“O Exorcista: Crente” chega ao TVCine — o regresso arrepiante de um clássico absoluto

👹 Há filmes que nunca nos deixam. E há demónios que também não. Esta semana, o terror clássico volta a ter um novo capítulo com a estreia de O Exorcista: Crente, a sequela direta do lendário filme de 1973 que redefiniu o cinema de terror. O novo filme chega aos ecrãs portugueses este sábado, dia 7 de junho às 21h30, no TVCine Top e também disponível no TVCine+.

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As raparigas que voltaram… diferentes

A história começa com o desaparecimento de duas adolescentes, Angela e Katherine, num bosque. Três dias depois, reaparecem – mas algo nelas está errado. Não se lembram de nada, falam de forma estranha, e em breve, o mal começa a manifestar-se de formas cada vez mais perturbadoras.

Desesperado, Victor Fielding, o pai de Angela, vê-se obrigado a procurar a única pessoa viva que sabe verdadeiramente o que está a acontecer: Chris MacNeil (interpretada novamente por Ellen Burstyn), mãe da famosa Regan da primeira possessão demoníaca que assombrou audiências há cinco décadas.


Uma nova geração, o mesmo inferno

Com realização de David Gordon GreenO Exorcista: Crente é o sexto filme da saga e traz uma abordagem contemporânea sem nunca perder o ADN que tornou o original um ícone. O elenco conta com Leslie Odom Jr.Olivia MarcumLidya Jewett e Ann Dowd, numa narrativa que mistura trauma, fé, desespero e o confronto com o sobrenatural.

Este novo capítulo não é apenas um susto fácil. É uma reflexão intensa sobre o peso da memória, a perda, e o que somos capazes de fazer quando a escuridão nos invade a casa… e a alma.


Um sábado para ver com as luzes acesas

Se és fã de terror psicológico e ainda hoje tens pesadelos com a voz gutural de Regan e os olhos amarelos do demónio Pazuzu, este filme é obrigatório. E mesmo que sejas novo nestas andanças, prepara-te para suores frios e aquela sensação inconfundível de que não estás sozinho na sala…

📍 O Exorcista: Crente

🗓️ Sábado, 7 de junho

🕤 21h30 no TVCine Top e também disponível no TVCine+.

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“And Just Like That…” Está de Volta: As Aventuras Sentimentais dos 50 em Nova Iorque 💫👠

A terceira temporada da série que continua o legado de O Sexo e a Cidade já estreou na Max — e há muito para explorar.

Carrie Bradshaw voltou. E trouxe com ela os cafés longos, os desabafos com as amigas, os sapatos impossíveis e todas as confusões emocionais que só Nova Iorque pode inspirar. A terceira temporada de And Just Like That… estreou a 30 de Maio na Max, com novos episódios a serem lançados semanalmente.

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O spin-off de O Sexo e a Cidade continua a acompanhar Carrie, Miranda, Charlotte, e agora também Seema e LTW, nas suas jornadas sentimentais e existenciais numa Nova Iorque onde tudo mudou… menos a complexidade da vida.

Reencontros, mudanças e muitos saltos altos

Depois de um final de temporada que viu Carrie despedir-se do icónico apartamento do Upper East Side, o novo capítulo leva-a para Gramercy Park, onde começa mais uma fase da sua vida — agora com mais maturidade, mas com os mesmos dilemas do coração.

Enquanto isso, Miranda (Cynthia Nixon) abraça uma nova carreira na Human Rights Watch e Charlotte (Kristin Davis) decide voltar ao mundo profissional, numa tentativa de encontrar um novo equilíbrio entre família e ambição.

Uma cidade, cinco mulheres e mil dilemas por resolver

Nova Iorque continua a ser uma das grandes protagonistas da série, servindo de palco para encontros inesperados, novos interesses românticos, desafios profissionais e profundas reflexões pessoais. A série continua a apostar num registo emocional, mas sem perder o seu estilo característico, cheio de ironia, glamour e laços de amizade.

Nesta temporada, os dilemas da meia-idade ganham nova relevância: reencontros com ex-companheiros, dúvidas sobre o futuro, redescoberta pessoal e novas conexões marcam o ritmo dos episódios.

Um elenco recheado de rostos familiares (e algumas surpresas)

A terceira temporada conta com o regresso de Sarah Jessica ParkerCynthia NixonKristin DavisSarita ChoudhuryNicole Ari Parker e muitos outros nomes já bem conhecidos dos fãs. John Corbett também regressa como Aidan, prometendo mais momentos intensos com Carrie.

