👽 Alien: Earth – Xenomorfos Invadem a Terra no Novo Teaser da Série de Noah Hawley

A icónica franquia Alien prepara-se para um novo capítulo televisivo com Alien: Earth, a primeira série da saga a trazer os temíveis xenomorfos para o nosso planeta. Para assinalar o Dia da Terra, a FX divulgou um teaser arrepiante e um novo cartaz promocional, aumentando a expectativa para a estreia prevista para o verão de 2025. 

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🌍 Uma Nova Ameaça no Nosso Planeta

Situada no ano de 2120, dois anos antes dos eventos do filme original de 1979, Alien: Earth acompanha Wendy (interpretada por Sydney Chandler), uma jovem com corpo adulto e mente infantil, e o seu mentor sintético Kirsh (Timothy Olyphant). Após a queda de uma misteriosa nave espacial na Terra, a dupla e um grupo de soldados táticos enfrentam uma ameaça letal que poderá pôr em risco toda a humanidade . 


🎥 Teaser Revela o Horror que se Aproxima

O teaser divulgado apresenta imagens inquietantes de um planeta à beira do colapso, com a silhueta de um xenomorfo refletida na atmosfera terrestre. A atmosfera sombria e a tensão crescente prometem uma abordagem mais aterradora e introspectiva da saga .


🧬 Uma Nova Perspetiva sobre os Xenomorfos

Noah Hawley, conhecido por Fargo e Legion, opta por ignorar as revelações de Prometheus e Alien: Covenant, preferindo uma origem dos xenomorfos baseada em milhões de anos de evolução natural, em vez de uma criação artificial . Esta decisão promete devolver à franquia o mistério e o terror que a tornaram célebre. 


📺 Estreia e Onde Assistir

Alien: Earth tem estreia prevista para o verão de 2025, sendo transmitida nos EUA através da FX e Hulu. Em Portugal, a série estará disponível no Disney+, embora a data exata ainda não tenha sido confirmada . 

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🕺 Hugh Jackman Fora da Dança? A “Frustração” Mais Inesperada de Deadpool & Wolverine

Pode parecer impossível imaginar uma queixa de Hugh Jackman sobre o regresso de Wolverine ao cinema… mas ela existe. E é, na verdade, adorável. Durante um evento recente em Nova Iorque, Jackman revelou que há apenas uma coisa que o deixou ligeiramente frustrado em Deadpool & Wolverine: ter ficado de fora da sequência de dança ao som de “Bye Bye Bye” dos NSYNC.

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Sim, estamos a falar da sequência musical que abre o filme e já se tornou um dos momentos mais inesperadamente icónicos da campanha de marketing. Com Ryan Reynolds como Deadpool a coreografar um número digno de musical da Broadway, muitos fãs pensaram — com razão — que Jackman, veterano dos palcos e das sapatilhas de sapateado, teria também o seu momento de dança. Mas não.


🎭 “A Dança Que Me Escapou”

Durante a apresentação do espetáculo The Music Man, Jackman contou com humor que ficou “ligeiramente magoado” por não ter participado na sequência de dança:

“A sério, Ryan teve uma grande cena de dança. Eu? Nada. Foi… estranho. Sobretudo porque já fiz isso mil vezes na Broadway.”

E como verdadeiro showman, decidiu compensar ali mesmo, no palco, com uma coreografia improvisada — com corda de saltar! O público delirou e o vídeo do momento já circula nas redes sociais como “a dança que escapou”.


🤜🤛 Deadpool & Wolverine: O filme mais caótico (e divertido?) da Marvel

Deadpool & Wolverine, com estreia marcada para 25 de julho de 2024, marca a primeira grande incursão do universo Deadpool no MCU — e o regresso oficial de Wolverine, após a despedida épica em Logan (2017). Como? Bem… ainda não sabemos. Mas o trailer já deixou claro que o multiverso permite tudo — até mesmo piadas com capas, sangue e música pop dos anos 2000.

Este novo capítulo promete ser um misto de buddy movie, meta-comédia e acção desenfreada, com o selo da irreverência total que Ryan Reynolds e o realizador Shawn Levy já demonstraram dominar.


🎬 Hugh Jackman: do adamantium ao sapateado… e de volta

Jackman, que já tinha pendurado oficialmente as garras de Wolverine, confessou que não resistiu ao convite de Reynolds — e à oportunidade de interpretar o mutante num tom mais descontraído e sarcástico. “Depois de Logan, achei que estava feito. Mas quando Ryan me explicou o conceito… percebi que seria um tipo de Wolverine que nunca fiz”, disse o actor numa entrevista recente.

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Mesmo sem dançar desta vez, Hugh Jackman continua a ser uma das presenças mais carismáticas do universo Marvel. E quem sabe se, numa eventual cena pós-créditos, ainda não o veremos dar uns passos de dança ao lado do seu parceiro de caos…

Andrew Lincoln revela porque deixou a Walking Dead

Andrew Lincoln deixou The Walking Dead após a nona temporada para passar mais tempo com a sua família no Reino Unido. A decisão foi motivada pelas longas ausências de casa devido às filmagens nos Estados Unidos. Lincoln explicou: “Tenho dois filhos pequenos e vivo noutro país. Eles tornam-se menos portáteis à medida que crescem. Foi tão simples quanto isso. Estava na hora de voltar para casa.”

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Após a sua saída, o personagem Rick Grimes foi retirado da série de forma a permitir um possível regresso. De facto, Lincoln voltou ao papel numa minissérie intitulada The Walking Dead: The Ones Who Live, que explora o reencontro entre Rick e Michonne.

Onde assistir The Walking Dead e seus spin-offs

Portugal:

  • The Walking Dead (série principal): disponível no Disney+ e no Star Channel.
  • The Walking Dead: The Ones Who Live: estreia exclusiva no canal AMC Portugal.
  • The Walking Dead: Dead City: disponível no serviço de streaming AMC Selekt. 

Brasil:

Para os fãs que desejam revisitar a série original ou explorar os novos spin-offs, as plataformas de streaming oferecem diversas opções para acompanhar o universo expandido de The Walking Dead

👹 Predator: Killer of Killers — O Regresso Implacável do Caçador Supremo… Agora em Versão Animada!

Quando pensávamos que já tínhamos visto todas as variações possíveis do lendário extraterrestre caçador, eis que o universo Predator nos prepara mais uma surpresa — e das boas. Predator: Killer of Killers estreia em exclusivo no Disney+ a 6 de junho de 2025 e promete ser a entrada mais ousada, violenta e estilizada da saga até à data… sem uma única imagem em live-action.

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Se Prey (2022) nos devolveu a fé na franquia com uma abordagem minimalista e histórica, Killer of Killers eleva a fasquia criativa: três histórias, três épocas, três guerreiros lendários — todos a enfrentarem o mesmo pesadelo intergaláctico.

Animação com sangue nas veias e dentes afiados

Desta vez, o franchise salta do ecrã tradicional para a animação adulta — e não estamos a falar de animação bonitinha e inofensiva. Estamos a falar de vísceras, violência estilizada e adrenalina em alta rotação. Um pouco como se Love, Death & Robots tivesse decidido caçar um Predator.

A direção está a cargo de Dan Trachtenberg, que nos deu o excelente Prey, agora em colaboração com Josh Wassung. A dupla promete algo muito para além de um mero spin-off animado: esta é uma verdadeira antologia de ação brutal que atravessa séculos de história e lendas — e que coloca o Predator como a ameaça intemporal que sempre foi.

Três guerreiros, um só destino

Ao estilo de uma antologia, o filme apresenta três segmentos distintos:

  • Uma guerreira viking, endurecida pela dor e movida por vingança, que enfrenta o Predator nas florestas geladas do norte;
  • Um ninja japonês, em pleno Período Sengoku, que descobre que nem todos os demónios vêm dos mitos — alguns vêm das estrelas;
  • Um piloto da Segunda Guerra Mundial, em queda livre num campo de batalha que esconde um inimigo ainda mais letal do que os nazis.

Três tempos, três atmosferas, três estilos de animação distintos — tudo envolto na mística e ferocidade do caçador mais implacável da ficção científica. Se tudo correr como prometido, este será um Predator como nunca vimos: mais experimental, mais intenso e com liberdade total para explorar violência, estética e mitologia.

Uma lufada de ar fresco no ADN do franchise

Depois de décadas de altos e baixos (sim, ainda temos pesadelos com Alien vs Predator: Requiem), parece que a 20th Century Studios está finalmente a perceber que o Predator precisa de se reinventar, não apenas repetir fórmulas. Killer of Killers faz isso mesmo: respeita as raízes — o silêncio, o suspense, a brutalidade — mas vira o jogo visual e narrativamente.

