Rumor em Alta: Lucasfilm Pode Estar a Preparar um Reboot de Indiana Jones

Harrison Ford poderá não ser o último Indy — e um anúncio pode estar a caminho do D23 Expo de 2026.

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O Chapéu Pode Voltar a Voar… Mas Com Outra Cabeça Por Baixo

Depois de Indiana Jones e o Marcador do Destino (Dial of Destiny) ter deixado a desejar nas bilheteiras, muitos pensaram que a Disney ia encostar o chapéu e o chicote de Indy de vez. Mas, segundo o site The DisInsider — o mesmo que previu The Incredibles 3 meses antes da confirmação oficial —, Lucasfilm já está discretamente a preparar um reboot da saga. A revelação oficial poderá acontecer já no próximo D23 Expo, em 2026.

Embora ainda não haja confirmação da Disney ou da Lucasfilm, a especulação começa a ganhar força, especialmente porque Indiana Jones continua a ser uma das propriedades mais icónicas do cinema de aventura. E numa altura em que o estúdio procura revitalizar marcas fortes, deixar morrer a saga do arqueólogo mais famoso do mundo parece… pouco provável.

Novo Indy, Novos Tempos… Mas Mesmo Espírito?

O maior desafio, claro, é substituir Harrison Ford. O actor encarnou Indiana Jones de forma tão definitiva que qualquer tentativa de reboot vai ter de enfrentar a inevitável comparação. Ainda assim, o momento pode ser ideal para introduzir uma nova visão — talvez mais jovem, talvez mais sombria, talvez mais ancorada nas raízes dos seriados pulp dos anos 30 e 40 que inspiraram o original.

As dúvidas são muitas:

  • O reboot irá voltar à origem da personagem?
  • Veremos um Indy nos seus anos intermédios, já com alguma bagagem e cicatrizes?
  • O tom será mais aventureiro como Os Salteadores da Arca Perdida, ou mais introspectivo como A Última Cruzada?

Num panorama cinematográfico cada vez mais cauteloso, a forma como Lucasfilm abordará estas questões será decisiva para o sucesso (ou fracasso) de um novo Indiana Jones.


Mas o Nome “Indiana Jones” Ainda Vende? Sim.

Apesar do último filme ter ficado aquém das expectativas, o interesse por Indy mantém-se. O videojogo Indiana Jones and the Great Circle, da MachineGames, lançado para Xbox Series X/S, PlayStation 5 e PC, foi um sucesso crítico, com uma pontuação sólida de 87 no OpenCritic. A narrativa — situada entre Os Salteadores da Arca Perdida e A Última Cruzada — levou o herói a locais como o Vaticano, Egito, Tailândia e China, num regresso entusiasmante às grandes aventuras globais.

Esse entusiasmo mostra que a marca ainda tem força. Só precisa de um bom plano.

Quem Pode Ser o Novo Indiana Jones?

Eis a grande questão que já está a fazer correr tinta (e posts nas redes sociais). O reboot deve apostar num jovem desconhecido com carisma bruto, ou numa estrela já estabelecida? Seria possível recriar o charme bruto, o humor seco e a fisicalidade de Ford com alguém como Glen Powell? Aaron Taylor-Johnson? Jacob Elordi? Chris Pratt? Ou é melhor apostar em alguém completamente novo, sem bagagem de franchise?

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Seja quem for, terá de conquistar uma geração inteira… com um simples levantar de sobrancelha.

Adrian Grenier Fica de Fora de “O Diabo Veste Prada 2” — Mas o Resto da Realeza da Moda Está de Volta

Sequela entra oficialmente em produção com Anne Hathaway, Meryl Streep, Emily Blunt e Stanley Tucci, mas sem o controverso namorado Nate.

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O Diabo está de volta. Mas o ex-namorado ficou pelo caminho.

