Zelda Williams Critica Vídeos de IA com o Pai: “Parem. É Nojento e Não É Arte” 💔🤖

A filha de Robin Williams condena o uso de inteligência artificial para recriar a imagem e voz do lendário ator

Zelda Williams, filha do inesquecível Robin Williams, fez um desabafo poderoso nas redes sociais — e com razão. A realizadora, conhecida por Lisa Frankenstein, usou o Instagram para pedir aos fãs que parem de lhe enviar vídeos criados por inteligência artificial que tentam imitar o seu pai.

“Parem de acreditar que quero ver isso ou que vou compreender. Não quero e não vou”, escreveu Zelda. “Se tiverem um mínimo de decência, parem de fazer isto com ele, comigo e com todos. É estúpido, é uma perda de tempo e energia — e garanto-vos, não é o que ele gostaria.”

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💬 “Isto não é arte, é um insulto”

Zelda, de 34 anos, foi ainda mais dura nas palavras ao condenar a forma como a IA tem sido usada para “reviver” figuras públicas falecidas, reduzindo a sua humanidade a meros algoritmos visuais.

“Ver o legado de pessoas reais ser reduzido a ‘parece-se vagamente com eles, soa vagamente como eles, chega’ — só para gerar lixo no TikTok — é revoltante. Não estão a criar arte, estão a fazer salsichas industriais a partir das vidas de seres humanos e a enfiá-las pela goela abaixo de outros, à espera de um like.”

As suas palavras ecoam uma preocupação crescente em Hollywood: a fronteira ética entre tecnologia e criação artística.

🧠 O debate sobre IA em Hollywood

Zelda Williams junta-se assim à lista de figuras de peso da indústria que denunciam os abusos da IA. Nas últimas semanas, sindicatos como o SAG-AFTRA e vários atores criticaram a criação de uma atriz gerada por computador chamada Tilly Norwood, apresentada por um novo estúdio de talentos digitais.

Executivos de grandes estúdios também expressaram receio sobre o uso indevido de Sora 2, a aplicação de vídeo da OpenAI, que levanta questões sobre direitos de imagem e propriedade intelectual.

O CEO da empresa, Sam Altman, prometeu “dar aos criadores mais controlo sobre o uso da sua propriedade intelectual”, mas a polémica continua a crescer.

🗣️ “A IA não é o futuro — é o passado reciclado”

Numa segunda publicação, Zelda reforçou o tom crítico e o desprezo pela ideia de que a inteligência artificial representa uma evolução criativa:

“E, por amor de tudo, parem de chamar a isto ‘o futuro’. A IA está apenas a reciclar e a regurgitar o passado para ser consumido outra vez. Estão a engolir o Human Centipede do conteúdo, no fim da linha, enquanto os do topo riem e continuam a consumir.”

💔 Um apelo pela memória e pela dignidade

Robin Williams, falecido em 2014 aos 63 anos, continua a ser uma das figuras mais amadas da história do cinema — e também uma das mais exploradas em montagens e recriações digitais. Zelda deixou claro que a sua luta é pelo respeito e pela preservação da arte e da humanidade do pai, e de todos os artistas que já partiram.

“O meu pai não era um algoritmo. Era um homem — e é assim que quero que o recordem.”

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Tron: Ares — As Primeiras Reações ao Regresso da Saga São Electrificantes ⚡🎬

Jared Leto lidera o novo capítulo visualmente deslumbrante da Disney sobre inteligência artificial, com banda sonora dos Nine Inch Nails

Depois de mais de uma década de espera, o universo digital de Tron regressa aos cinemas com Jared Leto como protagonista e Joachim Rønning na realização. O filme, intitulado Tron: Ares, teve a sua estreia mundial em Los Angeles, e as primeiras reações já começaram a inundar as redes sociais.

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O consenso é quase unânime: um espetáculo visual arrebatador, especialmente em salas IMAX, e uma banda sonora explosiva assinada pelos vencedores dos Óscares Trent Reznor e Atticus Ross (Nine Inch Nails).

