💥 The Boys vai terminar em grande: quinta temporada promete um final “diabolicamente sangrento”

A série mais selvagem da Prime Video chega ao fim em 2026 — e tudo indica que a despedida será brutal, satírica e com muito (mesmo muito) sangue.

Os super-heróis mais desprezíveis da televisão estão prestes a dizer adeus. A quinta temporada de The Boys será a última, e segundo o criador Eric Kripke, vai trazer “um final épico, grotesco e deliciosamente diabólico”.

O anúncio chegou pouco antes da estreia da quarta temporada, quando Kripke confirmou que sempre foi sua intenção fechar a história na quinta parte — apenas precisava da aprovação da Amazon. “Sempre foi o plano. Estou entusiasmado por poder levá-la até um clímax épico e sangrento”, escreveu o autor nas redes sociais.

O caos instalou-se no final da quarta temporada 🧨

Depois de quatro temporadas de conspirações, manipulações políticas e explosões de corpos humanos, The Boys terminou a sua penúltima temporada com um golpe brutal para os heróis — e um triunfo quase absoluto dos vilões.

A estratégia da super-inteligente Sister Sage (Susan Heyward) pôs os “Supes” no comando do país, enquanto Homelander (Antony Starr) consolidou o seu poder ao controlar a presidência dos Estados Unidos. O país mergulha em lei marcial, com exércitos de super-heróis a eliminar qualquer opositor.

Do outro lado, Butcher (Karl Urban), corroído por visões e pela doença, acaba por sucumbir ao lado mais negro — obtendo novos poderes e destruindo os planos de Hughie (Jack Quaid) e Victoria Neuman (Claudia Doumit) para derrubar a Vought. O resultado? Um banho de sangue. Literalmente.

Agora, Butcher carrega um vírus capaz de matar todos os Supes, enquanto Starlight (Erin Moriarty) foge pelos céus — e os fãs ficam suspensos entre o desespero e a antecipação.

O que esperar da temporada final ⚡

A quinta temporada promete explorar a ascensão do fascismo nos Estados Unidos, com Homelander a consolidar o seu domínio total e a transformar o país numa distopia comandada por super-poderes.

A dúvida que paira: Butcher e Starlight conseguirão deter Homelander — ou serão consumidos pela própria violência que tentam combater?

Entre as tramas esperadas, há também o reencontro com Soldier Boy (Jensen Ackles), visto congelado no final da quarta temporada, e novas dinâmicas entre Sister Sage e Homelander — uma parceria tão inteligente quanto perigosa.

A produção vai trazer de volta o elenco principal: Karl UrbanAntony StarrJack QuaidErin MoriartyLaz AlonsoKaren FukuharaTomer CaponeChace Crawford e Jensen Ackles.

Data de estreia e o que vem antes

Segundo Karl Urban, a série regressará em 2026 para o seu capítulo final. “É tudo por agora, pessoal. Vemo-nos daqui a dois anos — quem me dera que fosse mais cedo”, escreveu o actor no Instagram, confirmando que o elenco já terminou as filmagens.

Entretanto, os fãs podem matar saudades do universo com a segunda temporada de Gen V, o spin-off universitário de The Boys, que deverá estrear antes da conclusão da série principal.

Um adeus sangrento, satírico e sem filtros 🩸

Desde 2019, The Boys revolucionou o género dos super-heróis com uma abordagem sarcástica e brutal, desmontando o culto da celebridade, a política e o próprio capitalismo corporativo da cultura pop.

Agora, a despedida promete ser um espectáculo de destruição total, fiel ao espírito da série: “um final gory, épico e húmido”, como disse Kripke — uma frase tão absurda quanto perfeita para descrever The Boys.

🏹 Jeremy Renner confirma: Hawkeye não regressa em Avengers: Doomsday nem em Secret Wars

O actor, um dos membros originais dos Vingadores, revelou que não voltará ao universo Marvel nos próximos filmes — mas deixou a porta aberta para que outro Hawkeye o substitua no multiverso.

O universo cinematográfico da Marvel prepara-se para uma nova era com Avengers: Doomsday e Avengers: Secret Wars, mas um dos heróis fundadores ficará de fora.

