Há uma Versão Portuguesa da Música de Squid Game Que Está a Conquistar os Fãs… e o Autor Tem uma História Surpreendente!

A segunda temporada de Squid Game (Round 6, no Brasil) estreou a 26 de dezembro na Netflix e, além de trazer de volta o intenso jogo de sobrevivência, trouxe também uma nova canção que marcou um dos desafios mais tensos da temporada. Inspirado pela melodia original, o cantor português Afonso Dubraz decidiu criar uma versão em português – e o resultado está a tornar-se viral nas redes sociais.

Mas o mais surpreendente é a história por trás deste artista. Antes de se dedicar à música a tempo inteiro, Afonso Dubraz era advogado. Sim, advogado! No entanto, em 2023, decidiu arriscar tudo e abandonar a carreira jurídica para seguir o seu verdadeiro sonho. Agora, além de consolidar a sua posição como cantor, Dubraz prova que também tem um talento especial para adaptar temas e captar o espírito das grandes produções audiovisuais.

O Desafio e a Música que Inspirou a Versão Portuguesa

Na segunda temporada de Squid Game, um dos desafios envolve os concorrentes a formarem equipas rapidamente para garantir a sobrevivência. A prova desenrola-se numa plataforma giratória, enquanto os jogadores aguardam instruções para se agruparem. Quem não conseguir formar equipa dentro do tempo limite é eliminado.

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Durante esta prova intensa, uma melodia sul-coreana ecoa no cenário, aumentando a tensão e a urgência da competição. Afonso Dubraz, sempre atento a melodias marcantes, decidiu pegar nessa música e criar uma versão adaptada para português, dando-lhe um toque pessoal. A sua interpretação rapidamente ganhou força no Instagram e noutras redes sociais, provando o impacto da fusão entre música e cultura pop.

De Advogado a Cantor: A História Incrível de Afonso Dubraz

Antes de se tornar um nome reconhecido na música portuguesa, Afonso Dubraz trabalhava como advogado num escritório em Lisboa, especializado em Direito Imobiliário. Embora tivesse uma carreira estável e promissora, a sua verdadeira paixão sempre foi a música. Em 2023, tomou a decisão de abandonar a advocacia para se dedicar totalmente à música.

“Passei os últimos anos da minha vida muito ligado à escrita e à argumentação, e isso ajudou-me na transição para a música. A comunicação é essencial, e essa experiência permitiu-me estruturar melhor as minhas letras e encontrar a minha identidade como artista”, revelou Dubraz numa entrevista.

O cantor lançou o seu primeiro single, Marido e Mulher, que rapidamente se tornou um sucesso nas rádios nacionais. Desde então, tem investido na composição de temas não só para si, mas também para outros artistas de renome, como Mariza e Nelson Freitas.

O Fenómeno Squid Game Continua a Quebrar Recordes

A segunda temporada de Squid Game chegou à Netflix e está a bater recordes atrás de recordes. Nos primeiros sete dias, a série acumulou 68 milhões de visualizações e tornou-se a produção mais assistida da plataforma em 92 países. Com isso, ultrapassou a quarta temporada de Stranger Things e a primeira temporada de Wednesday (Wandinha, no Brasil), consolidando-se como um dos maiores sucessos do streaming.

A nova temporada também deu um impulso significativo ao jogo móvel Squid Game: Unleashed, que rapidamente alcançou o primeiro lugar na categoria de jogos de ação da App Store em 57 países.

Além do regresso do protagonista Seong Gi-hun (Lee Jung-jae), a segunda temporada introduz novos participantes, incluindo um especialista em criptografia com dívidas acumuladas e uma personagem trans que luta para conseguir pagar a sua cirurgia de confirmação de género. A história mantém o tom brutal e crítico da primeira temporada, explorando temas como desigualdade social, desespero e moralidade num mundo onde a sobrevivência tem um preço elevado.

Como a Cultura Pop Está a Inspirar Artistas Portugueses

Desde o seu lançamento, Squid Game tornou-se um marco na cultura pop, ao lado de outras produções sul-coreanas como Parasitas e do sucesso global do BTS. A série não só elevou a Coreia do Sul a um estatuto de potência cultural, como também inspirou artistas de várias partes do mundo – incluindo Portugal.

O caso de Afonso Dubraz é um exemplo de como a fusão entre música e audiovisual pode gerar novas criações e expandir o alcance de produções internacionais. A sua versão portuguesa da música de Squid Game é mais do que uma simples adaptação – é um reflexo do impacto global da série e da criatividade de artistas que encontram novas formas de dialogar com fenómenos culturais.

Com um álbum a caminho e as primeiras datas de concertos em 2024, Afonso Dubraz prova que tomar riscos e seguir a paixão pode valer a pena. Agora, além de ser um nome em ascensão na música portuguesa, entra também no universo do entretenimento global com uma contribuição única para um dos maiores sucessos da Netflix.

Se ainda não ouviu a versão portuguesa da canção de Squid Game, está na altura de descobrir o talento de Afonso Dubraz – o advogado que trocou os tribunais pelos palcos.

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Conclusão

A conexão entre Squid Game e Afonso Dubraz mostra como a música e o audiovisual podem andar de mãos dadas, criando novas oportunidades e abrindo portas para talentos emergentes. A versão portuguesa desta canção icónica não só conquistou os fãs da série, como também destacou o talento e a ousadia de um artista português que decidiu seguir os seus sonhos sem rede de segurança.

“O Crepúsculo do Pé Grande” Estreia na TVCine: Uma Jornada Surrealista e Emotiva

Depois de conquistar o público nos festivais de Sundance e Berlim e de uma passagem marcante pelas salas portuguesas, O Crepúsculo do Pé Grande chega finalmente à televisão portuguesa. O filme, produzido por Ari Aster (Midsommar – O RitualHereditário), estreia em exclusivo no TVCine Edition no dia 5 de janeiro, às 22h, prometendo uma experiência cinematográfica única e memorável.

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Uma História de Sobrevivência e Emoção

Situado nas florestas enevoadas da América do Norte, O Crepúsculo do Pé Grande segue a última família conhecida de Pés Grandes numa jornada épica, absurda e profundamente tocante. Num mundo em constante mudança, estas criaturas míticas lutam para sobreviver, enquanto enfrentam os desafios de um ambiente que parece cada vez menos acolhedor para a sua enigmática espécie.

Descrito como uma fantasia surrealista, o filme convida os espectadores a abraçar uma narrativa rica em humor e emoção, abordando temas como o impacto da modernidade sobre a natureza e a extinção de culturas e espécies.

O Toque de Ari Aster e os Zellner Brothers

Com produção executiva de Ari Aster, conhecido pelos seus filmes intensos e psicológicos, e realização de David e Nathan Zellner, O Crepúsculo do Pé Grande combina o talento destes visionários para oferecer uma obra que é simultaneamente estranha, cativante e inovadora.

Os irreconhecíveis Jesse Eisenberg e Riley Keough assumem os papéis principais, demonstrando uma versatilidade impressionante ao mergulharem numa narrativa tão peculiar quanto comovente.

Uma Comédia Bizarra e Original

Apresentado como uma das comédias mais originais de 2024, O Crepúsculo do Pé Grande desafia o público a encarar a história de espírito aberto e com um sorriso. A mistura de absurdismo, fantasia e emoção torna-o numa experiência imperdível para fãs de cinema alternativo.

Detalhes da Estreia

Data e hora: 5 de janeiro, domingo, às 22h

Canal: TVCine Edition e TVCine+

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Prepare-se para uma viagem cinematográfica que mistura o surreal com o profundamente humano, numa celebração das últimas criaturas míticas do nosso imaginário.