É também uma forma de manter o franchise vivo entre filmes maiores. Com a sequela de Prey já em preparação, esta entrada animada serve como aperitivo sangrento e provocador. E o melhor? Não precisa de compromisso com continuidade — cada segmento é uma cápsula, uma luta até à morte, um embate entre instinto humano e tecnologia alienígena.

Onde e quando ver

Predator: Killer of Killers chega a Portugal a 6 de junho de 2025em exclusivo no Disney+, através do hub Star. Será disponibilizado num só bloco (ou seja, nada de esperas semanais) e promete causar furor entre fãs da saga, da animação adulta e de todos os que sentem falta de uma boa dose de sobrevivência selvagem com garra.

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🎬 Se achavas que o Predator já não conseguia surpreender… prepara-te para um regresso sangrento, histórico e absolutamente alucinante. Porque há caçadores… e depois há o Killer of Killers.

🎭 A Verdadeira Dor de Jesse Eisenberg Estreia a 16 de Abril no Disney+

Depois de conquistar elogios da crítica e da indústria, e de valer um Óscar a Kieran Culkin, o comovente drama A Verdadeira Dor (A Real Pain) tem finalmente data marcada para estreia em streaming em Portugal: 16 de abril no Disney+. 🎬✨

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Escrito e realizado por Jesse Eisenberg, que também protagoniza o filme ao lado de Kieran CulkinA Verdadeira Dorfoi um dos títulos mais falados da temporada de prémios — especialmente após a sua exibição em festivais internacionais, onde foi recebido com entusiasmo quase unânime.

Uma Viagem de Emoções… e Conflitos

O filme segue dois primos americanos, David (Eisenberg) e Benji (Culkin), que embarcam numa viagem até à Polónia para fazer um circuito de memória do Holocausto. O que começa como uma peregrinação simbólica e cultural, rapidamente se transforma numa jornada de confronto familiar, culpa intergeracional e feridas não saradas.

É uma história que equilibra o drama emocional com momentos de ironia subtil e humor agridoce — muito ao estilo do trabalho anterior de Jesse Eisenberg como argumentista e realizador, como vimos em When You Finish Saving the World.

Kieran Culkin: Um Óscar Mais Que Merecido 🏆

Após se destacar em Succession, Kieran Culkin teve aqui a sua oportunidade de brilhar no grande ecrã — e não a desperdiçou. A sua interpretação como Benji, uma personagem explosiva, melancólica e profundamente humana, valeu-lhe o Óscar de Melhor Ator Secundário numa temporada recheada de talento. É uma performance que oscila entre o caos e a ternura, e que confirma Culkin como um dos actores mais interessantes da sua geração.

Jesse Eisenberg, por sua vez, além da interpretação contida e intensa, confirma-se como um realizador com uma sensibilidade autoral muito própria, capaz de explorar temas densos com subtileza e autenticidade.

Estreia no Disney+ em Abril

Depois da estreia nos cinemas portugueses em janeiro, A Verdadeira Dor chega agora ao grande público via streaming, permitindo que mais espectadores tenham acesso a este pequeno grande filme. A estreia na plataforma está marcada para 16 de abril, exactamente três meses após a estreia nas salas nacionais.

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Com apenas 90 minutos de duração, é uma obra contida mas profundamente impactante — e ideal para quem procura cinema independente com substância, emoção e uma reflexão pungente sobre a memória colectiva e as relações familiares.

“Homicídios ao Domicílio”: Renée Zellweger e Christoph Waltz juntam-se ao crime (e ao humor)

🔎🎭 O Arconia vai receber ainda mais talento de peso (e estatuetas douradas) na próxima temporada de Homicídios ao Domicílio. A quinta temporada da série de comédia policial da Hulu (em Portugal disponível via Disney+) já está em rodagem e prepara-se para ser a mais estrelada de sempre, com a entrada em cena de Renée Zellweger e Christoph Waltz.

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Sim, leste bem: dois vencedores de Óscares vão juntar-se ao trio de detetives amadores mais carismático da televisão — Steve MartinMartin Short e Selena Gomez. Depois da presença memorável de Meryl Streep nas temporadas anteriores, a fasquia estava altíssima… mas parece que continua a subir.

Estrelas com talento criminal (no bom sentido)

Renée Zellweger, que ganhou o Óscar por Cold Mountain (2003) e Judy (2019), e Christoph Waltz, vencedor por Sacanas Sem Lei (2009) e Django Libertado (2012), são os novos rostos a juntar-se ao Arconia, aquele edifício nova-iorquino onde há sempre algo a acontecer — sobretudo homicídios e gravações de podcast.

Os detalhes das suas personagens estão guardados a sete chaves, como já é tradição nesta série. Mas se a história nos ensinou alguma coisa, é que todos os que entram no Arconia têm algo a esconder… ou a descobrir.

A entrada destes dois pesos pesados foi confirmada recentemente pelas publicações Deadline e Variety, e rapidamente ecoada pelas redes sociais da série, para delírio dos fãs.

De regresso a Nova Iorque (e ao bom velho mistério)

Depois de uma incursão por Los Angeles na quarta temporada, a ação regressa ao cenário original: o Arconia. E quem também volta — desta vez com mais protagonismo — é Téa Leoni, que apareceu pela primeira vez no episódio final da última temporada como Sofia Caccimelio, esposa de Nicky “The Neck” Caccimelio, com ligações à (fictícia) máfia Caputo.

É caso para dizer: o crime compensa… se for em forma de série de comédia criminal bem escrita.

E como não há duas sem três, o humorista Keegan-Michael Key também se junta ao elenco da quinta temporada, elevando o nível de comédia (e confusão) que já era bastante alto.

Podcast, cadáveres e uma pitada de glamour

A série, que mistura mistério, humor, e o eterno fascínio por podcasts sobre crimes reais, tem mantido um equilíbrio quase perfeito entre nostalgia (com Steve Martin e Martin Short), modernidade (Selena Gomez) e convidados de luxo. Esta nova temporada parece determinada a manter esse cocktail irresistível.

Com 10 novos episódios já em produção, espera-se que a quinta temporada estreie ainda este ano. Até lá, os fãs podem ir afiando as teorias sobre quem matou quem — e se desta vez será o Christoph Waltz com uma bengala na biblioteca… ou a Renée Zellweger com um microfone no hall de entrada.

🎙️🔍 Seja como for, uma coisa é certa: o crime nunca foi tão bem vestido.

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“Andor” está de volta: a série mais madura de “Star Wars” prepara o caminho para a tragédia de “Rogue One”

🌌 A despedida de Cassian Andor aproxima-se – e com ela, o retrato mais sombrio e político da galáxia muito, muito distante.

É o fim de um capítulo… e a origem de uma revolução. A segunda e última temporada de “Andor”, uma das séries mais aclamadas do universo Star Wars, estreia já a 23 de abril no Disney+, e promete levar os fãs por um caminho sem retorno em direção aos eventos trágicos de Rogue One: Uma História de Star Wars (2016).

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Criada por Tony Gilroy, argumentista de Michael ClaytonRogue One e da saga Jason BourneAndor destacou-se desde o início como uma abordagem mais adulta, mais política e mais emocional dentro do universo Star Wars. Longe dos sabres de luz e dos Jedi, esta é uma história sobre espionagem, sacrifício e resistência. Um “thriller” sobre como nasce uma revolução.


🔥 Um novo trailer e um último adeus à esperança

O trailer final da segunda temporada, divulgado esta semana pelo Disney+, é tenso, frenético e carregado de emoção. A rebelião está a ganhar forma, mas o preço da liberdade será pago com sangue, perdas e dilemas morais.

Cassian Andor, novamente interpretado por Diego Luna, já não é o homem relutante e desiludido que conhecemos na primeira temporada. Agora, é uma peça fundamental nos bastidores da resistência contra o Império – um espião que se move nas sombras, rodeado por mentiras, sacrifícios e traições.

Ao longo dos 12 episódios, divididos em quatro arcos de três episódios cada, vamos acompanhar os momentos decisivos que aproximam a galáxia da guerra civil – e Cassian do seu destino trágico em Rogue One.


🎭 Um elenco de luxo e personagens em conflito

O trailer confirma o regresso de várias figuras centrais, como:

• Genevieve O’Reilly como Mon Mothma, a senadora que sacrifica tudo para dar voz à rebelião.

• Stellan Skarsgård como Luthen Rael, um dos arquitetos da resistência, pronto a comprometer os próprios valores para vencer.

• Denise Gough como Dedra Meero, a cruel agente do Império, numa interpretação que se tornou das mais assustadoras da saga.

• Ben Mendelsohn, novamente como o ambicioso Orson Krennic, numa ponte direta para os eventos de Rogue One.

• E o muito aguardado regresso do andróide K-2SO, com voz de Alan Tudyk, figura central da missão de Cassian no filme de 2016.


