“Mortal Kombat 3” Anunciado Antes Mesmo da Estreia do Segundo Filme 💥🎮

O anúncio-surpresa foi feito na Comic Con de Nova Iorque e confirma que a Warner Bros. aposta tudo na franquia

Os fãs de Mortal Kombat mal tiveram tempo para respirar entre um fatality e outro. Durante o painel da New York Comic Con, o argumentista e produtor executivo Jeremy Slater deixou o público em choque ao revelar que “Mortal Kombat 3” já está confirmado — mesmo antes da estreia do segundo filme!

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A notícia caiu como um raio no meio da plateia e confirma o voto de confiança da Warner Bros., que parece acreditar que Mortal Kombat 2 será um sucesso colossal. A convicção não é infundada: o primeiro trailer da sequela somou 107 milhões de visualizações em apenas 24 horas, um número digno de superproduções da Marvel.

A aposta continua — e com a mesma equipa

Segundo Slater, o objetivo é manter toda a equipa criativa do segundo filme, incluindo o próprio e o realizador Simon McQuoid, que também dirigiu o primeiro capítulo em 2021. Regressam ainda James WanTodd GarnerToby EmmerichE. Bennett Walsh e o próprio McQuoid na produção.

Ainda não há detalhes sobre a história do terceiro filme, mas a promessa é clara: mais lutas brutais, mais sangue e mais nostalgia para os fãs que cresceram a ouvir “Finish him!”.

O que esperar de 

Mortal Kombat 2

Com estreia marcada para 14 de maio de 2026Mortal Kombat 2 dá continuidade à adaptação da lendária série de videojogos da NetherRealm Studios, conhecida pela sua violência estilizada e personagens icónicas.

O novo capítulo volta a acompanhar Cole Young (Lewis Tan), lutador de MMA destinado a enfrentar as forças do mal lideradas pelo imperador Shang Tsung (Chin Han) e pelo guerreiro Sub-Zero (Joe Taslim).

Entre os aliados, estão Sonya Blade (Jessica McNamee), Jax (Mehcad Brooks), Kung Lao (Max Huang), Liu Kang(Ludi Lin) e o irreverente Kano (Josh Lawson). Mas há novos rostos a bordo: Tati Gabrielle entra como JadeMartyn Ford assume o papel de Shao Kahn, e Karl Urban — o carismático Billy Butcher de The Boys — será o icónico Johnny Cage.

Desta vez, o enredo deverá focar-se no torneio de artes marciais que dá nome à saga, prometendo combates ainda mais intensos e coreografias de tirar o fôlego.

De clássico “trash” a fenómeno moderno

A saga cinematográfica Mortal Kombat começou em 1995, com o filme de Paul W. S. Anderson, que hoje é visto como um clássico cult do género “tão mau que é bom”. A nova trilogia, contudo, procura equilibrar a brutalidade dos jogos com uma estética moderna e efeitos de última geração.

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Com Mortal Kombat 2 prestes a chegar aos cinemas e o terceiro filme já confirmado, a mensagem é clara: a luta está longe de terminar. Preparem-se para mais sangue, trovões e fatalities em grande ecrã.

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“Anjos na Terra” chegou ao streaming e conquistou o público português em tempo recorde

Há histórias que nos lembram porque é que o cinema ainda consegue tocar o coração — e Anjos na Terra é uma delas. O novo filme protagonizado por Hilary Swank estreou-se na Netflix a 1 de outubro e bastaram dois dias para alcançar o primeiro lugar do top nacional da plataforma. Depois de emocionar plateias nos cinemas em março, o drama tornou-se agora num verdadeiro fenómeno de streaming.

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Uma história real que aquece o coração

Baseado em factos verídicos, Anjos na Terra segue Sharon Stevens (Hilary Swank), uma cabeleireira de Louisville com uma energia contagiante e um coração do tamanho do Kentucky. Quando descobre a história de Michelle, uma menina de apenas cinco anos que precisa urgentemente de um transplante de fígado, Sharon decide agir — e acaba por mobilizar toda a comunidade numa corrida contra o tempo.

O pai da criança, Ed Schmitt (interpretado por Alan Ritchson), é um viúvo com sérias dificuldades financeiras que tenta desesperadamente salvar a filha. A história decorre durante uma histórica vaga de frio, no inverno de 1994, o que acrescenta ainda mais urgência e dramatismo à missão de Sharon.