“O filme é uma experiência sensorial — como se Blade Runner e Daft Punk tivessem um filho cibernético”, escreveu um crítico norte-americano no X.

🤖 Um confronto entre humanidade e inteligência artificial

Tron: Ares traz uma narrativa mais atual do que nunca, centrada na relação entre humanos e IA. Leto interpreta Ares, um programa sofisticado que abandona o mundo digital para cumprir missões no mundo real.

O elenco inclui ainda Greta LeeEvan PetersJodie Turner-SmithHasan MinhajArturo Castro e Gillian Anderson, enquanto o veterano Jeff Bridges regressa ao papel icónico de Kevin Flynn, o criador do universo Tron.

🎥 Uma superprodução com assinatura nórdica

O realizador norueguês Joachim Rønning, conhecido por Pirates of the Caribbean: Dead Men Tell No Tales e Maleficent: Mistress of Evil, conduz o projeto com um estilo visual que muitos descrevem como “hipnótico e imersivo”.

O argumento é de Jesse Wigutow, e a direção de fotografia ficou a cargo de Jeff Cronenweth, colaborador frequente de David Fincher (Fight ClubThe Social Network). A combinação de iluminação neondesign retro-futurista e movimento fluido de câmara tem sido amplamente elogiada.

🎧 Daft Punk abriu o caminho — Nine Inch Nails acendem o fogo

Enquanto Tron: Legacy (2010) ficou na história pelo seu mítico álbum dos Daft PunkAres promete elevar a fasquia sonora com o toque industrial e atmosférico de Reznor e Ross.

Segundo quem já assistiu, a trilha sonora é “uma personagem por si só” — um pulsar constante de sintetizadores que amplifica cada cena de ação.

🕹️ A saga digital que se tornou culto

O primeiro Tron estreou em 1982, tornando-se um marco da história dos efeitos visuais e um fenómeno de culto, apesar do sucesso modesto nas bilheteiras. Tron: Legacy revitalizou o conceito com tecnologia de ponta e estética futurista. Agora, Ares surge como a fusão perfeita entre nostalgia e inovação, pronta a redefinir o que significa “ficção científica de estúdio”.

📅 Data de estreia

Tron: Ares chega aos cinemas a 10 de outubro, com estreia mundial em IMAX.

E se as primeiras reações forem indicativas, o público está prestes a mergulhar num novo tipo de realidade — onde o som, a luz e a emoção se fundem num só circuito elétrico. ⚡

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O ator explica por que trocou Los Angeles por uma quinta isolada e fala sobre o novo filme que o pode levar novamente aos Óscares

George Clooney sempre foi sinónimo de charme, glamour e sucesso — mas, segundo o próprio, nada disso interessa quando se trata de ser pai. Em entrevista à Esquire, o ator e realizador revelou que decidiu abandonar Hollywood após o nascimento dos filhos gémeos, Alexander e Ella, para os criar longe das câmaras, da pressão mediática e da cultura de celebridade.

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“Vivemos numa quinta em França. Tive uma infância em parte assim, e na altura odiava. Agora, percebo o valor disso — eles não passam o dia no iPad, jantam connosco e lavam a própria loiça. Têm uma vida muito melhor”, confessou Clooney.

🌴 “Los Angeles não era o sítio certo para crescer”

O ator explicou que temia o impacto de Hollywood na infância dos filhos.

“Estava preocupado com a ideia de criá-los em Los Angeles, naquela cultura. Sentia que nunca iam ter uma hipótese justa na vida. Em França, ninguém quer saber da fama. Não quero que cresçam preocupados com paparazzi ou a serem comparados com os filhos de outras pessoas famosas.”

A escolha de Clooney e da mulher, Amal Clooney, foi viver numa quinta francesa, onde levam uma vida simples e discreta. O casal evita a exposição mediática e aposta numa educação longe dos holofotes — um contraste absoluto com o estilo de vida das celebridades de Los Angeles.

🎭 Clooney entre palcos e festivais

Mesmo longe do centro da indústria, Clooney continua no auge profissional. Este ano, brilhou na Broadway com Good Night and Good Luck, que lhe valeu uma nomeação aos Tony Awards, e agora é apontado como potencial candidato ao Óscar pelo novo filme de Noah BaumbachJay Kelly.