🧠 Uma série que pensa antes de explodir

Andor não é apenas uma boa série dentro de Star Wars. É, para muitos críticos, uma das melhores séries de televisão dos últimos anos.

Com uma escrita sofisticada e realista, aborda temas raramente explorados nesta galáxia: o custo psicológico da guerra, o peso da vigilância, o dilema entre ética e eficácia, e as zonas cinzentas que permeiam os movimentos revolucionários.

A primeira temporada foi ovacionada por elevar o nível narrativo da saga, com episódios como “One Way Out” ou “The Eye”, considerados por muitos como momentos absolutamente memoráveis da televisão moderna.

A expectativa para a segunda temporada é altíssima: não apenas pelo desfecho emocional que sabemos que está por vir, mas pela promessa de uma conclusão que respeita o público adulto, exige atenção e recompensa o investimento emocional.


📅 Calendário de lançamento

A estratégia de estreia será algo distinta: a temporada está dividida em quatro capítulos, cada um com três episódios. O primeiro capítulo chega a 23 de abril, e os seguintes serão lançados semanalmente. Este modelo poderá favorecer o debate entre episódios, algo que tem faltado a outras produções recentes.


⭐ Uma série que faz história em Star Wars

Em vez de mais uma história de heróis e vilões, Andor propõe um retrato de pessoas comuns confrontadas com sistemas opressores, forçadas a escolher entre sobreviver ou lutar. Um espelho da nossa realidade, num universo de ficção científica.

Talvez por isso tenha tocado tantos fãs. Talvez por isso esteja a ser considerada, por muitos, a melhor série alguma vez feita no universo Star Wars.

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🎬 5 Filmes Imperdíveis Para Ver em Streaming em Portugal: Excelência Garantida pela Crítica

Com tantas opções disponíveis nas plataformas de streaming, escolher o próximo filme pode ser uma tarefa complicada. Para facilitar a decisão, reunimos cinco filmes que não só estão disponíveis em Portugal, como também contam com pontuações impressionantes no IMDb e no Metacritic. Esta lista abrange géneros variados e representa o melhor que o cinema tem oferecido nos últimos anos — todos com o selo de aprovação da crítica especializada.


1. Oppenheimer

📺 Disponível em Sky ShowTime e TV Cine e disponível para aluguer em Amazon Prime Video e Apple TV

⭐ IMDb: 8.4

🟢 Metacritic: 88

Christopher Nolan assina uma das suas obras mais ambiciosas com Oppenheimer, um retrato intenso e complexo de J. Robert Oppenheimer, o pai da bomba atómica. O filme não é apenas um biopic; é uma reflexão profunda sobre ciência, moralidade e responsabilidade histórica. Cillian Murphy brilha num papel que lhe valeu o Óscar de Melhor Ator, e o filme em si conquistou sete Óscares, incluindo Melhor Filme e Melhor Realização.

A crítica foi unânime: o filme é visualmente deslumbrante, narrativamente desafiante e intelectualmente estimulante. O New York Times chamou-lhe “um dos épicos históricos mais densos e impactantes dos últimos tempos”, enquanto a Variety o classificou como “um triunfo cinematográfico”.


2. Dune: Parte Dois

📺 Disponível no HBO Max

⭐ IMDb: 8.8

🟢 Metacritic: 79

A tão aguardada continuação da saga de Denis Villeneuve aprofunda o universo de Arrakis e mergulha o público num épico de escala colossal. Dune: Parte Dois mistura intriga política, guerra e profecia num enredo arrebatador com visuais de cortar a respiração. Timothée Chalamet e Zendaya lideram um elenco que foi amplamente elogiado pela entrega emocional e intensidade dramática.

A crítica reconheceu a maturidade narrativa do filme em relação à primeira parte, elogiando especialmente a forma como Villeneuve conjuga espectáculo visual com profundidade temática. Para a Empire, “é ficção científica da mais alta ordem: desafiante, visualmente deslumbrante e emocionalmente gratificante”.


3. Mad Max: Estrada da Fúria

📺 Disponível na Netflix e HBO Max

⭐ IMDb: 8.1

🟢 Metacritic: 90

George Miller regressou em força com esta reinvenção moderna da sua icónica saga. Mad Max: Estrada da Fúria é um verdadeiro turbilhão de ação, adrenalina e metáforas ambientais, com Charlize Theron a roubar a cena como a inesquecível Imperator Furiosa. O filme venceu seis Óscares e foi aclamado como uma das melhores produções de ação do século XXI.

The Guardian descreveu-o como “uma explosão de criatividade visual e narrativa rara num blockbuster”, enquanto a Rolling Stone destacou a “ousadia artística e a intensidade dramática” como traços diferenciadores.


4. Clonaram o Tyrone (They Cloned Tyrone)

📺 Disponível na Netflix

⭐ IMDb: 6.7

🟢 Metacritic: 75

Uma comédia de ficção científica com comentários sociais bem vincados, Clonaram o Tyrone apresenta um trio improvável que descobre uma conspiração governamental nas suas ruas. Com Jamie Foxx e John Boyega, o filme mistura humor, crítica racial e teorias da conspiração num tom que recorda obras como Get Out.

A crítica elogiou o equilíbrio entre sátira e entretenimento, com destaque para a originalidade do argumento e o estilo retro-futurista da realização. O IndieWire escreveu: “É raro ver um filme que consegue ser tão provocador quanto divertido – este acerta em cheio.”


5. A Grande Ambição (La Grande Ambizione)

📺 Disponível na Netflix

⭐ IMDb: 7.3

🟢 Metacritic: Ainda sem avaliação oficial

Este drama político italiano retrata a ascensão e queda de Enrico Berlinguer, uma das figuras centrais do Partido Comunista Italiano no século XX. Elio Germano lidera o elenco com uma performance poderosa, mergulhando nas contradições e dilemas ideológicos de uma época turbulenta.

Apesar de menos mediático, o filme conquistou aclamação em festivais internacionais. A Cineuropa destacou “a sensibilidade com que o realizador Andrea Segre retrata a tensão entre ideais e pragmatismo político”. Uma escolha ideal para quem procura cinema europeu com conteúdo e contexto histórico.


Conclusão

Estes cinco filmes representam o que de melhor se pode ver hoje nas plataformas de streaming disponíveis em Portugal. Seja pela profundidade emocional de Oppenheimer, o impacto visual de Dune: Parte Dois, ou a energia frenética de Mad Max, todos eles foram aclamados pela crítica e oferecem experiências cinematográficas ricas e inesquecíveis.

🎬 Natural Born Killers: Quando Tarantino encontrou Stone… e não gostou do que viu

Lançado em 1994, Natural Born Killers é um daqueles filmes que continua a dividir opiniões e a alimentar debates intensos, décadas depois da sua estreia. Realizado por Oliver Stone, a partir de um argumento original de Quentin Tarantino — que viria a renegar o resultado final — o filme é um frenesim audiovisual que mistura sátira, violência estilizada, crítica à cultura mediática e um retrato distorcido da obsessão americana com o crime.

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Mas por trás do filme existe também uma história de bastidores que envolve egos, visões artísticas incompatíveis e uma disputa sobre o verdadeiro significado do texto original. Afinal, como é que um dos argumentos mais brutos e irónicos de Tarantino se transformou num dos delírios mais psicadélicos da carreira de Stone?


O argumento original de Quentin Tarantino

O argumento de Natural Born Killers foi escrito por Quentin Tarantino antes de se tornar um nome consagrado em Hollywood. Na época, o jovem argumentista tentava vender os seus roteiros, e NBK (como é frequentemente abreviado) era um dos seus projectos favoritos. A história gira em torno de Mickey e Mallory Knox, um casal de assassinos em série que se tornam celebridades mediáticas devido à cobertura sensacionalista dos seus crimes.

Tarantino pretendia que o filme fosse mais cru, contido e carregado de ironia — uma espécie de Bonnie and Clydereimaginado para a era pós-moderna. O seu guião era marcado por diálogos afiados, violência estilizada mas realista, e uma crítica subtil mas corrosiva ao culto da fama na América. Em suma, um filme tipicamente tarantinesco.

No entanto, ao vender os direitos do guião por cerca de 10 mil dólares (valor irrisório, tendo em conta o futuro prestígio do seu nome), Tarantino perdeu o controlo criativo sobre o projecto. Quando Oliver Stone foi contratado para o realizar, a história tomou um rumo radicalmente diferente.


A visão psicadélica de Oliver Stone

Conhecido por obras de forte carga política e estilo visual arrojado (PlatoonJFKThe Doors), Oliver Stone viu em Natural Born Killers uma oportunidade para fazer uma crítica feroz à sociedade mediática americana, mas à sua maneira: exagerada, barulhenta e profundamente estilizada.

