Hugh Jackman e Johansson, num registo mais leve e divertido.

O dia 21 de outubro é dedicado à Península Ibérica: primeiro com “Vicky Cristina Barcelona”, explosão de desejos e encontros que deu a Penélope Cruz o Óscar de Melhor Atriz Secundária; depois com “O Sonho de Cassandra”, outro mergulho em tons trágicos, com Ewan McGregor e Colin Farrell como irmãos apanhados num dilema moral que os conduz ao abismo.

O ciclo encerra a 28 de outubro em clima italiano com “Para Roma com Amor”, mosaico de histórias que mistura turistas, artistas e cidadãos romanos em situações improváveis, sempre com aquele humor peculiar de Allen, capaz de encontrar absurdo e poesia nas esquinas de qualquer cidade.

Uma viagem pelas cidades de Allen

Se Nova Iorque foi sempre a sua musa original, a programação escolhida pelo Cinemundo mostra bem como Woody Allen se deixou seduzir pela Europa nos anos 2000. Londres, Barcelona e Roma são filmadas como protagonistas de narrativas que cruzam o crime, a paixão e o ridículo da vida moderna. Ao lado das comédias mais ligeiras, os thrillers mais pesados revelam outra faceta do realizador: a de moralista cínico, interessado em como o acaso e a ambição moldam destinos.

Um realizador que não deixa ninguém indiferente

É impossível falar de Woody Allen sem reconhecer que a sua figura pública foi marcada, nos últimos anos, por polémicas fora do ecrã. Ainda assim, para muitos espectadores, a sua obra mantém-se como um retrato singular das neuroses urbanas, dos labirintos do coração e das ironias do destino. É precisamente essa obra que o Canal Cinemundo traz de volta às televisões, numa retrospetiva que abrange três décadas de criatividade.

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Quando ver

O ciclo Woody Allen – Estrela do Mês decorre de 7 a 28 de outubro, sempre às terças-feiras, a partir das 21h00, no Canal Cinemundo. Sete filmes, sete oportunidades de revisitar um dos cineastas mais prolíficos e provocadores do cinema contemporâneo

MobLand: Pierce Brosnan e Tom Hardy regressam para a 2.ª temporada do drama criminal britânico

Câmaras voltam a rolar em Outubro

A família Harrigan não vai largar Londres tão cedo. A série MobLand, drama criminal britânico da Paramount+, vai arrancar as filmagens da sua 2.ª temporada já em Outubro de 2025, segundo confirmou a atriz Joanne Froggatt(Downton Abbey), que interpreta Jan Da Souza, a mulher do “fixer” Harry (Tom Hardy).

“Começamos a rodar no final de Outubro. Estou ansiosa para voltar. Adorei o guião, adorei a personagem, e o elenco é simplesmente incrível. Sempre quis interpretar a mulher de um gangster… e calhou-me esta oportunidade maravilhosa”, disse Froggatt em entrevista ao MovieWeb.

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O fenómeno da Paramount+

Criada por Ronan Bennett e realizada por Guy RitchieMobLand estreou-se em Março de 2025 na SkyShowtime, também disponível em Portugal. A 1.ª temporada acompanhou Harry Da Souza (Tom Hardy), um “fixer” dividido entre a lealdade à família Harrigan — liderada por Pierce Brosnan e Helen Mirren — e as constantes tentativas de sobrevivência num submundo onde a confiança vale menos que uma bala.

O final da temporada deixou o destino de Harry em aberto, aumentando a especulação sobre o futuro da série. Três semanas depois, a Paramount+ confirmou a renovação, afastando os rumores de cancelamento.

Quando estreia a 2.ª temporada?

Se seguir o mesmo calendário de produção, a nova temporada poderá estrear já no início de 2026, embora a escala da história possa exigir mais tempo de pós-produção.

Vale a pena ver MobLand?

Segundo a crítica da Collider, a série brilha especialmente nas cenas com Pierce Brosnan e Helen Mirren, que dão vida a personagens tão carismáticas quanto traiçoeiras. A relação com Harry (Tom Hardy) é constantemente colocada em causa, criando tensão permanente.