Squid Game Conquista Recorde Inédito na Netflix: Nem Stranger Things Nem Wednesday Chegaram Lá

A segunda temporada de Squid Game (Round 6, no Brasil) já está disponível na Netflix e continua a quebrar barreiras. Após o enorme sucesso da primeira temporada, a nova leva de episódios alcançou um feito histórico: tornou-se a primeira série a estrear em primeiro lugar em todos os 93 países onde a Netflix está disponível, de acordo com dados da FlixPatrol. Este marco impressionante consolida ainda mais o status da produção sul-coreana como um fenómeno global.

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O Impacto de Squid Game

Desde a sua estreia em 2021, Squid Game transformou-se numa das maiores sensações da história da Netflix. A primeira temporada acumulou 2,2 mil milhões de horas assistidas e 265,2 milhões de visualizações, tornando-se a série mais vista de sempre no catálogo da plataforma. Este feito colocou a produção à frente de gigantes como a quarta temporada de Stranger Things e a primeira temporada de Wednesday (Wandinha, no Brasil).

Com o regresso dos novos episódios, Squid Game prova que não é apenas um sucesso inicial, mas sim um fenómeno cultural que continua a ressoar com audiências de todo o mundo.

O Que Esperar da Segunda Temporada

A nova temporada de Squid Game mergulha ainda mais fundo no enredo sombrio e sádico que conquistou milhões de fãs. Três anos após vencer o torneio, Gi-hun (interpretado por Lee Jung-jae) está decidido a derrubar a organização por trás dos jogos mortais. Usando a fortuna que ganhou, Gi-hun inicia uma investigação para descobrir quem controla o esquema. A sua busca começa pelos lugares mais óbvios, como a plataforma do metro onde tudo começou, mas rapidamente percebe que o caminho será mais perigoso do que esperava.

Num revés chocante, Gi-hun vê-se obrigado a voltar à competição para atingir os seus objetivos, enfrentando novos desafios e rivais. Esta abordagem promete manter os espectadores no limite, enquanto explora questões de moralidade, sobrevivência e o preço da ganância.

Olhos Postos no Futuro

A segunda temporada de Squid Game já garantiu a sua renovação para uma terceira e última temporada, prevista para estrear em 2025. Esta decisão reflete o compromisso dos criadores em encerrar a história de forma coesa e impactante, mantendo o nível de qualidade e tensão que definem a série.

Com 7 episódios disponíveis na Netflix, a segunda temporada não só mantém o legado da primeira, mas também estabelece novas referências no mundo do entretenimento em streaming.

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Um Fenómeno que Continua a Inspirar

O sucesso sem precedentes de Squid Game destaca a força do conteúdo internacional e o apetite global por histórias inovadoras e culturalmente ricas. A série não só quebrou recordes, mas também abriu portas para novas produções sul-coreanas alcançarem reconhecimento global.

Enquanto os fãs aguardam ansiosamente pela terceira temporada, Squid Game reafirma o seu lugar como um marco no entretenimento, tanto pelo seu impacto cultural quanto pelos números impressionantes que continua a atingir.

Morreu Charles Dolan, o Visionário que Revolucionou a Televisão com a Criação da HBO

O mundo do entretenimento despede-se de Charles Dolan, o pioneiro que transformou a televisão por cabo e criou a icónica HBO (Home Box Office). Dolan faleceu no dia 30 de dezembro, aos 98 anos, deixando um legado incomparável que moldou a forma como consumimos televisão.

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O Início de Uma Revolução na Televisão por Cabo

Charles Dolan começou a sua trajetória na indústria das telecomunicações em 1961, ao lançar a Manhattan Cable Television, a primeira empresa de instalação de cabo em Nova Iorque. Num momento em que a televisão por cabo ainda era uma ideia nascente, Dolan vislumbrou o potencial desta tecnologia para transformar o entretenimento.

Foi em 1971 que Dolan deu um passo ousado e fundou a HBO, o primeiro canal por subscrição, revolucionando a indústria televisiva. A HBO começou a operar em 1972, trazendo uma abordagem inovadora: oferecer conteúdos exclusivos e de alta qualidade diretamente para os lares dos assinantes. Esta estratégia não só alterou o modelo de negócios da televisão, como também redefiniu o que significava criar histórias para o pequeno ecrã.

A Expansão e o Prestígio da HBO

Sob a liderança de Dolan, a HBO tornou-se sinónimo de excelência em programação televisiva. A aposta em produções originais, como The SopranosGame of Thrones e The Wire, elevou os padrões de qualidade e consolidou o canal como um dos mais prestigiados a nível global.

Além disso, Dolan expandiu o alcance da sua visão ao fundar a Rainbow Media na década de 1980, focando-se na programação desportiva e de entretenimento. Este projeto deu origem à AMC Networks, casa de sucessos como Breaking Bad e The Walking Dead.

Reconhecimento e Homenagens

David Zaslav, CEO da Warner Bros. Discovery, proprietária da HBO, prestou homenagem a Dolan, descrevendo-o como “um visionário, um líder extraordinário e um grande amigo”. Zaslav sublinhou que a criação da HBO “mudou para sempre a qualidade e o prestígio das histórias na televisão”, refletindo o impacto duradouro de Dolan na indústria.

O legado de Charles Dolan vai além da tecnologia e das inovações que trouxe. Ele redefiniu o papel da televisão na cultura popular, criando um espaço onde histórias complexas, personagens marcantes e temas profundos pudessem florescer.

Um Legado Imortal

Com a sua visão pioneira, Charles Dolan transformou a televisão de um meio de comunicação convencional para uma plataforma artística de excelência. A HBO e as empresas que fundou continuam a liderar o mercado global, inspirando gerações de criadores e redefinindo o que significa contar histórias.

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Dolan deixa um legado que não será esquecido, permanecendo como uma figura central na história da televisão. O impacto das suas contribuições continuará a ser sentido por muito tempo, num mundo em que a televisão e o streaming são peças fundamentais da cultura contemporânea.

“Garfield: O Filme” Chega ao TVCine com Aventura, Riso e Lasanha

O icónico gato laranja que odeia segundas-feiras e adora lasanha está de volta para uma nova e hilariante aventura. “Garfield: O Filme” estreia em janeiro no TVCine Top, prometendo arrancar gargalhadas de miúdos e graúdos enquanto nos leva numa jornada cheia de ação e momentos inesperados.

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Estreia Dupla para Todos os Gostos

Para os fãs da versão original, “Garfield: O Filme” será transmitido no dia 3 de janeiro às 21h30 no TVCine Top. Já para quem prefere uma experiência em português, a versão dobrada chega na manhã seguinte, 4 de janeiro às 9h30, no mesmo canal.

Sinopse: Um Gato Fora da Sua Zona de Conforto

Garfield, sempre habituado ao conforto do lar, é arrastado para o exterior quando reencontra o seu pai perdido, Vic, um gato de rua com um espírito indomável. Com a ajuda do fiel amigo Odie, Garfield embarca numa missão hilariante e cheia de ação, abandonando a sua rotina para se envolver num audacioso assalto.

Vozes de Peso no Elenco

Na versão original, a animação conta com vozes de grandes nomes como Chris PrattSamuel L. JacksonHannah WaddinghamNicholas Hoult e Snoop Dogg. Já na versão portuguesa, ouvem-se talentos nacionais como Luís BarrosPedro LaginhaJosé RaposoLeonor Alcácer e Cláudia Cadima, garantindo uma experiência divertida e de alta qualidade para toda a família.