Stone reescreveu extensivamente o argumento de Tarantino, colaborando com David Veloz e Richard Rutowski. O tom tornou-se muito mais surreal e alegórico, e o realismo seco que Tarantino desejava foi substituído por uma abordagem quase psicadélica, com múltiplos formatos de imagem, colagens visuais, animações, sequências de estilo “sitcom”, e uma banda sonora frenética coordenada por Trent Reznor, dos Nine Inch Nails.

O resultado é um filme que funciona como uma descarga sensorial: frenético, esquizofrénico, deliberadamente desconfortável e tão auto-consciente que por vezes parece paródico. Stone não queria apenas criticar os media — queria explodir a forma como os media moldam e glorificam a violência, criando heróis a partir de monstros. E fá-lo com uma estética que, para muitos, é genial… e para outros, insuportável.


Tarantino rejeita… mas não consegue escapar à influência

A reacção de Tarantino ao filme de Stone foi imediata e negativa. Chegou mesmo a declarar publicamente que odiava o resultado final e que nunca mais quis ver nada relacionado com o filme. Para o realizador de Pulp FictionNatural Born Killers era uma traição ao espírito do seu argumento, que considerava ter sido “violentamente deturpado”.

Não era apenas uma questão de mudanças no guião — Tarantino abominava a direcção visual e ideológica que Stone impôs ao material. Numa das suas entrevistas, chegou a afirmar que “se tivessem feito o filme como eu o escrevi, teriam tido o próximo Bonnie and Clyde. Em vez disso, fizeram um cartoon”. Essa crítica ficou para sempre colada ao filme, como uma espécie de ferida aberta entre dois gigantes do cinema.

Curiosamente, no entanto, os elementos essenciais do ADN de Tarantino permanecem no filme: a relação simbiótica entre violência e cultura pop, o casal fora-da-lei com charme letal, e o humor negro que permeia até os momentos mais brutais. Ainda que envolto numa embalagem psicadélica e delirante, Natural Born Killers carrega consigo ecos inconfundíveis do seu criador original.


Um filme singular, imperfeito… mas fascinante

Com o passar do tempo, Natural Born Killers foi ganhando o estatuto de filme de culto. É, simultaneamente, uma relíquia do seu tempo (marcada pelos excessos visuais dos anos 90) e um objeto artístico intemporal na sua crítica aos media. Stone, num dos seus momentos mais ousados, usa o cinema como um espelho deformado da sociedade americana — onde assassinos em série são celebridades e os jornalistas são parasitas.

Apesar das críticas ferozes, das polémicas e das discussões com Tarantino, o filme sobrevive como uma das obras mais ousadas e originais da década. Sim, o look pode ser “demasiado cartoonish”, como muitos acusam. Sim, a mensagem nem sempre é subtil. Mas também é inegável que Stone conseguiu criar algo que tem a essência de Tarantino, mas através de uma lente completamente diferente — mais política, mais psicadélica, mais suja e, ao mesmo tempo, incrivelmente artística.

Natural Born Killers não é apenas um filme — é um manifesto visual, uma descarga de raiva e sátira que nos obriga a questionar a nossa própria relação com a violência e com os media. Um filme que, goste-se ou não, continua a provocar, a incomodar e a fascinar. E isso, convenhamos, é uma conquista raríssima.

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Natural Born Killers está disponível em Stream no Disney +

🎭 Christoph Waltz junta-se ao elenco da 5.ª temporada de Only Murders in the Building

A série Only Murders in the Building continua a surpreender com o seu leque de estrelas. A mais recente confirmação é a entrada do aclamado ator Christoph Waltz, vencedor de dois Óscares, que se junta à quinta temporada da comédia de mistério da Hulu (exibida em Portugal através da Disney+). A informação foi avançada pela revista Variety.

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Waltz junta-se assim a outro novo nome já anunciado: Keegan-Michael Key. Como tem sido habitual na série, os detalhes sobre a personagem que irá interpretar, bem como a trama da nova temporada, estão a ser mantidos em segredo. A produção da nova temporada já está em curso.

Reconhecido internacionalmente pelas suas colaborações com Quentin Tarantino, Christoph Waltz venceu o Óscar de Melhor Ator Secundário por dois papéis inesquecíveis: o Coronel Hans Landa em Inglourious Basterds (2010) e o caçador de recompensas Dr. King Schultz em Django Unchained (2013). Ambos os papéis valeram-lhe ainda Globos de Ouro, BAFTAs e inúmeros outros prémios.

O ator alemão conta ainda no currículo com participações em obras de renome como Dead for a Dollar (Walter Hill), Pinóquio de Guillermo del Toro e The French Dispatch de Wes Anderson. Para os fãs de cinema de espionagem, será sempre lembrado como o icónico vilão Blofeld nos filmes de James Bond Spectre e No Time to Die. Na televisão, destacou-se na série The Consultant (Amazon) e foi nomeado aos Emmys por Most Dangerous Game (Quibi).

A série criada por Steve Martin e John Hoffman tornou-se um fenómeno desde a sua estreia, combinando humor, crime e uma boa dose de ironia. Com um trio improvável de protagonistas — Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez — Only Murders in the Building ganhou milhões de fãs e não para de acrescentar talento ao seu elenco. A quarta temporada, transmitida em 2024, contou com nomes de peso como Meryl Streep, Eugene Levy, Zach Galifianakis, Eva Longoria, Melissa McCarthy, Kumail Nanjiani e Molly Shannon.

O sucesso da série tem sido inegável: só a terceira temporada arrecadou 21 nomeações aos Emmy, um recorde para a produção. Hoffman assume também o cargo de showrunner, e entre os produtores executivos destacam-se os próprios protagonistas (Martin, Short e Gomez), Dan Fogelman (This Is Us) e Jess Rosenthal.

Com Christoph Waltz no elenco, a expectativa para a quinta temporada cresce ainda mais. A sua capacidade de interpretar personagens com camadas complexas e carisma magnético promete trazer um novo fôlego (e talvez novas reviravoltas sinistras) à narrativa que já é conhecida por surpreender a cada episódio.

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📺 Only Murders in the Building pode ser visto em Portugal através da plataforma Disney+.

🧠 “Fight Club”: A Ira Sublime Contra o Vazio da Modernidade

Mais do que um simples filme, Fight Club é um murro no estômago da sociedade contemporânea — uma obra que continua a ecoar com força mais de duas décadas após a sua estreia. Realizado por David Fincher e protagonizado por Edward Norton e Brad Pitt, o filme oferece uma crítica visceral à monotonia, alienação e futilidade do consumismo desenfreado que marca o mundo moderno.

À primeira vista, a premissa parece simples: um homem comum, preso num ciclo de tédio existencial e insónia, conhece o enigmático Tyler Durden e juntos fundam um clube secreto onde homens se agridem brutalmente como forma de libertação e catarse. Mas rapidamente se percebe que este Fight Club é muito mais do que uma sala de pancadaria subterrânea — é um grito de revolta contra a anestesia emocional e a perda de identidade num mundo saturado de bens, marcas e máscaras sociais.

As frases emblemáticas como “As coisas que possuis acabam por possuir-te” ou “Esta é a tua vida e ela está a acabar um minuto de cada vez” tornaram-se quase mantras de uma geração à procura de significado. A personagem de Tyler Durden, interpretada com carisma anárquico por Brad Pitt, tornou-se um símbolo de rebelião contra as normas e convenções. Em contraste, o narrador de Edward Norton, sem nome e repleto de fragilidade, representa o homem esmagado pelo vazio existencial — até ao momento em que decide explodir, literalmente, a estrutura que o prende.

A estrutura narrativa não-linear e os reviravoltas brilhantes subvertem as expectativas do espectador e desafiam as convenções tradicionais de contar histórias. A revelação final não só redefine toda a narrativa como também reforça a tensão entre as forças internas do ser humano — razão e instinto, obediência e caos, apatia e revolução.

Aquando da sua estreia, Fight Club gerou controvérsia e reações mistas, sendo acusado de glorificar a violência e promover uma filosofia perigosa. No entanto, com o tempo, o filme cimentou o seu estatuto como clássico de culto, aplaudido pela profundidade filosófica, pelo humor negro e pela estética arrojada.

Hoje, Fight Club é considerado uma das obras mais influentes dos anos 90, não apenas no cinema, mas também como reflexo da ansiedade coletiva que persiste na sociedade actual. É um espelho sombrio onde muitos ainda se veem — na luta para serem autênticos num mundo que insiste em vendê-los uma versão pré-fabricada de felicidade.


📺 Fight Club encontra-se disponível na Disney + e na Amazon e Apple + para aluguer — uma obra obrigatória para qualquer cinéfilo que goste de ser desafiado.