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Durante uma entrevista no programa norte-americano The Breakfast Club Morning ShowJeremy Renner confirmou que não regressará como Clint Barton / Hawkeye nas próximas produções da Marvel Studios.

“Não, não estarei nesses filmes. Neste momento estou bastante ocupado com outros projectos”, afirmou o actor, acrescentando com humor:

“Se quiserem apresentar outro Hawkeye vindo de outra dimensão, força nisso. Eu estou tranquilo.”

A resposta surgiu quando o apresentador Charlamagne tha God brincou com o facto de o actual Multiverso da Marvel permitir a substituição de personagens por versões alternativas.

Uma pausa após o acidente

Renner, que sofreu um grave acidente com uma máquina de neve em 2023, tem vindo a recuperar totalmente e regressou recentemente ao trabalho. O actor, nomeado ao Óscar por The Hurt Locker e A Cidade (The Town), revelou que prefere concentrar-se em projectos pessoais e televisivos nos próximos anos.

A sua ausência marca o fim simbólico de uma era: Hawkeye foi um dos Vingadores originais, presente desde Thor(2011) e figura central em Avengers: Endgame (2019). A personagem, entretanto, passou o arco à nova geração através da série Hawkeye (Disney+), protagonizada por Hailee Steinfeld como Kate Bishop.

Um elenco épico à vista 🦸‍♂️

Mesmo sem Renner, o futuro dos Vingadores promete ser colossal. Avengers: Doomsday, com estreia marcada para 18 de Dezembro de 2026, será realizado pelos irmãos Russo (Vingadores: Endgame) a partir de um argumento de Stephen McFeely.

O filme trará de volta Robert Downey Jr. e Chris Hemsworth, mas com uma reviravolta: Downey interpretará Victor Von Doom / Doutor Destino, assumindo um novo papel completamente distinto do de Tony Stark.

O elenco é um verdadeiro festival de estrelas: Pedro Pascal, Vanessa Kirby, Joseph Quinn, Ebon Moss-Bachrach, Paul Rudd, Sebastian Stan, Tom Hiddleston, Anthony Mackie, Florence Pugh, Tenoch Huerta Mejía, Lewis Pullman, Simu Liu, David Harbour, Wyatt Russell, Hannah John-Kamen, Letitia Wright, Winston Duke e Danny Ramirez.

E as surpresas não acabam aqui: o filme marcará também o regresso de várias lendas dos X-Men, incluindo Patrick Stewart (Professor X)Ian McKellen (Magneto)Kelsey Grammer (Fera)Alan Cumming (Noturno)Rebecca Romijn (Mística)James Marsden (Ciclope) e Channing Tatum (Gambit).

Segundo o presidente da Marvel Studios, Kevin Feige, o elenco “ainda não está completo” e novas adições serão anunciadas em breve, alimentando rumores de aparições de Doutor Estranho, Deadpool, Peggy Carter, Steve Rogers e Spider-Man.

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O caminho para o fim da saga

Com Avengers: Doomsday a chegar em 2026 e Avengers: Secret Wars agendado para 17 de Dezembro de 2027, a Marvel prepara o clímax de uma nova era, reunindo heróis de universos diferentes num confronto de proporções épicas.

Jeremy Renner pode não estar presente, mas o seu legado como Hawkeye continua vivo — tanto no ecrã como no coração dos fãs que o acompanharam desde o primeiro disparo.

LEGO lança conjunto inspirado em Os Goonies com Ke Huy Quan — e é pura nostalgia dos anos 80

O actor vencedor de um Óscar, que interpretou Data no clássico de aventura, volta a juntar-se ao grupo — desta vez em versão LEGO — para promover o novo set que recria o espírito de amizade e descoberta do filme.

A LEGO decidiu abrir o baú do tesouro da nostalgia e viajar de volta a 1985. O novo conjunto da linha LEGO Ideas, inspirado no filme Os Goonies, chega em Novembro e tem um convidado especial: Ke Huy Quan, o actor que interpretou o inesquecível Data, o miúdo inventor que salvava os amigos com engenhocas improváveis.