Realização e Produção

Com realização de Mark Dindal, conhecido pelo sucesso “Chicken Little”, este filme promete muita animação e momentos inesquecíveis. “Garfield: O Filme” não é apenas uma história sobre um gato preguiçoso, mas uma celebração de amizade, superação e, claro, o amor por lasanha.

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Para Ver em Família

Prepare-se para começar o novo ano com uma dose de diversão e aventura no TVCine Top. Depois da estreia, o filme estará também disponível no TVCine+ para que possa reviver os momentos mais hilariantes sempre que quiser.

Marque já na sua agenda: Garfield está pronto para provar que, mesmo fora do sofá, é impossível não o adorar!

As Melhores Séries e Filmes a Chegar à Netflix em Janeiro de 2025

Com o início de um novo ano, a Netflix prepara-se para surpreender os subscritores com estreias emocionantes e o regresso de produções muito aguardadas. Entre minisséries intrigantes, documentários reveladores e grandes apostas em ação e suspense, janeiro de 2025 promete ser um mês imperdível para os amantes de cinema e televisão. Fica a conhecer os destaques que marcarão o mês na plataforma.

Destaques de Séries

Sinto a Tua Falta (1 de janeiro)

Uma minissérie emocional que acompanha Kat Donovan, uma detetive cujo mundo colapsa quando o seu noivo desaparece misteriosamente. Mais de uma década depois, Kat encontra a sua fotografia numa aplicação de encontros, o que a obriga a mergulhar nos segredos sombrios do passado.

Wallace & Gromit: A Vingança das Aves (3 de janeiro)

Os icónicos heróis animados estão de volta. Desta vez, Wallace enfrenta as consequências desastrosas de uma invenção descontrolada, enquanto Gromit luta para proteger o amigo de um inimigo do passado. Uma aventura que promete agradar fãs antigos e novos.

O Despertar do Oeste Americano (9 de janeiro)

Um western autêntico que retrata a brutalidade da América de 1857. A série explora a sobrevivência numa época de conflitos culturais e religiosos, oferecendo um olhar intenso sobre o impacto do poder e da violência no Oeste americano.

O Agente da Noite (23 de janeiro)

Baseada no bestseller de Matthew Quirk, esta série de ação acompanha um agente do FBI envolvido numa teia de conspiração política após receber uma chamada misteriosa numa linha de emergência.

O Recruta (2.ª Temporada) (30 de janeiro)

Owen Hendricks, advogado da CIA, enfrenta novos desafios na Coreia do Sul, onde descobre que o maior perigo pode vir de onde menos espera. A nova temporada promete mais intriga e suspense.

Destaques de Filmes

Amantes Anónimos (16 de janeiro)

Uma comédia romântica que explora a história de Cem, um homem cético em relação ao amor, e Hazal, uma mulher otimista que acredita que o amor pode mudar o mundo. Juntos, descobrem que o amor pode ser a cura para as suas feridas emocionais.

Jerry Springer: Lutas, Câmara, Ação (7 de janeiro)

Um documentário em duas partes que revela os bastidores do escandaloso The Jerry Springer Show. Com testemunhos únicos e revelações surpreendentes, é uma exploração da cultura televisiva dos anos 90.

A Menina de Neve (2.ª Temporada) (31 de janeiro)

Miren Rojo volta a investigar crimes misteriosos enquanto enfrenta os seus próprios demónios. O desaparecimento de jovens numa escola de elite é o centro de um jogo macabro que promete prender os espectadores ao ecrã.

Conclusão

Com uma mistura de estreias arrebatadoras e o regresso de sucessos de audiências, janeiro será um mês movimentado na Netflix. Quer prefiras o suspense de um thriller, a emoção de um drama ou a diversão de uma animação, há opções para todos os gostos.

Lisa Kudrow e Ray Romano Surpreendem Turistas na Warner Bros. e Celebram a Série “No Good Deed”

Os turistas que visitavam o famoso set da Warner Bros. em Burbank, Califórnia, tiveram uma surpresa inesperada: Lisa Kudrow e Ray Romano, estrelas da nova série No Good Deed, apareceram para tirar fotos junto ao icónico sofá de Friends. Mas Romano não perdeu a oportunidade de lembrar aos fãs que a Warner Bros. é também parte da história de outra série icónica: Everybody Loves Raymond.

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Uma Viagem pela Memória de “Friends” e “Everybody Loves Raymond”

Num vídeo partilhado pela criadora de No Good Deed, Liz Feldman, Romano expressou de forma divertida a sua frustração com o facto de Friends monopolizar a atenção dos visitantes.

“Estamos aqui no sofá de Friends, e todos só falam de Friends. Mas esquecem-se que Everybody Loves Raymond também foi filmado aqui na Warner Bros. Só quero garantir que não se esquecem disso,” brincou Romano.

Lisa Kudrow, sempre carismática, juntou-se ao momento, recordando que as primeiras gravações de Friends ocorreram no mesmo palco de Everybody Loves Raymond (Stage 5), antes da mudança para o lendário Stage 24.

Sobre “No Good Deed”

Estreada na Netflix a 12 de dezembro, No Good Deed é uma comédia negra criada por Liz Feldman, também responsável pela bem-sucedida Dead to Me. A série de oito episódios traz Kudrow e Romano como Lydia e Paul, um casal que decide vender a sua luxuosa casa de estilo espanhol em Los Angeles para começar uma nova fase na vida.

No entanto, o que deveria ser uma simples transação imobiliária rapidamente se transforma num pesadelo. Com várias famílias a disputar a propriedade, acreditando que ela resolverá os seus problemas, Lydia e Paul tentam esconder os segredos sombrios e perigosos que a casa guarda. Para escaparem ao passado, terão de enfrentar os demónios que assombram a sua história.

Produção e Elenco

No Good Deed conta com Feldman como criadora, showrunner, realizadora e produtora executiva. Silver Tree também assina a realização e a produção executiva, enquanto Christie Smith, Jessica Elbaum e Will Ferrell produzem pela Gloria Sanchez Productions.

A química entre Kudrow e Romano promete ser um dos pontos altos da série, misturando humor mordaz e reviravoltas inesperadas numa narrativa que desafia o conceito de “lar dos sonhos”.

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Conclusão

Com uma estreia marcada pela nostalgia de duas das séries mais queridas da televisão americana e a expectativa em torno da sua nova colaboração, No Good Deed posiciona-se como uma aposta promissora da Netflix para a temporada. Kudrow e Romano não só celebram as suas icónicas carreiras, mas também oferecem uma nova narrativa que mistura mistério e comédia, mantendo os fãs ansiosos por mais.

MARS EXPRESS: A Nova Odisseia da Animação Futurista Estreia no Ciclo Night Edition by TVCine

O ciclo Night Edition by TVCine regressa com força em 2025, oferecendo aos fãs de cinema uma oportunidade única de assistir à antestreia de MARS EXPRESS, uma das mais premiadas animações futuristas da atualidade. Realizado por Jérémie Périn, este filme promete transportar o público para uma emocionante jornada pelo ano 2200, onde inteligência artificial, corrupção e ação se cruzam de forma envolvente.

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Uma Animação de Prestígio

Estreado mundialmente no Festival de Cinema de Cannes e no Festival de Animação de Annecy, MARS EXPRESS consolidou-se como uma das produções mais aclamadas do género. A sua passagem pelo MONSTRA – Festival de Animação de Lisboa reforça a conexão do filme com o público português, tornando esta exibição no Cinema Fernando Lopes, em Lisboa, ainda mais especial.

