Já Está Disponível em Streaming — Também em Portugal
Quando o mestre do terror diz que não conseguiu suportar um filme até ao fim… talvez valha a pena (re)ver, nem que seja por pura curiosidade. Stephen King, autor de clássicos como O Iluminado e Carrie, confessou recentemente que há um único filme que abandonou a meio — e não, não era um slasher de baixo orçamento ou uma adaptação duvidosa de uma das suas próprias obras. Era nada mais, nada menos do que… Transformers.
Sim, o filme de 2007 realizado por Michael Bay, aquele mesmo onde robôs gigantes se transformam em carros e o som parece ter sido desenhado para colapsar colunas de som.
O tweet que lançou o caos
Em 2022, Stephen King escreveu nas redes sociais:
“Transformers é o único filme que não consegui ver até ao fim. E já sou adulto há décadas.”
A internet entrou em combustão, entre gargalhadas, incredulidade e muita gente a correr para rever o filme só para tentar perceber o que o incomodou tanto.
King nunca entrou em detalhes, mas os suspeitos do costume estão à vista: enredo caótico, excesso de CGI, ritmo alucinante, e diálogos que fazem um episódio de Power Rangers soar a Shakespeare. Ou talvez tenha sido mesmo só uma dor de cabeça provocada por explosões a cada dois minutos.
E agora… está disponível em Portugal
Se quiseres tirar as tuas próprias conclusões, Transformers (2007) está disponível em várias plataformas de streaming acessíveis em Portugal:
📺 SkyShowtime – Disponível no catálogo, com legendas em português
📺 Apple TV (aluguer ou compra digital) – A partir de 3,99€
📺 Google TV / YouTube Filmes – Também disponível para aluguer ou compra
📺 Amazon Prime Video – Pode não estar incluído na subscrição base, mas disponível para compra
Infelizmente, não está incluído na Netflix Portugal nem na HBO Max, pelo menos nesta fase.
Vale a pena (re)ver?
Depende. Se és fã de ação barulhenta, explosões coreografadas, robôs em guerra, e tens tolerância para a realização ultra-estimulante de Michael Bay, então há ali diversão garantida — ou pelo menos uma viagem nostálgica ao início dos anos 2000.
Mas se és do tipo que aprecia cinema com subtileza e profundidade… talvez compreendas o gesto de Stephen King antes da primeira hora.
🎬 Em suma: Transformers pode ter sido demais para Stephen King, mas isso não significa que não mereça uma segunda chance — nem que seja para poderes dizer “eu aguentei até ao fim”. E em Portugal, não há desculpas: o filme está a apenas uns cliques de distância.
Indiana Jones que se cuide: vem aí Fountain of Youth, o novo filme de Guy Ritchie para a Apple TV+ que promete juntar aventura, comédia, pirâmides, pancadaria e magia líquida num só frasco cinematográfico. E quem lidera esta busca épica? John Krasinski, que troca o escritório da The Office por viagens intercontinentais, mapas misteriosos e lendas com milénios.
O primeiro trailer já foi lançado e deixa no ar uma pergunta essencial: será este o National Treasure desta geração? Spoiler: tem potencial para sê-lo… e talvez com ainda mais charme.
A fórmula mágica: irmãos desavindos, mapas antigos e… U2 🎵
A história gira em torno de Luke Purdue (Krasinski), um tipo brilhante mas socialmente desajeitado, que embarca numa busca global pela mítica Fonte da Juventude. Mas claro, não o faz sozinho: ao seu lado está a irmã afastada Charlotte, interpretada por Natalie Portman, cuja personagem promete equilibrar ceticismo científico com um certo fascínio por “poços mágicos de água”.
A dupla improvável junta-se a uma trupe que inclui Domhnall Gleeson (num registo descontraído que remete para um Sallah dos tempos modernos), Carmen Ejogo e… Stanley Tucci, porque claro que sim — nenhum filme de aventuras está completo sem uma pitada de Tucci.
O tom do trailer é leve e entusiasmante, ao som de uma versão orquestral de Still Haven’t Found What I’m Looking Fordos U2 — subtil como uma esfinge a fazer yoga, mas altamente eficaz.
Guy Ritchie fora da zona de conforto
Conhecido por mergulhos no submundo do crime britânico (Snatch, The Gentlemen, RocknRolla), Guy Ritchie muda aqui de registo para abraçar o espírito clássico de aventuras à escala global. Nada de gangsters de Londres: agora temos monumentos antigos, corridas contra o tempo e vilões exóticos, incluindo Eiza González como Esme, uma adversária de saltos altos e pontapés certeiros.
A realização promete momentos de acção bem coreografados, piadas espertas e até alguma alma — há quem diga que esta pode ser a versão emocionalmente funcional de Uncharted que nunca tivemos no grande ecrã.
Promessa de blockbuster com sabor a nostalgia
A estreia está marcada para 23 de maio na Apple TV+, e a expectativa já borbulha. As comparações com Indiana Jones, A Lenda do Tesouro Perdido, e até A Múmia de Brendan Fraser são inevitáveis — e bem-vindas. Este é o tipo de cinema que faz sonhar com mapas de pergaminho e relicários escondidos debaixo de teatros abandonados.
E sim, há também o lado emocional: os conflitos entre irmãos, as dúvidas sobre envelhecer, o que estamos dispostos a sacrificar pela imortalidade… tudo embrulhado num ritmo popcorn-ready, com um chapéu de aba larga e muita areia pelo caminho.
Conclusão:
Se procuras uma aventura clássica com um toque moderno, Fountain of Youth pode mesmo ser o teu bilhete dourado. Afinal, entre magia, mitos, e John Krasinski com ar de professor carismático em crise existencial, há aqui uma fórmula que já nos conquistou antes — e que, com o toque certo, pode muito bem voltar a fazê-lo.
Com tantas opções disponíveis nas plataformas de streaming, escolher o próximo filme pode ser uma tarefa complicada. Para facilitar a decisão, reunimos cinco filmes que não só estão disponíveis em Portugal, como também contam com pontuações impressionantes no IMDb e no Metacritic. Esta lista abrange géneros variados e representa o melhor que o cinema tem oferecido nos últimos anos — todos com o selo de aprovação da crítica especializada.
1. Oppenheimer
📺 Disponível em Sky ShowTime e TV Cine e disponível para aluguer em Amazon Prime Video e Apple TV
⭐ IMDb: 8.4
🟢 Metacritic: 88
Christopher Nolan assina uma das suas obras mais ambiciosas com Oppenheimer, um retrato intenso e complexo de J. Robert Oppenheimer, o pai da bomba atómica. O filme não é apenas um biopic; é uma reflexão profunda sobre ciência, moralidade e responsabilidade histórica. Cillian Murphy brilha num papel que lhe valeu o Óscar de Melhor Ator, e o filme em si conquistou sete Óscares, incluindo Melhor Filme e Melhor Realização.
A crítica foi unânime: o filme é visualmente deslumbrante, narrativamente desafiante e intelectualmente estimulante. O New York Times chamou-lhe “um dos épicos históricos mais densos e impactantes dos últimos tempos”, enquanto a Variety o classificou como “um triunfo cinematográfico”.
2. Dune: Parte Dois
📺 Disponível no HBO Max
⭐ IMDb: 8.8
🟢 Metacritic: 79
A tão aguardada continuação da saga de Denis Villeneuve aprofunda o universo de Arrakis e mergulha o público num épico de escala colossal. Dune: Parte Dois mistura intriga política, guerra e profecia num enredo arrebatador com visuais de cortar a respiração. Timothée Chalamet e Zendaya lideram um elenco que foi amplamente elogiado pela entrega emocional e intensidade dramática.
A crítica reconheceu a maturidade narrativa do filme em relação à primeira parte, elogiando especialmente a forma como Villeneuve conjuga espectáculo visual com profundidade temática. Para a Empire, “é ficção científica da mais alta ordem: desafiante, visualmente deslumbrante e emocionalmente gratificante”.
3. Mad Max: Estrada da Fúria
📺 Disponível na Netflix e HBO Max
⭐ IMDb: 8.1
🟢 Metacritic: 90
George Miller regressou em força com esta reinvenção moderna da sua icónica saga. Mad Max: Estrada da Fúria é um verdadeiro turbilhão de ação, adrenalina e metáforas ambientais, com Charlize Theron a roubar a cena como a inesquecível Imperator Furiosa. O filme venceu seis Óscares e foi aclamado como uma das melhores produções de ação do século XXI.