O actor, vencedor de um Óscar por Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo (Everything Everywhere All at Once), regressa ao universo de Os Goonies num mini-filme promocional disponível no site oficial da LEGO. No vídeo, Quan explora o set, revela armadilhas escondidas e partilha memórias pessoais das filmagens do clássico de Richard Donner.

“Voltar a ser o Data, mas desta vez em forma de LEGO, foi uma experiência cheia de alegria”, confessou Ke Huy Quan. “Os Gooniessempre foi sobre coração, aventura e amizade — e este set capta tudo isso com detalhe fantástico. Desde as armadilhas ao quarto do tesouro, é como voltar aos túneis com o grupo, só que agora posso partilhar essa magia com uma nova geração de fãs.”

O espírito de aventura em forma de blocos 🏴‍☠️

O set, LEGO Ideas 21363 – The Goonies, combina nostalgia e design engenhoso. Criado pelo fã e designer Vaggelis Ntezes (também conhecido como Delusion Brick na comunidade LEGO Ideas), o conjunto reúne o mítico navio pirata Inferno, as grutas cheias de armadilhas e os detalhes que marcaram a infância de milhões de espectadores.

“Cresci nos anos 80 a ver Os Goonies e a brincar com os conjuntos de piratas da LEGO”, explicou Ntezes. “Quis criar algo que unisse nostalgia, fantasia e criatividade — algo que fosse divertido de montar e digno de exibir.”

O resultado é um cenário de aventura em miniatura, com espaço para brincar e exibir, que homenageia o espírito do filme — aquele sentimento de descoberta e amizade que faz de Os Goonies um clássico intemporal.

Datas e preços para fãs coleccionadores 💰

O novo conjunto estará disponível a partir de 1 de Novembro para membros LEGO Insiders, e a 4 de Novembro para o público em geral. O preço será de 299,99 €, com uma edição especial de oferta — The Goonies: The Walshes’ Attic — disponível durante o período de lançamento inicial, até 7 de Novembro ou enquanto houver stock.

Uma viagem de volta à infância 🎞️

Com mais de três décadas passadas desde a estreia do filme, Os Goonies continua a ser sinónimo de aventura, humor e amizade. Agora, com o apoio de Ke Huy Quan, a LEGO oferece uma nova forma de reviver essa magia — uma peça de colecção que junta a emoção do cinema e o prazer de construir.

Porque, como os verdadeiros fãs sabem, Os Goonies nunca dizem morre.

🌟 Morreu June Lockhart, estrela de Lassie e Perdidos no Espaço, aos 100 anos

A icónica actriz norte-americana, lembrada por dar vida a duas das mães mais queridas da televisão clássica, morreu de causas naturais em Santa Mónica, Califórnia.

A actriz June Lockhart, uma das figuras mais reconhecidas da televisão norte-americana, morreu aos 100 anos, anunciou a família. A estrela de Lassie e Perdidos no Espaço (Lost in Space) faleceu de causas naturais na passada quinta-feira, em sua casa em Santa Mónica, Califórnia, confirmou o porta-voz Lyle Gregory.

“Ela esteve feliz até ao fim, lia o New York Times e o Los Angeles Times todos os dias. Era muito importante para ela manter-se informada sobre o mundo”, revelou Gregory.

A mãe de Lassie e de Perdidos no Espaço 🐕🚀

Entre 1958 e 1964, June Lockhart interpretou Ruth Martin, a mulher que cuidava do pequeno Timmy (Jon Provost) na série Lassie, acompanhando as aventuras do cão collie mais famoso da televisão. Foram mais de 200 episódios de uma das produções mais queridas da época.

Logo depois, entre 1965 e 1968, Lockhart trocou os campos pelos confins do universo ao interpretar Maureen Robinson, a matriarca da família perdida na nave Jupiter II, em Perdidos no Espaço. A série tornou-se um clássico absoluto da ficção científica televisiva.