O Enredo: Entre Marte e a Terra

A narrativa segue Aline Ruby, uma detetive privada destemida, e o seu parceiro andróide, Carlos Rivera, numa missão perigosa para capturar uma hacker de renome. Após regressarem a Marte, enfrentam novos desafios ao procurarem Jun Chow, uma estudante de cibernética desaparecida. Ambientado em Noctis, a capital marciana e um símbolo de utopia tecnológica, o filme mergulha em temas como corrupção institucional e os perigos das quintas cerebrais. À medida que a investigação avança, a dupla descobre segredos que podem ameaçar o equilíbrio da sua civilização.

Uma Sessão Imperdível

No dia 4 de janeiro de 2025, pelas 21h30, o Cinema Fernando Lopes acolherá a antestreia de MARS EXPRESS, seguida por uma conversa virtual com o realizador Jérémie Périn, o diretor da MONSTRA Fernando Galrito, e o coletivo Bons Malandros. Será uma oportunidade única para explorar os bastidores desta produção inovadora.

Os bilhetes já estão disponíveis e podem ser adquiridos aqui.

Próximos Destaques do Ciclo Night Edition

Além de MARS EXPRESS, o ciclo Night Edition by TVCine trará outros títulos ambiciosos em 2025:

Uma Noite com Adela (thriller de Hugo Ruiz): Antestreia a 1 de fevereiro.

Enea (gangster drama de Pietro Castellitto): Antestreia a 1 de março.

Sister Midnight (comédia punk feminista de Karan Kandhari): Antestreia a 5 de abril.

Cada filme estreia nos cinemas na quinta-feira seguinte à antestreia e chega aos canais TVCine cerca de um mês depois.

Um Futuro Promissor para o Cinema Alternativo

Com curadoria da Cinema Bold, o ciclo Night Edition reflete o compromisso com produções originais e ousadas, apresentando ao público histórias que desafiam o modelo tradicional de distribuição.

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Não perca a estreia de MARS EXPRESS e os debates enriquecedores que prometem transformar cada sessão numa celebração do cinema. Mais informações disponíveis em tvcine.pt/nightedition.

“Shōgun” e a Expansão Global do Conteúdo Japonês

O sucesso estrondoso da série “Shōgun”, disponível no Disney+, trouxe uma nova atenção à qualidade e autenticidade do conteúdo japonês, consolidando a crescente procura global por adaptações de mangas, animes e histórias originais nipónicas. Esta tendência está a moldar o mercado de entretenimento, com estúdios internacionais e criadores japoneses a trabalharem cada vez mais em conjunto para atender à procura de histórias culturais ricas e inovadoras.

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O Impacto de “Shōgun”

Baseada no romance de 1975 de James Clavell, a produção de “Shōgun” distinguiu-se ao respeitar o contexto histórico e cultural, utilizando o japonês como língua principal. Este compromisso com a autenticidade valeu à série 18 Emmys, tornando-a num marco de reconhecimento internacional.

A fidelidade cultural e a atenção ao detalhe demonstradas em “Shōgun” destacaram-se num cenário em que adaptações estrangeiras de mangas e animes muitas vezes falham em capturar o espírito original, como foi o caso de “Ghost in the Shell” (2017) e “Death Note” (2017), criticados pelo afastamento das suas raízes japonesas.

Adaptações Recentes e Futuras

O êxito de “Shōgun” é apenas a ponta do iceberg de uma onda crescente de produções japonesas que têm conquistado audiências globais. Entre os destaques estão:

“Les Gouttes de Dieu/Drops of God” (Apple TV+), vencedor do prémio de Melhor Drama nos International Emmy Awards.

“One Piece” (Netflix), elogiado pelo público e já confirmado para uma segunda temporada.

• Adaptações planeadas de “My Hero Academia” e “Naruto”, dois dos mangas mais populares no mundo.

O aumento da procura tem levado estúdios estrangeiros a refinar as suas abordagens, evitando os erros do passado. Klaus Zimmermann, produtor de “Drops of God”, destacou o cuidado em manter o espírito da manga original, trabalhando de perto com os autores para garantir fidelidade e respeito ao material.

Desafios e Oportunidades no Mercado Japonês

Apesar do crescimento da procura por histórias japonesas, as editoras nipónicas enfrentam desafios significativos, particularmente na negociação de direitos e na comunicação com produtores estrangeiros. Kaori Ikeda, presidente executiva da TIFFCOM, sublinhou que as empresas japonesas ainda carecem de experiência em questões contratuais, o que pode limitar o seu alcance internacional.

Para enfrentar estes obstáculos, iniciativas como o Tokyo Story Market têm sido cruciais. Este evento facilita o diálogo entre produtores internacionais e editoras japonesas, promovendo colaborações mais eficazes e alinhadas com os interesses de ambas as partes.

Um Futuro Promissor

O crescimento da procura por conteúdo japonês reflete uma mudança significativa na perceção global das histórias e da cultura do Japão. A geração mais jovem de produtores, familiarizada com mangas e animes através de plataformas como Netflix e Amazon, está a impulsionar uma nova era de colaborações culturais.

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Com o sucesso de “Shōgun” a abrir portas, e projetos como “One Piece” e “My Hero Academia” em andamento, o futuro do conteúdo japonês parece mais brilhante do que nunca. Este é um momento crucial para criadores e estúdios japoneses consolidarem a sua posição no cenário global, mantendo a autenticidade que conquistou audiências pelo mundo.

Crítica de “Carry-On”: Tensão nos Céus e no Solo

A nova aposta da Netflix, “Carry-On”, é um thriller tenso e envolvente que prova que mesmo um aeroporto lotado na véspera de Natal pode ser palco de uma narrativa de tirar o fôlego. Dirigido por Jaume Collet-Serra (“The Shallows”“Black Adam”), o filme combina o charme da performance de Taron Egerton e a intensidade de Jason Bateman, criando um duelo psicológico que prende a atenção até ao último frame.

Enredo: Um Dia Infernal no Aeroporto

A trama acompanha Ethan Kopek (Egerton), um agente da segurança do transporte aéreo (TSA) no aeroporto de LAX. Num dia já caótico, Ethan vê a sua vida virar do avesso ao ser chantageado por um misterioso viajante (Bateman), que o obriga a deixar passar uma bagagem suspeita sob ameaça à vida da sua namorada, Nora (Sofia Carson). Este cenário inicia um intenso jogo de gato e rato, onde a tensão e as escolhas morais ganham protagonismo.

Personagens: Entre Heróis e Vilões

Egerton interpreta Ethan com uma mistura perfeita de vulnerabilidade e determinação, revelando camadas de um homem comum forçado a lidar com circunstâncias extraordinárias. O ator captura a essência de alguém dividido entre o dever, o medo e o amor, transformando-se num improvável herói.

Por outro lado, Jason Bateman brilha como o antagonista. O seu personagem, embora enigmático, exala uma calma assustadora que contrasta com o desespero de Ethan. As interações entre os dois são o ponto alto do filme, trazendo tensão e imprevisibilidade para cada confronto.

Realização e Atmosfera

A direção de Collet-Serra destaca-se pela forma como utiliza o cenário do aeroporto para criar claustrofobia e urgência. As cenas no LAX são dinâmicas e detalhadas, apresentando um retrato humanizador dos agentes da TSA. Os vislumbres do cotidiano dos colegas de Ethan adicionam um toque de leveza a uma narrativa intensa, enquanto as cenas de suspense são amplificadas pela fotografia hábil de Lyle Vincent (“A Girl Walks Home Alone at Night”).

No entanto, nem tudo é perfeito. Um subplot envolvendo uma investigação policial, liderada por Elena Cole (Danielle Deadwyler), parece desnecessariamente subdesenvolvido e desconexo em relação ao enredo principal. Embora tenha potencial, esta narrativa paralela serve apenas como uma distração, desviando a atenção do coração do filme: o embate entre Ethan e o viajante.

