A série Industry, que mergulha no mundo intenso e competitivo da alta finança, acaba de ser renovada para uma quarta temporada pela HBO. A notícia foi anunciada a 19 de setembro, pouco antes do final da terceira temporada, que tem atraído uma audiência fiel e elogios da crítica. Desde a sua estreia em 2020, Industry tem conquistado o público com o seu olhar cru e impiedoso sobre os jovens banqueiros do banco internacional Pierpoint & Co, em Londres
Criada por Mickey Down e Konrad Kay, Industry continua a destacar-se pela forma como explora a ambição, a pressão e as dinâmicas de poder no setor financeiro, abordando também temas como classe, privilégio e ética profissional. A terceira temporada trouxe uma adição de peso ao elenco com a participação de Kit Harington (A Guerra dos Tronos), que se juntou a Myha’la Marisa Abela, Harry Lawtey e Ken Leung nos papéis principais.
A vice-presidente executiva da HBO, Francesca Orsi, expressou entusiasmo pela renovação da série, destacando a capacidade de Industry em redefinir as histórias de trabalho contemporâneas. “Sob a visão singular de Mickey e Konrad, Industry tornou-se um dos dramas mais marcantes da HBO. Não temos dúvidas de que a quarta temporada será ainda mais emocionante e inovadora”, afirmou.
Os fãs da série podem esperar mais intrigas no mundo dos negócios, com novos desenvolvimentos que prometem manter o suspense e o drama no centro do enredo.
O filme Reality, realizado por Tina Satter, retrata de forma crua e meticulosa o interrogatório de Reality Winner, a jovem que divulgou informações confidenciais sobre a interferência russa nas eleições americanas de 2016. Esta obra cinematográfica é uma estreia impressionante de Satter no grande ecrã, trazendo consigo uma tensão quase palpável, sustentada pela reconstituição fiel de cada palavra trocada durante o interrogatório que culminou na detenção de Winner.
O título Reality não só remete para o conceito de realidade em si, mas também para o nome improvável da protagonista, Reality Winner, que em 2017 foi abordada pelo FBI depois de ter libertado um relatório confidencial da Agência de Segurança Nacional (NSA), onde trabalhava como tradutora. Este documento revelava a interferência russa nas eleições americanas de 2016. Reality, uma jovem de 25 anos e veterana da Força Aérea dos Estados Unidos, acabou por ser sentenciada a cinco anos de prisão – a maior pena de sempre para um caso de fuga de informação deste tipo.
A Reconstrução do Dia Decisivo
O ponto fulcral de Reality decorre a 3 de julho de 2017, quando Winner regressa a casa em Augusta, Geórgia, após uma ida ao supermercado. Antes de conseguir entrar, é interpelada por dois agentes do FBI, que a confrontam com o seu crime. Este momento é recriado no filme de forma absolutamente fiel, onde cada detalhe conta, desde a posição dos agentes até à descrição das compras que Reality transportava. O filme de Tina Satter tem como base a transcrição integral do interrogatório realizado pelo FBI, o que lhe confere um realismo cronometrado, quase documental.
A Precisão do Argumento
O argumento de Reality não inventa nem enfeita. Satter, também dramaturga, construiu o filme a partir da peça que estreou em 2019, baseada exatamente na transcrição daquele dia. No ecrã, os diálogos reproduzem palavra por palavra o que foi dito durante o interrogatório. Em várias ocasiões, as falas são acompanhadas pelas próprias transcrições escritas, exibidas para o público como forma de intensificar a experiência. Desta maneira, o espectador sente o desconforto e a banalidade do momento, onde a vida quotidiana de Reality Winner se mistura com a gravidade da situação, revelando a linha ténue entre a autoridade e o cidadão comum.