Pelo papel em Lassie, foi nomeada ao Emmy de Melhor Actriz em 1959, e ao longo da sua carreira recebeu duas estrelas no Passeio da Fama de Hollywood — uma pelo cinema e outra pela televisão.

Uma vida dedicada ao ecrã 🎥

Nascida em Nova Iorque, em 1925, filha dos actores Gene e Kathleen Lockhart, June parecia destinada à representação. Fez a sua estreia no grande ecrã aos 13 anos, ao lado dos pais, na versão de Um Conto de Natal (A Christmas Carol, 1938), onde interpretou Belinda Cratchit.

Seguiram-se filmes como All This, and Heaven Too (1940), Meet Me in St. Louis (Não Há Como a Nossa Casa, 1944), The Yearling (A Árvore dos Desejos, 1946) e Sergeant York (O Sargento York, 1941). Também participou em Son of Lassie (O Filho de Lassie, 1945), interpretando a versão adulta da personagem originalmente criada por Elizabeth Taylor.

Com uma carreira que se estendeu por oito décadas, Lockhart apareceu em dezenas de séries e filmes — inclusive bem depois dos 80 anos.

Televisão sem parar 📺

A actriz teve papéis recorrentes em Petticoat JunctionGeneral Hospital e Beverly Hills, 90210, e participações especiais em séries como The Beverly HillbilliesHappy DaysKnots LandingFull HouseRoseanne e Anatomia de Grey.

Recordando o tempo de Lassie, Lockhart confessou o seu fascínio — e pragmatismo — sobre o famoso cão-actor:

“Trabalhei com quatro Lassies diferentes. Só havia um principal, depois havia o que corria, o que lutava e o que servia de substituto — afinal, só os humanos conseguem trabalhar 14 horas por dia sem precisar de uma sesta”, disse com humor.

“Lassie não era especialmente afectuoso. Estava totalmente concentrado nos treinadores.”

Apesar das brincadeiras, reconhecia a importância do papel:

“É maravilhoso que numa carreira haja uma personagem pela qual se é lembrado. Muitos actores trabalham uma vida inteira e nunca têm uma que seja realmente deles.”

Uma carreira feita de memórias

Sobre Perdidos no Espaço, a actriz descreveu o trabalho como um verdadeiro prazer:

“Era como ir trabalhar todos os dias para a Disneyland.”

June Lockhart foi casada e divorciada duas vezes: primeiro com o médico John Maloney, pai das suas filhas Anne Kathleen e June Elizabeth, e depois com o arquitecto John C. Lindsay.Com uma presença que atravessou gerações e géneros, June Lockhart deixa um legado que é parte essencial da história da televisão americana — uma carreira feita de talento, dignidade e, acima de tudo, uma extraordinária longevidade.

🎬 Elizabeth Olsen impõe novas regras a Hollywood: “Não volto a fazer filmes que não passem no cinema”

A estrela da Marvel e intérprete da Feiticeira Escarlate defende o ritual colectivo do cinema e promete dizer “não” a qualquer projecto feito apenas para o streaming.

Numa altura em que o streaming domina a indústria do entretenimento, Elizabeth Olsen decidiu remar contra a corrente. A actriz, conhecida por dar vida a Wanda Maximoff / Feiticeira Escarlate no Universo Cinematográfico da Marvel (MCU), afirmou numa entrevista à edição norte-americana da revista InStyle que só voltará a participar em filmes com estreia garantida nas salas de cinema.

“Se um filme é feito de forma independente e só consegue viabilizar-se através de um serviço de streaming, tudo bem. Mas não quero participar em algo em que o streaming seja o objectivo final”, explicou Olsen.

“Acho importante que as pessoas se reúnam como comunidade, que vejam filmes juntas, num mesmo espaço. É por isso que gosto de desporto — é poderoso ver pessoas unidas por algo que as entusiasma.”

A actriz lamentou ainda o desaparecimento das tradicionais sessões-teste presenciais, que em tempos eram uma parte essencial da produção cinematográfica.

Da era do streaming ao regresso ao grande ecrã 🍿

A

posição de Olsen é, no mínimo, curiosa — e algo paradoxal —, já que protagonizou vários sucessos em plataformas de streaming, como WandaVision, da Disney+, e a minissérie Amor e Morte, que lhe valeu uma nomeação ao Globo de Ouro.