Temas: Vigilância e Privacidade

“Carry-On” explora subtilmente questões contemporâneas como a invasão de privacidade e o poder da vigilância estatal. Embora o filme não aprofunde as implicações filosóficas ou sociais destas temáticas, ele relembra os espectadores do impacto do controlo excessivo sobre a vida cotidiana, especialmente em locais como aeroportos, onde a tensão e a vigilância se encontram em níveis extremos.

Conclusão

“Carry-On” é um thriller eficiente que se destaca pela química entre Egerton e Bateman, pela direção envolvente de Collet-Serra e pela capacidade de manter o suspense do início ao fim. Apesar de algumas falhas narrativas e subtramas pouco desenvolvidas, o filme cumpre o seu propósito como uma experiência de entretenimento intenso e satisfatório. É um lembrete de que as escolhas mais simples — ou forçadas — podem ter consequências devastadoras.

Classificação: ★★★☆☆ (3.5/5)

A Segunda Temporada de “Squid Game” Já Chegou à Netflix

A espera terminou: a segunda temporada de “Squid Game” estreou-se esta quinta-feira, 26 de dezembro, na Netflix. O fenómeno sul-coreano, que revolucionou o streaming em 2021, está de volta com novos episódios e mais reviravoltas numa narrativa de sobrevivência que continua a explorar os temas de desigualdade, divisão social e ganância humana.

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O Regresso de Gi-hun e o Novo Desafio

O protagonista Seong Gi-hun, interpretado por Lee Jung-jae, regressa à história após vencer o jogo na primeira temporada. Desta vez, o jogador 456 abdica da sua tentativa de começar uma nova vida nos Estados Unidos para enfrentar novamente a organização responsável pelos macabros jogos de vida ou morte.

“Três anos depois de vencer o Jogo da Lula, Gi-hun está de volta com um novo objetivo: derrubar a misteriosa organização que continua a desafiar pessoas desesperadas com promessas de riquezas inimagináveis,” resume a Netflix.

Gi-hun junta-se a novos participantes num jogo ainda mais complexo e perigoso, com o prémio colossal de 45,6 mil milhões de wons(aproximadamente 32 milhões de euros) em disputa. No entanto, o caminho para a vitória promete ser ainda mais sombrio, à medida que os jogadores enfrentam desafios psicológicos e físicos sem precedentes.

Novas Personagens e Perspetivas

A segunda temporada introduz um leque diversificado de novas personagens, cada uma trazendo camadas adicionais de tensão e drama à trama. Entre elas:

• Um especialista em criptografia que perdeu tudo em esquemas fraudulentos.

• Uma pessoa trans, cuja luta por pagar uma cirurgia de confirmação de género reflete as dificuldades enfrentadas por minorias na sociedade.

Estas novas adições ao elenco refletem o compromisso da série em abordar temas sociais complexos e diversificados, enquanto os jogos mortais continuam a ser um espelho distorcido das lutas do mundo real.

“Squid Game” e o Impacto Global da Cultura Coreana

Desde a sua estreia, “Squid Game” solidificou-se como um marco cultural global, posicionando-se ao lado de obras como o vencedor do Óscar “Parasitas” e o grupo pop BTS. A série não só colocou a Coreia do Sul no mapa da indústria do entretenimento, mas também destacou questões universais de desigualdade e exploração.

A primeira temporada tornou-se um fenómeno instantâneo, com milhões de espectadores em todo o mundo. A Netflix espera repetir o sucesso com esta nova temporada, cuja narrativa promete continuar a prender o público.

A Caminho da Conclusão: Terceira Temporada Confirmada

Embora a segunda temporada acabe de estrear, a Netflix já confirmou que “Squid Game” terá uma terceira e última temporada, com estreia prevista para 2025. Esta será a conclusão da história, que promete responder às questões pendentes e trazer um desfecho épico para uma das séries mais marcantes da última década.

O Que Esperar?

Com mais intriga, tensão e novas dinâmicas entre personagens, a segunda temporada de “Squid Game” promete levar os espectadores a novas profundezas psicológicas enquanto mantém o ritmo eletrizante e as reviravoltas chocantes que definiram a série desde o início.

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Para quem se atrever a voltar ao Jogo da Lula, uma coisa é certa: nada será previsível, e o preço da sobrevivência será mais alto do que nunca.

Decepções de 2024: As Piores Séries Segundo a Variety

Nem todas as estreias do ano conseguem conquistar o público e a crítica. Prova disso é a lista publicada recentemente pela Variety, que destaca as piores séries de 2024, compilada pelas jornalistas Aramide Tinubu e Alison Herman. Entre produções da Apple TV+, Netflix, Prime Video e outros gigantes do streaming, algumas das séries mais aguardadas acabaram por desiludir.

A Variety justificou a seleção como um alerta para os espectadores, frisando:

“Com tantas opções, não há nada pior do que dedicar horas preciosas a uma série que simplesmente não vale o esforço mental.”

As “Piores Séries de 2024” Segundo a Variety

O ranking inclui produções de vários géneros, desde dramas e comédias até animações. Eis as dez séries que, segundo a Variety, merecem ser evitadas:

1. “Land of Women” (Apple TV+):

Uma produção ambiciosa que acabou por não corresponder às expectativas, mesmo com o talento de Eva Longoria no elenco. A Variety destacou a falta de coerência narrativa e um ritmo arrastado como os maiores problemas.

2. “Cruel Intentions” (Prime Video):

A série, baseada no clássico filme dos anos 90, tentou recriar a ousadia do original, mas foi considerada “desprovida de charme” e sem a intensidade emocional que definiu o filme.

3. “The Creep Tapes” (Shudder/AMC+):

Um thriller de terror que não conseguiu assustar nem impressionar. Segundo os críticos, faltaram originalidade e uma execução sólida.

4. “Universal Basic Guys” (Fox):

Uma comédia que tenta satirizar questões sociais atuais, mas acaba por perder o foco com piadas desinspiradas e personagens pouco carismáticos.

5. “Good Times” (Netflix):

Apesar de ser uma tentativa de modernizar a série clássica dos anos 70, esta versão falhou em capturar a essência original, tornando-se uma experiência “esquecível e desconexa”.

6. “Before” (Apple TV+):

Um drama com potencial, mas que foi criticado pelo tom inconsistente e por não conseguir explorar adequadamente os temas centrais.

7. “Sausage Party: Foodtopia” (Prime Video):

A continuação do irreverente filme de animação de 2016 não foi bem recebida, sendo apontada como exagerada e com humor forçado.

8. “Sugar” (Apple TV+):

Uma série que tentou misturar mistério com drama psicológico, mas acabou por se perder em enredos convolutos e personagens pouco convincentes.

9. “The Girls on the Bus” (Max):

Inspirada em histórias reais de jornalistas políticas, a série foi considerada monótona e incapaz de cativar a atenção do público.

10. “The New Look” (Apple TV+):

Apesar da produção de alto nível, esta série histórica sobre a rivalidade entre Christian Dior e Coco Chanel foi criticada por ser demasiado fria e distante, sem emoção suficiente para envolver o público.

Por Que Estas Séries Desiludiram?

O denominador comum entre estas produções parece ser a incapacidade de corresponder às expectativas criadas pelas suas premissas. Muitas falharam em capturar a essência do género ou na execução técnica e narrativa. Outros problemas incluem personagens pouco desenvolvidas, falta de ritmo e enredos previsíveis.

Além disso, séries como “Land of Women” e “Good Times” enfrentaram a pressão de corresponder a obras icónicas ou de adaptar conceitos inovadores para o público atual, mas acabaram por tropeçar nas suas ambições.