O The Guardian descreveu-o como “uma explosão de criatividade visual e narrativa rara num blockbuster”, enquanto a Rolling Stone destacou a “ousadia artística e a intensidade dramática” como traços diferenciadores.
4. Clonaram o Tyrone (They Cloned Tyrone)
📺 Disponível na Netflix
⭐ IMDb: 6.7
🟢 Metacritic: 75
Uma comédia de ficção científica com comentários sociais bem vincados, Clonaram o Tyrone apresenta um trio improvável que descobre uma conspiração governamental nas suas ruas. Com Jamie Foxx e John Boyega, o filme mistura humor, crítica racial e teorias da conspiração num tom que recorda obras como Get Out.
A crítica elogiou o equilíbrio entre sátira e entretenimento, com destaque para a originalidade do argumento e o estilo retro-futurista da realização. O IndieWire escreveu: “É raro ver um filme que consegue ser tão provocador quanto divertido – este acerta em cheio.”
5. A Grande Ambição (La Grande Ambizione)
📺 Disponível na Netflix
⭐ IMDb: 7.3
🟢 Metacritic: Ainda sem avaliação oficial
Este drama político italiano retrata a ascensão e queda de Enrico Berlinguer, uma das figuras centrais do Partido Comunista Italiano no século XX. Elio Germano lidera o elenco com uma performance poderosa, mergulhando nas contradições e dilemas ideológicos de uma época turbulenta.
Apesar de menos mediático, o filme conquistou aclamação em festivais internacionais. A Cineuropa destacou “a sensibilidade com que o realizador Andrea Segre retrata a tensão entre ideais e pragmatismo político”. Uma escolha ideal para quem procura cinema europeu com conteúdo e contexto histórico.
Conclusão
Estes cinco filmes representam o que de melhor se pode ver hoje nas plataformas de streaming disponíveis em Portugal. Seja pela profundidade emocional de Oppenheimer, o impacto visual de Dune: Parte Dois, ou a energia frenética de Mad Max, todos eles foram aclamados pela crítica e oferecem experiências cinematográficas ricas e inesquecíveis.
Mais do que um simples filme, Fight Club é um murro no estômago da sociedade contemporânea — uma obra que continua a ecoar com força mais de duas décadas após a sua estreia. Realizado por David Fincher e protagonizado por Edward Norton e Brad Pitt, o filme oferece uma crítica visceral à monotonia, alienação e futilidade do consumismo desenfreado que marca o mundo moderno.
À primeira vista, a premissa parece simples: um homem comum, preso num ciclo de tédio existencial e insónia, conhece o enigmático Tyler Durden e juntos fundam um clube secreto onde homens se agridem brutalmente como forma de libertação e catarse. Mas rapidamente se percebe que este Fight Club é muito mais do que uma sala de pancadaria subterrânea — é um grito de revolta contra a anestesia emocional e a perda de identidade num mundo saturado de bens, marcas e máscaras sociais.
As frases emblemáticas como “As coisas que possuis acabam por possuir-te” ou “Esta é a tua vida e ela está a acabar um minuto de cada vez” tornaram-se quase mantras de uma geração à procura de significado. A personagem de Tyler Durden, interpretada com carisma anárquico por Brad Pitt, tornou-se um símbolo de rebelião contra as normas e convenções. Em contraste, o narrador de Edward Norton, sem nome e repleto de fragilidade, representa o homem esmagado pelo vazio existencial — até ao momento em que decide explodir, literalmente, a estrutura que o prende.
A estrutura narrativa não-linear e os reviravoltas brilhantes subvertem as expectativas do espectador e desafiam as convenções tradicionais de contar histórias. A revelação final não só redefine toda a narrativa como também reforça a tensão entre as forças internas do ser humano — razão e instinto, obediência e caos, apatia e revolução.
Aquando da sua estreia, Fight Club gerou controvérsia e reações mistas, sendo acusado de glorificar a violência e promover uma filosofia perigosa. No entanto, com o tempo, o filme cimentou o seu estatuto como clássico de culto, aplaudido pela profundidade filosófica, pelo humor negro e pela estética arrojada.
Hoje, Fight Club é considerado uma das obras mais influentes dos anos 90, não apenas no cinema, mas também como reflexo da ansiedade coletiva que persiste na sociedade actual. É um espelho sombrio onde muitos ainda se veem — na luta para serem autênticos num mundo que insiste em vendê-los uma versão pré-fabricada de felicidade.
📺 Fight Club encontra-se disponível na Disney + e na Amazon e Apple + para aluguer — uma obra obrigatória para qualquer cinéfilo que goste de ser desafiado.
Os fãs de Ted Lasso acreditaram – e a Apple TV+ decidiu avançar! A icónica série de comédia vai regressar para uma quarta temporada, trazendo de volta Jason Sudeikis e o elenco principal. Mas desta vez, há uma grande novidade: Henry, o filho de Ted, vai ser uma jovem promessa do futebol
A Apple TV+ confirmou a renovação da série e já está a decorrer a escolha do ator que interpretará Henry Lasso, agora com 12 anos, pronto para seguir os passos do pai… mas dentro de campo.
Um Regresso Que Muitos Achavam Impossível
Depois de um final de terceira temporada que parecia o desfecho perfeito, muitos acreditavam que Ted Lassonão voltaria para mais episódios. Mas, devido à enorme popularidade e ao apoio da Apple TV+, Jason Sudeikis e a equipa criativa decidiram avançar para uma nova fase da história.
No anúncio oficial, o serviço de streaming revelou um detalhe curioso sobre o tom da nova temporada:
“Se até agora os jogadores do AFC Richmond aprenderam a ‘olhar antes de saltar’, agora terão de ‘saltar antes de olhar’ e perceber que, onde quer que aterrem, é exatamente onde deveriam estar.”
Ou seja, podemos esperar novos desafios, mudanças inesperadas e muitas surpresas nesta quarta temporada.
Henry Lasso: O Novo Talento dos Relvados
Uma das grandes mudanças no enredo será o crescimento de Henry, o filho de Ted, que até agora era apenas um menino que torcia pelo pai à distância.
Na quarta temporada, Henry será um jovem talento do futebol, um verdadeiro prodígio com a bola nos pés. A Apple TV+ já iniciou os castings para encontrar o ator perfeito para dar vida ao filho do treinador mais carismático da televisão.
Se Ted já teve dificuldades em comandar uma equipa de adultos, como será agora ter de lidar com o próprio filho num ambiente competitivo?
O Sucesso de “Ted Lasso” Continua Imbatível
Desde que estreou na Apple TV+, Ted Lasso tornou-se um dos maiores fenómenos televisivos da última década.
🏆 Recorde de nomeações aos Emmys: A primeira temporada bateu recordes, tornando-se a série de comédia mais nomeada no seu ano de estreia.
🏆 Melhor Série de Comédia: Venceu o prémio nas duas primeiras temporadas e conquistou uma legião de fãs com o seu humor, coração e personagens cativantes.
🏆 Impacto cultural: Frases como “Believe” tornaram-se símbolos de motivação para muito além da série.
Agora, com Jack Burditt (30 Rock, Ninguém Quer Isto) a assumir a produção executiva e o regresso de Brendan Hunt, Joe Kelly, Jane Becker e Bill Wrubel, a expectativa para a nova temporada é mais alta do que nunca.
Quando e Onde Ver?
📅 Data de estreia: Ainda por confirmar
📺 Onde ver: Apple TV+
Se és fã de Ted Lasso, prepara-te para mais uma temporada cheia de emoção, gargalhadas e futebol – agora com uma nova geração em destaque!
A Apple TV+ continua a expandir o seu catálogo de séries originais e, desta vez, aposta em “Ladrões de Drogas” (Dope Thief), um thriller criminal que promete ação, humor e reviravoltas inesperadas.
Protagonizada por Brian Tyree Henry (Atlanta, Godzilla x Kong) e Wagner Moura (Narcos, Tropa de Elite), a série segue dois criminosos de Filadélfia que, ao fingirem ser agentes da DEA para roubar pequenos traficantes, acabam por se meter em problemas muito maiores do que esperavam.
Mas será esta nova série mais uma joia escondida da Apple TV+? Ou apenas mais uma tentativa de misturar comédia e crime? Vamos explorar tudo o que já sabemos!
Sobre o Que é “Ladrões de Drogas”? 🎭🚨
Criada por Peter Craig (The Batman, Top Gun: Maverick), Ladrões de Drogas baseia-se no romance homónimo de Dennis Tafoya e segue a história de Ray (Brian Tyree Henry) e Manny (Wagner Moura), dois velhos amigos e criminosos que vivem de pequenos esquemas.