Hilary Swank: um regresso carregado de emoção

A vencedora de dois Óscares — por Menina de Ouro e Os Rapazes Não Choram — regressa aqui em plena forma. Mas, para Swank, esta não é apenas mais uma personagem: é uma história profundamente pessoal. A atriz perdeu o pai, que também precisava de um transplante, cinco meses antes das filmagens, e chegou mesmo a interromper a carreira durante três anos para cuidar dele.

“Foi uma bênção poder fazer este filme”, confessou Swank numa entrevista à CBS. “Tenho saudades dele todos os dias.” É difícil não sentir o peso dessas palavras quando a vemos no ecrã — a sua Sharon carrega uma força e uma vulnerabilidade que só alguém que viveu algo semelhante poderia transmitir.

Um elenco que emociona e uma realização sentida

Realizado por Jon Gunn, o filme conta também com Alan RitchsonEmily MitchellNancy Travis e Tamala Jones. O resultado é um drama sincero, feito à moda antiga, onde a empatia e a humanidade valem mais do que qualquer efeito especial.

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Com uma fotografia quente e uma narrativa que nunca força as lágrimas, Anjos na Terra conquista pela sua autenticidade — e já está a fazer chorar meio mundo (Portugal incluído).

Se ainda não viu, prepare os lenços. É impossível não se comover. 💔

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Chloé Zhao regressa com Paul Mescal e Jessie Buckley num drama sobre Shakespeare, a perda e o poder do amor que sobrevive à morte

Prepare os lenços: o novo filme de Chloé Zhao, Hamnet, está a ser descrito como “o melhor filme do ano” — e o trailer agora divulgado confirma que vem aí uma verdadeira torrente de emoções. Depois de conquistar o público com Nomadland (que lhe valeu o Óscar de Melhor Realização), Zhao volta a mergulhar na dor humana com uma história de amor, perda e inspiração, centrada na figura do filho de William Shakespeare.

Antes de Hamlet, houve Hamnet

Baseado no romance homónimo de Maggie O’Farrell, Hamnet leva-nos à Inglaterra do século XVI, onde William Shakespeare (Paul Mescal) ainda luta por afirmar-se enquanto dramaturgo. Quando o seu filho Hamnet morre aos 11 anos, a tragédia transforma-se num ponto de viragem na vida do autor — um trauma que muitos acreditam ter dado origem à escrita de Hamlet, uma das maiores obras da literatura mundial.

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Mas a verdadeira alma do filme é Agnes (interpretada por Jessie Buckley), a esposa de Shakespeare, retratada como uma mulher intuitiva, ligada à natureza e consumida pelo luto. A relação entre ambos, filmada com a sensibilidade que Zhao já nos habituou, promete ser o coração emocional da narrativa.

Uma dor que ilumina

Apontado como um dos grandes candidatos à temporada de prémios, Hamnet já conquistou o People’s Choice Award no Festival de Toronto — distinção que, nos últimos anos, antecipou vários vencedores do Óscar de Melhor Filme. A estreia mundial deu-se em Telluride, onde foi recebido com aplausos de pé e críticas entusiasmadas.

A fotografia de Łukasz Żal (IdaCold War) envolve o filme numa aura etérea: campos verdejantes do País de Gales banhados por luz dourada, contrastando com o peso da dor e a serenidade de quem aprende a aceitar a perda.

Paul Mescal e Jessie Buckley: química e devastação

Depois de Aftersun, Paul Mescal confirma-se como um dos atores mais intensos da sua geração. Aqui, o seu Shakespeare é um homem dividido entre o génio criativo e a culpa pela ausência. Jessie Buckley, por sua vez, oferece uma performance descrita pela crítica como “mística e arrebatadora”, tornando Agnes numa das personagens femininas mais comoventes do cinema recente.

O cinema como elegia

Com argumento coescrito por Zhao e Maggie O’Farrell, Hamnet promete uma reflexão profunda sobre o amor, a morte e a arte como forma de eternizar a dor. Não é apenas um filme sobre Shakespeare — é sobre o que nos resta quando perdemos tudo.

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E se o trailer é alguma indicação, prepare-se: Hamnet não será apenas um dos filmes mais belos do ano — será também um dos mais tristes.