“Um Dia Ainda Mais Doido”: Lindsay Lohan e Jamie Lee Curtis Trocam de Corpo Novamente! Veja o Trailer da Sequela

A magia da sexta-feira mais caótica do cinema está de volta! A Disney revelou o primeiro trailer de Um Dia Ainda Mais Doido, a tão aguardada sequela da comédia de 2003 Um Dia de Doidos (Freaky Friday no original). O filme reúne novamente Jamie Lee Curtis, agora vencedora de um Óscar, e Lindsay Lohan, que regressa a um grande papel no cinema depois de anos afastada dos holofotes.

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Com estreia marcada para 7 de agosto nos cinemas portugueses, a nova história promete uma abordagem ainda mais caótica, explorando as dificuldades da maternidade e da fusão de famílias. Se há 22 anos Tess e Anna Coleman trocaram de corpo por um feitiço inesperado, desta vez o fenómeno repete-se… com novos participantes!

De Volta ao Passado… e a um Novo Futuro

A primeira versão de Freaky Friday, lançada em 1976 com Jodie Foster, foi baseada no livro de Mary Rodgers e tornou-se um clássico. Mas foi a versão de 2003 que marcou uma geração, com Curtis e Lohan a brilharem como mãe e filha em conflito, obrigadas a ver a vida pelos olhos uma da outra após um evento sobrenatural.

Agora, “Um Dia Ainda Mais Doido” expande a história, introduzindo um novo desafio: Anna já é mãe! O filme segue Tess e Anna vários anos depois dos acontecimentos do primeiro filme. Anna tem agora uma filha e uma futura enteada, e a nova dinâmica familiar traz consigo desafios inesperados. Mas quando tudo parecia complicado o suficiente, um novo feitiço faz com que a troca de corpos volte a acontecer!

Quem Regressa e Quem Entra na Confusão?

Além das protagonistas Jamie Lee Curtis e Lindsay Lohan, o filme traz de volta alguns rostos familiares do original. Mas também há várias novas adições ao elenco:

✅ Julia Butters (Era uma Vez em… Hollywood)

✅ Sophia Hammons (The Social Dilemma)

✅ Manny Jacinto (The Good Place)

✅ Maitreyi Ramakrishnan (Eu Nunca…)

✅ Rosalind ChaoChad Michael MurrayVanessa Bayer e Mark Harmon

A presença de Chad Michael Murray, que interpretava o interesse romântico de Anna no primeiro filme, já despertou curiosidade entre os fãs. Como será que o seu personagem evoluiu ao longo dos anos?

O Que Esperar da Sequela?

O conceito de troca de corpos é um clássico do cinema, mas Um Dia Ainda Mais Doido promete trazer um novo ângulo à história, explorando os desafios de várias gerações dentro da mesma família.

A premissa oficial sugere que o “relâmpago” pode cair duas vezes no mesmo sítio, criando uma nova confusão para Tess e Anna, desta vez com mais pessoas envolvidas. O humor físico, o caos das trocas inesperadas e os desafios de comunicação entre gerações voltam a ser o ponto central desta sequela.

A julgar pelo trailer, o filme aposta novamente na química inegável entre Jamie Lee Curtis e Lindsay Lohan, que já demonstraram ser uma dupla hilariante e carismática.

Lindsay Lohan em Regresso Triunfal?

Para os fãs de Lindsay Lohan, este filme pode marcar um momento especial. Depois de um período turbulento na sua vida pessoal e afastamento de Hollywood, a atriz tem vindo a retomar a sua carreira com filmes mais leves e produções da Netflix.

Voltar a um dos seus papéis mais icónicos pode ser exatamente o que a sua carreira precisa para brilhar novamente no grande ecrã.

Vale a Pena Ver?

Se o primeiro Um Dia de Doidos marcou a infância e adolescência de muitos espectadores, esta sequela tem tudo para despertar a nostalgia e, ao mesmo tempo, apresentar a história a uma nova geração.

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Com um elenco carismático, uma premissa divertida e a promessa de novas dinâmicas familiaresUm Dia Ainda Mais Doido pode ser a comédia leve e refrescante que o verão precisa.

📽️ E tu, vais ver esta sequela no cinema? Tens boas memórias do filme original?

“Last Take: Rust and the Story of Halyna” – O Documentário Que Expõe a Tragédia Nos Bastidores de Hollywood 🎥💔

O acidente fatal no set de Rust em outubro de 2021 foi um dos momentos mais chocantes da indústria cinematográfica nos últimos anos. O trágico evento tirou a vida da diretora de fotografia Halyna Hutchins, transformando o seu nome num símbolo das falhas de segurança em Hollywood.

Agora, a realizadora Rachel Mason traz-nos Last Take: Rust and the Story of Halyna, um documentário que procura contar a verdadeira história de Halyna, explorando a sua carreira, o impacto da tragédia e as falhas sistemáticas que levaram a este desastre. Disponível no Disney+ na Europa e Brasil e no Hulu nos EUA , este documentário é um olhar essencial sobre uma falha que não deveria ter acontecido.

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Halyna Hutchins: Uma Cinematógrafa Promissora Que Não Teve a Oportunidade de Brilhar

A tragédia de Rust transformou Halyna Hutchins num nome mundialmente conhecido, mas não pelo motivo certo. Aos 42 anos, a cineasta ucraniana estava prestes a alcançar o topo da indústria, sendo reconhecida pelo seu talento visual único e a sua dedicação à arte.

Contratada para ser diretora de fotografia do western independente Rust, Halyna tinha tudo para se tornar uma das grandes referências da cinematografia contemporânea. O realizador Joel Souza, que também ficou ferido no acidente, escolheu-a pela sua abordagem criativa e pelo olhar inovador que trouxe para o projeto.

Como refere Rachel Mason no documentário:

“Ela absolutamente teria-se tornado um nome familiar na cinematografia. Quem a conhecia não tinha dúvidas de que Halyna ia chegar ao topo, ganhar prémios e ser reconhecida pelo seu talento.”

Mas a sua trajetória foi interrompida de forma brutal quando um revólver de adereço disparou uma bala real no set, atingindo-a mortalmente e ferindo Souza.

O Que Correu Mal no Set de “Rust”? A Cascata de Erros e Negligências

O documentário investiga a sucessão de erros e más decisões que levaram ao acidente. Last Take: Rust and the Story of Halyna reconstrói os acontecimentos através de depoimentos de membros da equipaperitos em segurança cinematográfica e imagens dos bastidores, incluindo vídeos da polícia e filmagens do próprio filme.

Entre os problemas identificados:

🔸 Baixo orçamento e falta de controlo – Rust era uma produção independente, onde a pressão financeira levou a cortes que afetaram a segurança.

🔸 Armas mal verificadas – Houve dois disparos acidentais com armas de adereço nos dias anteriores à tragédia, ignorados pela produção.

🔸 Uma equipa de filmagem insatisfeita – Vários membros do departamento de câmara demitiram-se na véspera do acidente, citando más condições de trabalho e preocupações com a segurança.

🔸 A inexperiência da armeira Hannah Gutierrez-Reed – A jovem responsável pelas armas no set foi contratada por um salário reduzido, o que levanta questões sobre a sua qualificação para o cargo.

🔸 A falha do assistente de realização Dave Halls – Foi ele quem entregou a arma a Alec Baldwin, sem verificar devidamente se continha munições reais.

Alec Baldwin, que disparou a arma enquanto ensaiava uma cena, continua a enfrentar acusações de homicídio involuntário, num processo legal que tem gerado grande polémica.

Um Documentário Dividido Entre a Homenagem e a Investigação

Embora o objetivo inicial do documentário fosse celebrar o legado artístico de Halyna, a complexidade do caso acabou por levar Rachel Mason a aprofundar também a investigação sobre a tragédia.

A decisão de equilibrar homenagem e investigação gerou algumas críticas, incluindo do próprio Joel Souza, que afirmou que gostaria que o filme se focasse mais na cineasta do que nos eventos trágicos.

Mas para Mason, era impossível separar as duas histórias:

“Não podia fazer um filme sobre a vida dela sem compreender como morreu. Todos nós queríamos respostas.”

Um Retrato Chocante das Falhas de Segurança em Hollywood

O documentário não se limita a explorar a tragédia de Rust, mas coloca um foco mais amplo sobre a falta de regulamentação nos sets de filmagem.

Apesar do impacto da tragédia, a indústria cinematográfica ainda não adotou medidas drásticas para evitar que situações como esta se repitam.

Como afirma Mason:

“Se este caso pode servir para algo, que seja para melhorar os ambientes de trabalho nos sets e mudar a cultura para uma maior preocupação com a segurança.”

O Futuro de “Rust”: Um Filme Manchado Pelo Passado

Em 2023, com a autorização da família de Halyna, Rust retomou as filmagens em Montana, com uma nova equipa e uma nova diretora de fotografia.

O filme acabou por estrear no festival de cinematografia Camerimage, na Polónia, mas continua sem distribuição oficial nos EUA. A questão que se coloca é: será que o público estará disposto a ver um filme marcado por uma tragédia tão evitável?