Cansados da sua sorte medíocre, eles elaboram um plano para se fazerem passar por agentes da DEA e começarem a roubar traficantes de droga. Mas o que começa como um golpe relativamente inofensivo rapidamente se transforma num jogo de vida ou morte, quando a dupla acidentalmente atrai a atenção do cartel mais perigoso da Costa Leste.
Agora, em vez de fugirem da polícia, têm de fugir de algo muito pior…
“Mas descobrem, para sua surpresa, que o seu pequeno sucesso se torna numa experiência de vida ou morte quando, sem saber, revelam a existência do cartel de tráfico de drogas mais bem escondido da Costa Leste”, resume a Apple TV+.
Quem Está no Elenco? Grandes Nomes em Papéis Promissores 🎬🌟
Se a premissa da série já era interessante, o elenco de luxo só veio reforçar o hype. Para além da dupla principal, Ladrões de Drogas conta com Marin Ireland (The Umbrella Academy), Kate Mulgrew (Orange is the New Black), Amir Arison(The Blacklist) e Ving Rhames (Missão: Impossível).
✔ Brian Tyree Henry (Ray) – Um dos atores mais versáteis da atualidade, oscilando entre drama e comédia com maestria.
✔ Wagner Moura (Manny) – O eterno Pablo Escobar de Narcos, regressando ao mundo dos cartéis, mas desta vez do outro lado da história.
✔ Ving Rhames (Boss da Máfia? Ainda por revelar!) – O icónico Luther Stickell de Missão: Impossível, provavelmente numa performance cheia de intensidade.
Com este elenco, a série já parte com uma vantagem gigante para se tornar um sucesso na Apple TV+.
Críticas Iniciais: Um Híbrido Entre “Breaking Bad” e “Brooklyn Nine-Nine”? 🎭🔫
O The Guardian já assistiu à série e não poupou elogios, atribuindo-lhe quatro estrelas (em cinco).
“Essencialmente, é uma história de um assalto, um golpe, e já é preciso suspender a descrença para esses casos – então, que mal tem um pouco mais? Especialmente quando se tem uma interpretação como a de Henry. Ele oscila entre a comédia e a tragédia numa única cena sem falhar. É extraordinário, e o resto do elenco está ao mesmo nível.”
O que realmente tem chamado a atenção é a mistura de géneros. Segundo o jornal britânico, Ladrões de Drogas tem o ritmo frenético e humor ligeiro de “Brooklyn Nine-Nine”, mas também o tom sombrio e realista de “Breaking Bad”, equilibrando comédia e tensão de uma forma única.
Se resultar, pode muito bem ser um dos grandes sucessos da Apple TV+ em 2024.
Vale a Pena Ver? O Que Podemos Esperar 🎥✅
Pontos Positivos 👍
✅ Elenco de peso – Brian Tyree Henry e Wagner Moura são apostas seguras para papéis intensos e bem-humorados.
✅ Mistura de géneros bem conseguida – Se for tão eficaz quanto prometido, pode ter o melhor dos dois mundos: a leveza da comédia e a adrenalina de um thriller.
✅ História envolvente – A premissa já tem drama e ação suficientes para manter os espectadores viciados.
✅ Produção Apple TV+ – A plataforma tem um histórico de produção de alta qualidade, o que pode garantir um espetáculo visual e narrativo digno de maratona.
Pontos de Interrogação 🤔
❓ Será equilibrado? – Misturar crime e comédia é difícil. Se um dos lados pesar demasiado, pode perder identidade.
❓ Fator novidade – O conceito de “golpistas que se metem em problemas maiores” não é exatamente novo (Narcos, Ozark, Breaking Bad já fizeram algo similar).
❓ Manutenção do ritmo – Se começar bem, mas perder força a meio, pode desinteressar os espectadores rapidamente.
Quando e Onde Assistir? 🗓️📺
📅 Estreia:14 de março de 2024
📺 Plataforma:Apple TV+
🔹 Episódios: Os dois primeiros já estão disponíveis e os restantes serão lançados todas as sextas-feiras.
Conclusão: Vale a Pena Dar Uma Oportunidade?
Se adoras thrillers criminais, mas também gostas de um toque de humor, Ladrões de Drogas parece ser uma aposta segura.
Com um elenco de luxo, uma produção Apple TV+ e uma história repleta de ação e reviravoltas, há muito potencial para que esta série se torne um dos sucessos do ano.
E se Barack Obama tivesse sido a voz da temível Lumon Industries? Pois bem, isso esteve muito perto de acontecer! Ben Stiller, realizador e produtor de Separação (Severance), revelou que convidou o ex-presidente dos Estados Unidospara emprestar a sua voz à segunda temporada da série… mas Obama recusou.
Durante uma entrevista ao talk show de Jimmy Kimmel, Ben Stiller contou que conseguiu entrar em contacto com Obama através de um amigo do advogado do ex-presidente. O objetivo? Convencê-lo a ser a voz da Lumon Industries, a empresa misteriosa que separa cirurgicamente as memórias dos seus funcionários entre trabalho e vida pessoal.
🗣️ “Houve uma pessoa a quem perguntei antes [de Keanu Reeves] e ele disse que não: o presidente Barack Obama”, revelou Stiller.
A resposta chegou dois dias depois por e-mail, com Obama a elogiar a série mas a recusar o convite:
📩 “Olá, Ben. Sou grande fã da série, adorei a primeira temporada, mal posso esperar pela segunda. Mas acho que não tenho tempo na minha agenda para fazer isso acontecer.”
Stiller não resistiu a brincar com a resposta:
🎭 “O que é que pode ser mais importante do que fazer a narração para um prédio animado em ‘Separação’?”
“Separação” – A Série Mais Vista da Apple TV+ 🍏🎬
Separação, protagonizada por Adam Scott, é uma das produções mais elogiadas da Apple TV+, explorando um conceito aterrador: o que aconteceria se o teu cérebro fosse dividido em duas partes – uma que só se lembra do trabalho e outra da tua vida pessoal?
Na primeira temporada, Mark (Scott) e os seus colegas começam a perceber que a experiência não é tão inofensiva quanto parece, e que a Lumon Industries esconde segredos perturbadores.
A segunda temporada promete aprofundar ainda mais as consequências desta separação, levando os personagens a um caminho de sofrimento e mistério ainda maior.
Keanu Reeves Foi o Plano B? 🤔
Com Obama fora de cena, Ben Stiller acabou por escolher outro nome de peso para a narração: Keanu Reeves. O ator de Matrix e John Wick aceitou o desafio, e será a nova voz da sinistra corporação.
Agora, resta a pergunta: será que Keanu Reeves conseguirá dar à Lumon o mesmo peso e credibilidade que Obama daria? Ou talvez o ex-presidente tenha tomado a melhor decisão ao manter-se afastado da empresa mais assustadora do mundo das séries?
E vocês, gostariam de ter ouvido a voz de Obama na série? Ou Keanu Reeves foi a escolha certa? 🎤💬
Os SAG Awards de 2025 tiveram um momento inesperado e hilariante quando Harrison Ford, de 82 anos, decidiu roubar as atenções… ao comer uma batata frita! 🥔😆
O ator estava sentado ao lado da sua colega de elenco em Shrinking, Jessica Williams, enquanto ela fazia o tradicional discurso “I am an actor”, quando a mastigação inesperada de Ford a deixou completamente desconcentrada.
“Eu disse-lhe para se virar!” – Jessica Williams não conseguiu conter o riso
Jessica Williams começou o seu discurso de forma emotiva:
🗣 “Los Angeles é conhecida como a cidade dos sonhos – e, sem dúvida, todos os meus sonhos tornaram-se realidade aqui.”
No entanto, enquanto ela falava para a câmara, Harrison Ford, sem qualquer cerimónia, começou a comer uma batata frita ao seu lado, mastigando ruidosamente. O barulho e a cena descontraída foram o suficiente para desorientar completamente a atriz, que se riu e exclamou:
🤣 “Eu disse-lhe para se virar!”
Ford, com a sua habitual expressão impassível, simplesmente virou-se para a mesa… e continuou a comer a batata frita!
Williams, tentando recuperar a compostura, continuou a sua intervenção:
📣 “Desde o sonho de me preparar para uma audição na casa de banho de um Starbucks, até ao sonho de chorar na casa de banho de um Del Taco logo a seguir… Tenho vivido o meu sonho de trocar de roupa dentro do carro numa rua suficientemente boa para ter árvores, mas não tão boa ao ponto de alguma senhora branca chamar a polícia.”