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Simon Stone reescreve a bússola do ‘thriller’: de Ruth Ware a Hitchcock, porque pediu à atriz que não lesse o livro e como Lo Blacklock se torna “o que um bom jornalista deve ser”

A bordo de um iate de luxo no Mar do Norte, uma jornalista diz ter visto uma mulher ser atirada borda fora. Todos juram que ela está enganada. É neste vórtice de descrédito e paranoia que The Woman in Cabin 10 regressa — agora em longa-metragem para a Netflix — com Keira Knightley no leme e Simon Stone (o aclamado The Dig) a afinar o curso da adaptação do best-seller de Ruth Ware.

Não ler o livro? Ordem do capitão

Keira Knightley revelou que não leu o romance antes das filmagens — por pedido directo de Simon Stone. O realizador/argumentista quis libertar a actriz de “amarrações” ao texto original porque “fez alterações” na transposição para ecrã. A ideia: criar um thriller que respira cinema desde o primeiro plano, sem que a protagonista carregue a sombra de como certas cenas “deviam” soar no papel.

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De Ruth Ware a Alfred Hitchcock: a pista que redefine o mistério

Stone aponta The Lady Vanishes (Alfred Hitchcock) como farol criativo: alguém desaparece, todos negam a sua existência, e o espectador é empurrado para a dúvida. A matriz hitchcockiana é clara — tensão elegante, espaço fechado, psicologia em ebulição — mas esticada para um presente ultra-contemporâneo, com ritmo, ironia seca e uma protagonista que recusa “baixar a cabeça”.

Lo Blacklock, repórter até ao osso: “um cão com um osso”

Na visão de Knightley, Lo é “um cão com um osso”: não larga a verdade. A personagem é jornalista de viagens e é nesse ofício — curiosidade, método, teimosia ética — que o filme ancora a nossa percepção. Se a gaslighting a cerca, Lo redobra a persistência. Nada de voice-over condescendente; Stone trabalha por fora aquilo que o livro exprime por dentro, e deixa a actriz conduzir a obsessão com olhar, corpo e silêncio.

As grandes diferenças para o livro (sem panos quentes)

Ruth Ware confirmou que o filme assume mudanças musculadas, sobretudo no desfecho: aqui, Lo tem finalmente um confronto directo com o antagonista — um acerto de contas “em cena”, que o romance deixa “fora de campo”. É uma opção assumidamente cinematográfica: dá catarse, fecha arcos e transforma suspeita em choque frontal.

Um convés cheio de estrelas (e segredos)

O elenco é daqueles que fazem o iate adernar: Keira Knightley lidera, com Guy Pearce, Gugu Mbatha-Raw, Kaya Scodelario, Hannah Waddingham, Art Malik, Daniel Ings e David Ajala a povoarem corredores e camarotes onde todos têm algo a esconder. A dinâmica entre Lo e Ben (Ajala) condensa a claustrofobia moral do filme: confiança, ambição e o dilema de “ver” ou fingir que não viu.

Duração enxuta, tensão alta, género ao rubro

Com cerca de 1h32 de duração, The Woman in Cabin 10 abraça a tradição do thriller compacto: cenário limitado, tempo a encurtar, cada detalhe a contar. Em plena maré de adaptações com protagonistas femininas (de Gone Girl a Sharp Objects), Stone procura mais o suspense nervoso e menos o puro “twist de virar a mesa”. O que interessa é a pressão: quem fala verdade quando todos juram que mentimos?

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Porque este regresso importa

Ao pedir a Knightley que não lesse o livro, Stone transporta a narrativa para a sua própria gramática: imagem, montagem e encenação em vez de monólogo interior. O resultado promete ser um Hitchcock moderno com o coração no jornalismo — sobre acreditar nos seus olhos quando o mundo inteiro diz que não viu nada.

Sigourney Weaver Pode Estar de Volta ao Espaço: Ellen Ripley Pode Ressurgir no Universo Alien

A lendária atriz revelou ter-se reunido com a Disney para discutir um possível regresso ao papel que a eternizou

Os fãs da saga Alien podem começar a sonhar: Sigourney Weaver, a eterna Ellen Ripley, admitiu que há conversas em curso sobre um possível regresso ao universo criado por Ridley Scott. A revelação foi feita durante um painel da Comic Con de Nova Iorque, onde a atriz de 76 anos surpreendeu o público ao confirmar que se reuniu com a Disney — actual detentora da franquia — para discutir a ideia.