O filme, que teve estreia mundial no Festival de Veneza, mostra Clooney como um astro de cinema na casa dos 60 que enfrenta uma crise pessoal durante um festival em Itália — um papel que o próprio descreve como “um espelho da fama”. Laura Dern e Adam Sandler completam o elenco.

🕶️ “Dizem que só interpreto a mim próprio? Não quero saber”

Numa entrevista paralela à Vanity Fair, o ator respondeu com o habitual humor às críticas de que “só interpreta a si mesmo”:

“Dizem que só faço de mim? Não quero saber. Há poucos tipos da minha idade que ainda fazem comédias como O Brother, Where Art Thou? e filmes sérios como Michael Clayton ou Syriana. Se isso é ser eu próprio, tudo bem. Já tentaram interpretar-se a si mesmos? É difícil.”

🌍 Clooney, o homem que preferiu o campo à passadeira vermelha

Entre o campo francês e os festivais internacionais, Clooney parece finalmente ter encontrado o equilíbrio entre a simplicidade e a glória.

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Longe de Hollywood, mas mais perto daquilo que realmente o inspira — a família, a terra e um cinema que ainda se faz com alma.

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Quando o cinema pega num livro… e o autor quer pedir o livro de volta

Transformar uma obra literária em filme é sempre um jogo de alto risco: simplificam-se personagens, perdem-se temas, ganha-se espetáculo — e, às vezes, perde-se a alma. Reunimos 10 casos memoráveis de escritores que ficaram de cabelos em pé ao ver o que Hollywood fez às suas histórias. E para não parecer lista copiada, baralhámos a ordem.

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1) Clive Cussler vs. Sahara (2005)

O criador de Dirk Pitt levou a guerra para os tribunais. Cussler sentiu-se enganado quanto ao controlo criativo e disse que o filme “arrancou o coração” do seu livro. Entre recursos e contra-recursos, recuperou milhões em custas — mas a reputação da adaptação ficou no deserto.

2) E. B. White vs. Charlotte’s Web (1973)

O clássico infantil virou musical animado… para horror do autor. White chamou-lhe “uma perversão” (palavras dele) e detestou as canções à Disney e o tom fofinho que, no seu entender, diluía a comoção brutal do livro.

3) Rick Riordan vs. Percy Jackson & the Olympians: The Lightning Thief (2010)

Se havia saga juvenil com tudo para resultar era Percy Jackson — mas, segundo o próprio Riordan, o argumento fraco e as mudanças gratuitas afastaram os fãs. O autor publicou e-mails antigos a alertar a produção… em vão.

4) Ursula K. Le Guin vs. Tales from Earthsea (2006)

Studio Ghibli, sim; mas Earthsea por Gorō Miyazaki não convenceu Le Guin. A autora criticou a existência de um vilão “confortável” e a ênfase na violência, o oposto da ética contemplativa e moralmente ambígua dos seus livros.

5) Alan Moore vs. The League of Extraordinary Gentlemen (2003)

Se há escritor que não suporta ver as suas BD adaptadas é Moore. Entre From HellWatchmen e esta League, a experiência foi amarga. O filme com Sean Connery ainda arrastou polémicas legais — e Moore reforçou a aversão a Tinseltown.

6) Stephen King vs. The Dark Tower (2017)

Condenada a nascer apressada: condensar um épico em 95 minutos e limá-lo a PG-13 tirou personalidade e ambição. King apontou precisamente esses dois pecados — e a torre cambaleou logo à estreia.

7) Susan Cooper vs. The Seeker: The Dark Is Rising (2007)

O livro era distintamente britânico; o filme quis ser primo de Harry Potter. Cooper chamou “eufemismo” dizer que não gostou: perdeu-se a identidade da obra e não ganhou fãs novos. Resultado: flop de bilheteira e literário.