Rachel Mason espera que Last Take ajude a colocar as coisas em perspetiva:

“O mundo só conhece Halyna por causa da tragédia. Mas Rust era um projeto pelo qual ela se importava. Quero que as pessoas entendam o que ela queria alcançar.”

Vale a Pena Ver?

Se procuras um documentário que não só explora uma tragédia de Hollywood, mas também levanta questões sobre segurança nos sets e o funcionamento da indústria cinematográficaLast Take: Rust and the Story of Halyna é imperdível.

Com imagens inéditas, entrevistas impactantes e um olhar profundo sobre os eventos que levaram à tragédia, este documentário é um tributo doloroso, mas necessário a uma artista que tinha um futuro brilhante pela frente.

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🎬 Já viste Last Take: Rust and the Story of Halyna? O que achaste deste documentário?

Disney Acusada de Plágio com “Moana” – Mas o Tribunal Decide a Favor do Estúdio 🏝️🎬

Nos tribunais de Los Angeles, a Disney saiu vitoriosa numa batalha legal onde foi acusada de plagiar o argumento do filme Moana (2016). O que poderia ser um caso controverso de apropriação criativa acabou por ser resolvido de forma rápida: um júri rejeitou completamente a alegação de que o filme teria sido copiado de um argumento intitulado Bucky the Surfer Boy, escrito por Buck Woodall.

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A decisão foi tomada em apenas duas horas e meia de deliberação, uma velocidade surpreendente para um caso que alegava um suposto roubo de ideias. Mas o que esteve realmente em jogo nesta disputa e como a Disney conseguiu provar que Moana foi uma criação original?

As Alegações de Plágio – Um Surfista Contra uma Princesa Polinésia?

O argumento de Bucky the Surfer Boy foi originalmente concebido por Buck Woodall em 2003, e atualizado em 2008 e 2011. O enredo seguia um jovem surfista em férias no Havai que, ao longo da sua jornada, viajava no tempo, encontrava semideuses polinésios e interagia com animais espirituais.

Quando Moana estreou em 2016, Woodall ficou supostamente “chocado” com as semelhanças entre os dois projetos. Para ele, não havia dúvida de que a Disney se tinha apropriado da sua ideia.

Entre os principais pontos de semelhança apontados pela acusação estavam:

🔹 Protagonistas adolescentes em viagens oceânicas.

🔹 Demónios e semideuses polinésios como figuras centrais.

🔹 Animais como guias espirituais que acompanham os heróis.

🔹 Personagens com habilidades de metamorfose, incluindo transformação em insetos e tubarões.

Como a Disney Respondeu à Acusação?

A defesa da Disney, liderada pelo advogado Moez Kaba, desmontou as alegações com base em dois argumentos principais:

1️⃣ Nunca houve acesso ao guião de Woodall – Para que um caso de plágio seja válido, o autor precisa de provar que a sua obra foi vista ou utilizada pela parte acusada. No tribunal, ficou provado que nenhum dos criadores de Moana teve contacto com o argumento de Bucky the Surfer Boy.

2️⃣ Elementos narrativos genéricos – Muitos dos conceitos que Woodall alegava terem sido roubados são elementos comuns na literatura e no cinema. Como Kaba destacou, a mitologia polinésia está repleta de histórias sobre semideuses, metamorfoses e ligações espirituais com a natureza.

Além disso, apontou que estes conceitos já estavam presentes em outros filmes da Disney, como:

🎭 O Rei Leão (1994) – A relação entre Simba e Rafiki segue a lógica do guia espiritual.

🌊 A Pequena Sereia (1989) – A vilã Úrsula transforma-se para enganar Ariel.

🕌 Aladdin (1992) – O Génio assume diferentes formas ao longo do filme.

O advogado também argumentou que os criadores de Moana, John Musker e Ron Clements, tinham um histórico sólido de criatividade na Disney, tendo sido os responsáveis por A Pequena Sereia, Aladdin, Hércules e A Princesa e o Sapo.

“Eles não precisavam de copiar nada. Eles tiveram a ideia para Moana da mesma forma que criaram os seus outros filmes: através de investigação, viagens e criatividade pura.”

O Veredicto – Uma Vitória Rápida para a Disney

Depois de analisar os documentos apresentados, as provas e os testemunhos, o júri rejeitou unanimemente as alegações de Woodall. O facto de o caso ter sido encerrado tão rapidamente sugere que a acusação não conseguiu apresentar evidências concretas de plágio.

Para agravar a situação de Woodall, um juiz já tinha decidido previamente que o seu processo contra a Disney foi apresentado tarde demais, impedindo-o de reivindicar qualquer parte dos quase 700 milhões de dólares arrecadados por Moana.

No entanto, o autor tem ainda outro processo ativo, desta vez relacionado com Moana 2, filme previsto para estrear em 2024. Com o resultado do primeiro julgamento, é pouco provável que essa nova tentativa tenha um desfecho diferente.

Após a decisão do tribunal, a Disney emitiu um comunicado oficial:

“Estamos extremamente orgulhosos do trabalho coletivo que levou à criação de Moana e estamos satisfeitos por o júri ter confirmado que a história não teve qualquer relação com as obras do queixoso.”

John Musker e Ron Clements, os criadores de Moana, recusaram-se a comentar o caso.

Casos de Plágio em Hollywood – Uma História Sem Fim?

A história de Buck Woodall não é única. Acusações de plágio são frequentes na indústria cinematográfica, especialmente quando se trata de grandes sucessos de bilheteira. Alguns dos casos mais mediáticos incluem:

🎭 Avatar (2009) – James Cameron foi acusado de copiar ideias de vários argumentistas, mas nunca foi provado em tribunal.

👾 Stranger Things (2016) – Os irmãos Duffer enfrentaram um processo semelhante, mas o caso foi arquivado antes de ir a julgamento.

⚡ Harry Potter – J.K. Rowling enfrentou alegações de que tinha copiado a ideia de outro autor, mas venceu o caso.

Em todos estes exemplos, assim como no caso de Moana, a dificuldade em provar acesso direto ao material original foi um fator decisivo para as decisões a favor dos estúdios.

Conclusão – Um Caso Encerrado?

A Disney saiu vitoriosa, mas o caso de Moana levanta questões sobre como os grandes estúdios lidam com acusações de plágio e até que ponto as suas histórias são verdadeiramente originais.

Apesar da derrota no tribunal, Buck Woodall insiste que houve uma injustiça e pode ainda recorrer da decisão. No entanto, com os factos apresentados e a rapidez com que o júri rejeitou a acusação, parece improvável que o resultado mude.

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🔎 O que pensas sobre este caso? A Disney saiu impune ou as alegações de Woodall eram infundadas? Deixa-nos a tua opinião nos comentários!

Disney cancela série de A Princesa e o Sapo, mas ainda há esperança para Tiana 🐸👑

O Disney+ está a mudar de prioridades e, com isso, um dos projetos mais aguardados pelos fãs da animação foi oficialmente cancelado: Tiana, a série inspirada no filme A Princesa e o Sapo (2009), já não vai avançar.

Anunciada em 2020 como uma das grandes apostas da plataforma, a série passaria pela primeira vez o protagonismo de uma princesa Disney para um formato episódico, mas as dificuldades de produção e os elevados custos ditaram o seu fim. A notícia surge numa altura em que a Disney está a reavaliar a sua estratégia para o streaming, focando-se em formatos mais curtos e menos dispendiosos.

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Tiana fica sem série… mas não sem projeto

A decisão de cancelar a série faz parte de uma nova abordagem da Disney para os seus conteúdos animados. Além de Tiana, um outro filme sem título também foi eliminado da grelha de lançamentos, e até a Pixar está a seguir um caminho semelhante, reduzindo a aposta em séries longas, como aconteceu recentemente com Ganhar ou Perder.

O estúdio está agora a direcionar a sua atenção para formatos de episódios curtos, que garantem maior retorno financeiro e envolvimento do público. Prova disso é o sucesso de Bluey, a série infantil que se tornou um fenómeno global e que até vai ganhar um filme para os cinemas em 2027.

A boa notícia para os fãs é que, apesar do cancelamento da série, a Disney já estará a desenvolver um novo projeto inspirado no universo de A Princesa e o Sapo, só que num formato diferente — provavelmente pequenas curtas animadas que possam complementar o legado do filme original.

O impacto de A Princesa e o Sapo

Lançado em 2009, A Princesa e o Sapo marcou o regresso da Disney ao cinema de animação tradicional em 2D, após uma década dominada pela animação digital. Foi também um marco importante ao apresentar Tiana, a primeira princesa negra da Disney, com a voz de Anika Noni Rose.

A história, ambientada em Nova Orleães em 1912, acompanha uma jovem determinada a abrir o seu próprio restaurante, até que um beijo inesperado a envolve numa aventura mágica pelo coração dos pântanos do Louisiana.