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Segundo Weaver, o impulso para regressar veio depois de ler 50 novas páginas de argumento escritas pelo produtor e argumentista Walter Hill, veterano da série. “Fiquei impressionada”, confessou. “Nunca senti necessidade de regressar. Sempre pensei: ‘Deixem-na descansar, deixem-na recuperar’. Mas o que o Walter escreveu pareceu-me extraordinário — é profundamente verdadeiro, especialmente sobre a sociedade que castigaria alguém que apenas tentou ajudar a humanidade.”

Um possível regresso… mas ainda longe de ser certo

Apesar do entusiasmo, a atriz manteve os pés assentes na terra. “Não sei se vai acontecer”, avisou. “Mas estou a pensar em trabalhar com o Walter para ver como o resto da história se poderia desenrolar.”

Se o projeto avançar, será o reencontro de Weaver com um dos papéis mais icónicos do cinema de ficção científica. Ellen Ripley surgiu pela primeira vez em Alien – O Oitavo Passageiro (1979), de Ridley Scott, transformando uma história de terror espacial num marco cultural e num símbolo de força feminina.

Weaver regressou em Aliens: O Recontro Final (1986), de James Cameron — interpretação que lhe valeu uma nomeação ao Óscar de Melhor Atriz, feito raríssimo para um filme de ação e ficção científica. Mais tarde, participou em Alien³(1992), de David Fincher, e em Alien: Ressurreição (1997), onde deu vida a um clone da personagem, já que Ripley morre no final do terceiro filme.

O legado de uma heroína imortal

Ao longo de mais de 70 filmes, Sigourney Weaver construiu uma das carreiras mais respeitadas de Hollywood. De Caça-Fantasmas a Avatar, passando por dramas e comédias, a atriz provou ser uma das intérpretes mais versáteis da sua geração. No entanto, para milhões de fãs, será sempre a comandante Ripley — a mulher que enfrentou o terror absoluto no espaço e sobreviveu para contar a história.

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Com a série Alien: Earth a conquistar o público e a crítica na FX, o momento parece perfeito para revisitar as origens e, quem sabe, dar a Ripley uma nova missão — talvez a mais importante de todas: encerrar o ciclo que começou há quase meio século.

Até lá, os fãs aguardam em suspenso. E se há algo que Alien nos ensinou, é que no espaço, ninguém nos ouve gritar… mas o entusiasmo é audível em toda a galáxia. 👽

John Candy: A Verdade Dura por Trás do Riso — Os Filhos Revelam a Fatfobia Que o Ator Sofreu em Hollywood

No novo documentário I Like Me, os filhos do lendário comediante falam sobre o lado sombrio da fama e o preconceito que marcou a sua vida

John Candy foi um dos rostos mais amados da comédia dos anos 80 e 90 — uma presença calorosa, generosa e hilariante que conquistou o público em filmes como Uncle BuckPlanes, Trains & Automobiles e Splash. Mas por trás do sorriso e do humor contagiante, havia dor, ansiedade e uma batalha constante contra o preconceito.

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No novo documentário John Candy: I Like Me, agora disponível na Prime Video, os filhos do ator, Jennifer e Christopher Candy, partilham o choque e a tristeza de descobrirem a extensão da fatfobia que o pai enfrentou ao longo da carreira.

“Foi revoltante ver o que ele passou”

Em entrevista à Us Weekly, os filhos revelaram que só agora, ao verem as gravações de bastidores e entrevistas antigas, perceberam o quanto o pai foi alvo de comentários cruéis sobre o peso. “Foi mesmo revoltante”, confessou Christopher, de 41 anos. “Ver o que ele suportou é doloroso. Descobrimos que ele, às vezes, evitava comer em público por causa dos paparazzi — acabava por ficar sem comer o dia todo, bebia ou fumava, e só comia quando chegava ao quarto de hotel. Isso é terrível para o corpo.”

Jennifer, de 45 anos, disse que a experiência foi igualmente dura: “Foi chocante ver jornalistas a comentar o peso dele, a tratá-lo como se fosse uma piada. As pessoas sabem que isso é errado — não se fala assim do que é claramente uma luta pessoal.”