Conclusão: Um Aviso aos Espectadores

Com tantas opções disponíveis, o tempo dos espectadores tornou-se precioso. A lista da Variety funciona como um lembrete para escolher cuidadosamente e evitar cair em desilusões. Embora estas produções possam ter os seus defensores, o consenso entre os críticos sugere que há séries muito melhores a merecer a sua atenção em 2024.

“Dia Zero”: Robert De Niro Faz História na Netflix com a Sua Primeira Série

Robert De Niro, um dos maiores nomes do cinema mundial, estreia-se pela primeira vez no pequeno ecrã com a série “Dia Zero”, uma das grandes apostas da Netflix para 2025. A aguardada produção, que combina intriga política e drama de alto nível, chega à plataforma a 20 de fevereiro de 2025.

Com um elenco de luxo e uma equipa criativa experiente, “Dia Zero” promete ser um marco tanto na carreira de De Niro como no catálogo da Netflix.

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A Premissa: Política e Cibersegurança

Criada por Eric Newman (conhecido por séries como “Narcos” e “Griselda”) e Noah Oppenheim (“Maze Runner”), “Dia Zero” apresenta uma narrativa intensa e atual. A trama segue um ex-presidente dos Estados Unidos, interpretado por Robert De Niro, que se vê no centro de uma investigação sobre um ciberataque devastador. À medida que lidera a equipa de investigação, o personagem de De Niro enfrenta os desafios de desvendar uma conspiração que ameaça a segurança nacional e o futuro da democracia americana.

A série explora temas relevantes como cibersegurança, política global e os limites do poder numa era dominada pela tecnologia, refletindo um tom sério e contemporâneo.

O Envolvimento de Robert De Niro

Além de protagonizar a série, De Niro também desempenha um papel fundamental nos bastidores como produtor executivo. Segundo Eric Newman, o ator esteve profundamente envolvido em todas as etapas do projeto:

“Ele tornou-se verdadeiramente um parceiro nosso neste processo — muito envolvido, leu tudo em todas as fases. Tem sido uma honra e um privilégio.”

Para um ator que definiu o cinema americano com papéis icónicos em filmes como “Taxi Driver”, “O Padrinho: Parte II” e “Raging Bull”, esta estreia na televisão marca uma nova fase na sua carreira, mostrando que continua a desafiar-se em novos formatos.

Um Elenco de Luxo

A presença de De Niro é apenas o começo. “Dia Zero” conta com um elenco notável, incluindo:

Angela Bassett

Jesse Plemons

Lizzy Caplan

Connie Britton

Joan Allen

Matthew Modine

Bill Camp

Dan Stevens

Gaby Hoffman

Com nomes tão consagrados e diversificados, a série promete interpretações de alto calibre que darão vida à história.

O Teaser: Um Vislumbre do Que Está por Vir

A Netflix revelou o primeiro teaser a 23 de dezembro de 2024, aumentando ainda mais a antecipação para a estreia. Embora não tenha revelado muitos detalhes da trama, o vídeo sugere um tom de mistério e intensidade, com De Niro no centro de um enredo complexo e carregado de tensão.

A Importância de “Dia Zero”

A escolha de Robert De Niro para liderar esta produção sublinha o crescente investimento da Netflix em atrair talentos de renome para as suas séries originais. A plataforma já provou o seu valor em projetos de prestígio e, com “Dia Zero”, pretende consolidar ainda mais a sua posição no mercado global de streaming.

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Para os fãs de De Niro e para quem aprecia histórias envolventes e atuais, “Dia Zero” promete ser uma das estreias imperdíveis de 2025.

Novo Documentário “Juntos” Celebra o Poder Transformador da Arte Urbana em Almada

Acaba de ser lançado “Juntos”, um documentário que destaca o impacto profundo da arte urbana enquanto ferramenta pedagógica e social. Realizado pela jornalista Tânia Paiva, o filme é um retrato vibrante do projeto “Juntos – Pedagogia Através da Arte”, criado pela artista urbana almadense Joana Pitanga, que durante dois anos transformou escolas e comunidades de Almada através da criatividade e da inclusão.

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Arte Urbana como Ferramenta Pedagógica

O projeto “Juntos” focou-se em utilizar a arte urbana para promover a inclusão, a cidadania ativa e a requalificação de espaços escolares, transformando-os em verdadeiras telas de expressão e empoderamento. Escolas como a Escola Básica nº1 do Pragal, os Cataventos da Paz, em Cacilhas, e a Escola Básica nº3 do Laranjeiro foram palco de murais impressionantes criados por Pitanga em colaboração com os alunos.

Entre as atividades desenvolvidas destacam-se o graffiti, murais, breakdance e skate, que proporcionaram aprendizagens significativas e práticas. Estas ações, alinhadas com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), demonstram o poder transformador da arte urbana para criar comunidades mais inclusivas e participativas.

Um Documentário com Propósito

Realizado com imagens marcantes e uma narrativa envolvente, o documentário de Tânia Paiva oferece uma perspetiva imersiva sobre o impacto do projeto. Mais do que apenas documentar o processo criativo, “Juntos” explora as mudanças sociais e emocionais nas comunidades envolvidas, mostrando como a arte pode inspirar e transformar.

Após a sua estreia em Almada, o documentário foi disponibilizado no YouTube pela Associação Almada Não Dorme (ANDA), ampliando o alcance da mensagem de inclusão e transformação social.

Uma Mensagem de Inclusão e Cidadania

“Juntos” é um exemplo poderoso de como a arte pode ser um catalisador para a mudança, especialmente em comunidades escolares. Através da colaboração e criatividade, Joana Pitanga e os participantes do projeto provaram que a arte urbana é mais do que uma forma de expressão; é uma ferramenta de educação e cidadania que quebra barreiras e une pessoas.

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Para quem deseja conhecer mais sobre este projeto inspirador, o documentário completo está disponível no YouTube da Associação ANDA, convidando todos a refletir sobre o impacto da arte em moldar o futuro.

“Stranger Things”: A Quinta Temporada Encerra Produção e Marca o Fim de uma Era

O fim de “Stranger Things”, uma das séries mais icónicas da Netflix, está cada vez mais próximo. A produção da aguardada quinta e última temporada foi oficialmente concluída, marcando um momento significativo na história desta série de ficção científica e horror que conquistou fãs em todo o mundo ao longo de quase uma década.

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O Encerramento de um Capítulo

Desde a estreia em 2016, “Stranger Things” tornou-se um fenómeno cultural, acompanhando o crescimento do seu jovem elenco e entregando uma narrativa cativante repleta de mistério, nostalgia dos anos 80 e momentos de terror. Com a conclusão das filmagens, a Netflix celebrou o marco partilhando fotografias dos bastidores, mostrando o elenco e a equipa no set pela última vez.

O co-criador Ross Duffer fez uma declaração emotiva sobre o impacto da série tanto para o elenco como para a equipa:

‘Stranger Things’ foi uma parte definidora da infância dos atores. Eles cresceram diante dos nossos olhos, tornando-se mais do que atores—tornaram-se família.”

Ele também destacou o papel crucial da equipa, muitos dos quais estiveram envolvidos na série desde o início:

“A dedicação e paixão da nossa equipa foram o alicerce desta jornada. Todos estavam determinados a trazer esta história para uma conclusão satisfatória, e não podíamos estar mais orgulhosos do que conseguiram.”

Uma Produção Marcada por Obstáculos

A jornada até à quinta temporada não foi isenta de desafios. Em 2023, as greves dos argumentistas e dos atores paralisaram temporariamente a produção, com os irmãos Duffer a suspenderem o trabalho em solidariedade aos seus colegas. Após a resolução das greves, a produção foi retomada no início de 2024, permitindo que o último capítulo da série seguisse em frente.