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Comparada a produções como Yellowstone e Tulsa KingMobLand não reinventa o género, mas oferece um elenco magnético, intriga constante e reviravoltas suficientes para prender o espectador episódio após episódio.

Para quem gosta de séries de gangsters intensas, cheias de segredos e traições familiaresMobLand é obrigatória — e em Portugal pode ser vista na SkyShowtime.

South Park Vai Longe Demais? Satanás Surge ‘Grávido’ de Donald Trump no Novo Episódio 👹🤰🇺🇸

A sátira política volta em força

“South Park” nunca foi conhecido por meias palavras — e a nova temporada está a provar isso mesmo. Depois de décadas a chocar e a provocar gargalhadas desconfortáveis, Trey Parker e Matt Stone voltam a pegar no atual presidente dos EUA como alvo principal.

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O mais recente episódio, intitulado “Wok Is Dead”, exibido na passada quarta-feira, mostra Donald Trump envolvido numa relação com… Satanás. E como se não bastasse, o Senhor das Trevas aparece grávido do presidente.

A cena que está a dar que falar

No episódio, jornalistas perguntam a Satanás sobre o alegado romance com Trump. A resposta é digna da ousadia habitual da série:

“Adorava poder deixá-lo, mas estou grávido.”

É este tipo de humor provocatório que mantém “South Park” na linha da frente da cultura pop: misturar política, absurdo e polémica em doses iguais.

Uma temporada marcada pelos ataques a Trump

Esta não é a primeira vez que a nova temporada ataca diretamente o presidente. Logo no arranque, com o episódio “Sermon on the Mount”, a série já tinha conquistado recordes de audiência, tornando-se o episódio mais visto desde 1999.

Parker e Stone sempre tiveram o talento de transformar figuras políticas em personagens recorrentes da sua sátira feroz. Agora, com Trump, parecem ter encontrado material inesgotável para novas histórias — e o público responde, com números que provam que, em 2025, “South Park” continua mais relevante do que nunca.

South Park continua a desafiar limites

Há quem considere exagerado, há quem veja como genialidade satírica. A verdade é que, ao fim de tantos anos, “South Park” continua a desafiar os limites do que é aceitável na televisão. E, convenhamos, a imagem de Satanás grávido de Donald Trump dificilmente será esquecida tão cedo.

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Espias: a nova série da RTP que transforma Lisboa no palco da Segunda Guerra Mundial

Sete mulheres no centro da História

A RTP prepara-se para lançar uma das suas produções mais ambiciosas dos últimos anos. Espias estreia a 8 de setembro e promete transportar os espectadores para a Lisboa de 1942, quando a cidade era o epicentro da espionagem europeia.

No centro da narrativa estão sete mulheres aventureiras, destemidas, inteligentes e sedutoras, recrutadas pelo MI6 para uma missão decisiva: descobrir o posicionamento dos submarinos alemães na Batalha do Atlântico e, ao mesmo tempo, iludir os Nazis sobre os planos futuros dos Aliados.

Um elenco de luxo

O elenco reúne algumas das mais reconhecidas atrizes portuguesas da atualidade: Madalena Almeida, Maria João Bastos, Ana Vilela da Costa, Lúcia Moniz, Gabriela Barros, Kelly Bailey e Daniela Ruah.

A elas juntam-se Adriano Carvalho, José Pimentão, André Leitão, Luís Filipe Eusébio, Adriano Luz, Eduardo Breda, João Pedro Mamede e Diogo Morgado, num leque de nomes que reforça a dimensão da aposta da RTP.

Espionagem, suspense e História

Com realização de João Maia e Laura Seixas e argumento assinado por Pandora Cunha Telles, Mário Cunha e Cláudia Clemente, a série constrói uma narrativa carregada de suspense, segredos e jogos de poder.

Entre casinos, hotéis de luxo e festas secretas, as protagonistas navegam um mundo de raptos, chantagens e traições, enquanto o regime de Salazar acumula riqueza e Portugal tenta manter a sua neutralidade.