A sequela de O Diabo Veste Prada está oficialmente em andamento — com filmagens a decorrer entre Nova Iorque e Itália — e já tem data de estreia marcada para 1 de maio de 2026. Anne Hathaway, Meryl Streep, Emily Blunt e Stanley Tucci estão de regresso para retomar os papéis que se tornaram icónicos. Mas há uma ausência notória: Adrian Grenier, o ator que interpretou Nate, o namorado de Andy, não regressa nesta continuação.

A informação foi confirmada pela The Hollywood Reporter, que adianta que o ator de Entourage não fará parte do elenco do novo filme, apesar da especulação dos fãs, que aguardavam um possível reencontro amoroso — ou, pelo menos, uma resolução definitiva.

Relembrar Nate: o namorado que gerou debates infindáveis

Para quem precisa de refrescar a memória, Nate era o namorado de Andy Sachs (Anne Hathaway), que a criticava constantemente por se dedicar ao trabalho exigente na revista Runway. Muitos fãs apontaram Nate como um símbolo de falta de apoio e compreensão — e o debate sobre quem era o verdadeiro vilão do filme continua até hoje.

Embora o primeiro filme tenha terminado com uma reconciliação amistosa entre Andy e Nate, parece que a sequela vai seguir em frente sem ele — e possivelmente sem olhar para trás.

Miranda, Emily e Nigel: os ícones regressam com novos dramas

Nesta nova história, Miranda Priestly (Meryl Streep) enfrenta a crise das revistas em papel, enquanto Emily (Emily Blunt), a antiga assistente sarcástica, se tornou uma executiva de publicidade poderosa que agora colabora com a Runway. Kenneth Branagh junta-se ao elenco como o marido de Miranda, e Stanley Tucci volta como o inesquecível Nigel, diretor de arte da revista.

Com esta configuração, tudo indica que o foco estará mais nas dinâmicas de poder dentro do mundo editorial e da publicidade, deixando os romances do passado — e os ex-namorados sem visão de futuro — fora da passerelle.


A Moda Passa, Miranda é Eterna

Com um elenco de luxo, localizações glamorosas e um argumento que toca na luta pela sobrevivência dos media tradicionais, O Diabo Veste Prada 2 promete ser mais do que uma sequela nostálgica — será uma reflexão mordaz e divertida sobre um mundo que mudou (mas onde Miranda continua a reinar).

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Quanto a Nate? Pode ficar a queixar-se do tiramisù em off-screen.

“Alien: Earth” – A Nova Série da FX Onde Todos Te Ouvem Gritar (E Talvez Não Sejam Humanos a Salvar-nos)

Criada por Noah Hawley, a prequela televisiva do universo Alien estreia a 13 de agosto em Portugal, com novos monstros, híbridos perturbadores e uma ameaça que começa no espaço… mas vai cair em plena cidade.

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Quando o passado se repete, é sinal de que algo horrível está prestes a acontecer. E no mundo de Alien, isso é garantia de pesadelos.

Alien: Earth é a nova aposta da FX (por cá na Disney +) , uma série de oito episódios criada por Noah Hawley (FargoLegion) que regressa às origens do clássico de Ridley Scott, mas com novas criaturas, novos dilemas e — surpresa — possíveis heróis que não são humanos. A estreia está marcada para 12 de agosto e promete renovar o franchise com uma história que se passa antes do primeiro Alien (1979), mas com ecos muito familiares.

De volta à claustrofobia — com estilo retro e terror moderno

Hawley é um mestre em captar o espírito de um universo já conhecido e dar-lhe nova vida. Tal como fez com Fargo, aqui recria os tons, os silêncios e até o penteado anos 70 dos tripulantes da nave Maginot — um laboratório espacial de luxo, em contraste com o cargueiro tosco Nostromo. Mas a sensação de que algo vai correr muito mal está lá. Sempre esteve.

A história começa quando a Maginot regressa à Terra… e se despenha numa metrópole densamente povoada. O que devia ser uma missão científica torna-se um potencial evento de extinção: criaturas colhidas ao longo da galáxia — incluindo, claro, os icónicos Xenomorfos — escapam para as ruas. Mas nem tudo é caos. Ou melhor: o caos vem de onde menos se espera.