Quando terminou o discurso, voltou-se para Ford e, num gesto brincalhão, deu-lhe um pequeno soco no peito, arrancando gargalhadas ao ator e ao público.
Ford nomeado nos SAG Awards… mas sem a mulher ao lado
Harrison Ford e Jessica Williams fazem parte do elenco de Shrinking, série da Apple TV+, que também conta com Jason Segel, Luke Tennie, Michael Urie e Christa Miller. O elenco estava nomeado para Melhor Elenco em Série de Comédia, enquanto Ford concorria individualmente na categoria de Melhor Ator em Série de Comédia.
Curiosamente, Ford compareceu ao evento sozinho, sem a sua esposa Calista Flockhart, que está atualmente em Nova Iorque a fazer teatro.
🎙 “A minha mulher está em Nova Iorque a fazer uma peça”, revelou o ator à People/Entertainment Weekly, explicando que, em vez disso, levou o seu agente como acompanhante.
Porquê Shrinking? Ford explica a sua escolha inusitada 🎭
Numa entrevista anterior à GQ, Harrison Ford revelou que aceitou participar na série por estar impressionado com o argumento.
🗣 “O sucesso da escrita foi o que me atraiu imediatamente. É algo difícil de fazer, mas foi feito com graça e charme. Quando li o guião de Brett Goldstein, percebi que era algo especial.”
Na série, Ford interpreta um terapeuta com doença de Parkinson, um papel que descreveu como “inusitado” para a sua carreira, mas ao qual não resistiu pela combinação perfeita de drama e comédia.
✨ “Foi uma personagem que achei muito diferente para mim e que me atraiu exatamente por isso.”
🤔 Um momento improvisado ou pura descontração?
O episódio da batata frita tornou-se um dos momentos mais comentados da cerimónia, com os fãs de Shrinking a elogiarem a química natural entre Ford e Williams.
Com ou sem prémio, Harrison Ford provou mais uma vez que tem um sentido de humor icónico e que continua a ser uma lenda viva do cinema! 🎥🎭
A Apple TV+ tem um novo campeão! “Separação” (“Severance”) superou o fenómeno “Ted Lasso” e tornou-se oficialmente a série mais vista de sempre da plataforma de streaming. 🎉📺
A segunda temporada da série produzida por Ben Stiller estreou-se a 17 de janeiro e, em apenas um mês, já quebrou recordes de visualizações. De acordo com a Apple TV+, entre 17 de janeiro e 17 de fevereiro, “Separação” registou o maior número de visualizações da história do serviço. E os números não enganam: 580 milhões de minutos assistidos, segundo a Nielsen Media Research! 😱🎬
Criada por Dan Erickson, “Separação” segue Mark Scout (Adam Scott), um líder de equipa na misteriosa Lumon Industries, onde os funcionários passam por um procedimento cirúrgico que separa as suas memórias profissionais das pessoais. O objetivo? Garantir o tão desejado equilíbrio entre vida pessoal e profissional.
Mas quando Mark começa a questionar a verdadeira natureza do seu trabalho, a história entra num labirinto psicológico que agarra o público do primeiro ao último minuto. 😵💫🔍
Com esta ascensão meteórica, a Apple TV+ registou um aumento de 126% nos novos subscritores desde o lançamento da nova temporada. Ou seja, a série não só conquistou os fãs existentes, como atraiu uma onda de novos espectadores! 🍏📈
🔥 Segunda Temporada: Mais Mistérios e Conspirações
Na nova temporada, o que parecia ser uma experiência revolucionária de separação entre vida profissional e pessoal transforma-se num verdadeiro pesadelo. Os funcionários começam a descobrir as terríveis consequências da manipulação das suas memórias, levando-os a um caminho de desespero e descoberta.
Com um total de 10 episódios, metade deles dirigidos por Ben Stiller, esta nova temporada promete ser ainda mais intensa e imprevisível do que a anterior. E com o sucesso estrondoso, é apenas uma questão de tempo até a Apple TV+ confirmar uma terceira temporada! 📺🚀
🤔 O Fim da Era “Ted Lasso”?
“Ted Lasso” foi, durante anos, a jóia da coroa da Apple TV+, conquistando fãs com a sua história inspiradora e recheada de humor. No entanto, com o crescimento de séries mais densas e misteriosas como “Separação”, será que estamos a assistir a uma mudança no perfil do público da Apple TV+?
Uma coisa é certa: “Separação” é agora o novo fenómeno do streaming e promete continuar a dar que falar! 👀🔥
A Apple TV+ lançou um dos seus filmes mais promissores do ano, The Gorge, um explosivo thriller de ação que mistura romance e suspense com um enredo intrigante. Protagonizado por Anya Taylor-Joy, Miles Teller e Sigourney Weaver, o filme promete conquistar os fãs do género com uma história cheia de mistério e adrenalina.
A trama centra-se em Drasa (Taylor-Joy) e Levi (Teller), dois operativos de elite que são destacados para torres de vigia opostas, separadas por um desfiladeiro classificado. A sua missão é clara: vigiar a zona e garantir que nenhuma ameaça ultrapassa os limites do desfiladeiro. No entanto, está-lhes estritamente proibido comunicarem entre si.
Com o passar do tempo, e apesar das regras, os dois acabam por estabelecer uma ligação. Através de mensagens escritas e jogos improváveis, criam uma relação que os manterá motivados até ao momento em que a verdadeira ameaça finalmente se revela. A partir desse instante, terão de ultrapassar os seus limites físicos e mentais para conter o perigo antes que seja tarde demais.
A fórmula perfeita entre romance e ação ❤️🔥
The Gorge equilibra momentos de pura tensão com uma dinâmica romântica cativante. O filme desafia as expectativas ao combinar elementos de thriller, drama e até mesmo terror, numa narrativa que se intensifica com o desenrolar dos acontecimentos. O visual impressionante contribui para a imersão, com efeitos especiais de qualidade surpreendente e uma cinematografia que destaca as estações do ano e o isolamento dos protagonistas.
A química entre Taylor-Joy e Teller é um dos grandes pontos fortes do filme. Sem muitas oportunidades para o diálogo, a expressividade dos atores e a forma como interagem através de pequenos gestos tornam a relação entre Drasa e Levi ainda mais autêntica e envolvente.
Direção e influências cinematográficas 🎥
Sob a direção de Scott Derrickson (The Black Phone, Sinister), The Gorge bebe influências tanto do terror como da ficção científica. O realizador equilibra a narrativa com momentos de suspense bem conseguidos, enquanto constrói um mistério que se desenrola a um ritmo acelerado.
Apesar de não ser um thriller de ação revolucionário, The Gorge destaca-se pela forma como usa o suspense e a ligação entre os protagonistas para criar uma história envolvente. Embora existam alguns problemas de ritmo na exposição de certos elementos do enredo, o filme compensa com cenas de ação bem coreografadas e momentos de grande intensidade emocional.
Sem dúvida! The Gorge é uma excelente escolha para quem procura uma mistura de ação, romance e mistério. O filme entrega exatamente aquilo que promete: entretenimento de qualidade com uma premissa original e uma execução cativante.
Se está à procura de algo diferente para assistir no Dia dos Namorados ou simplesmente quer um thriller emocionante, The Gorge está agora disponível em streaming na Apple TV+.
⚖️ Steven Spielberg e Martin Scorsese juntos num projeto televisivo? ✅
Amy Adams e Javier Bardem como protagonistas? ✅
Uma reinvenção de um dos ‘thrillers’ mais icónicos de sempre? ✅
A Apple TV+ acaba de apostar forte ao dar luz verde a uma série baseada em O Cabo do Medo (Cape Fear), modernizando a história clássica sobre obsessão, vingança e crime.
E para tornar tudo ainda mais aliciante, o elenco já tem dois nomes de peso: Javier Bardem, que interpretará o papel do infame Max Cady (seguindo os passos de Robert De Niro e Robert Mitchum), e Amy Adams, que dará vida a Anna Bowden, uma das protagonistas da história.
🎬 O Que Se Sabe Sobre Esta Nova Versão?
A série terá dez episódios e, segundo a descrição oficial, propõe-se a explorar “a obsessão da América com crimes reais no século XXI”.
O enredo baseia-se no romance “The Executioners”, de John D. MacDonald, publicado em 1957 e já adaptado duas vezes ao cinema:
🎞 A Barreira do Medo (1962) – Com Gregory Peck e Robert Mitchum
🎞 O Cabo do Medo (1991) – Dirigido por Martin Scorsese, produzido por Steven Spielberg, com Robert De Niro, Nick Nolte, Jessica Lange e Juliette Lewis
Esta será, portanto, a terceira adaptação da história, mas com uma abordagem contemporânea, trazendo novas camadas ao conceito original.