Segundo a RTP, Espias é mais do que uma série histórica: é um retrato de coragem feminina num contexto dominado por homens e marcado pela sombra da guerra.

Quando ver

Espias estreia na RTP1 a 8 de setembro, ocupando as noites de segunda-feira às 21h00. Para quem prefere o digital, os episódios estarão disponíveis mais cedo, às 12h00, na RTP Play.

A produção junta-se assim ao conjunto de séries portuguesas que têm explorado períodos marcantes da nossa História recente, mas fá-lo com a promessa de espetáculo, ritmo e um olhar contemporâneo sobre o papel da espionagem em Portugal.

“The Walking Dead: Daryl Dixon” regressa em setembro com a sua terceira temporada

Os fãs do universo The Walking Dead já têm data marcada para regressar ao caos do apocalipse. A terceira temporada de The Walking Dead: Daryl Dixon estreia-se em Portugal a 8 de setembro, em exclusivo no AMC SELEKT, apenas um dia depois da estreia nos Estados Unidos.

A nova temporada será composta por sete episódios de sessenta minutos, lançados semanalmente na plataforma, e volta a reunir no centro da narrativa dois dos sobreviventes mais icónicos da saga: Daryl Dixon (Norman Reedus) e Carol Peletier (Melissa McBride).

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Uma jornada cada vez mais distante de casa

Depois de se separarem dos seus entes queridos, Daryl e Carol continuam a sua perigosa travessia pela Europa, enfrentando cenários hostis, comunidades devastadas e diferentes formas de adaptação ao colapso da civilização. Segundo a sinopse oficial, a viagem do duo acabará por os afastar ainda mais do seu objetivo inicial: regressar a casa. Pelo caminho, testemunharão “os diversos efeitos do apocalipse dos caminhantes”, confrontando novos inimigos e dilemas.

Espanha no coração do apocalipse

À semelhança das temporadas anteriores, a série foi rodada em Espanha, tornando-se também uma montra para alguns dos seus talentos. O elenco conta com nomes como Eduardo NoriegaÓscar Jaenada e Alexandra Masangkay, além de Candela Saitta, Hugo Arbués, Greta Fernández, Gonzalo Bouza, Hada Nieto, Yassmine Othman, Cuco Usín e Stephen Merchant.

O universo “The Walking Dead” continua a expandir-se

Produzida por Scott M. Gimple, esta terceira temporada reforça a aposta da AMC no prolongamento do universo criado a partir da série-mãe. Depois de spin-offs como Fear the Walking Dead ou The Walking Dead: Dead City, a jornada de Daryl Dixon assumiu-se como uma das mais bem recebidas pela crítica e pelos fãs, sobretudo pela sua atmosfera mais sombria e pela profundidade dada à relação com Carol, que se mantém como um dos pilares emocionais da franquia.

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Com estreia marcada já para setembro, resta saber até onde Daryl e Carol conseguirão ir na sua luta pela sobrevivência — e se alguma vez regressarão a casa.

“Half Man”: Richard Gadd regressa após Baby Reindeer com drama explosivo para a HBO e BBC

Depois do fenómeno global que foi Baby Reindeer, Richard Gadd está de volta com uma nova aposta televisiva: Half Man. A HBO e a BBC revelaram esta semana as primeiras imagens da série, que terá seis episódios e estreia em 2026 no streaming.

Dos traumas de Baby Reindeer à violência de Half Man

Se em Baby Reindeer Gadd explorou a obsessão e o trauma pessoal, aqui o foco recai na complexa relação entre dois “irmãos” marcados por violência, rivalidade e uma ligação impossível de quebrar.

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Na trama, Niall (Jamie Bell) vê a sua vida virada do avesso quando Ruben (Richard Gadd), o irmão de quem se afastou, reaparece inesperadamente no dia do seu casamento. O reencontro desencadeia um confronto brutal que nos transporta para quatro décadas de história em comum — dos anos 80 até ao presente.