Os novos protagonistas: crianças imortais em corpos super-humanos

Entre os sobreviventes estão os “Lost Boys”, um grupo de híbridos — crianças com doenças terminais cujas consciências foram transferidas para corpos artificiais. Wendy (interpretada por Sydney Chandler), a primeira da sua geração, é agora superforte, resistente e… emocionalmente presa entre o que era e o que se tornou.

Estes híbridos são criação de Boy Kavalier (Samuel Blenkin), um jovem bilionário narcisista que lidera a corporação rival Prodigy. Eles são a sua “prova de conceito” — o seu produto de imortalidade. E sim, ele dá-lhes nomes retirados de Peter Pan. Porque claro que dá.

Androides, cyborgs, e a eterna dúvida: o que significa ser humano?

A série joga com temas de identidade, tecnologia e moralidade. O que é mais humano: um ser biológico egoísta ou uma inteligência artificial com compaixão? É essa tensão que define a relação entre Wendy, o androide Kirsh (Timothy Olyphant) e a humana Dame Sylvia (Essie Davis), figuras parentais que tentam guiá-la — cada uma à sua maneira — através de um mundo em ruínas.

E como sempre num título Alien, os androides são ambíguos. São aliados? São traidores? Ou apenas espelhos do pior (e do melhor) da humanidade?

Weyland-Yutani, Prodigy e a guerra corporativa que molda o futuro

O velho rival corporativo está de volta: a omnipresente Weyland-Yutani, agora com maior destaque para o lado Yutani — liderado por uma mulher poderosa (Sandra Yi Sencindiver) que herdou os monstros como se fossem joias de família. O que está em jogo não é apenas a sobrevivência… é o monopólio da biotecnologia alienígena.

Enquanto isso, o Prodigy de Boy Kavalier só quer uma coisa: tudo. E para isso envia uma equipa de resgate que inclui Hermit (Alex Lawther), médico e irmão da antiga Wendy, que nem sonha que a híbrida que o observa das sombras é a irmã que julgava morta.

“Alien: Earth” é sobre monstros — mas os humanos podem ser os piores

Hawley assegura que este não é apenas mais um festival de sangue intergaláctico. É uma história sobre classe, abuso de poder, ganância e a natureza corruptível de quem tem acesso à imortalidade. Tal como Alien original era sobre operários descartáveis num jogo empresarial, Alien: Earth é sobre crianças que foram sacrificadas por um sistema que promete salvação mas entrega controlo.

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E os monstros? Bem, estão por todo o lado — às vezes de tentáculos e carapaça, outras vezes de fato e gravata.

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Ela deu voz à M3GAN. Agora, está a conquistar o TikTok com o hino de separação mais selvagem do ano.

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Texas, TikTok e Terror: a fórmula improvável de uma nova estrela

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Jenna Davis tem apenas 21 anos, mas já viveu várias vidas — na internet, na música, no cinema… e no armário do seu quarto. Foi aí, no chão da sua “casa-estúdio improvisada”, que gravou a audição para M3GAN, o fenómeno de terror de 2023 onde deu voz à boneca homicida mais carismática desde Chucky. Agora, ela volta a vestir a pele (ou os circuitos) de M3gan na sequela M3GAN 2.0, estreada nos cinemas a 27 de junho de 2025. E, como se isso não bastasse, lançou no mesmo dia o seu primeiro álbum country, Where Did That Girl Go? — com um single viral que já é a nova banda sonora de corações partidos na internet.

“Miss Wannabe”: o novo hino do despeito no TikTok

O seu tema “Miss Wannabe” está a rebentar no TikTok — uma canção cheia de malícia, vingança e aquele toque country-pop que nos lembra Carrie Underwood em “Before He Cheats”. Com letras como “She’s a fake veneer and I’m the real dang thing” ou “I pity pretty little miss wannabe”, Jenna Davis mostra que cresceu — e que já não canta baladas de pré-adolescente, mas narrativas afiadas como facas.