Nos últimos anos, porém, tem-se afastado das grandes produções e apostado em projectos independentes, todos lançados exclusivamente nas salas de cinema: Suas Três Filhas (2023), A Avaliação (2024) e Eternity, ainda por estrear, sobre uma mulher que tenta descobrir onde passará a eternidade depois de morrer.

“Somos adultos a brincar num recreio” 🦸‍♀️

Apesar da pausa no universo Marvel, Elizabeth Olsen não descarta a hipótese de regressar como Feiticeira Escarlate — uma das personagens mais marcantes e trágicas do MCU.

“Fazer esses filmes é divertido. É tolo, é absurdo. Somos adultos a brincar num recreio. Estamos a voar, a disparar contra coisas que não existem. E é uma personagem à qual pude regressar tantas vezes em mais de dez anos. É bom deixá-la para trás… mas depois sinto falta dela. Gostava de ter a oportunidade de voltar a interpretá-la.”

Uma defensora convicta do cinema 🎞️

Para Olsen, ver um filme no cinema é uma experiência insubstituível — e fala com autoridade. A actriz participou em duas das dez maiores bilheteiras da história do cinemaVingadores: Guerra do Infinito (2018) e Vingadores: Endgame(2019).

“A consistência de uma comunidade e de um trabalho é algo raro. Há centenas de pessoas num plateau a trabalhar em conjunto. É algo poderoso. As equipas de efeitos visuais são verdadeiros artistas. A alma, o espírito e o coração sentem-se realizados a fazer isto. Significa algo.”

Num mundo cada vez mais dominado pelos algoritmos, Elizabeth Olsen recorda Hollywood de que o cinema é — e deve continuar a ser — uma experiência colectiva, partilhada e profundamente humana.

🎬 Joe Pesci recusou participar no documentário sobre Martin Scorsese — e a realizadora explica porquêTítulo:

Apesar de uma das parcerias mais lendárias da história do cinema, o actor de Tudo Bons Rapazes foi o único a dizer “não” à série documental sobre o amigo e colaborador de décadas.

Poucos pares são tão icónicos no cinema como Joe Pesci e Martin Scorsese. Juntos, deram-nos alguns dos maiores clássicos de sempre: Touro Enraivecido (Raging Bull, 1980), Tudo Bons Rapazes (Goodfellas, 1990), Casino (1995) e, mais recentemente, O Irlandês (The Irishman, 2019).

Pesci venceu o Óscar de Melhor Actor Secundário em 1991 pelo papel de Tommy DeVito em Tudo Bons Rapazes — e foi nomeado duas vezes mais, por Touro Enraivecido e O Irlandês. Uma relação profissional tão duradoura e celebrada que, à partida, ninguém imaginaria vê-lo ausente de um documentário sobre o realizador.

Mas foi precisamente isso que aconteceu.

O único que disse “não”

A nova série documental Mr. Scorsese — que explora a vida e carreira do lendário realizador — reúne depoimentos de algumas das figuras mais próximas de Martin Scorsese: Robert De NiroLeonardo DiCaprioJodie FosterSteven SpielbergSpike Lee, entre muitos outros.

No entanto, Joe Pesci recusou o convite para participar. Segundo revelou a própria realizadora do documentário, a ausência não se deve a qualquer desentendimento entre ambos, mas sim à natureza reservada do actor.

“O Joe sempre foi uma pessoa extremamente discreta”, explicou a cineasta. “Ele sente que o trabalho fala por si — e, sinceramente, não gosta de entrevistas. Não houve tensão, apenas uma escolha muito à maneira dele: silenciosa e firme.”

Uma amizade que dispensa palavras 🎥

A decisão não surpreende quem conhece o temperamento de Pesci, conhecido pela aversão à fama e pela preferência por uma vida longe das câmaras. Desde O Irlandês, o actor tem mantido um perfil discreto, escolhendo com cuidado os projectos em que participa — e, aparentemente, não sentiu necessidade de revisitar o passado diante das câmaras.