O homem por trás da lenda

O documentário, realizado por Colin Hanks e produzido por Ryan Reynolds, mostra um John Candy mais humano — vulnerável, ansioso e por vezes em conflito com a sua própria imagem pública. O filme não foge das dificuldades: aborda os ataques de pânico, o medo constante de ser julgado e o peso (literal e simbólico) de ter de corresponder às expectativas de Hollywood.

Segundo Eugene Levy, amigo e colega do ator, Candy chegou a cortar relações com alguém que lhe escreveu uma carta a criticar o peso. Ainda assim, o ator esforçava-se para cuidar de si — frequentava um centro de perda de peso, tinha nutricionista e treinador pessoal, e tentava adotar hábitos mais saudáveis.

Mas, como revela o filme, o sistema parecia querer o contrário. “Sentia que queriam que ele fosse grande — que ele fosse o ‘John Candy’ que todos esperavam. E por isso, manteve-se assim”, explicou Christopher.

Um legado de empatia e vulnerabilidade

Os filhos garantem que não quiseram fazer um documentário “fofinho”, mas sim um retrato real. “Não queríamos uma versão polida ou um simples resumo de carreira. Queríamos mostrar o trauma, o que ele estava a tentar resolver antes de morrer”, disse Christopher. Jennifer acrescenta: “Não queríamos adoçar a história. Queríamos que as pessoas aprendessem algo e sentissem algo.”

Ambos partilham como a morte precoce do pai — vítima de ataque cardíaco aos 43 anos, em 1994 — os marcou profundamente. Jennifer continua a monitorizar a própria saúde cardíaca, enquanto Christopher mantém acompanhamento médico regular desde os 24 anos. “Hoje percebo que nem tudo era genética — muito era comportamento. E isso dá-me força para seguir em frente sem medo de envelhecer”, disse o filho.

O comediante que inspirou gerações

Apesar da dor, I Like Me é também uma celebração. O documentário reúne depoimentos emocionados de amigos e fãs como Tom Hanks, Martin Short e Conan O’Brien, que reconhecem a influência profunda de Candy na comédia moderna.

“Às vezes esquecemo-nos do quão grande ele era até vermos pessoas como o Tom Hanks a falar dele com tanto carinho”, confessou Christopher. “É surreal. O nosso pai inspirou-os — e eles inspiraram-nos a nós.”

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John Candy pode ter partido cedo demais, mas o seu riso, a sua humanidade e o seu coração continuam a ecoar nas gerações que se seguiram.

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Mel Gibson prepara duas partes da aguardada sequela de A Paixão de Cristo, mas com um novo protagonista no papel central

Depois de anos de rumores, confirma-se: Jim Caviezel não voltará a interpretar Jesus Cristo nas novas produções de Mel Gibson, intituladas The Resurrection of the Christ. A informação foi confirmada pela The Hollywood Reporter, que revela também que a Lionsgate planeia lançar o projeto em duas partes, com estreia marcada para 2027.

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A produção, que começará brevemente em Roma, assinala o regresso de Gibson à história que chocou o mundo em 2004. No entanto, a ausência de Caviezel — cuja interpretação de Cristo marcou profundamente o público — representa uma mudança significativa. Monica Bellucci, que interpretou Maria Madalena, também não regressará. Ambos os papéis serão agora entregues a novos atores.

Um fenómeno que mudou Hollywood

Quando estreou a 25 de fevereiro de 2004, A Paixão de Cristo tornou-se um fenómeno mundial, ultrapassando os 600 milhões de dólares de receita global. Só na América do Norte, arrecadou 370 milhões, mantendo durante anos o título de filme com classificação R (para maiores de 17 anos) mais lucrativo da história.

O sucesso foi tanto que catapultou Mel Gibson — então já conhecido pelo seu trabalho em Braveheart — para uma posição singular em Hollywood: a de um realizador que provou que o cinema religioso podia ser um negócio monumental.

A nova visão de Mel Gibson

Duas décadas depois, Gibson prepara o regresso com uma ambição épica: The Resurrection of the Christ será lançada em duas partes. A primeira chega aos cinemas a 26 de março de 2027, coincidindo com a Sexta-Feira Santa. A segunda estreia 40 dias depois, a 6 de maio, simbolicamente no Dia da Ascensão.

O projeto, desenvolvido em parceria com Bruce Davey através da Icon Productions, pretende explorar os eventos posteriores à crucificação de Cristo — a ressurreição e as primeiras aparições aos discípulos —, temas que Gibson tem vindo a desenvolver há mais de uma década.