Não é só a letra que está a dar que falar. São os milhares de vídeos de criadoras a usar o tema para expor traições, ex-namorados e desilusões. E Jenna sabe: “A autenticidade vale mais do que qualquer produção. As pessoas querem ver quem tu és.”

De criança nas redes ao palco da música country

Antes de ser uma voz assassina ou a nova estrela country, Jenna era a “miúda dos vídeos virais” que cantava em pátios de garagem e olhava diretamente para a câmara com olhos intensos (“estás a olhar para a minha alma?”, perguntavam os comentários). Ela era estranha, adorável e descomplicada — e é isso que a tornou impossível de ignorar.

Essa naturalidade continuou quando passou a criar conteúdo estilo “influencer”, com desafios malucos e vídeos editados a alta velocidade. “Queria que as pessoas conhecessem a Jenna por ser a Jenna. Não por ser uma personagem inacessível”, explica.

M3gan: a vilã com mais estilo da IA

Em M3GAN 2.0, Davis volta ao papel da boneca que parece saída de uma festa de aniversário da Barbie, mas com intenções mais… letais. Agora, o perigo vem de outra boneca ainda mais mortal — e M3gan transforma-se em protetora de Cady, a jovem humana que tenta manter a sua sanidade enquanto tudo à volta entra em colapso.

Davis admite que dar voz à personagem foi “estranhamente natural”, porque M3gan é muito mais do que uma vilã. “Ela é espirituosa, sassy, sarcástica… tem camadas! E isso é o que a torna tão divertida de interpretar.”

Talvez porque Jenna também tem essas camadas: é cantora, atriz, criadora de conteúdos e, acima de tudo, alguém que tem crescido diante das câmaras — mas sempre à sua maneira. Sem vergonha de ser “a miúda estranha” e agora sem medo de ser uma mulher com algo a dizer.

Gene Autry no sangue, Dolly Parton no coração

Jenna cresceu com Shania Twain, Patsy Cline e Dolly Parton aos berros pela casa — culpa da mãe, professora de canto, que a mergulhou no universo da música country ainda em criança. E apesar de se ter mudado do Texas para Los Angeles, Jenna nunca abandonou essas raízes.

Ah, e não esquecer: é parente de Gene Autry, o lendário cowboy cantor. Está-lhe no ADN.

Jenna Davis: um futuro muito longe de ser previsível

Entre canções vingativas, androides assassinas e milhões de seguidores, Jenna Davis está a viver o seu momento. E o mais impressionante? Parece estar a fazer tudo nos seus próprios termos. Sem pressa, sem fórmulas, sem pedir licença.

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E com “Miss Wannabe” a crescer como um incêndio em rede social seca, e M3GAN 2.0 a atrair fãs do terror mais excêntrico, parece que a antiga miúda de tranças e vídeos amadores acabou mesmo por “ir grande” — em vez de ir para casa.

Charlize Theron vs. Uma Thurman: “A Velha Guarda 2” Já Está na Netflix e Promete Combates Imortais

A sequela do sucesso de 2020 chega com sangue novo, vingança antiga e mais ação do que nunca

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Elas voltaram. E desta vez, estão em lados opostos.

A Velha Guarda 2 já está disponível na Netflix e traz de volta Charlize Theron como Andy, a imortal guerreira com milénios de batalhas às costas — mas agora com um desafio inédito: enfrentar Uma Thurman. Sim, a lendária musa de Kill Bill e Pulp Fiction entra em cena como Discord, a primeira imortal de todas, e o confronto promete deixar estragos.

Depois do sucesso da primeira parte em 2020, baseada na banda desenhada de Greg Rucka, a Netflix apostou tudo nesta continuação que reforça o elenco e expande o universo dos imortais com estilo, violência bem coreografada e dilemas existenciais à altura da eternidade.