Crescer lado a lado, cair lado a lado

Ao longo dos episódios, veremos Ruben e Niall desde a adolescência turbulenta até às batalhas da vida adulta, passando por momentos de cumplicidade, humor, raiva e destruição. Mitchell Robertson e Stuart Campbell interpretam as versões jovens das personagens, completando o retrato de uma relação fraterna tão íntima quanto tóxica.

Segundo a HBO Max, Half Man pretende “captar a energia selvagem de uma cidade em transformação – um mundo em transformação – e sondar as profundezas do que significa ser um homem”.

Um elenco de peso

Além de Gadd e Jamie Bell, a série conta ainda com Neve McIntosh, Marianne McIvor, Charlie De Melo, Bilal Hasna, Amy Manson, Philippine Velge, Stuart McQuarrie, entre outros nomes. A realização fica a cargo de Alexandra Brodski e Eshref Reybrouck.

Expectativas elevadas

A fasquia está alta: Baby Reindeer foi um dos maiores fenómenos televisivos da Netflix, conquistando público e crítica pela intensidade e pela honestidade com que Gadd se expôs. Agora, em Half Man, o criador britânico parece apontar para um drama de maior escala, mas igualmente visceral, prometendo explorar masculinidades, traumas e afetos com a sua marca autoral.

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👉 A estreia está marcada para 2026, mas as primeiras imagens já aqueceram o hype. Podes vê-las aqui.

FBI: Most Wanted Chega ao Fim – O Adeus a Uma das Séries Policiais Mais Intensas da Década

É o fim da linha para uma das séries mais populares do universo de Dick Wolf. FBI: Most Wanted estreia a sua temporada final este mês no STAR Channel e promete encerrar em grande estilo a história de uma das equipas mais implacáveis da televisão norte-americana.

Desde 2020, a série conquistou um público fiel ao mostrar a unidade de elite responsável por perseguir os criminosos mais procurados dos Estados Unidos. Com um ritmo acelerado, histórias carregadas de tensão e personagens marcantes, Most Wanted tornou-se rapidamente numa peça essencial da franquia FBI, que inclui ainda as séries originais FBI e FBI: International.

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A assinatura de Dick Wolf

Dick Wolf já não precisa de apresentações. Depois de reinventar o género com Law & Order e Chicago, voltou a criar ouro televisivo com o universo FBI. Em Most Wanted, a fórmula foi levada ao extremo: cada episódio parecia uma mini-thriller de ação, onde caçadas intensas e dilemas morais andavam lado a lado.

Julian McMahon e os rostos que marcaram a série

Julian McMahon deu vida a Jess LaCroix, o agente especial que rapidamente se tornou a alma da série. A sua saída na terceira temporada foi um choque para muitos fãs, mas abriu espaço para novas dinâmicas e para a consolidação de Dylan McDermott como o carismático Remy Scott. Ao longo das temporadas, o elenco trouxe diversidade e humanidade a uma trama marcada pela violência e pela busca incessante pela justiça.

O que esperar da temporada final

Poucos detalhes foram revelados, mas sabe-se que esta última temporada irá encerrar as histórias pendentes e dar um destino final às personagens que o público aprendeu a acompanhar semana após semana. Com a marca Dick Wolf, podemos esperar investigações de alto risco, emoção à flor da pele e, claro, despedidas que vão deixar cicatrizes.

O legado de Most Wanted

Com cinco temporadas, FBI: Most Wanted deixa um legado importante no género policial televisivo. Não só consolidou o universo FBI como mostrou que ainda há espaço para inovação dentro de um formato clássico. Tal como Law & Order: Criminal Intent ou Chicago P.D. marcaram a sua época, esta série será lembrada como uma das mais tensas e eficazes da década de 2020.

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Para os fãs de séries policiais, setembro será um mês agridoce: o entusiasmo da estreia mistura-se com a melancolia do adeus. Mas uma coisa é certa — Most Wanted já conquistou o seu lugar no panteão das grandes produções do género.