💥 Amy Adams Vs. Javier Bardem: Um Confronto a Não Perder
A rivalidade central será entre Anna e Tom Bowden, um casal de advogados felizes, cuja vida se transforma num pesadelo quando Max Cady, um criminoso do seu passado, é libertado após anos de prisão.
📌 Javier Bardem assume o papel de Cady, o criminoso obcecado com vingança.
📌 Amy Adams interpretará Anna Bowden, num papel que promete ser desafiante e intenso.
Ainda não se sabe quem dará vida a Tom Bowden, o outro protagonista da história, mas o elenco já tem poder de fogo suficiente para chamar a atenção.
🎥 Spielberg e Scorsese: Duas Lendas na Produção
Para além de contar com Amy Adams e Javier Bardem também como produtores executivos, o projeto tem ainda o envolvimento de Steven Spielberg e Martin Scorsese, que assumem o mesmo papel.
Ou seja, dois dos maiores cineastas de sempre estão ativamente envolvidos na produção desta série, o que é algo extremamente raro e aumenta consideravelmente as expectativas.
Outro nome crucial do projeto é Nick Antosca, que será showrunner, argumentista e produtor executivo. Antosca já demonstrou talento para histórias de terror e crime em séries como:
🩸 Channel Zero (2016–2018)
🩸 The Act (2019)
🩸 Brand New Cherry Flavor (2021)
🩸 A Friend of the Family (2022)
🔥 Um ‘Thriller’ à Altura das Expectativas?
A Apple TV+ parece estar a investir forte nesta série, que tem tudo para ser um dos grandes acontecimentos televisivos dos próximos anos.
Ainda não há data de estreia, mas com este elenco de luxo, um argumento baseado num clássico e o envolvimento de Spielberg e Scorsese, dificilmente será um projeto para ignorar.
Ben Stiller não é apenas um dos rostos mais conhecidos da comédia de Hollywood. Ao longo dos anos, o ator e realizador consolidou-se como um mestre da sua arte, alguém que não se contenta com o óbvio e que sempre procura a excelência em tudo o que faz. Aos 59 anos, Stiller encontrou em Severance, série da Apple TV+, o projeto perfeito para canalizar a sua obsessão pelo detalhe e pelo storytelling de qualidade. A segunda temporada da série estreou a 17 de janeiro, após três anos de espera, e já está a ser considerada uma das melhores do ano. Mas como é que um dos maiores nomes do cinema encontrou na televisão a sua verdadeira vocação? 🤔📺
O fascínio de Stiller pelo cinema começou cedo. Filho dos icónicos comediantes Jerry Stiller e Anne Meara, cresceu rodeado pelo espetáculo, mas o seu interesse sempre esteve mais focado na câmara do que no palco. Durante a infância, ficou fascinado com os bastidores do filme The Taking of Pelham One Two Three (1974), onde o pai tinha um pequeno papel. Esse momento foi determinante para definir a sua paixão pela sétima arte. 🎥✨
Apesar disso, Stiller tornou-se mundialmente famoso por protagonizar algumas das comédias mais bem-sucedidas das últimas décadas, como Quem Vai Ficar com Mary? (1998), Zoolander (2001) e Os Fura-Casamentos (2004). No entanto, sempre quis mais. A sua vontade de contar histórias mais complexas levou-o a realizar Reality Bites (1994) e O Segredo de Walter Mitty (2013), mas foi na televisão que encontrou o seu verdadeiro espaço como realizador e produtor. 📽️🎭
O Fenómeno Severance: A Série que Definiu a Sua Carreira
O grande turning point da sua carreira deu-se com Severance. A série, criada por Dan Erickson, apresenta uma premissa intrigante: e se fosse possível separar completamente a vida profissional da pessoal através de uma cirurgia cerebral? A série mistura thriller psicológico, ficção científica e crítica social, tornando-se um dos projetos mais ambiciosos da televisão atual. 🤯
A primeira temporada, lançada em 2022, conquistou o público e a crítica, sendo nomeada para 14 Emmys e vencendo um Peabody Award. Stiller dirigiu a maioria dos episódios, imprimindo a sua marca de perfeccionismo obsessivo em cada detalhe, desde a cinematografia milimetricamente calculada até à direção de atores. Adam Scott, que protagoniza a série, revelou que Stiller o defendeu contra as objeções da Apple TV+ ao seu casting, mostrando o quanto acredita na sua visão criativa. 👀🎬
Perfeccionismo e a Longa Espera pela Segunda Temporada
Após um final de temporada eletrizante, os fãs aguardaram três longos anos pela continuação da história. O intervalo deveu-se não apenas à greve de roteiristas e atores de Hollywood, mas também ao estilo meticuloso de Stiller. Durante esse tempo, o realizador aproveitou para reavaliar cada detalhe, reescrever cenas e refazer partes da narrativa para garantir que tudo estivesse perfeito. 💡✍️
Este perfeccionismo, no entanto, tem um preço. A segunda temporada de Severance teve um orçamento estimado de 20 milhões de dólares por episódio, um dos mais altos da televisão atual. Mas a aposta parece ter valido a pena: a receção da crítica foi avassaladoramente positiva, com a série a atingir 98% de aprovação no Rotten Tomatoes. 📊🏆
Um Futuro no Cinema ou na TV?
Mesmo com o sucesso estrondoso de Severance, Ben Stiller ainda mantém o desejo de regressar ao cinema. Atualmente, está a trabalhar num documentário sobre os seus pais, um projeto profundamente pessoal que o tem feito refletir sobre a sua própria trajetória. Para além disso, já admite que o seu próximo passo pode ser um filme, algo mais compacto e menos exigente do que uma série televisiva de alto nível. 🎞️🎭
Enquanto isso, os fãs podem ficar tranquilos: a terceira temporada de Severance já está a ser planeada, e Stiller promete não demorar outros três anos a entregá-la. Se há algo que podemos esperar dele, é a garantia de que cada projeto será tratado com o mesmo nível de dedicação e ambição que sempre definiu a sua carreira. 💪✨
O realizador M. Night Shyamalan, conhecido pelos seus thrillers psicológicos, foi recentemente declarado inocente num caso judicial que o acusava de plágio na série Servant, da Apple TV+. Após cinco anos de disputa, o tribunal concluiu que as semelhanças entre a produção e o filme independente A Grande Ilusão (2013), da realizadora italiana Francesca Gregorini, eram mera coincidência.
Servant estreou em 2019 e conquistou fãs com a sua atmosfera sombria e narrativa intrigante. A história segue um casal em luto que adota um boneco realista como substituto do filho recém-falecido, explorando os limites entre a realidade e o delírio.
Gregorini acusou Shyamalan e a equipa da série de roubarem elementos do seu filme, que também aborda uma mãe que trata uma boneca como um bebé real, com o apoio de uma cuidadora. A realizadora italiana alegou que essas semelhanças eram demasiado específicas para serem acidentais e pediu 81 milhões de dólares em indemnizações.
A Defesa de Shyamalan 🎬✋
Durante o julgamento, Shyamalan afirmou que ele e os criadores da série nunca tinham visto ou ouvido falar do filme de Gregorini. “Foi claramente um mal-entendido,” declarou o realizador, que também reforçou o seu compromisso com a integridade artística:
“Esta acusação é exatamente o oposto de tudo aquilo que eu faço e represento. Eu nunca permitiria algo assim, nem ninguém na minha equipa.”
Especialistas em realização e elementos da Apple também testemunharam em defesa de Servant. No final, o tribunal concordou com Shyamalan, determinando que não houve plágio.
Uma Reflexão Sobre a Indústria ✍️
Gregorini, por outro lado, justificou que o objetivo da acusação era chamar a atenção para o que considera ser uma prática comum na indústria do entretenimento: o uso de ideias alheias sem crédito. Apesar da derrota judicial, a realizadora esperava que o caso servisse de exemplo para evitar futuras situações semelhantes.
O Fim de Uma Disputa Prolongada ⌛
Com o veredito a favor de Shyamalan, o realizador pode agora focar-se nos seus próximos projetos, deixando para trás uma disputa que durou cinco anos. Servant, por sua vez, continua a ser lembrada como uma das séries mais intrigantes da Apple TV+, destacando-se pela sua cinematografia meticulosa, atmosfera intensa e enredo psicológico.