Velhos amigos, novas ameaças e feridas que não cicatrizam

Nesta nova aventura, Andy e o seu grupo de guerreiros imortais estão de volta, agora mais unidos e com esperança renovada na sua missão de proteger a humanidade. Mas a paz (como sempre) é curta.

Booker (Matthias Schoenaerts) continua em exílio após a traição do primeiro filme, enquanto Quynh (Veronica Ngô), recentemente libertada da prisão submersa, está sedenta de vingança. Tudo se complica quando uma nova ameaça — mais antiga do que se pensava — entra em cena: Discord, interpretada com carisma glacial por Uma Thurman.


Henry Golding entra para a equipa com mistério e estilo

A juntar-se à equipa está Henry Golding (Asiáticos Doidos e RicosSnake Eyes), no papel de Tuah, um aliado do passado que pode ser a chave para o maior mistério de todos: de onde vem, afinal, a imortalidade destes guerreiros?

Com o regresso de KiKi Layne, Marwan Kenzari, Luca Marinelli e Chiwetel Ejiofor, A Velha Guarda 2 aposta num equilíbrio entre personagens já queridos e novas dinâmicas que trazem sangue fresco — metaforicamente falando, claro, porque aqui ninguém morre facilmente.


Ação brutal, dilemas morais e imortalidade com consequências

Se o primeiro filme já misturava cenas de ação coreografadas com uma dose surpreendente de melancolia, esta sequela vai mais fundo nas questões de culpa, perda, lealdade e redenção. Ser imortal não é só uma vantagem em combate — é um peso difícil de carregar, especialmente quando as cicatrizes emocionais são mais profundas que qualquer ferida física.

Com realização dinâmica, visuais apurados e performances marcantes, A Velha Guarda 2 consegue manter o espírito do original enquanto aumenta a fasquia em todos os sentidos. E, sim, a luta entre Charlize Theron e Uma Thurman é tão épica quanto imaginávamos.

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Imortais, sim — mas ainda capazes de surpreender

A Netflix oferece-nos uma sequela sólida que não é apenas mais do mesmo. A Velha Guarda 2 expande o universo, introduz uma mitologia mais densa e prova que ainda há muito por explorar neste grupo de mercenários que vivem há séculos… e continuam a lutar por um mundo melhor.

Adeus, Mestre dos Sonhos: Segunda Temporada de “The Sandman” Chega à Netflix para um Último Ato Épico

Sonho regressa para encerrar a saga com deuses, monstros, mortais… e contas por saldar

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O Fim Está a Chegar — Mas Ainda Há Muito a Sonhar

The Sandman está de volta — e desta vez para dizer adeus. A Netflix estreou esta quinta-feira, 3 de julho, o Volume 1 da segunda e última temporada da série baseada na lendária banda desenhada criada por Neil Gaiman. Com seis novos episódios já disponíveis e mais cinco a caminho (Volume 2 estreia a 24 de julho), esta será a conclusão definitiva da jornada de Sonho, o enigmático Senhor dos Sonhos interpretado por Tom Sturridge.

A Última História de Sonho

Segundo o showrunner Allan Heinberg, o encerramento da série sempre esteve nos planos:

“A série The Sandman sempre esteve exclusivamente focada na história de Dream, e em 2022, quando analisámos o material restante dos comics, percebemos que só havia história suficiente para mais uma temporada.”

Em vez de esticar a narrativa (como tantas outras adaptações tentam fazer), a equipa optou por um final digno da obra original. E, pelas primeiras reações, este derradeiro arco promete ser tudo menos previsível.

Família, Falhas e Fantasmas do Passado

A nova temporada mergulha nas consequências diretas dos erros cometidos por Sonho. Após uma tensa reunião de família — e quando se fala em “família” aqui, falamos dos Eternos —, o protagonista vê-se confrontado com decisões impossíveis. Com o seu reino ameaçado, o mundo desperto em risco e velhas feridas a abrirem-se, Sonho parte numa jornada de redenção que o colocará frente a frente com inimigos antigos, aliados esquecidos… e os seus próprios fantasmas.