Ainda assim, a sua ausência não passa despercebida, tendo em conta que foi precisamente com Scorsese que Pesci assinou alguns dos papéis mais memoráveis da sua carreira. Juntos, criaram personagens brutais, intensas e inesquecíveis — o tipo de performances que definem gerações.

Mr. Scorsese: um retrato de uma lenda viva

O documentário promete uma visão íntima sobre a vida e obra do realizador nova-iorquino, analisando mais de meio século de carreira e explorando o seu impacto em Hollywood e na cultura popular.

Mesmo sem a presença de Joe Pesci, o retrato de Martin Scorsese mantém-se completo — afinal, poucas parcerias precisam de palavras quando o cinema já disse tudo.

🪄 Polémica nos bastidores da série Harry Potter: cães farejadores chamados após suspeitas de droga no set

A nova produção da HBO inspirada no universo de J. K. Rowling enfrenta acusações de consumo de substâncias ilícitas — e a Warner Bros. já reagiu com medidas drásticas.

Nem todas as histórias mágicas acontecem em Hogwarts — e esta está mais próxima de um feitiço de descontrolo do que de qualquer encanto. A nova série inspirada em Harry Potter, atualmente em filmagens nos estúdios da Warner Bros. Leavesden, no Reino Unido, viu-se envolta em polémica após surgirem suspeitas de consumo de drogas entre elementos da equipa técnica.

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De acordo com o jornal britânico The Sun, a produção decidiu contratar cães farejadores treinados para patrulhar o local, depois de denúncias internas apontarem para o uso de cocaína durante o trabalho. O caso torna-se ainda mais delicado tendo em conta que grande parte do elenco é composta por menores de idade.

Cães à porta… e tensão nos corredores 🐕

Fontes próximas da produção revelaram que os cães se encontram agora junto às entradas dos estúdios entre as 7h e as 8h da manhã, precisamente quando a maioria da equipa chega para trabalhar.

“Há cães todas as manhãs para apanhar pessoas que tentam trazer droga. Algumas pessoas estão a consumir enquanto trabalhamos, e isso tem deixado o ambiente tenso”, disse uma fonte ao The Sun.

A notícia causou desconforto entre os profissionais, com alguns funcionários a tentar contornar as verificações, chegando ao estúdio antes da hora prevista para evitar os controlos de segurança.

Warner Bros. reage e tenta manter a calma

Uma porta-voz da Warner Bros. Leavesden confirmou a presença dos cães e justificou a medida como parte de um protocolo de segurança já existente, minimizando a gravidade da situação.

“Como parte dos protocolos de segurança há muito estabelecidos, qualquer pessoa que entre nos estúdios está sujeita a verificações intermitentes de segurança e bem-estar, incluindo o uso de cães farejadores”, afirmou.

Apesar da tentativa de tranquilizar o público, a notícia gerou preocupação entre os fãs e os pais dos jovens atores, que temem que o ambiente de filmagens possa estar comprometido.

A série mais vigiada do ano ✨

A adaptação televisiva de Harry Potter, produzida pela HBO Max, é um dos projetos mais aguardados dos próximos anos. A série pretende recontar toda a saga dos sete livros ao longo de dez anos, com novos atores nos papéis principais e um tom mais fiel aos livros.

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Mas esta polémica veio lançar uma sombra sobre o início das filmagens. Entre cães farejadores, rumores e medidas de contenção, o mundo mágico de Hogwarts parece ter ganho um toque bem mais terreno — e menos encantador — do que o esperado.

🦇 Zack Snyder partilha imagem inédita do Batman de Ben Affleck — e reacende nostalgia dos fãs da DC

O realizador de Liga da Justiça publicou uma fotografia nunca antes vista de Ben Affleck como o Cavaleiro das Trevas, reavivando memórias do filme solo que nunca chegou a acontecer.

O realizador Zack Snyder, o homem por trás da visão mais épica e divisiva do antigo Universo Estendido da DC, voltou a incendiar as redes sociais — desta vez com uma imagem inédita de Ben Affleck como Batman.