Minimalismo e Suspense
A força de Reality reside no minimalismo com que constrói o seu suspense. O filme evita qualquer dramatização desnecessária e mantém-se fiel ao material não dramático em que se baseia. A relação entre Winner e os agentes do FBI oscila entre o absurdo e o opressor, com conversas aparentemente triviais sobre crossfit e os animais de estimação de Winner a contrapor a seriedade da investigação. Esta justaposição cria momentos de comédia negra que amplificam a tensão subjacente.
Reality não procura forçar qualquer comentário político direto, mas a sua fiel reconstituição deste caso serve de lembrete do poder das forças de autoridade e da fragilidade do indivíduo perante o Estado. Embora o filme seja um retrato particular da paranoia política americana, o seu impacto vai além das fronteiras dos Estados Unidos. Com novas eleições americanas a aproximarem-se, Reality relembra-nos de como a democracia pode ser vulnerável a ameaças, internas e externas, e da importância de denunciar injustiças, mesmo quando o preço a pagar é elevado.
Conclusão
O filme Reality é um testemunho da complexidade da vida moderna e da fragilidade da nossa condição como cidadãos num mundo onde a informação e o controlo caminham de mãos dadas. Ao reconstituir um momento de enorme tensão política e pessoal, Tina Satter criou uma obra que nos leva a refletir sobre a natureza do poder, da verdade e da justiça. O caso de Reality Winner serve como um alerta constante sobre os riscos inerentes à transparência e às fugas de informação em sociedades democráticas.
A HBO anunciou oficialmente o início das audições para a sua aguardada série baseada na saga de Harry Potter. O casting procura novos talentos para interpretar as icónicas personagens de Harry Potter, Ron Weasley e Hermione Granger. Este convite destina-se exclusivamente a crianças entre os 9 e os 11 anos, que residam no Reino Unido ou na Irlanda, e que estejam interessadas em dar vida a estas figuras lendárias da cultura pop. A notícia foi confirmada pela HBO à revista Variety, gerando entusiasmo entre os fãs da saga mágica.
As audições são abertas, permitindo que qualquer criança que cumpra os requisitos básicos se candidate, sem a necessidade de experiência prévia. Os jovens atores devem ter entre 9 e 11 anos em abril de 2025 e residir no Reino Unido ou na Irlanda. As candidaturas devem ser submetidas pelos pais ou pelos guardiões legais até 31 de outubro de 2024, segundo as orientações do anúncio, que foi partilhado nas redes sociais.
Inclusão e Diversidade no Elenco
Um dos aspetos que mais se destaca neste processo de seleção é o compromisso da HBO com um elenco inclusivo e diverso. O anúncio sublinha que a escolha dos novos atores será baseada unicamente no seu talento, independentemente da “etnia, deficiências, raça, orientação sexual ou identidade de género”. Este enfoque na diversidade contrasta com as recentes polémicas em torno da autora da saga, J.K. Rowling, que se envolveu em debates sobre a questão da identidade de género, sendo criticada por algumas das suas opiniões sobre mulheres trans.
O Processo de Audição
Os aspirantes a feiticeiros terão de gravar dois vídeos como parte do processo de candidatura. O primeiro vídeo deve mostrar a criança a recitar uma história ou um poema de sua preferência, com a única condição de que não seja um excerto dos livros de Harry Potter e que não exceda os 30 segundos. No segundo vídeo, os candidatos devem apresentar-se, referindo a sua idade, local de residência, altura, e descrevendo uma pessoa ou animal com quem tenham uma relação próxima. Em ambos os vídeos, as crianças devem usar o seu sotaque natural, uma instrução clara no anúncio da HBO.
Para auxiliar os pais ou guardiões legais, a produtora incluiu diretrizes sobre como gravar os vídeos, incentivando a escolha de roupas confortáveis e que as crianças gostem de usar. Além disso, há três formulários disponíveis para a submissão de candidaturas específicas para as personagens de Harry Potter, Hermione Granger e Ron Weasley. Este formato de audições abertas recorda o processo utilizado no ano 2000 para descobrir Emma Watson e Rupert Grint, que interpretaram Hermione e Ron, respetivamente, nos filmes. Daniel Radcliffe, que ficou mundialmente conhecido como Harry Potter, foi selecionado por um processo um pouco diferente, sendo descoberto por um produtor e um argumentista após meses de audições.