Para os fãs de M. Night Shyamalan, este episódio é mais um capítulo na carreira de um realizador que continua a dividir opiniões, mas que nunca deixa de surpreender.
Se achas que matemática e espionagem governamental não combinam, “Prime Target” está prestes a provar o contrário. A nova série da Apple TV+, que estreia a 22 de janeiro, mistura suspense, mistério e um toque de paranoia, numa história que promete prender os espectadores do primeiro ao último episódio.
Com Leo Woodall (Um Dia, The White Lotus) no papel principal e um elenco de luxo, esta produção promete ser uma das grandes apostas do streaming para arrancar 2025 com estilo. Mas o que torna Prime Target tão especial? Vamos descobrir. 👇🎬
Uma Descoberta Matemática Que Pode Mudar o Mundo… ou Destruí-lo 🧮💣
A premissa de Prime Target parece saída diretamente de um thriller de conspiração dos anos 90, mas com um toque moderno.
Edward Brooks (Leo Woodall) é um estudante universitário brilhante, prestes a fazer uma descoberta matemática revolucionária. Mas em vez de se tornar uma estrela académica, ele rapidamente percebe que o conhecimento pode ser perigoso.
Pouco depois da sua descoberta, surge uma força misteriosa que tenta impedi-lo de a revelar. Alguém não quer que o mundo tenha acesso a esta informação. Mas quem? E porquê?
A Espionagem Governamental Está de Olho Nele 👁️🔍
Para sobreviver, Edward é forçado a juntar-se a Taylah Sanders (Quintessa Swindell, de Black Adam), uma agente da NSA especializada em vigiar matemáticos. Sim, a NSA vigia matemáticos – porque certas equações podem ser mais explosivas do que uma bomba nuclear.
Juntos, os dois começam a ligar os pontos e percebem que estão no centro de uma conspiração perturbadora, onde ciência e política se misturam de forma mortal.
A série levanta questões intrigantes:
✔ O conhecimento deve ser partilhado, independentemente das consequências?
✔ Até que ponto os governos controlam o que a população sabe?
✔ E quem decide o que é “seguro” para o público?
Com um enredo recheado de reviravoltas, intriga e tensão, Prime Target promete ser um daqueles thrillers que deixa o público a questionar tudo o que sabe.
Elenco de Luxo Para um Mistério de Alto Nível 🎭✨
Se a história já era interessante, o elenco só reforça a promessa de qualidade. Para além de Leo Woodall e Quintessa Swindell, Prime Target conta com:
• Martha Plimpton (O Regime),
• David Morrissey (The Walking Dead),
• Stephen Rea (Entrevista com o Vampiro),
• Harry Lloyd (A Guerra dos Tronos),
• Fra Fee (Hawkeye),
• Sidse Babett Knudsen (Borgen),
• Jason Flemyng (Pennyworth),
• Ali Suliman (Arthur – Amigo para Sempre),
• Joseph Mydell (Conclave).
Com nomes que já brilharam no drama, na ação e no suspense, o resultado só pode ser eletrizante.
Estreia e Formato: Onde e Quando Ver? 📺🗓️
A primeira temporada de “Prime Target” estreia a 22 de janeiro na Apple TV+.
Os episódios serão lançados semanalmente, às quartas-feiras, com o final marcado para 5 de março.
Esta estratégia, ao invés do lançamento completo da temporada de uma só vez, indica que a Apple TV+ quer manter o suspense e gerar discussão entre episódios. Uma jogada inteligente para um thriller deste calibre.
Se és fã de histórias inteligentes, cheias de mistério e conspiração, Prime Target pode ser a série que vais acompanhar obsessivamente em 2025.
Com um argumento promissor, uma estética cinematográfica e um elenco de primeira linha, a Apple TV+ parece estar a apostar forte em tornar esta produção um dos seus grandes sucessos.
A grande questão agora é: vais conseguir desvendar o mistério antes que Edward Brooks o faça? Ou será que o segredo que ele descobriu está melhor guardado do que pensas? 🤫🔢
O ano de 2024 foi recheado de grandes estreias no cinema, mas o sucesso dos filmes não se limitou às salas escuras – também dominou as plataformas de streaming!
Com base na atividade de mais de 50 milhões de utilizadores, o JustWatch revelou os 10 filmes mais populares no streaming português ao longo do ano. Desde os blockbusters da Marvel às obras mais premiadas dos Óscares, esta lista mostra as escolhas dos espectadores portugueses e o impacto que alguns dos lançamentos mais aguardados tiveram no digital.
Será que o teu favorito está aqui? Vamos descobrir! 👇🎥
10. “Deadpool and Wolverine” – O Encontro Mais Caótico da Marvel 🦸♂️🔥
O aguardado regresso de Deadpool (Ryan Reynolds) e Wolverine (Hugh Jackman) fez sucesso nos cinemas e, mal chegou ao streaming, tornou-se um dos filmes mais vistos do ano.
Com realização de Shawn Levy (Free Guy, À Noite no Museu), o filme misturou humor, ação e muitas referências ao universo Marvel. Em Portugal, foi o filme mais visto do ano nos cinemas, com uma receita superior a 4 milhões de euros.
📺 Disponível em: Netflix e Disney +
9. “Challengers” – Amor e Ténis com Zendaya 🎾❤️
Com Zendaya, Josh O’Connor e Mike Faist, este drama romântico de Luca Guadagnino mergulha na complexa relação de três tenistas ao longo dos anos.
Além da química do trio, o filme destacou-se pela banda sonora original de Trent Reznor e Atticus Ross, vencedora do Globo de Ouro 2025.
📺 Disponível em: Prime Video
8. “Beekeeper” – Jason Statham em Modo “Máquina de Matar” 🐝🔫
Se há ator que nunca desilude no género de ação, é Jason Statham. Neste thriller explosivo de David Ayer (Suicide Squad), Statham interpreta um ex-agente da CIA que se envolve numa conspiração violenta após a morte de uma amiga.
Com 150 milhões de dólares em bilheteira, o filme provou que o público ainda adora um bom filme de ação old-school.
📺 Disponível em: Prime Video
7. “Os Excluídos” – Uma Comédia Dramática Que Conquistou Hollywood 🎭❄️
Realizado por Alexander Payne, este filme de Natal fora do comum foi um dos grandes favoritos da crítica. Paul Giamatti, Dominic Sessa e Da’Vine Joy Randolph deram performances inesquecíveis, garantindo ao filme 5 nomeações aos Óscares e a vitória na categoria de Melhor Atriz Secundária.
📺 Disponível em: SkyShowtime
6. “Godzilla Minus One” – O Rei dos Monstros Conquista o Mundo 🦖🔥
O cinema japonês brilhou nos Óscares com esta nova abordagem ao universo Godzilla, realizada por Takashi Yamazaki. O filme venceu o prémio de Melhores Efeitos Visuais, ultrapassando produções de grande orçamento como Missão: Impossível – Ajuste de Contas e Napoleão.
📺 Disponível em: Netflix
5. “Divertida-Mente 2” – As Emoções Voltaram (E Fizeram História) 🎭🎨
O fenómeno da Pixar voltou a emocionar o público em 2024. “Divertida-Mente 2” tornou-se o filme mais visto do ano nas bilheteiras mundiais, arrecadando quase 2 mil milhões de dólares. Em Portugal, atingiu 7 milhões de euros em receitas.
O filme explorou as novas emoções de Riley na adolescência, trazendo uma história emocionante e divertida que conquistou todas as idades.
📺 Disponível em: Disney+
4. “Dune” – O Regresso do Clássico de Ficção Científica 🌵👑
O lançamento de “Dune: Parte 2” trouxe novamente a primeira parte para o topo das listas de streaming.
Realizado por Denis Villeneuve, o épico de ficção científica baseado na obra de Frank Herbert venceu 6 Óscares e continua a ser um dos filmes de referência do género.
📺 Disponível em: Max
3. “Poor Things” – Emma Stone e um Mundo Surrealista 🏡🧠
O filme que garantiu a Emma Stone o seu segundo Óscar de Melhor Atriz foi um dos favoritos do público português.
Realizado por Yorgos Lanthimos (A Favorita, O Lagosta), “Poor Things” trouxe uma história excêntrica sobre transformação e libertação feminina, misturando romance, comédia e fantasia num visual único.
📺 Disponível em: Disney+
2. “Dune: Parte 2” – O Filme Que Dominou 2024 🏜️🔥
A sequela de Denis Villeneuve provou ser ainda mais grandiosa que o primeiro filme. Timothée Chalamet, Zendaya, Austin Butler e Florence Pugh lideram um elenco de luxo nesta adaptação da icónica saga sci-fi.