A fotografia, publicada na nova plataforma social do cineasta, mostra o Batman da era Snyder em todo o seu esplendor sombrio e granulado, e serviu como lembrete de um projeto que muitos fãs ainda lamentam não ter visto: o filme solo do Cavaleiro das Trevas protagonizado e realizado por Affleck.


O Batman que nunca chegou a existir 🖤

O plano original previa que Ben Affleck não só interpretasse, mas também realizasse o filme, com Zack Snyder a supervisionar o projeto. Tudo parecia alinhado para continuar o tom mais adulto e psicológico iniciado em Batman v Superman: O Despertar da Justiça.

No entanto, após a saída de Affleck do papel e a reestruturação do DCEU, o projeto acabou cancelado. A Warner decidiu então entregar as rédeas a Matt Reeves, cujo The Batman (2022), protagonizado por Robert Pattinson, seguiu uma direção completamente distinta — mais noir e independente do universo anterior.


Um thriller à la Fincher que ficou na gaveta

Durante uma entrevista em 2020 ao Yahoo, o actor Joe Manganiello revelou detalhes do argumento perdido de Affleck, descrevendo-o como uma mistura entre thriller psicológico e filme de terror.

“Era uma história muito sombria, onde o Exterminador era quase como um vilão de slasher movie”, explicou. “Ele desmantelava a vida de Bruce Wayne peça por peça, matava todos à sua volta e fazia-o sofrer de forma sistemática, porque acreditava que Bruce era responsável por algo que lhe tinha acontecido.”

A ideia, segundo Manganiello, era transformar o Batman num herói vulnerável e assombrado, preso num jogo de sobrevivência — algo mais próximo de Vidas em Jogo (The Game, 1997) de David Fincher do que de uma típica aventura de super-heróis.


A nostalgia do “SnyderVerse”

A nova publicação de Snyder gerou inevitavelmente um tsunami de especulações entre os fãs do movimento #RestoreTheSnyderVerse, que continuam a sonhar com o regresso do universo cinematográfico que o realizador idealizou.

Ainda assim, tudo indica que a partilha não passa de um registo fotográfico — Snyder tem divulgado várias imagens dos bastidores e do seu portefólio cinematográfico na sua nova rede social, sem qualquer indício de novos projectos ligados à DC.

Curiosamente, o próprio James Gunn, responsável pelo novo DC Universe, revelou recentemente que chegou a pedir conselhos a Zack Snyder sobre o uniforme do novo Superman, o que mostra que, mesmo com universos diferentes, o legado de Snyder ainda paira sobre a DC.

🧟‍♂️ O Elixir: o filme indonésio de zombies que conquistou o topo da Netflix em apenas três dias

Estreou-se a 23 de outubro e já é o mais visto na plataforma. Uma mistura explosiva de terror, mitologia local e litros de sangue está a enlouquecer os fãs.

A Netflix tem um novo fenómeno global — e vem diretamente da Indonésia. O Elixir, o novo thriller de zombies realizado por Kimo Stamboel, estreou-se na passada quinta-feira, 23 de outubro, e bastaram três dias para chegar ao primeiro lugar dos filmes mais vistos da plataforma a nível mundial.

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Desde a estreia, o filme tem sido descrito como uma experiência intensa, ideal para quem gosta de terror sangrento, drama familiar e caos apocalíptico — tudo com aquele toque visual inconfundível do cinema indonésio.

Quando a poção da juventude corre mal… muito mal 💀

Tudo começa numa aldeia pacata da Indonésia, onde um farmacêutico local, Sadimin, tenta desenvolver um elixir da juventude usando ervas medicinais. Só que a sua invenção não traz vitalidade — traz mortos-vivos. Em poucas horas, a aldeia transforma-se num campo de batalha entre humanos e zombies.

A trama acompanha a família de Sadimin, dona de uma pequena empresa de medicamentos, enquanto lutam pela sobrevivência e enfrentam as consequências da ambição do patriarca.

O realizador Kimo Stamboel, conhecido por The Queen of Black Magic, entrega um filme com ritmo frenético, efeitos visuais impressionantes e um humor negro que não deixa respirar.