O filme foi realizado pela lendária dupla John Musker e Ron Clements, responsáveis por clássicos como A Pequena Sereia e Aladdin. Com uma forte influência do jazz e uma animação vibrante, A Princesa e o Sapo conquistou fãs em todo o mundo e reforçou a importância da diversidade no universo Disney.

Afinal, o que esperar do futuro de Tiana?

Embora a série Tiana tenha sido descartada, o entusiasmo da Disney pelo seu universo ainda não desapareceu. O formato curto parece ser a aposta do momento, mas será suficiente para os fãs que esperavam uma nova aventura épica desta icónica princesa?

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E tu, ficaste desiludido com este cancelamento ou achas que os novos planos podem compensar? Partilha a tua opinião nos comentários! 🎥✨

🦸‍♂️ “Demolidor: Nascer de Novo” promete ação intensa e um regresso épico ao universo Marvel! 🔥

A espera acabou! “Demolidor: Nascer de Novo” estreia esta quarta-feira no Disney+ Portugal, trazendo de volta Matt Murdock (Charlie Cox) e o seu eterno rival, Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio). Mas este regresso não é apenas mais uma temporada – é uma série reformulada, intensa e sem medo de explorar os sacrifícios do herói.

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👊 Uma história sombria e violenta (mas nunca arbitrária)

Brad Winderbaum, produtor executivo da série, garantiu que a ação e a violência são parte integrante da narrativa, mas nunca usadas de forma gratuita.

“É uma série cheia de ação, intensa e às vezes violenta, mas não encaramos as cenas de violência de ânimo leve. Nada é arbitrário”, explicou.

Uma das decisões mais difíceis da equipa foi matar um personagem importante logo no primeiro episódio. Segundo Winderbaum, ninguém queria fazê-lo, mas perceberam que era essencial para a trama:

“Ser o Demolidor tem um preço, muitas vezes fatal para aqueles que fazem parte da vida de Matt”, revelou.

E para piorar a situação do protagonista, Fisk, o icónico Rei do Crime, surge agora com uma nova ambição: ser o mayor de Nova Iorque. Mas será que ele abandonou de facto o seu passado criminoso?

⚖️ O duelo definitivo: Murdock vs. Fisk

O grande destaque da série é, sem dúvida, a relação entre Matt Murdock e Wilson Fisk. Embora sejam completamente opostos, os dois estão a lutar contra a sua natureza mais sombria.

“São dois homens que estão a mentir a si próprios de formas significativas”, explicou o produtor. “Para Murdock, a violência é um caminho para a justiça. Para Fisk, a violência é o próprio poder.”

A química entre Charlie Cox e Vincent D’Onofrio é um dos trunfos da série. Winderbaum até comparou os seus desempenhos à escolha de Robert Downey Jr. para interpretar Tony Stark.

🎬 Uma produção turbulenta… mas com final feliz!

A jornada de “Demolidor: Nascer de Novo” não foi fácil. Inicialmente planeada para 18 episódios, a série foi reestruturada durante as greves em Hollywood, resultando numa primeira temporada de apenas nove episódios.

Os argumentistas Chris Ord e Matt Corman foram substituídos por Dario Scardapane, que reformulou a série e trouxe uma abordagem inovadora:

“Dario transformou Nova Iorque numa espécie de reino medieval de lutas pelo poder”, descreveu Winderbaum.

A segunda temporada já está confirmada para 2026, com mais oito episódios.

🔥 O que esperar? Novos e velhos rostos no universo do Demolidor!

Além do regresso de Deborah Ann Woll (Karen Page) e Elden Henson (Foggy Nelson), Jon Bernthal volta como Frank Castle, O Justiceiro! Depois do cancelamento da sua série na Netflix, esta será a primeira vez que o veremos novamente no papel.

A série também introduzirá Heather Glenn (Margarita Levieva) como o novo interesse amoroso de Matt Murdock e promete um novo vilão misterioso para aterrorizar Nova Iorque.

Óscares 2025: “Anora” foi o grande vencedor em noite histórica para o Brasil

📺 Estão prontos para o regresso do Demolidor?

Com uma história mais madura, personagens icónicos e reviravoltas inesperadas, “Demolidor: Nascer de Novo” promete trazer o herói de volta às suas raízes sombrias e cheias de ação.

🎯 O que acham deste regresso? O Justiceiro é a cereja no topo do bolo? Partilhem nos comentários!

Óscares 2024: Tudo o Que Esperar da Grande Noite de Hollywood

A noite mais aguardada do cinema está prestes a acontecer! Os Óscares 2024 serão entregues este domingo, numa cerimónia repleta de incertezas e surpresas. Ao contrário de anos anteriores, em que havia um favorito incontestável, esta temporada tem sido marcada pela diversidade de opiniões e pela competição renhida entre diferentes títulos.

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Com 13 nomeações, Emília Pérez lidera a corrida, seguido de O Brutalista e Wicked, ambos com dez indicações. Conclave e A Complete Unknown têm oito nomeações cada, enquanto Anora surge com seis. Já Dune – Duna: Parte 2 e A Substância contam com cinco nomeações.

Um dos destaques mais emocionantes deste ano é o filme brasileiro Ainda Estou Aqui, que conseguiu três nomeações, incluindo Melhor Filme, Melhor Atriz para Fernanda Torres e Melhor Filme Internacional. O Brasil vive esta expectativa como um verdadeiro evento nacional, com direito a transmissão especial e grande mobilização nas redes sociais.

A Cerimónia e o Regresso de Conan O’Brien

A grande novidade deste ano é a estreia de Conan O’Brien como anfitrião. Com um histórico de sucesso em programas de “late-night” e nos novos media, espera-se que traga um toque de humor refinado e original. Após vários anos de experiência com os Emmys e os MTV Movie Awards, O’Brien promete dar um novo fôlego à cerimónia dos Óscares, que tem lutado para recuperar audiências.

A transmissão ocorrerá na RTP1 e, pela primeira vez, na Disney+, garantindo que os fãs do cinema tenham várias formas de acompanhar os momentos mais marcantes da noite.

Performances Musicais e Tributos Especiais

Outro dos pontos altos serão as apresentações musicais, incluindo uma homenagem à saga James Bond, que contará com um “conjunto surpreendente e enorme de talentos”. Wicked também promete encantar, com uma atuação de Ariana Grande e Cynthia Erivo. Além disso, Queen Latifah irá liderar um tributo especial a Quincy Jones, um dos grandes nomes da música e do cinema, falecido recentemente.

As Grandes Apostas da Noite

Em termos de previsões, a competição está renhida. Anora parte como favorito a Melhor Filme, após vitórias em premiações como os Producers Guild Awards (PGA) e os Directors Guild of America Awards (DGA). No entanto, Conclave surge como o principal adversário, com o apoio da crítica britânica e vitórias no BAFTA e no SAG Awards.

Na categoria de Melhor Atriz, Demi Moore (A Substância) continua a ser apontada como a principal candidata, mas Mikey Madison (Anora) e Fernanda Torres (Ainda Estou Aqui) têm fortes hipóteses de surpreender.

Para Melhor Ator, Adrien Brody (O Brutalista) e Timothée Chalamet (A Complete Unknown) são os favoritos, com vantagem para Brody, que pode levar para casa o seu segundo Óscar.

Brasil em Festa

A esperança brasileira em Ainda Estou Aqui é enorme. O filme já conquistou cinco milhões de espectadores no Brasil e fez história com as suas nomeações. Caso vença Melhor Filme Internacional, será um marco na história do cinema do país, 26 anos depois da nomeação de Central do Brasil.

Quem Vai Ganhar?

Entre os especialistas, a Variety e a Hollywood Reporter apostam na vitória de Ainda Estou Aqui em Melhor Filme Internacional, enquanto Anora surge como favorito ao Óscar principal. No entanto, como sempre nos Óscares, surpresas podem acontecer.

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Independentemente dos vencedores, esta será uma noite memorável para os amantes do cinema. E tu, já tens os teus favoritos?

🌊 Vaiana 2 já tem data de estreia no Disney+ após arrasar nos cinemas!

Depois do estrondoso sucesso nas salas de cinema, Vaiana 2 já tem data marcada para chegar ao Disney+! A plataforma confirmou que a animação estará disponível para streaming a partir de 12 de março, permitindo que os fãs revivam a nova aventura da jovem navegadora sem sair de casa.

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📈 Um fenómeno de bilheteira

Desde a estreia mundial, a 28 de novembro de 2024, Vaiana 2 arrecadou mais de mil milhões de dólares, tornando-se o terceiro filme mais rentável de 2024. Apenas Frozen e Zootrópolis conseguiram atingir números semelhantes entre as animações da Disney.