A Netflix destaca que Sonho terá de lidar com “deuses, monstros e mortais” — e que “a verdadeira absolvição pode ter um preço muito elevado”. Em The Sandman, nada é simples, e até os sonhos mais belos escondem pesadelos por resolver.

Uma Série de Culto que Desafiou o Impossível

Quando foi anunciada, adaptar The Sandman parecia uma missão suicida. As bandas desenhadas de Neil Gaiman são densas, poéticas, metafísicas. Durante anos, muitos tentaram (e falharam) levar a saga para o ecrã. Mas a Netflix conseguiu: com uma produção visualmente ambiciosa, respeito absoluto pelo material original e um elenco afinado, a série conquistou novos públicos e agradou aos fãs de longa data.

Agora, com esta segunda e última temporada, o objectivo é claro: terminar bem. Fechar os ciclos. Honrar a lenda.

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Prepare-se para Sonhar Uma Última Vez

Se ainda não viu o Volume 1, já está disponível na Netflix com seis episódios intensos e emocionalmente carregados. O Volume 2, com os cinco capítulos finais, estreia a 24 de julho — e promete respostas, confrontos e, quem sabe, alguma paz.

Mas atenção: no universo de The Sandman, até a paz tem um preço, veja aqui o resumo da primeira temporada.

Abandono Surpreendente: Neil Druckmann Afasta-se de “The Last of Us” Antes da Terceira Temporada

O criador do universo pós-apocalíptico diz adeus à série da HBO para se focar nos próximos jogos da Naughty Dog

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Fim de uma Era… para Começo de Outra

Num movimento que apanhou muitos fãs de surpresa, Neil Druckmann anunciou oficialmente o seu afastamento da série The Last of Us, da HBO. Co-criador da série e criador do jogo original da Naughty Dog, Druckmann foi uma das peças fundamentais na adaptação de um dos títulos mais emblemáticos da PlayStation — agora, decide passar o testemunho.

“Foi uma decisão difícil”, escreveu Druckmann num comunicado partilhado na conta oficial da Naughty Dog. “Mas com o trabalho concluído na segunda temporada e antes de qualquer desenvolvimento significativo na terceira, este é o momento certo para focar a minha atenção na Naughty Dog e nos projetos futuros do estúdio.” Um desses projetos será Intergalactic: The Heretic Prophet, um novo jogo que o próprio está a escrever e realizar.

Halley Gross Também Diz Adeus

Mas Druckmann não é o único a sair. Halley Gross, coargumentista de The Last of Us Part II e uma das figuras criativas da primeira temporada da série, também anunciou o seu afastamento. “Decidi abrir espaço para o que aí vem”, afirmou, sem revelar se isso implica novos projetos no mundo dos videojogos ou noutra série televisiva.

Ambos manterão os seus nomes ligados à série como produtores executivos, mas já não terão intervenção criativa no dia-a-dia da produção.

Craig Mazin Assume os Comandos… Mas Agradece

Craig Mazin, que desenvolveu a série ao lado de Druckmann e foi também criador de Chernobyl, reagiu com emoção à saída dos colegas. “Foi um sonho criativo trabalhar com o Neil”, disse, acrescentando estar ansioso por experimentar o próximo jogo da Naughty Dog. “Estamos muito agradecidos ao Neil e à Halley Gross por nos confiarem esta incrível história.”

A série, que se tornou num dos maiores fenómenos da televisão dos últimos anos, prepara-se agora para uma segunda temporada já concluída e uma terceira em fase embrionária — sem dois dos seus principais arquitetos narrativos.

O Que Esperar de “The Last of Us” Sem Druckmann?

Esta saída não significa o fim da qualidade ou da fidelidade ao material original — mas representa uma mudança significativa no ADN criativo da adaptação. Mazin já demonstrou ser um argumentista e showrunner de excelência, e com a segunda temporada já finalizada, o impacto de Druckmann e Gross ainda será sentido por mais algum tempo.