Em Portugal, foi um dos 10 filmes mais vistos do ano nos cinemas, arrecadando 2 milhões de euros.
📺 Disponível em: Max
1. “Oppenheimer” – O Fenómeno de Christopher Nolan 💣🎭
Era impossível outro filme liderar esta lista. “Oppenheimer”, de Christopher Nolan, foi o grande vencedor dos Óscares 2024, levando para casa 7 estatuetas, incluindo Melhor Filme, Melhor Realizador e Melhor Ator (Cillian Murphy).
Lançado em simultâneo com Barbie, no fenómeno apelidado de “Barbenheimer”, Oppenheimer provou que o público ainda tem interesse em histórias profundas e cinematografia de alto nível.
📺 Disponível em: SkyShowtime
Conclusão: Um Ano de Gigantes no Streaming 📺🔥
2024 foi um ano repleto de grandes lançamentos, com sucessos de bilheteira e filmes premiados a dominarem as plataformas digitais.
De super-heróis a ficção científica, de ação a drama, a lista reflete a diversidade de gostos do público português. Enquanto Dune: Parte 2 e Oppenheimer lideraram nos cinemas e no streaming, filmes como Poor Things e Godzilla Minus One surpreenderam com o seu sucesso global.
E tu, qual destes foi o teu favorito? Ou achas que ficou algum de fora? Conta-nos nos comentários! 👇🎬
O sucesso estrondoso da série “Shōgun”, disponível no Disney+, trouxe uma nova atenção à qualidade e autenticidade do conteúdo japonês, consolidando a crescente procura global por adaptações de mangas, animes e histórias originais nipónicas. Esta tendência está a moldar o mercado de entretenimento, com estúdios internacionais e criadores japoneses a trabalharem cada vez mais em conjunto para atender à procura de histórias culturais ricas e inovadoras.
Baseada no romance de 1975 de James Clavell, a produção de “Shōgun” distinguiu-se ao respeitar o contexto histórico e cultural, utilizando o japonês como língua principal. Este compromisso com a autenticidade valeu à série 18 Emmys, tornando-a num marco de reconhecimento internacional.
A fidelidade cultural e a atenção ao detalhe demonstradas em “Shōgun” destacaram-se num cenário em que adaptações estrangeiras de mangas e animes muitas vezes falham em capturar o espírito original, como foi o caso de “Ghost in the Shell” (2017) e “Death Note” (2017), criticados pelo afastamento das suas raízes japonesas.
Adaptações Recentes e Futuras
O êxito de “Shōgun” é apenas a ponta do iceberg de uma onda crescente de produções japonesas que têm conquistado audiências globais. Entre os destaques estão:
• “Les Gouttes de Dieu/Drops of God” (Apple TV+), vencedor do prémio de Melhor Drama nos International Emmy Awards.
• “One Piece” (Netflix), elogiado pelo público e já confirmado para uma segunda temporada.
• Adaptações planeadas de “My Hero Academia” e “Naruto”, dois dos mangas mais populares no mundo.
O aumento da procura tem levado estúdios estrangeiros a refinar as suas abordagens, evitando os erros do passado. Klaus Zimmermann, produtor de “Drops of God”, destacou o cuidado em manter o espírito da manga original, trabalhando de perto com os autores para garantir fidelidade e respeito ao material.
Desafios e Oportunidades no Mercado Japonês
Apesar do crescimento da procura por histórias japonesas, as editoras nipónicas enfrentam desafios significativos, particularmente na negociação de direitos e na comunicação com produtores estrangeiros. Kaori Ikeda, presidente executiva da TIFFCOM, sublinhou que as empresas japonesas ainda carecem de experiência em questões contratuais, o que pode limitar o seu alcance internacional.
Para enfrentar estes obstáculos, iniciativas como o Tokyo Story Market têm sido cruciais. Este evento facilita o diálogo entre produtores internacionais e editoras japonesas, promovendo colaborações mais eficazes e alinhadas com os interesses de ambas as partes.
Um Futuro Promissor
O crescimento da procura por conteúdo japonês reflete uma mudança significativa na perceção global das histórias e da cultura do Japão. A geração mais jovem de produtores, familiarizada com mangas e animes através de plataformas como Netflix e Amazon, está a impulsionar uma nova era de colaborações culturais.
Com o sucesso de “Shōgun” a abrir portas, e projetos como “One Piece” e “My Hero Academia” em andamento, o futuro do conteúdo japonês parece mais brilhante do que nunca. Este é um momento crucial para criadores e estúdios japoneses consolidarem a sua posição no cenário global, mantendo a autenticidade que conquistou audiências pelo mundo.
Nem todas as estreias do ano conseguem conquistar o público e a crítica. Prova disso é a lista publicada recentemente pela Variety, que destaca as piores séries de 2024, compilada pelas jornalistas Aramide Tinubu e Alison Herman. Entre produções da Apple TV+, Netflix, Prime Video e outros gigantes do streaming, algumas das séries mais aguardadas acabaram por desiludir.
A Variety justificou a seleção como um alerta para os espectadores, frisando:
“Com tantas opções, não há nada pior do que dedicar horas preciosas a uma série que simplesmente não vale o esforço mental.”
As “Piores Séries de 2024” Segundo a Variety
O ranking inclui produções de vários géneros, desde dramas e comédias até animações. Eis as dez séries que, segundo a Variety, merecem ser evitadas:
1. “Land of Women” (Apple TV+):
Uma produção ambiciosa que acabou por não corresponder às expectativas, mesmo com o talento de Eva Longoria no elenco. A Variety destacou a falta de coerência narrativa e um ritmo arrastado como os maiores problemas.
2. “Cruel Intentions” (Prime Video):
A série, baseada no clássico filme dos anos 90, tentou recriar a ousadia do original, mas foi considerada “desprovida de charme” e sem a intensidade emocional que definiu o filme.
3. “The Creep Tapes” (Shudder/AMC+):
Um thriller de terror que não conseguiu assustar nem impressionar. Segundo os críticos, faltaram originalidade e uma execução sólida.
4. “Universal Basic Guys” (Fox):
Uma comédia que tenta satirizar questões sociais atuais, mas acaba por perder o foco com piadas desinspiradas e personagens pouco carismáticos.
5. “Good Times” (Netflix):
Apesar de ser uma tentativa de modernizar a série clássica dos anos 70, esta versão falhou em capturar a essência original, tornando-se uma experiência “esquecível e desconexa”.
6. “Before” (Apple TV+):
Um drama com potencial, mas que foi criticado pelo tom inconsistente e por não conseguir explorar adequadamente os temas centrais.
7. “Sausage Party: Foodtopia” (Prime Video):
A continuação do irreverente filme de animação de 2016 não foi bem recebida, sendo apontada como exagerada e com humor forçado.
8. “Sugar” (Apple TV+):
Uma série que tentou misturar mistério com drama psicológico, mas acabou por se perder em enredos convolutos e personagens pouco convincentes.
9. “The Girls on the Bus” (Max):
Inspirada em histórias reais de jornalistas políticas, a série foi considerada monótona e incapaz de cativar a atenção do público.
10. “The New Look” (Apple TV+):
Apesar da produção de alto nível, esta série histórica sobre a rivalidade entre Christian Dior e Coco Chanel foi criticada por ser demasiado fria e distante, sem emoção suficiente para envolver o público.
Por Que Estas Séries Desiludiram?
O denominador comum entre estas produções parece ser a incapacidade de corresponder às expectativas criadas pelas suas premissas. Muitas falharam em capturar a essência do género ou na execução técnica e narrativa. Outros problemas incluem personagens pouco desenvolvidas, falta de ritmo e enredos previsíveis.
Além disso, séries como “Land of Women” e “Good Times” enfrentaram a pressão de corresponder a obras icónicas ou de adaptar conceitos inovadores para o público atual, mas acabaram por tropeçar nas suas ambições.
Conclusão: Um Aviso aos Espectadores
Com tantas opções disponíveis, o tempo dos espectadores tornou-se precioso. A lista da Variety funciona como um lembrete para escolher cuidadosamente e evitar cair em desilusões. Embora estas produções possam ter os seus defensores, o consenso entre os críticos sugere que há séries muito melhores a merecer a sua atenção em 2024.
Ted McGinley, um dos nomes mais versáteis da televisão americana, volta a estar em destaque com o seu papel na série “Shrinking”. Conhecido pelo humor e carisma que traz aos seus personagens, McGinley reflete agora sobre um dos rótulos mais infames da sua carreira: “Jumping the Shark”.