8) Lois Duncan vs. I Know What You Did Last Summer (1997)

O romance de suspense psicológico virou slasher pós-Scream, focado em sustos e mortes criativas. Duncan ficou de coração partido: a atmosfera e o mistério deram lugar a um gancho sanguinolento… e a sua história ficou irreconhecível.

9) Hudson Talbott vs. We’re Back! A Dinosaur’s Story (1993)

Do livro ilustrado peculiar à animação “amigável para brinquedos”. Talbott contou que até Spielberg pedia à equipa para regressar às raízes — sem sucesso. O autor avisou amigos antes da sessão privada: “o filme não é meu”.

10) Stephen King (de novo) vs. Graveyard Shift (1990)

Para o escritor, um dos piores filmes baseados na sua obra: “exploração rápida” sem profundidade. A crítica não discordou (0% no Rotten Tomatoes). Onde os melhores King encontram subtexto, este ficou só com ratos e ruído.

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Moral da história?

Quando a adaptação respeita o espírito (não necessariamente a letra), pode nascer um grande filme. Quando tenta domesticar o que torna o livro único, nem todos os feitiços de Hollywood salvam o resultado — e os autores não engolem em seco.

Marty Supreme: Timothée Chalamet Brilha no Novo Filme de Josh Safdie — e as Primeiras Reações Já o Colocam no Pódio 🏓✨

A surpresa do Festival de Nova Iorque deixou o público em êxtase: o “pingue-pongue existencial” de Safdie é a nova obsessão da A24

Sem aviso prévio, o novo filme de Josh SafdieMarty Supreme, estreou esta segunda-feira no Festival de Cinema de Nova Iorque — e as redes sociais explodiram logo após a sessão surpresa. A produção, que chega oficialmente aos cinemas no dia 25 de Dezembro, é descrita como uma comédia dramática desportiva ambientada na Nova Iorque dos anos 50 e promete ser um dos títulos mais ousados da A24 até à data.

No papel principal, Timothée Chalamet interpreta Marty Mauser, um jogador de ténis de mesa desacreditado que tenta recuperar a dignidade e alcançar a grandeza num mundo que o trata como piada. A acompanhar o ator estão Gwyneth PaltrowOdessa A’zionKevin O’LearyTyler Okonma (também conhecido como Tyler, The Creator), Abel Ferrara e Fran Drescher — um elenco que, por si só, já levanta o nível de curiosidade.

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Uma aposta milionária e o regresso de Josh Safdie em carreira solo 🎥

Marty Supreme representa não apenas o primeiro projeto a solo de Josh Safdie desde The Pleasure of Being Robbed(2008), mas também a produção mais cara da história da A24, com um orçamento estimado em 70 milhões de dólares.

O realizador — que até então assinava os filmes em conjunto com o irmão Benny (Good TimeUncut Gems) — estreia-se aqui como autor isolado, embora o nome da família Safdie continue em alta: o seu irmão apresentou este ano The Smashing Machine, com Dwayne Johnson, no Festival de Veneza, onde arrecadou uma ovação de 15 minutos.

As primeiras reações: um triunfo emocional e estético 🎬

Ainda sem críticas oficiais, os primeiros comentários online descrevem Marty Supreme como uma mistura entre RockyUncut Gems e Punch-Drunk Love.

Alguns jornalistas presentes na exibição destacaram a intensidade da interpretação de Chalamet, o tom melancólico do argumento e a estética saturada que captura a Nova Iorque de meados do século XX “com o caos e a poesia habituais do cinema de Safdie”.

Outros elogiaram o equilíbrio improvável entre humor, desespero e transcendência, e apontaram o filme como “um estudo de personagem camuflado de comédia desportiva”, que prova que Safdie é tão bom sozinho como em dupla.

“É um pingue-pongue existencial”, escreveu um crítico norte-americano no X. “Safdie transforma uma partida de ténis de mesa num duelo de almas. Chalamet está em modo total Uncut Gems: frágil, desesperado e brilhante.”

Natal com sabor a A24 🎄

Com a estreia marcada para o Dia de NatalMarty Supreme chega como o trunfo de final de ano da A24, um estúdio que já fez da imprevisibilidade a sua marca registada.