À Mesa com Joana Barrios: Quando a Culinária se Transforma em Cinema

Se o cinema é feito de narrativas que nos agarram pelo coração (e muitas vezes pelo estômago), a cozinha de Joana Barrios no 24Kitchen não fica atrás. Os episódios que chegam em setembro de 2025 provam que o fogão pode ser tão cinematográfico quanto um grande ecrã – cheio de drama, emoção, humor e, claro, finais deliciosos.

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Céline Dion: Da Voz à Mesa 🎤🍁

O arranque do mês é dedicado a Céline Dion, uma das maiores divas da música mundial. Mas, em vez de microfones e palcos, Joana Barrios presta-lhe homenagem com pratos que piscam o olho às origens canadianas da cantora: húmus cremoso, tourtière (a icónica tarte de carne do Quebeque) e um bolo de manteiga de amendoim digno de encore. É como se “My Heart Will Go On” tivesse agora tradução em linguagem culinária.

Casamento à Portuguesa: O Menu de Cinema 💍🍋

Do tributo musical passamos para uma verdadeira produção romântica: o episódio “Casamento à Mesa”. Aqui, a apresentadora encena um banquete que podia muito bem ser rodado numa comédia romântica portuguesa: tártaro de robalo para a entrada, vitela estufada à moda de Lafões para o prato principal e um bolo de noiva com creme de limão para fechar com chave de ouro. Um menu tão cinematográfico quanto as grandes bodas do ecrã.

A Cozinha Como Palco 🎬🍴

Mas o que distingue realmente esta temporada é a forma como Joana Barrios transforma cada receita num espetáculo. Cozinhar, para ela, é performar – entre risos, apartes teatrais e momentos de improviso. Cada prato é um argumento em três atos, e cada episódio mais parece uma curta-metragem filmada entre tachos e panelas.

Viagens Gastronómicas e Sensorialidade 🌍✨

Os novos episódios são também viagens no tempo e no espaço. Da tradição portuguesa à herança canadiana, Barrios prova que cozinhar é contar histórias, e que cada prato transporta consigo memórias, geografias e emoções. No fundo, não muito diferente de como um bom realizador constrói o ambiente de um filme: detalhe a detalhe, textura a textura.

Joana Barrios: A Protagonista Irreverente ⭐

E se a cozinha é o set de filmagens, Joana Barrios é a protagonista absoluta. Com humor afiado, energia transbordante e uma presença que conquista tanto em palco como em frente à câmara, a apresentadora torna-se a verdadeira estrela de um género que mistura culinária, espetáculo e cultura pop. No pequeno ecrã, consegue algo raro: transformar receitas em narrativa e transformar comida em cinema.

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👉 Conclusão: Os destaques de setembro do 24Kitchen mostram como televisão culinária pode ser muito mais do que receitas – pode ser entretenimento puro, com a mesma força evocativa de uma grande produção cinematográfica. E, convenhamos, não há nada mais cinéfilo do que juntar boa comida a boas histórias.

Os Tesouros de Downton Abbey Vão a Leilão: Do Vestido de Lady Mary ao Carro dos Grantham

O universo aristocrático de Downton Abbey vai abrir as portas, não em Highclere Castle, mas na casa de leilões Bonhams, em Londres. Uma seleção de adereços, figurinos e peças icónicas da série britânica — e até um automóvel histórico — está em exibição gratuita até 16 de setembro, antes de ser vendida ao melhor licitante.

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Entre os destaques está o vestido de noiva de Lady Mary Crawley, usado por Michelle Dockery no casamento com Matthew (Dan Stevens). A peça em chiffon pêssego, com bordados de renda e cinto drapeado, é acompanhada de sapatos em cetim, tiara e véu em tule. O conjunto poderá render entre 3.000 e 5.000 libras, revertendo o valor para a instituição de solidariedade Together for Short Lives, que apoia crianças com doenças graves.

Diversos figurinos podem ser licitados e as receitas irão reverter a favor da instituição de solidariedade Together for Short Lives

O glamour de Lady Edith e a elegância da família Grantham

Outro figurino que promete dar que falar é o famoso vestido de pavão de Lady Edith (Laura Carmichael), exibido no primeiro episódio da quarta temporada, quando conhece Michael Gregson. Bordado com missangas em tons de turquesa, dourado e pérolas falsas, tem uma estimativa de venda entre 2.000 e 3.000 libras.