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Contudo, à medida que o universo de The Last of Us se expande (tanto em televisão como em videojogos), fica a dúvida: conseguirá a série manter o mesmo coração, densidade emocional e profundidade moral sem os seus criadores originais ao leme?

Museu de Bruce Lee em Hong Kong Fecha Novamente — Mas o Espírito do Dragão Resiste

Dificuldades económicas forçam o encerramento do espaço criado pelo Bruce Lee Club, meses antes do 85.º aniversário da lenda das artes marciais

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Fechar portas, mas não baixar os braços

Num gesto carregado de simbolismo, um grupo de fãs reuniu-se esta terça-feira no modesto museu de Bruce Lee em Kwun Tong, Hong Kong, para se despedir — novamente — de um espaço inteiramente dedicado à lenda das artes marciais. O motivo do encerramento? As despesas acumuladas e a fraca recuperação pós-pandemia, que tornaram o projeto insustentável.

O museu, gerido pelo Bruce Lee Club — fundado pela família do ator — albergava mais de duas mil peças, incluindo revistas raras e uma escultura monumental da icónica postura de combate de Lee. Mas, pela segunda vez em menos de uma década, o sonho de preservar este acervo para as gerações futuras esbarra na realidade económica.


Um museu com história… e com obstáculos

A primeira versão do museu abriu em 2001 no bairro movimentado de Yau Ma Tei, encerrando em 2016 após um aumento abrupto da renda. Em 2019, o clube relançou o projeto em Kwun Tong, numa zona industrial menos central — e menos cara. Infelizmente, o renascimento coincidiu com um dos períodos mais turbulentos da cidade: os protestos pró-democracia e, pouco depois, a pandemia de COVID-19, que arrasou com o turismo.

Segundo o comunicado oficial do clube:

“Antecipávamos uma recuperação, mas na realidade não se concretizou. As despesas acumuladas ao longo destes seis anos obrigaram-nos a repensar como utilizar os nossos recursos da forma mais eficaz para manter a chama do espírito de Bruce Lee.”


O legado de Bruce Lee: entre o orgulho e o esquecimento institucional

Bruce Lee nasceu em São Francisco, mas cresceu em Hong Kong sob domínio britânico. Foi ali que se iniciou como ator infantil, antes de revolucionar o cinema de ação e se tornar uma das primeiras grandes estrelas asiáticas de Hollywood. Morreu prematuramente, aos 32 anos, em 1973, mas deixou um legado intocável.

O problema, segundo o presidente do clube W. Wong, é a falta de uma estratégia governamental séria para preservar essa herança:

“Falta ao governo de Hong Kong um planeamento contínuo e de longo prazo para preservar o legado de Lee.”

Apesar de várias homenagens — como a estátua de bronze instalada em 2004 na orla de Hong Kong — outras tentativas, como a revitalização da casa onde o ator viveu, acabaram em fracasso. A residência foi demolida em 2019, perante o desânimo dos fãs.


“Jamais desistiremos”

Entre os visitantes que se despediram do museu estava Andy Tong, treinador de artes marciais, que lamentou o encerramento:

“(Bruce Lee) ajudou a construir a imagem dos chineses e dos chineses no estrangeiro no mundo ocidental. É uma grande perda.”

Mas a mensagem final do Bruce Lee Club foi clara: o museu fecha — mas a missão continua.

“Jamais desistiremos de defender o espírito de Bruce Lee.”

Robert Lee, irmão do ator, reforçou esse sentimento:

“Embora o Bruce tenha falecido, o seu espírito continua a inspirar pessoas de todos os tipos. Acredito, mais do que ter esperança, que o espírito de Bruce Lee permanecerá para sempre aqui.”

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Por agora, as caixas armazenam as relíquias. Mas o “Dragão” nunca precisou de paredes para ser eterno.