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Se as primeiras reações servirem de barómetro, Josh Safdie acaba de provar que o seu talento sobrevive perfeitamente à separação criativa do irmão — e que Timothée Chalamet continua a ser o rosto mais magnético da nova geração de Hollywood.

Taylor Swift Fala do Noivado e Revela os Segredos de The Life of a Showgirl no Regresso ao Tonight Show 💍🎤

A cantora brilhou em prata, emocionou-se com Jimmy Fallon e esclareceu os rumores mais falados da semana

Taylor Swift voltou em grande estilo à televisão norte-americana, marcando presença no The Tonight Show Starring Jimmy Fallon para promover o seu novo álbum, The Life of a Showgirl — e, claro, falar um pouco sobre o seu noivado com Travis Kelce.

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Vestida com um deslumbrante vestido prateado de alças e decote profundo, a artista recebeu um abraço caloroso de Fallon antes de se sentar para uma conversa divertida e cheia de revelações. O apresentador abriu o programa ao som de “The Fate of Ophelia”, primeiro single do álbum, envergando um fato de espetáculo em homenagem à convidada da noite.


💍 “Sim, estou noiva — e quase não reparei na decoração do pedido!”

Entre risos e brilhos, Swift falou pela primeira vez sobre o pedido de casamento do jogador dos Kansas City Chiefs, confirmando que o momento foi uma autêntica surpresa:

“Fui ao podcast dele, o New Heights, e achei estranho o quintal estar a ser todo decorado… mas pensei que era só para o episódio!”

Fallon, sempre pronto para brincar, afirmou que estava “cego” com o anel de diamantes — ao que Swift respondeu mostrando-o às câmaras, com um sorriso cúmplice.

A cantora também aproveitou para desfazer alguns rumores: não, Selena Gomez não “bateu” Swift ao altar, e o motivo pelo qual recusou o Super Bowl Halftime Show de 2025 não teve nada a ver com disputas contratuais.

“Adoro o Jay-Z e a equipa dele”, explicou. “A verdade é que estou apaixonada por alguém que joga nesse campo. Estou demasiado focada na época dele para pensar nisso.”


📱 Entre Paul Thomas Anderson, Tate McRae e Ed Sheeran sem telemóvel

Num segmento de jogo, Swift respondeu a perguntas sobre os seus “últimos”:

  • Último filme que viu: One Battle After Another, de Paul Thomas Anderson, sobre o qual se mostrou entusiasmada:“Estamos com sorte por viver na mesma era que Paul Thomas Anderson.”
  • Última música que ouviu: “Tit for Tat”, de Tate McRae.
  • Última mensagem: obviamente, para Selena Gomez.

A cantora também revelou que o seu grande amigo Ed Sheeran só descobriu o noivado através da internet — não por desinteresse, mas porque “ele não tem telemóvel” e comunica de forma “muito criativa” por FaceTime.


🎶 “Showgirl” e uma Taylor mais livre do que nunca

Durante a conversa, Fallon passou trechos de três canções do novo álbum — “Opalite”, “Wood” e “The Fate of Ophelia” — e o público não resistiu a cantar junto. Entre risadas, Swift confessou que “Wood” começou por ser “uma canção inocente” e acabou por se tornar “a mais sensual” do disco.

“Sinto que este álbum é o mais bem alinhado com a minha vida no momento em que foi escrito. É o oposto de The Tortured Poets Department”, disse, referindo-se ao registo anterior.

Produzido em colaboração com Max Martin e ShellbackThe Life of a Showgirl mistura o pop sofisticado de 1989 com a melancolia poética de Evermore e Midnights.

O disco, lançado a 3 de Outubro, vendeu 2,7 milhões de cópias num só dia, tornando-se o maior lançamento da carreira de Swift. O projeto foi acompanhado de um filme-concerto cinematográfico, realizado pela própria cantora e filmado por Rodrigo Prieto, com coreografia de Mandy Moore (La La LandEras Tour). O evento rendeu 46 milhões de dólares em bilheteira global — mais um recorde para a estrela pop que parece não conhecer limites.