Apesar das interrupções, a Netflix manteve os fãs envolvidos, partilhando pequenos vislumbres do que está por vir através de fotografias do set. Agora, com a produção oficialmente concluída, resta apenas aguardar que a plataforma revele a tão esperada data de lançamento.

O Legado de “Stranger Things”

Ao longo de cinco temporadas, “Stranger Things” tornou-se mais do que uma série; foi um marco na televisão moderna, influenciando a cultura pop e conquistando um lugar especial no coração dos fãs. A mistura de horror, ficção científica e momentos emocionantes, aliada a um elenco talentoso e à escrita envolvente, fez da série um fenómeno global.

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Com o encerramento da produção, o foco agora recai sobre como os irmãos Duffer irão concluir a história épica do Mundo Invertido e dos seus habitantes, especialmente os amados personagens que os fãs acompanharam durante anos.

Kevin Bacon e a Redescoberta de “Tremors”: De Arrependimento a Adoração

“Tremors”, o filme de terror e comédia de 1990, passou de uma estreia modesta nas bilheteiras para se tornar um clássico cult adorado por gerações. No entanto, nem todos os envolvidos estavam inicialmente convencidos do seu mérito, incluindo Kevin Bacon, a estrela principal, que teve uma relação complexa com o filme ao longo dos anos.

Uma Relação Turbulenta com “Tremors”

Quando Kevin Bacon aceitou o papel de Valentine McKee em “Tremors”, foi por necessidade financeira. Com um casamento recente e um filho a caminho, Bacon viu no projeto uma oportunidade de estabilidade económica, apesar de nutrir dúvidas sobre o impacto da história de vermes subterrâneos gigantes na sua carreira.

Após a estreia, o filme não teve grande sucesso comercial, e Bacon, já em dúvida sobre o projeto, passou a considerá-lo um erro:

“Eu pensava que era a pior coisa que já tinha feito. Achava que ia arruinar a minha carreira,” confessou o ator numa entrevista.

A receção medíocre nos cinemas agravou a sua frustração, e Bacon chegou a desassociar-se do filme, recusando-se a reconhecê-lo nos anos que se seguiram.

A Reviravolta

Tudo mudou quando “Tremors” encontrou o seu verdadeiro público no mercado de VHS. As vendas e alugueres dispararam, triplicando o seu lucro inicial de bilheteira. Lentamente, o filme começou a conquistar uma base de fãs devota, transformando-se num fenómeno de culto.

Com o passar dos anos, Bacon começou a reconsiderar a sua visão sobre o filme. Em 2012, já com uma perspectiva diferente, o ator revelou:

“Gravar ‘Tremors’ foi a experiência mais divertida que tive a fazer um filme em toda a minha carreira.”

Em 2020, numa entrevista nostálgica, Bacon explicou que o filme havia se tornado um dos seus favoritos de todos os tempos:

“Eu nunca vejo os meus filmes mais de uma vez, mas já vi ‘Tremors’ uma dúzia de vezes. Adoro-o tanto. Passei anos a tentar recapturar a energia que tivemos no set de ‘Tremors’.”

O Legado de “Tremors”

Parte do charme duradouro de “Tremors” reside no seu equilíbrio entre humor, terror e ação, combinado com um elenco carismático e efeitos práticos inovadores. A química no set, embora inicialmente não valorizada por Bacon, acabou por ser um dos fatores que eternizou o filme como uma referência no género.

Hoje, “Tremors” é celebrado como um marco no cinema de terror e comédia, com múltiplas sequências, uma série de TV e uma legião de fãs. A jornada de Kevin Bacon com o filme reflete não apenas a evolução do público, mas também a capacidade do tempo de alterar perceções e revelar a verdadeira magia de uma obra.

Macaulay Culkin Junta-se ao Elenco da Segunda Temporada de “Fallout”

Macaulay Culkin, estrela icónica de “Sozinho em Casa”, foi confirmado como parte do elenco da segunda temporada de “Fallout”, a série de sucesso da Prime Video baseada na popular franquia de videojogos da Bethesda Game Studios. Culkin terá um papel recorrente, interpretando, segundo fontes, um personagem descrito como um “génio louco”.

O Mundo de “Fallout”

Produzida por Kilter Films em parceria com Bethesda Game Studios e Bethesda Softworks, “Fallout” é uma adaptação ambiciosa da franquia de videojogos pós-apocalípticos. A série decorre 200 anos após o apocalipse nuclear, onde os habitantes de abrigos luxuosos são obrigados a sair para um mundo exterior irradiado. Lá, deparam-se com um universo violento, bizarro e incrivelmente complexo, cheio de surpresas e perigos.

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A primeira temporada estreou como um dos três títulos mais vistos na Prime Video e recebeu 16 nomeações aos Emmy, incluindo a de Melhor Série Dramática. A qualidade da produção e a adaptação fiel ao universo dos jogos conquistaram tanto os fãs da franquia como novos públicos.

O Papel de Macaulay Culkin

Embora os detalhes sobre o personagem de Culkin estejam a ser mantidos em segredo, sabe-se que ele interpretará um “génio louco”. Esta descrição sugere que o ator trará o seu estilo único de humor e excentricidade para um papel que promete ser memorável, encaixando perfeitamente no tom peculiar e sombrio de “Fallout”.

Culkin junta-se a um elenco já impressionante que inclui Ella Purnell como Lucy, Aaron Moten como Maximus, Walton Goggins como The Ghoul, além de Kyle MacLachlan, Moisés Arias, Sarita Choudhury, Michael Emerson, e muitos outros talentos.

Um Momento de Renascimento na Carreira de Culkin

A adição de Culkin ao elenco de “Fallout” reflete o seu regresso triunfante a papéis de destaque nos últimos anos. Além de colaborar anteriormente com a Prime Video na série animada “The Second Best Hospital in the Galaxy”, Culkin também teve um papel marcante na série da FX, “American Horror Story: Double Feature”, e na comédia da HBO, “The Righteous Gemstones”.

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Este novo papel em “Fallout” solidifica a sua posição como um ator versátil, capaz de explorar personagens complexos e universos intrigantes.

O Futuro Promissor de “Fallout”

Com Jonathan Nolan, Lisa Joy, Geneva Robertson-Dworet e Graham Wagner como produtores executivos, a série continua a expandir o seu alcance e impacto. A entrada de Culkin promete trazer uma nova dinâmica à segunda temporada, que certamente manterá os altos padrões estabelecidos pela primeira.

A produção, que combina o talento de Amazon MGM Studios e Bethesda, assegura uma experiência rica em narrativa, visuais impressionantes e performances poderosas.

O Que Esperar?

A segunda temporada de “Fallout” promete continuar a explorar os temas de sobrevivência, moralidade e insanidade num mundo pós-apocalíptico. Com a adição de Culkin, os fãs podem antecipar um equilíbrio perfeito entre humor negro, intensidade dramática e surpresas narrativas.

Colin Jost é “Torturado” por Michael Che com Piadas Sobre Scarlett Johansson no SNL

A mais recente edição do “Saturday Night Live” (SNL) deixou os fãs às gargalhadas com um segmento particularmente ousado do “Weekend Update”. Como já é tradição, os co-apresentadores Colin Jost e Michael Che escreveram piadas um para o outro que ambos tiveram de ler ao vivo, sem as terem visto previamente. Este ano, no entanto, Che levou a provocação a outro nível, focando-se na esposa de Jost, a atriz Scarlett Johansson, que estava a assistir tudo nos bastidores.