Sangue, mitologia e crítica social 🌿

Apesar da carnificina, O Elixir é mais do que um festival de vísceras. O filme incorpora elementos da cultura e mitologia indonésia, explorando o choque entre tradição, ciência e ganância. Essa combinação de terror e identidade local tem sido amplamente elogiada pela crítica.

Ainda assim, nem todas as opiniões são favoráveis. O site Decider comentou que:

“A apresentação visual de sequências de ação e sangue é impressionante, mas o filme sacrifica uma narrativa significativa em favor de sangue implacável.”

Mas sejamos honestos: se há género em que o “sangue implacável” é elogio, é o dos zombies.

Também a fazer sucesso em Portugal 🇵🇹

Em Portugal, O Elixir ocupa atualmente o terceiro lugar do top 10 da Netflix, logo atrás das produções lusófonas Caramelo, de Diego Freitas, e Maré Branca: A Surreal História de Rabo de Peixe, de João Marques.

O elenco reúne nomes de peso do cinema indonésio: Mikha TambayongEva Celia LatjubaDonny DamaraMarthino LioDimas Anggara e Kiki Narendra.

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Com uma mistura de horror, cultura e adrenalinaO Elixir prova que o cinema asiático está cada vez mais a dominar o streaming — e que os zombies continuam, literalmente, imparáveis.

💣 Jason Statham prepara-se para fazer ondas em Mutiny — e já há data de estreia confirmada!

O novo thriller de ação protagonizado por Jason Statham chega aos cinemas a 21 de agosto de 2026 — e promete o caos habitual: pancadaria, conspirações e humor seco.

Jason Statham está de volta àquilo que faz melhor: resolver problemas com murros, granadas e cara séria. A Lionsgate confirmou oficialmente que o seu novo filme, Mutiny, estreia nos cinemas a 21 de agosto de 2026, com realização de Jean-François Richet (Assalto ao 13º DistritoPlane). A data surge após uma reorganização do calendário da produtora, que decidiu antecipar Greenland 2: Migration, o novo filme de Gerard Butler, para janeiro do mesmo ano.

Um inocente no meio da tempestade ⚓

Em Mutiny, Statham interpreta Cole Reed, um homem injustamente acusado de assassinar o seu milionário chefe. Para escapar às autoridades — e descobrir quem o tramou —, Reed embarca num navio de carga que se revela palco de uma conspiração internacional explosiva. Entre perseguições, explosões e murros em slow motion, é claro que ninguém faz “injustiças” como Jason Statham.

O argumento, escrito por Lindsay Michel e J. P. Davis, mistura o suspense clássico com a acção claustrofóbica que é marca registada de Richet. E, como seria de esperar, o protagonista não se limita a aparecer: Statham é também produtoratravés da sua Punch Palace Productions, em parceria com Marc Butan (MadRiver Pictures).

Um elenco de peso — literalmente

A acompanhar Statham está Annabelle Wallis (Peaky Blinders), Roland Møller (Skyscraper), Ramon Tikaram (House of the Dragon) e Adrian Lester (Trigger Point). Um elenco sólido, perfeito para acompanhar o britânico em mais uma viagem de destruição estilizada.

Tudo indica que Richet vai apostar numa estética intensa e confinada, à semelhança dos seus trabalhos anteriores, com muito aço, pouca conversa e um mar de tensão.

A bilheteira que se prepare 🎟️

A escolha da data de estreia não foi inocente: agosto é tradicionalmente um mês calmo em Hollywood, o que poderá dar espaço a Mutiny para dominar as bilheteiras. Ainda assim, o filme vai enfrentar concorrência direta de uma nova entrega da saga Insidious — e sabemos que terror vs ação é uma batalha digna de pipocas.

Depois do sucesso global de The Beekeeper, que arrecadou mais de 162 milhões de dólares, as expectativas são altas. Mutiny promete ser a nova descarga de adrenalina que os fãs de Statham esperam — com o actor em modo “máquina de guerra britânica” e pronto para provar que ainda é o rei das cenas impossíveis.