🌟 Uma era de brilho, confiança e amor

Ao despedir-se de Fallon, Taylor Swift deixou um elogio carinhoso ao apresentador:

“Todos adoram vir ao teu programa, Jimmy. És o melhor.”

Ele devolveu a gentileza, chamando-a “um fenómeno cultural e humano”.

E, à luz dos números, dos sorrisos e do novo anel, é difícil discordar.

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O Regresso de Ulisses: Ralph Fiennes e Juliette Binoche Reinventam o Mito num Épico de Dor e Redenção ⚔️🎬

A odisseia clássica ganha nova vida no filme de Uberto Pasolini, a não perder a 10 de outubro no TVCine Top

O mito regressa — mas desta vez, sem glória. Em O Regresso de Ulisses, o realizador Uberto Pasolini revisita a lenda homérica com uma abordagem profundamente humana e emocional. A epopeia deixa de ser um conto de heroísmo para se tornar uma meditação sobre o trauma, o tempo e a perda.

A estreia está marcada para sábado, 10 de outubro, às 21h30, em exclusivo no TVCine Top e no TVCine+.

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🏛️ Uma Ítaca devastada e um herói irreconhecível

Vinte anos depois da guerra, Ulisses (interpretado por Ralph Fiennes) regressa a uma Ítaca transformada. O lar que idealizara é agora um território de ruína moral e violência. Penélope (Juliette Binoche) vive prisioneira no seu próprio palácio, forçada a escolher um novo marido entre pretendentes sedentos de poder. E Telémaco, o filho que Ulisses nunca chegou a conhecer, corre perigo de vida.

Ferido, envelhecido e marcado pela culpa, o herói descobre que o maior combate já não é contra monstros ou deuses, mas contra a sombra de si próprio.

“Ulisses regressa não como um herói vitorioso, mas como um homem quebrado, dividido entre a memória do que foi e a vergonha do que deixou por fazer.”


🎭 Uma odisseia de emoções e feridas invisíveis

Com uma fotografia austera e realista, Pasolini transforma o poema épico num drama íntimo, explorando as feridas invisíveis da guerra e o peso da ausência. Fiennes oferece uma das interpretações mais intensas da carreira, alternando entre o orgulho ferido e a vulnerabilidade de quem já perdeu tudo. Binoche, por sua vez, encarna uma Penélope de força silenciosa — a verdadeira guardiã da memória e da dignidade.

O resultado é um filme de rara profundidade emocional, em que a tragédia clássica se mistura com a fragilidade moderna.


🎥 Um épico moderno sobre o poder do regresso

Com um tom entre o mito e o realismo brutal, O Regresso de Ulisses reinterpreta a história que deu origem à ideia de herói ocidental. Aqui, o regresso é menos uma vitória e mais um confronto com a própria humanidade.

📺 O Regresso de Ulisses

🗓️ Estreia: sábado, 10 de outubro, às 21h30

📍 Em exclusivo no TVCine Top e TVCine+

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Horizontes de Cabo Verde: Uma Dupla Sessão de Cinema que Celebra a Identidade e a Saudade 🌋🎬

O TVCine Edition dedica a noite de 10 de outubro ao novo cinema cabo-verdiano, com Hanami e Sodade

Na sexta-feira, 10 de outubro, o TVCine Edition abre as portas ao cinema de Cabo Verde com a sessão dupla Horizontes de Cabo Verde — uma noite inteiramente dedicada à celebração da identidade, da memória e da herança cultural do arquipélago. Dois filmes recentes, Hanami e Sodade, oferecem visões complementares sobre o que significa ser cabo-verdiano entre ilhas, continentes e gerações.

🌺 Hanami — A Cura no Coração do Vulcão

🗓️ 10 de outubro, às 20h20, no TVCine Edition e TVCine+

Filmado inteiramente na ilha do Fogo, Hanami é a primeira longa-metragem da realizadora luso-cabo-verdiana Denise Fernandes. A história acompanha Nana, uma menina que cresce entre o real e o fantástico, depois de a mãe — vítima de uma misteriosa doença — desaparecer pouco após o seu nascimento. Quando Nana começa também a adoecer, é levada até ao vulcão, onde descobre uma dimensão mítica entre o sonho e a cura.