Uma Nova Adaptação para a Televisão
A nova série de Harry Potter será composta por sete temporadas, cada uma baseada nos respetivos livros da saga. Contudo, ainda não foi anunciada uma data oficial de estreia. Em fevereiro de 2024, David Zaslav, diretor-executivo da Warner Bros., revelou que a série está programada para estrear no início de 2026. A referência à data de abril de 2025 para os candidatos sugere que as gravações devem começar em meados de 2025.
Embora o elenco para as personagens principais ainda seja desconhecido, há especulação sobre o envolvimento de atores mais velhos para papéis secundários, seguindo o modelo dos filmes originais. Até ao momento, não foram divulgados nomes. O que se sabe é que Francesca Gardiner e Mark Mylod, conhecidos pelo seu trabalho na série Succession, serão os produtores executivos e realizadores de alguns episódios da nova adaptação.
Conclusão
Com a promessa de um elenco diversificado e uma adaptação televisiva fiel aos livros, os fãs de Harry Potter aguardam com entusiasmo o desenvolvimento desta nova série. A abertura das audições dá esperança de que novos talentos possam emergir e conquistar o público com interpretações frescas e cativantes das personagens que marcaram gerações. Será interessante ver quem serão os novos rostos que irão personificar Harry, Ron e Hermione nesta versão televisiva de uma das sagas mais amadas da literatura e do cinema.
A popular série *Rick and Morty* continua a expandir o seu universo com a estreia de *Rick and Morty: The Anime*, agora em exibição na plataforma Max. Este spin-off marca a primeira vez que a série mergulha no formato anime, oferecendo uma nova visão sobre os já icónicos personagens. Criado por Takashi Sano, o anime mantém a essência da série original, mas acrescenta uma nova camada cultural e estilística.
Para os produtores, um dos principais desafios era adaptar a linguagem irreverente e provocadora de *Rick and Morty* ao público japonês, mais conservador em alguns aspetos. Joseph Chou, produtor executivo do anime, mencionou em entrevista que a equipa criativa teve de encontrar um equilíbrio entre manter o espírito da série original e garantir que o novo formato fosse acessível e apelativo para os fãs de anime. “Ao invés de tentar imitar o original, trouxemos uma perspetiva diferente do lado do anime japonês”, explicou Chou.
Sano, por sua vez, destacou que o que torna *Rick and Morty* tão popular são os seus personagens cínicos e realistas, que muitas vezes cruzam limites em termos de linguagem e comportamento. No entanto, ele reconheceu que essa abordagem não seria tão bem recebida no Japão, onde os animes tendem a ser mais comedidos. Assim, *Rick and Morty: The Anime* oferece uma narrativa que, embora se mantenha fiel ao universo caótico da série, ajusta o seu tom para criar uma experiência única e culturalmente ajustada.
O anime mantém a liberdade criativa que caracteriza a franquia, permitindo que os personagens se envolvam em situações moralmente ambíguas e ultrapassem limites que outras séries raramente ousam tocar. Os primeiros episódios de *Rick and Morty: The Anime* já estão disponíveis na Max, e a receção inicial foi bastante positiva, tanto entre os fãs da série original quanto entre os apreciadores de anime.
Desde 2013, *Rick and Morty* tem explorado o multiverso através das suas personagens bizarras e situações imprevisíveis. Com a sua estreia no anime, a série continua a evoluir e a expandir os seus horizontes, mostrando que mesmo uma narrativa tão estabelecida pode ganhar novas dimensões ao ser adaptada para diferentes públicos e formatos.