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Piadas Sobre a Esposa: Uma Nova Estratégia de Che

O momento começou com Che a garantir que Jost seria forçado a lidar com piadas sobre a sua relação com Johansson. Com uma câmara estrategicamente apontada à atriz, captando as suas reações em tempo real, a tensão e o humor cresceram exponencialmente. Scarlett, visivelmente nervosa e segurando um copo, assistiu ao desenrolar do segmento com um misto de apreensão e diversão.

Momentos Embarassantes e Piadas de Alto Risco

As piadas começaram leves, mas rapidamente escalaram em termos de ousadia. Um dos momentos de maior destaque foi quando Jost teve de ler uma piada sobre o 40.º aniversário de Scarlett, dizendo:

“Y’all know Scarlett just celebrated her 40th birthday, which means I’m about to get up out of there!”

Entre gargalhadas, Jost continuou, mencionando que o casal tinha recentemente tido um filho, com a punchline a ser acompanhada por uma imagem manipulada de um bebé afro-americano no ecrã. A sala explodiu em risos enquanto Scarlett, nos bastidores, parecia tanto divertidíssima quanto incrédula.

A Piada Final que Arrancou Suspiros e Riso Nervoso

No entanto, a piada mais ousada foi guardada para o fim, envolvendo uma referência bem direta ao menu do Costco e à vida conjugal do casal:

“Costco has removed their roast beef sandwich from its menu, but I ain’t tripping. I be eating roast beef every night since my wife had the kid!”

A reação de Johansson, captada ao vivo, foi tão genuína quanto hilária, uma mistura de choque e riso nervoso. O momento culminou com Jost a tentar suavizar a situação ao ler:

“Nah, nah, I just playin’ baby. You know I don’t go downtown! Shiz! That’s gay as hell!”

Reações do Público e da Internet

O público no estúdio e nas redes sociais reagiu de forma entusiástica, destacando o quão bem Jost e Johansson lidaram com o humor provocativo. Muitos elogiaram a química entre Jost e Che, bem como a disposição de Johansson para entrar na brincadeira, mesmo sendo o alvo das piadas.

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Este episódio, apresentado por Martin Short, com Hozier como convidado musical, certamente será lembrado como um dos mais ousados e hilariantes do ano, reforçando o estatuto de “Saturday Night Live” como um dos programas mais irreverentes da televisão.

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“Dune: Prophecy” Renovada para Segunda Temporada

A série “Dune: Prophecy”, que estreou a 18 de novembro na plataforma Max, está oficialmente renovada para uma segunda temporada. Inspirada no romance “Sisterhood of Dune”, de Brian Herbert e Kevin J. Anderson, a produção tem conquistado fãs do universo criado pelo lendário autor Frank Herbert. A renovação foi confirmada pela HBO esta semana, para alegria dos seguidores da franquia.

Uma Prequela com Ambição

“Dune: Prophecy” serve como uma prequela televisiva da atual saga cinematográfica dirigida por Denis Villeneuve, situando-se dez mil anos antes dos eventos protagonizados por Paul Atreides (interpretado por Timothée Chalamet nos filmes). A história acompanha duas Irmãs Harkonnen enquanto lutam contra forças que ameaçam o futuro da humanidade, ao mesmo tempo que estabelecem as bases da lendária ordem Bene Gesserit.

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A série expande o já vasto universo de “Dune”, explorando elementos pouco abordados até agora, como as origens e motivações da misteriosa irmandade. Este aprofundamento é particularmente interessante para os fãs de longa data, ao mesmo tempo que atrai um novo público que se junta ao fenómeno cultural.

O Que Esperar da Segunda Temporada

Em conferência de imprensa virtual, a showrunner Alison Schapker deu algumas pistas sobre os desenvolvimentos futuros: “Como a irmandade sobrevive, é uma parte muito presente da segunda temporada.” Esta declaração sugere que a narrativa continuará a explorar as tensões e desafios enfrentados pelas Irmãs Harkonnen, ao mesmo tempo que fortalece as ligações com a mitologia de “Dune”.

A renovação demonstra a confiança da HBO na série, que tem sido elogiada pela sua qualidade visual, fidelidade ao material original e complexidade narrativa. A aposta na expansão televisiva do universo de “Dune” reflete o crescente interesse do público por adaptações épicas de ficção científica.

O Legado de “Dune”

Desde o lançamento do romance original de Frank Herbert em 1965, “Dune” tem cativado leitores e, mais recentemente, espectadores. A franquia expandiu-se para incluir filmes, séries e inúmeros romances complementares escritos por Brian Herbert (filho de Frank Herbert) e Kevin J. Anderson. “Dune: Prophecy” é mais uma peça neste intrincado mosaico, acrescentando novas camadas de profundidade e mistério à história.

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Com o sucesso da série e a antecipação em torno da segunda parte da saga cinematográfica de Denis Villeneuve, o universo de “Dune” continua a provar-se um dos mais fascinantes e duradouros na ficção científica.

“Horizon: Uma Saga Americana”: O Western Reimaginado por Kevin Costner

Kevin Costner, um dos nomes mais associados ao renascimento do género western, regressa com o que promete ser o projeto mais ambicioso da sua carreira: “Horizon: Uma Saga Americana”. O primeiro capítulo desta crónica épica estreia a 27 de dezembro, às 21h30, no TVCine Top e estará também disponível no TVCine+.

O Que é “Horizon”?

“Horizon: Uma Saga Americana” é uma saga em quatro partes que explora o antes, o durante e o depois da Guerra Civil dos Estados Unidos (1861-1865), apresentando uma narrativa que mistura drama histórico, ação e emoção. Através da perspetiva de famílias, amigos e inimigos, a série oferece uma visão íntima e épica da construção – e desconstrução – dos ideais americanos no Velho Oeste.

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Com uma cinematografia que presta homenagem aos clássicos westerns da Warner Bros. Pictures, “Horizon” combina a grandiosidade das paisagens americanas com a profundidade emocional das suas personagens. O resultado é uma experiência visual e narrativa que desafia o público a refletir sobre o preço da colonização e as suas consequências para o futuro dos Estados Unidos.

Kevin Costner: O Mestre do Western

Após o seu sucesso na série Yellowstone, Kevin Costner reafirma-se como um dos grandes visionários do western contemporâneo. Em “Horizon”, ele não só protagoniza, como também lidera o projeto enquanto realizador e produtor, destacando a sua paixão pelo género e a sua dedicação a contar histórias autênticas e envolventes.

Costner é acompanhado por um elenco de luxo, que inclui nomes como Sienna Miller, Sam Worthington, Jena Malone e Owen Crow Shoe. Cada ator traz profundidade às personagens, permitindo ao público explorar o impacto emocional e psicológico de viver num país dividido pela guerra.

Um Western para o Século XXI

Embora “Horizon” se inscreva na tradição dos westerns clássicos, a série inova ao abordar questões contemporâneas, como a luta por identidade, justiça e sobrevivência em tempos de adversidade. Além disso, a representação de várias perspetivas – incluindo a de comunidades nativas e marginalizadas – enriquece a narrativa e torna-a relevante para o público moderno.

Uma Estreia Imperdível

O primeiro capítulo de “Horizon: Uma Saga Americana” estreia na última sexta-feira do ano, a 27 de dezembro, às 21h30, exclusivamente no TVCine Top. Para quem procura um western que mistura a grandiosidade épica com a profundidade emocional, esta é uma estreia obrigatória.

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Com Kevin Costner ao leme, “Horizon” promete não apenas entreter, mas também desafiar o público a reconsiderar o legado do Velho Oeste e o que ele significa na construção da identidade americana.