Com Daílma Mendes e Sanaya Andrade a interpretarem Nana em diferentes fases da vida, Hanami combina realismo poético e espiritualidade africana. O filme conquistou os prémios de Melhor Realizadora Emergente e Melhor Primeira Obra no Festival de Locarno 2024, além do Prémio Roger Ebert no Festival de Chicago e o título de Melhor Longa-Metragem Nacional no IndieLisboa 2025.

💔 Sodade — O Amor e as Raízes que Não se Esquecem

🗓️ 10 de outubro, às 22h00, no TVCine Edition e TVCine+

Logo após Hanami, o canal apresenta Sodade, um drama intimista realizado por Sarah Grace, cineasta cabo-verdiana radicada nos Estados Unidos. A narrativa segue Kevin e Linda, dois jovens apaixonados cuja relação é ameaçada por segredos familiares que atravessam gerações. Entre o amor, a traição e o perdão, a dupla enfrenta os dilemas da migração, da identidade e da lealdade familiar.

Produzido pela TVA – Televisão África, o filme combina talento local e internacional e foi nomeado para Melhor Filme Experimental e Melhor Banda Sonora no Abuja International Film Festival, além de Melhor Longa-Metragem Internacional no Ekurhuleni International Film Festival.

🌍 Uma noite para celebrar a alma cabo-verdiana

Entre o documentário e a ficção, entre a ilha e o mundo, Hanami e Sodade formam um retrato duplo da experiência cabo-verdiana contemporânea — feita de resistência, amor e saudade. Uma sessão imperdível para quem procura histórias de identidade contadas com poesia e emoção.

📺 Horizontes de Cabo Verde

🗓️ Sexta-feira, 10 de outubro, a partir das 20h20

📍 TVCine Edition e TVCine+

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A série que expõe o lado mais sombrio da Costa del Sol estreia a 9 de outubro no TVCine Emotion

Há lugares onde o brilho do luxo serve apenas para esconder as sombras do crime. Marbella, a nova série espanhola que chega em exclusivo ao TVCine Emotion no dia 9 de outubro, às 22h10, mergulha precisamente nesse contraste — o paraíso ensolarado da Costa del Sol onde o poder, o dinheiro e a corrupção se cruzam numa teia tão sedutora quanto mortal.

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O advogado que foi longe demais ⚖️

No centro da história está César, interpretado por Hugo Silva, um advogado de sucesso habituado a lidar com clientes poderosos e negócios de moral duvidosa. Mas quando começa a ser perseguido e ameaçado, percebe que ultrapassou uma fronteira invisível. Agora, quem precisa de proteção é ele.

Num mundo onde ninguém é o que parece, César terá de descobrir quem o quer destruir e porquê — enquanto tenta escapar à polícia, à máfia e até aos seus próprios aliados. O resultado é um thriller eletrizante, cheio de reviravoltas e com um ritmo que não dá tempo para respirar.

Inspirada em factos reais 📖

Criada por Dani de la Torre e Alberto MariniMarbella baseia-se numa investigação jornalística publicada em 2021 no El País, da autoria de Arturo Lezcano e Nacho Carretero. A reportagem expunha a cidade como um dos centros mundiais do crime organizado, onde o tráfico, a corrupção e o luxo convivem lado a lado sob o sol da Andaluzia.

Um elenco de luxo 🌴

Além de Hugo Silva, a série conta com Álvaro RicoIván MarcosLaura Gómez-Lacueva e Miquel Insua. Todos habitam um universo visualmente deslumbrante — mas moralmente em ruínas — que mostra que em Marbella, sobreviver é a única forma de vencer.

Onde ver

📺 Marbella – Temporada 1

🗓️ Estreia: 9 de outubro, às 22h10

📍 Em exclusivo no TVCine Emotion e TVCine+

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Prepare-se para entrar num paraíso que, por detrás das fachadas reluzentes e dos iates milionários, esconde o verdadeiro inferno do crime organizado.