Vinte anos após o lançamento do aclamado “Cidade de Deus”, a Max estreia “Cidade de Deus: A Luta Não Pára”, um spin-off que retorna às ruas da icónica favela carioca. A série se passa em 2004 e busca equilibrar a homenagem ao filme original com a criação de uma nova identidade. Dirigida por Aly Muritiba e com Fernando Meirelles atuando como produtor, a série enfrenta o desafio de manter a autenticidade e a energia que caracterizaram o filme original, enquanto explora novas narrativas e personagens.
A série continua a abordar temas de violência, pobreza e corrupção que permeiam a favela, ao mesmo tempo que introduz novas histórias e figuras que refletem as mudanças sociais e políticas do Brasil contemporâneo. Enquanto algumas críticas apontam para a dificuldade da série em replicar o impacto emocional do filme original, “Cidade de Deus: A Luta Não Pára” oferece uma visão fascinante sobre a continuidade da luta e da resiliência na favela.
Apesar das comparações inevitáveis com o filme de 2002, a série promete capturar a atenção tanto de novos espectadores quanto de fãs de longa data, provando que a Cidade de Deus continua a ser um palco vibrante para narrativas poderosas.
Com o sucesso contínuo da série House of the Dragon, que serve como prequela de Game of Thrones, o Hollywood Reporter decidiu fazer um ranking dos episódios lançados até agora. Com dezoito episódios distribuídos ao longo de duas temporadas, a série já consolidou o seu lugar no panteão das grandes produções televisivas. Embora cada episódio tenha os seus méritos, alguns destacam-se mais do que outros, quer pela narrativa intensa, quer pelas cenas de ação ou pelo desenvolvimento profundo das personagens.
18. “The Queen Who Ever Was” (Temporada 2, Episódio 8)
Este episódio final da segunda temporada trouxe alguns momentos marcantes, como as visões de Daemon e o encontro entre Rhaenyra e Alicent. No entanto, como final de temporada, deixou muito a desejar em termos de resolução, frustrando os fãs com várias questões por responder. A crítica não foi branda, e muitos consideraram este episódio uma oportunidade perdida para fechar a temporada em grande.
O penúltimo episódio da primeira temporada, apesar de conter cenas memoráveis, como a fuga de Rhaenys em cima de um dragão, foi criticado pela adição de elementos que não estavam no material original de George R.R. Martin. Embora emocionante, o episódio foi considerado desnecessariamente sensacionalista, especialmente num momento tão crucial da trama.
16. “The Princess and the Queen” (Temporada 1, Episódio 6)
Este episódio marca a transição para novas atrizes que interpretam Rhaenyra e Alicent, substituindo Milly Alcock e Emily Carey. Embora as novas atrizes tenham desempenhos sólidos, a mudança brusca fez com que este episódio fosse visto como um dos mais fracos, devido à dificuldade em estabelecer a continuidade emocional da história.
15. “Regent” (Temporada 2, Episódio 5)
Seguindo um dos episódios mais aclamados da série, Regent é um episódio de transição que prepara o terreno para os novos desenvolvimentos políticos em Westeros. A complexidade das intrigas palacianas e o novo papel de Aemond como Príncipe Regente fazem deste um episódio importante, mas não tão memorável como outros.
Este episódio introduz a ideia dos “Dragonseeds”, descendentes Valyrianos que podem montar dragões. Embora o conceito seja fascinante, a execução ficou aquém das expectativas, com cenas de ação que não tiveram o impacto esperado, mas que prepararam o terreno para novos conflitos.
13. “Rhaenyra the Cruel” (Temporada 2, Episódio 2)
O confronto entre os gémeos Cargyll é o ponto alto deste episódio, uma luta brutal que tirou uma página diretamente do livro, embora com algumas adaptações. Este episódio destacou-se pela intensidade das suas cenas de combate e pelas decisões difíceis que as personagens tiveram de enfrentar.
12. “King of the Narrow Sea” (Temporada 1, Episódio 4)
Daemon Targaryen volta triunfante a King’s Landing, mas a sua relação com o irmão Viserys rapidamente se deteriora. A força deste episódio está nas complexas dinâmicas familiares e nas consequências das escolhas de Daemon, que continuam a ecoar ao longo da série.