O adeus de Caviezel ao papel que o definiu

Para Jim Caviezel, interpretar Jesus foi um papel transformador e, para muitos, o mais marcante da sua carreira. Conhecido também pela série Person of Interest e pelo polémico Sound of Freedom, o ator mostrou-se entusiasmado em abril, numa entrevista ao Arroyo Grande Podcast, onde afirmou:

“Demora tempo a fazer estas coisas, mas só Deus sabe qual é o momento certo. Estou com medo? Sim. Mas se não estivesse, não queria trabalhar com esse ator, porque ele não estaria preparado.”

Apesar da fé e da ligação emocional ao papel, parece que os caminhos de Caviezel e de Gibson seguem agora direções diferentes.

O legado e a controvérsia

A Paixão de Cristo ficou conhecida não apenas pelo sucesso, mas também pela polémica. Na altura, o The Hollywood Reporter descreveu o filme como “de uma violência quase pornográfica” e um “auto de fé medieval com melhores efeitos especiais”. Mesmo assim, o impacto cultural foi inegável — e a expectativa em torno da sequela é enorme.

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Com ou sem Caviezel, Mel Gibson prepara-se para reviver um dos fenómenos mais controversos e influentes do cinema moderno.

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A Despedida Discreta de uma Estrela

A última publicação de Diane Keaton no Instagram, feita meses antes da sua morte, é um reflexo perfeito da mulher que sempre foi — carinhosa, simples e de bom humor. A atriz, que nos deixou no sábado, 11 de outubro, aos 79 anos, celebrou o National Pet Day (Dia Nacional dos Animais de Estimação) com a ajuda da marca Hudson Grace e do seu fiel companheiro, Reggie, um golden retriever que a acompanhou nos últimos anos.

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“A prova de que os nossos animais de estimação também têm um ótimo gosto! Feliz Dia Nacional dos Animais de Estimação da HG e Diane Keaton”, lia-se na legenda partilhada pela marca — e replicada pela atriz, que não escondia o amor pelos seus amigos de quatro patas.

Em 2020, Diane apresentou Reggie aos fãs com entusiasmo, partilhando vídeos dele a correr e saltar pelo quintal. Um pequeno vislumbre da serenidade que encontrou longe dos estúdios de Hollywood.

Uma Vida Amorosa Sem Alianças

Apesar de ter vivido intensas histórias de amor com nomes lendários como Al Pacino, Warren Beatty e Woody Allen, Diane Keaton manteve-se fiel a si mesma — e solteira até ao fim.

“Tenho 73 anos e acho que sou a única da minha geração que foi solteira a vida toda”, confessou em 2019 à People. A atriz explicou que o casamento nunca foi um objetivo: “Não teria sido uma boa ideia casar-me. Estou muito feliz por não o ter feito, e tenho a certeza de que eles também estão felizes com isso.”

Desde jovem, já parecia saber o que queria: “Lembro-me de um rapaz dizer-me na escola: ‘Um dia vais ser uma boa esposa’. E eu pensei: ‘Não quero ser esposa.’”

Mãe a Meio Caminho da Vida

A maternidade chegou tarde, mas trouxe-lhe um novo propósito. Aos 50 anos, Diane Keaton adotou dois filhos — Dexter e Duke — que, discretamente, a acompanharam nos bastidores da fama.

“Não achava que algum dia estaria preparada para ser mãe. A maternidade não era um desejo, era um pensamento que vinha a ter há algum tempo. Por isso, atirei-me de cabeça”, contou a atriz.

Hoje, Dexter tem 29 anos e Duke 25, e ambos preferiram manter-se longe das câmaras. “Eles não estão interessados no que eu faço, o que acho muito saudável. Vivemos uma vida mesmo normal — quer dizer, mais ou menos normal”, brincou Keaton em 2007.

Um Legado de Carisma e Liberdade

Após a notícia da sua morte, estrelas como Leonardo DiCaprio, Mia Farrow e Jane Fonda prestaram emocionantes homenagens à mulher que redefiniu o papel feminino em Hollywood — tanto nos ecrãs como fora deles.

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Com um estilo inconfundível, humor irreverente e uma independência que inspirou gerações, Diane Keaton despede-se como viveu: fiel a si mesma, rodeada de amor, e com um cão feliz a seu lado. ❤️