O Rótulo e o Seu Significado
A expressão “Jumping the Shark” tornou-se uma metáfora cultural para descrever o momento em que uma série televisiva perde o seu brilho ou credibilidade. Curiosamente, Ted McGinley, que participou em séries como “Happy Days”, “Casados com Filhos” e “The Love Boat”, foi injustamente associado a este conceito, apesar de muitas vezes ter revitalizado os programas nos quais participou.
Em entrevista recente, McGinley partilhou a sua visão sobre o tema: “Sempre encarei isso com humor. É engraçado pensar que, de alguma forma, eu era a pessoa que fazia uma série ‘saltar o tubarão’. Na realidade, eu estava lá para trazer algo novo e divertido.”
Na série “Shrinking”, McGinley mostra uma faceta mais profunda e dramática, ao mesmo tempo que mantém o tom humorístico que o caracteriza. Criada por Bill Lawrence, também responsável por sucessos como “Scrubs” e “Ted Lasso”, a série explora os desafios emocionais e as conexões humanas de forma autêntica e comovente.
McGinley interpreta um personagem secundário, mas crucial, que ajuda a equilibrar o humor e a intensidade emocional do enredo, destacando-se pela sua entrega natural e empatia nas cenas.
Resiliência e Legado na Televisão
Apesar do estigma associado ao “Jumping the Shark”, McGinley continua a ser uma figura querida e respeitada na indústria, provando que o verdadeiro sucesso reside na capacidade de se adaptar e de trazer algo especial a cada projeto.
“No final, o que importa é se o público se diverte e sente algo real. Esse sempre foi o meu objetivo,” concluiu o ator.
“Shrinking”, já renovada para uma terceira temporada, é mais um exemplo de como McGinley continua a enriquecer a televisão com performances autênticas e envolventes.
Os Critics Choice Awards 2025, uma das cerimónias mais prestigiadas da indústria televisiva e cinematográfica, anunciaram os seus nomeados para a categoria de televisão. Este ano, a liderança vai para “Shōgun”, aclamada série da FX/Disney+, com um total de seis nomeações, incluindo Melhor Série de Drama, Melhor Ator (Hiroyuki Sanada), Melhor Atriz (Anna Sawai), Melhor Ator Secundário (Tadanobu Asano e Takehiro Hira) e Melhor Atriz Secundária (Moeka Hoshi).
O reconhecimento estende-se a novas séries como “The Penguin”, “The Day of the Jackal”, “Professor de Inglês” e “Disclaimer”, que competem lado a lado com veteranas como “Abbott Elementary”, “Hacks”, “A Diplomata” e “What We Do in the Shadows”.
Enquanto isso, produções como “The Bear” e “Foi Sempre a Agatha” garantiram apenas uma nomeação cada, mostrando a competitividade desta edição.
Cerimónia e Anúncios Futuros
Os vencedores serão revelados numa cerimónia marcada para 12 de janeiro, em Los Angeles, que também incluirá a entrega dos prémios de cinema. As nomeações para estas categorias serão anunciadas a 12 de dezembro, prometendo ainda mais surpresas e grandes disputas entre produções de peso.
Lista Completa dos Nomeados
Melhor Série de Drama
• “The Day of the Jackal” (SkyShowtime)
• “A Diplomata” (Netflix)
• “Evil” (SkyShowtime)
• “Industry” (Max)
• “Interview with the Vampire” (AMC)
• “The Old Man” (FX / Disney+)
• “Shōgun” (FX / Disney+)
• “Slow Horses” (Apple TV+)
Melhor Ator em Série de Drama
• Jeff Bridges – “The Old Man” (FX / Disney+)
• Ncuti Gatwa – “Doctor Who” (Disney+)
• Eddie Redmayne – “The Day of the Jackal” (SkyShowtime)
• Hiroyuki Sanada – “Shōgun” (FX / Disney)
• Rufus Sewell – “A Diplomata” (Netflix)
• Antony Starr – “The Boys” (Amazon Prime Video)
Melhor Atriz em Série de Drama
• Caitriona Balfe – “Outlander” (Starz / Netflix)
• Kathy Bates – “Matlock” (CBS)
• Shanola Hampton – “Found” (NBC)
• Keira Knightley – “Black Doves” (Netflix)
• Keri Russell – “A Diplomata” (Netflix)
• Anna Sawai – “Shōgun” (FX / Disney+)
Melhor Série de Comédia
• “Abbott Elementary” (Disney+)
• “Hacks” (HBO | Max)
• “Homicídios ao Domicílio” (Disney+)
• “Nobody Wants This” (Netflix)
• “Professor de Inglês” (FX / Disney+)
• “Somebody Somewhere” (Max)
• “St. Denis Medical” (NBC)
• “What We Do in the Shadows” (FX / Disney+)
Melhor Minissérie
• “Baby Reindeer” (Netflix)
• “Disclaimer” (Apple TV+)
• “Masters of the Air” (Apple TV+)
• “Mr Bates vs the Post Office” (PBS)
• “The Penguin” (Max)
• “Ripley” (Netflix)
• “True Detective: Night Country” (Max)
• “We Were the Lucky Ones” (Disney+)
Para consultar a lista completa de nomeados, visite o site oficial dos Critics Choice Awards.
“Shōgun”: A Grande Favorita
A adaptação do clássico de James Clavell, disponível no Disney+ em Portugal, reafirma o seu estatuto como um dos maiores sucessos televisivos do ano. As suas nomeações refletem o impacto global da série, que combina narrativa histórica com um elenco brilhante, liderado por Hiroyuki Sanada e Anna Sawai.
Lisboa acolhe a quinta edição do Festival de Cinema Triste Para Sempre, um evento único dedicado a explorar a complexidade da tristeza através da sétima arte. Entre os dias 12 e 15 de dezembro, o festival terá lugar no Cinema Fernando Lopes e na Sala Fórum Lisboa, prometendo momentos de introspeção e emoção com uma seleção de filmes que abordam a tristeza sob diferentes perspetivas.
Uma Celebração da Tristeza em Toda a Sua Complexidade
O festival, criado em 2019, nasceu da perceção de que a tristeza, apesar de ser um tema universal, raramente ocupa o centro das narrativas cinematográficas. Segundo a programadora Carolina Serranito, o evento pretende ir além das representações mais comuns da tristeza, como tragédias ou luto:
“A tristeza é uma coisa muito, muito complexa e muito vasta. Não é apenas tragédia, mas também saudade, isolamento ou até nostalgia.”
A quinta edição do Triste Para Sempre contará com uma mistura de curtas e longas-metragens, refletindo a diversidade de emoções e histórias associadas à tristeza.
Abertura e Encerramento: Duas Longas-Metragens de Destaque
Este ano, o festival abre com o documentário “Alma Ansiana”, de Helen Aschauer e Fábio Mota, que explora o quotidiano de idosos no Porto, Havana e Viena, oferecendo uma reflexão delicada sobre o envelhecimento e a solidão.
O encerramento será marcado pela animação “Os Demónios do Meu Avô”, de Nuno Beato, uma obra que combina emoção e fantasia para abordar questões de família e identidade.
Sessões Temáticas e Filmes de Destaque
As curtas-metragens são a alma do festival, organizadas em sessões temáticas que convidam o público a explorar diferentes facetas da tristeza. Entre os destaques estão:
• “Terras Fantásticas”, uma ode à fantasia, com filmes como “Era uma vez no apocalipse”, de Tiago Pimentel, e “Pai”, de Edgar Feldman.
• “Isolamento, Abandonamento e Exclusão”, que inclui obras como “Nobody”, de Marcela Jacobina, e “As Cores do Luto”, de Mariana Lima Mateus, explorando temas como luto e exclusão social.
Além disso, o festival aborda temas como o luto, dramas familiares, e o desafio de transitar da infância para a idade adulta, refletindo sobre rejeição e integração social.
Prémios e Reconhecimento
Como em edições anteriores, o festival atribuirá os prémios Lágrima Nacional e Lágrima Internacional, reconhecendo os filmes que melhor capturam a essência do evento. Para Carolina Serranito, o cinema português destaca-se na forma como explora narrativas tristes com sensibilidade, elevando o festival a um espaço de reflexão sobre a arte e a emoção.
Um Festival Que Convida à Reflexão
O Triste Para Sempre não é apenas um festival de cinema, mas também uma celebração da riqueza emocional e da capacidade do cinema para transformar a tristeza em arte. Entre a fantasia e o realismo, o evento oferece uma programação única que promete tocar profundamente o público.