Em Portugal, o filme também bateu recordes, ultrapassando os 600 mil espectadores até 23 de fevereiro.

🏝️ Uma aventura que quase foi uma série

Curiosamente, Vaiana 2 começou por ser desenvolvido como uma série para Disney+, mas a Disney decidiu transformar a história num filme, apostando numa experiência cinematográfica grandiosa — e os resultados provam que foi uma jogada certeira.

⚓ Sinopse oficial

“Vaiana 2” traz de volta Vaiana e Maui três anos depois da sua primeira aventura. Desta vez, os heróis partem numa nova jornada épica ao lado de uma tripulação improvável de marinheiros. Quando Vaiana recebe uma mensagem inesperada dos seus antepassados, embarca numa perigosa missão através de águas há muito esquecidas, enfrentando desafios que ultrapassam tudo o que viveu antes.

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Com esta nova estreia no Disney+, a Disney reforça o seu compromisso com aventuras emocionantes, animação de alta qualidade e histórias que encantam miúdos e graúdos. 🎥✨

“Daredevil: Born Again” recebe reações entusiasmadas e já é apontado como a melhor série da Marvel no Disney+ 🦸‍♂️🔥

Os primeiros episódios de Daredevil: Born Again já foram exibidos para a imprensa e a receção não podia ser mais promissora. O regresso de Charlie Cox ao papel de Matt Murdock está a ser aclamado como um dos melhores arranques de uma série da Marvel até agora, com elogios ao tom intenso, à coreografia das lutas e ao enredo envolvente.

Com estreia marcada para 4 de março no Disney+, este reboot traz de volta personagens icónicas da série original da Netflix, como Wilson Fisk (Kingpin, interpretado por Vincent D’Onofrio), além de introduzir novas histórias e desafios para o Demolidor.

💥 Um arranque explosivo que promete superar todas as expectativas

O jornalista Liam Crowley, do Screen Rant, não tem dúvidas:

”[Daredevil: Born Again] tem o melhor episódio piloto de qualquer série do MCU até agora, e nem sequer é uma disputa renhida. Energia de cortar a respiração, com momentos de surpresa audíveis. Charlie [Cox] e Vincent [D’Onofrio] não perderam nada do que os tornava excelentes.”

O entusiasmo foi partilhado por Sean O’Connell, do Cinema Blend, que destacou a intensidade da abertura:

“A série começa com uma longa e devastadora sequência que grita: ‘Isto é tão brutal como a versão da Netflix’. A partir daí, os primeiros dois episódios constroem uma história complexa sobre polícias, vigilantes e culpa.”

Já Erik Davis, da Fandango, sublinhou que a nova série combina o melhor dos dramas de tribunal com a ação desenfreada que fez da versão original um sucesso:

“Os primeiros dois episódios estão entre os arranques mais fortes de uma série da Marvel. Há uma luta no primeiro episódio feita num único plano sequência que termina de forma inacreditável.”

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⚖️ Matt Murdock de volta à luta… e ao tribunal

A sinopse oficial de Daredevil: Born Again revela que a série terá um foco equilibrado entre o lado vigilante e o lado advogado de Matt Murdock:

“Matt Murdock (Charlie Cox), um advogado cego com habilidades extraordinárias, luta por justiça no seu movimentado escritório de advocacia, enquanto o ex-chefe da máfia Wilson Fisk (Vincent D’Onofrio) prossegue as suas ambições políticas em Nova Iorque. Mas quando identidades do passado começam a emergir, ambos os homens percebem que estão num inevitável curso de colisão.”

👊 Lutas brutais, um enredo cativante e o regresso de personagens icónicas

Os fãs da série original da Netflix podem respirar de alívio: Daredevil: Born Again não abandona a brutalidade e intensidade que tornou a história do Demolidor tão cativante. Segundo Rachel Leishman, do The Nerds of Color:

“As sequências de luta são tão violentas como as da série original e exploram a moralidade de Matt de uma forma belíssima. Charlie Cox e Vincent D’Onofrio retomam a rivalidade com a mesma energia intensa.”

Além de Charlie Cox e Vincent D’Onofrio, o elenco conta com os regressos de:

✅ Deborah Ann Woll (Karen Page)

✅ Elden Henson (Foggy Nelson)

✅ Ayelet Zurer (Vanessa Fisk)

✅ Wilson Bethel (Bullseye)

✅ Jon Bernthal (Frank Castle / The Punisher)

E ainda com novas adições, como Michael GandolfiniMargarita Levieva e Jeremy Earl.

🏆 Um regresso triunfal ou apenas nostalgia?

Apesar das comparações inevitáveis com a série da Netflix, os primeiros episódios de Born Again provam que a Marvel Studios está a tratar esta nova fase do Demolidor com o respeito que a personagem merece. Austin Medeiros, crítico de cinema, destacou:

“A série recupera aquilo que tornou o original tão especial, mas também segue numa nova direção. A ação está ainda mais refinada e o argumento mantém-se fiel ao tom autêntico da história.”

Para os fãs que estavam preocupados com possíveis mudanças no tom ou no estilo da série, Junior Felix, outro crítico presente na exibição, deixou um aviso claro:

“O primeiro episódio arranca com tudo e deixa bem claro que isto não é a Netflix. A sequência de luta inicial vai deixar-vos sem palavras!”

⏳ A contagem decrescente para o renascimento do Demolidor

Com esta receção entusiasmada da crítica, Daredevil: Born Again parece pronto para dar um novo fôlego às séries da Marvel no Disney+. Se a qualidade dos primeiros episódios se mantiver ao longo da temporada, poderemos estar perante a melhor produção do estúdio no serviço de streaming.

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A estreia está marcada para 4 de março, e com tantos elogios já a circular, a expectativa nunca foi tão alta. Será que o Demolidor consegue, mais uma vez, provar porque é um dos heróis mais cativantes do universo Marvel?

📺🔥 A resposta chega dentro de poucas semanas!

Julianne Nicholson Brilha em Paradise: “Nunca Tive Uma Oportunidade Assim” 🎬🔥

A série Paradise, um dos maiores sucessos da Disney+ este ano, já garantiu uma segunda temporada e trouxe a Julianne Nicholson uma das personagens mais complexas e desafiantes da sua carreira. A atriz, conhecida por Mare of EasttownLei e Ordem: Intenções Criminosas e Ally McBeal, dá vida a Samantha Redmond, conhecida pelo nome de código Sinatra, uma chefe determinada envolvida num thriller político que começa com o assassinato do presidente dos EUA.

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Nicholson não tem dúvidas: esta foi uma das personagens femininas mais ricas que já interpretou. “Quanto mais personagens assim pudermos ver, melhor. Quero mais disto”, afirmou em entrevista à imprensa. A atriz destaca que a sua personagem tem uma trajetória transformadora, começando como uma mãe enlutada e terminando como uma líder implacável, movida por um sentido de missão e pragmatismo.

💥 Vilã ou heroína?

Apesar da frieza e da postura impiedosa de Sinatra, Nicholson acredita que há espaço para empatia: “Gostaria de pensar que algumas pessoas vão entendê-la. Ela oscila entre vilã e heroína, é uma líder imperfeita em circunstâncias extremas.” A complexidade da sua personagem torna-se ainda mais evidente nos episódios seis e sete, onde se desenrola um intenso jogo de gato e rato entre ela e o agente do Serviço Secreto Xavier Collins, interpretado por Sterling K. Brown.

📺 Intrigas e reviravoltas de cortar a respiração

Criada por Dan Fogelman (This is Us), Paradise tem sido elogiada pela sua imprevisibilidade e pela forma como mantém os espectadores sempre na dúvida. Nicholson revela que ficou surpreendida ao ler os primeiros argumentos: “Cada reviravolta fazia sentido. Acreditava nelas. Em todas as vezes senti o tapete a ser puxado, mas de forma credível.”

A série também marcou o reencontro da atriz com James Marsden, seu antigo colega de Ally McBeal, que aqui interpreta o presidente Cal Bradford, cuja morte misteriosa desencadeia a trama.

🔥 Sucesso garantido: segunda temporada confirmada

Antes mesmo do final da primeira temporada, a Disney anunciou oficialmente a renovação de Paradise para uma segunda leva de episódios, destacando o grande impacto da série desde a sua estreia em janeiro.

Julianne Nicholson não esconde o entusiasmo com a receção do público e os elogios à sua interpretação. Ainda assim, admite que muitos não gostam de Sinatra, incluindo algumas pessoas próximas: “A minha família confessou que agora eu lhes meto medo”, brinca. 😆

Para a atriz, Paradise é puro entretenimento de qualidade: “É uma série que leva o público numa jornada imprevisível e depois dá-lhes uma grande revelação no final. É mesmo muito satisfatório.”

A primeira temporada de Paradise continua em exibição na Disney+, com novos episódios lançados às terças-feiras.