O vestido de Lady Mary

E se os vestidos são fascinantes, há uma peça que poderá acelerar corações de colecionadores: o carro da família Grantham, um Sunbeam Saloon de 1925, avaliado entre 25.000 e 35.000 libras.

O Carro da família Grantham está com um valor estimado entre as 25.000 £ e as 35.000 £

Relíquias de bastidores

O leilão inclui ainda objetos que os fãs da série reconhecerão de imediato, como a icónica parede dos sinos da sala dos criados e até um guião do primeiro episódio, assinado por parte do elenco, incluindo nomes como Maggie SmithHugh Bonneville e Samantha Bond. Este último poderá atingir um valor entre 600 e 800 libras.

Além dos vestidos e do carro também estão a leilão alguns objectos da produção

Um legado que continua

Downton Abbey estreou em 2010, prolongou-se por seis temporadas (não cinco, como alguns resumos referem), e deu origem a dois filmes de sucesso. O terceiro, intitulado Downton Abbey: The Grand Finale, estreia nos cinemas britânicos a 12 de setembro, prometendo encerrar em grande estilo a saga que conquistou fãs em todo o mundo.

Para Gareth Neame, produtor executivo da série, este leilão é mais do que uma venda:

“Estes itens icónicos fazem parte da história de Downton Abbey e agora vão contribuir para o trabalho vital de uma causa nobre.”

Os objetos podem ser vistos até 16 de setembro em Londres e já se encontram disponíveis para licitação online.

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A Nova Temporada de “Star Trek: Strange New Worlds” Já Aterrou na SkyShowtime e na Prime 🖖🚀

Aventuras, mistério e um novo vilão na terceira temporada da série mais entusiasmante do universo Star Trek

Preparar para velocidade de dobra: a terceira temporada de Star Trek: Strange New Worlds já estreou na SkyShowtime, com os novos episódios a chegar no domingo, 4 de Agosto. A série, que conquistou tanto os fãs de longa data como novos exploradores da galáxia Star Trek, regressa com mais acção, mais emoção — e com a confirmação oficial de que já tem quarta temporada garantida.

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De volta à ponte da U.S.S. Enterprise

Nesta nova fase, a tripulação da U.S.S. Enterprise, ainda sob o comando do Capitão Pike (Anson Mount), enfrenta as consequências do confronto com os Gorn, os hostis inimigos reptilianos que deixaram a anterior temporada em suspenso.

Mas como a própria SkyShowtime adianta, o universo continua em expansão:

“Novas vidas e civilizações aguardam, incluindo um vilão que irá pôr à prova a coragem e a determinação das personagens. Numa reviravolta entusiasmante no clássico Star Trek, a terceira temporada leva as personagens – novas e adoradas – a novos patamares e mergulha em aventuras repletas de fé, dever, romance, comédia e mistério, com géneros variados nunca antes vistos em nenhuma outra série Star Trek”.

Um elenco firme… e convidados de luxo

Produzida pela CBS StudiosSecret Hideout e Roddenberry EntertainmentStrange New Worlds mantém o seu elenco principal, composto por:

Anson MountRebecca RomijnEthan PeckJess BushChristina ChongCelia Rose GoodingMelissa NaviaBabs Olusanmokun e Martin Quinn.

A esta tripulação juntam-se convidados especiais de peso, entre os quais se destacam Rhys DarbyPatton OswaltCillian O’SullivanMelanie ScrofanoCarol Kane e ainda o muito aguardado regresso de Paul Wesley.

Uma viagem entre o clássico e o inesperado

Strange New Worlds tem-se distinguido no panorama televisivo por recuperar o espírito episódico das séries clássicas de Star Trek, ao mesmo tempo que arrisca com episódios de género variado — desde o drama intenso à comédia leve, passando pelo romance ou até momentos mais experimentais.

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Com a terceira temporada já a decorrer e uma quarta a caminho, é caso para dizer: longa vida à Enterprise!