11. “The Burning Mill” (Temporada 2, Episódio 3)
Este episódio mergulha nos conflitos entre os Brackens e os Blackwoods e introduz as sombrias visões de Daemon. É um episódio denso, cheio de simbolismo e de cenas que remetem aos temas mais sombrios de Game of Thrones, incluindo uma memorável cena de bordel.
10. “The Heirs of the Dragon” (Temporada 1, Episódio 1)
O episódio que deu início a tudo. Com a responsabilidade de reiniciar o interesse por Westeros, o primeiro episódio de House of the Dragon conseguiu captar a atenção do público com novas personagens e uma trama focada em intrigas políticas. Embora não seja perfeito, estabeleceu firmemente o tom da série.
9. “The Rogue Prince” (Temporada 1, Episódio 2)
Um dos momentos visuais mais icónicos da série ocorre neste episódio, com a confrontação entre Otto Hightower e Daemon na ponte de Dragonstone. A entrada de Rhaenyra montada no seu dragão elevou a tensão e consolidou este episódio como um dos favoritos dos fãs.
8. “Blood and Cheese” (Temporada 2, Episódio 1)
Este episódio é marcado pela brutalidade e pela vingança, com uma das cenas mais viscerais da série. Embora chocante, foi aplaudido pela forma como capturou a essência de Fire & Blood, mostrando o quão longe as personagens estão dispostas a ir para alcançar os seus objetivos.
7. “The Red Sowing” (Temporada 2, Episódio 7)
O plano para recrutar novos cavaleiros de dragões finalmente dá frutos neste episódio, com a entrada de Hugh Hammer e Ulf no jogo de poder. A cena final, com Aemond a confrontar Rhaenyra em Dragonstone, foi um dos momentos mais aguardados e não desiludiu.
O primeiro confronto entre dragões na série ocorre neste episódio, com Aemond a perseguir e a matar o seu primo Luke. A cena do dragão Vhagar a atravessar um céu tempestuoso é uma das mais evocativas de toda a série, deixando uma marca indelével nos fãs.
5. “We Light the Way” (Temporada 1, Episódio 5)
Um casamento em Game of Thrones raramente acaba bem, e House of the Dragon não é exceção. Este episódio mistura celebração com tragédia, culminando na partida dramática das jovens atrizes que conquistaram o público na primeira metade da temporada.
4. “Second of His Name” (Temporada 1, Episódio 3)
Este episódio destaca-se pela sua narrativa dinâmica, alternando entre o drama interno dos Targaryen e a épica batalha final de Daemon contra o Crabfeeder. Foi um marco na série, mostrando a capacidade de House of the Dragon em entregar tanto drama quanto ação.
3. “Driftmark” (Temporada 1, Episódio 7)
Apesar das críticas à iluminação, Driftmark é considerado um dos melhores episódios devido ao momento crucial em que Aemond reclama o dragão Vhagar. Esta ação desencadeia uma cadeia de eventos que culmina em consequências desastrosas para a família Targaryen.
2. “The Red Dragon and the Gold” (Temporada 2, Episódio 4)
O melhor episódio da segunda temporada, segundo muitos fãs, apresenta a batalha de dragões mais intensa até agora, com três dragões em combate. Este episódio mostrou a série no seu auge, combinando ação espetacular com drama familiar profundo.
1. “The Lord of the Tides” (Temporada 1, Episódio 8)
O episódio que encapsula o verdadeiro coração de House of the Dragon. Mais do que a violência, é o drama familiar que move a série, e The Lord of the Tides mostra isso de forma brilhante. A cena de Viserys a caminhar lentamente até ao trono é uma das mais emocionantes da série, marcando o fim de uma era em Westeros e preparando o terreno para a tragédia que se seguirá.
Com a série já na sua metade, o futuro promete ainda mais drama e surpresas, enquanto as rivalidades dentro da casa Targaryen continuam a aquecer.