E sim, os guarda-roupas continuam absolutamente fabulosos.

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Um novo olhar sobre a maturidade — com charme, humor e autenticidade

And Just Like That… continua a ser um espelho do tempo em que vivemos — agora através da lente de quem já passou por muito, mas ainda tem muito para descobrir. E se há uma lição que esta série nos dá, é que a vida emocional aos 50 pode ser tão caótica, intensa e apaixonante como aos 30 — só com mais sabedoria (e menos paciência para disparates).

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A adaptação de Guillermo del Toro chega à Netflix em Novembro — e promete partir mais corações do que pescoços.

Podemos finalmente preparar-nos para ver Frankenstein com outros olhos. Não, o monstro não vai dançar nem cantar — mas ao que tudo indica, vai emocionar. Depois de mais de uma década a sonhar com este projeto, Guillermo del Toroestá prestes a lançar a sua tão aguardada adaptação do clássico de Mary Shelley… e segundo Mia Goth, o resultado vai surpreender até os fãs mais hardcore do terror gótico.

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“Acho que as pessoas vão ficar agradavelmente surpreendidas com a quantidade de coração que este filme tem”, revelou a actriz ao The Hollywood Reporter. E não é força de expressão: del Toro já confessou que este é talvez o filme mais pessoal que alguma vez fez.


Nada de sustos baratos: isto é sobre paternidade, identidade… e alma

Apesar de ser baseado numa das histórias mais famosas da literatura de terror, Guillermo del Toro insiste que não está a fazer um filme de terror. “Estou a fazer um filme emocional”, explicou o realizador. “É uma história sobre ser pai, ser filho… É muito pessoal.”

Del Toro afirma ainda que não está interessado em fazer um filme para assustar. Quer sim explorar as questões humanas por detrás da criatura: rejeição, pertença, solidão e amor — temas muito presentes nas suas obras anteriores, como O Labirinto do Fauno ou A Forma da Água.

Um elenco de luxo para um conto com alma

O filme, que estreia em Novembro na Netflix, passa-se na Europa de Leste do século XIX e segue o Dr. Pretorius (referência ao clássico dos anos 30?), que tenta reencontrar o monstro de Frankenstein, desaparecido há 40 anos, para continuar os seus experimentos.

No elenco estão nomes de peso:

  • Oscar Isaac
  • Jacob Elordi (no papel da criatura, após a saída de Andrew Garfield)
  • Christoph Waltz
  • Charles Dance
  • Ralph Ineson (num cameo essencial)
  • E claro, Mia Goth, que descreve o filme como “épico, emocional e profundamente pessoal”.

Del Toro voltou a colaborar com a Netflix depois de Pinóquio e da antologia Cabinet of Curiosities, cimentando esta parceria criativa.


Afinal… um Frankenstein como nunca vimos

Este não é um monstro de parafusos no pescoço. Segundo Mia Goth, o que distingue este Frankenstein de todas as versões anteriores é o coração. “O Guillermo ligou esta história às suas próprias experiências”, diz a actriz. “É um filme grandioso, mas profundamente íntimo.”

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E se há alguém capaz de dar alma a monstros, é Guillermo del Toro.

Cruise ficou mesmo preso debaixo de água em Mission: Impossible 8 — e sobreviveu para contar a história 😮💥

O que é que acontece quando o homem mais destemido de Hollywood se deixa prender num submarino afundado? Mais uma cena inesquecível — e muito, muito perigosa.

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Tom Cruise já nos habituou a desafiar a morte em cada novo capítulo da saga Mission: Impossible. Mas em The Final Reckoning, oitavo e presumível último capítulo da franquia, o actor ficou mesmo preso debaixo de água durante uma das cenas mais intensas do filme. E sim, foi tudo real.

A revelação surgiu no podcast da Empire, onde o coordenador de duplos Wade Eastwood contou o que se passou nos bastidores da maior sequência subaquática do filme. Cruise, como sempre, exigiu que tudo fosse filmado com o mínimo de CGI possível. Resultado? Ficou temporariamente preso nas ruínas do submarino Sevastopol, enquanto o seu personagem tentava recuperar o misterioso Podkova para destruir a inteligência artificial conhecida como The Entity.


“Tom ficou preso… mas consegue aguentar muito tempo sem respirar”

Segundo Eastwood, a situação foi séria, mas controlada:

“Ele ficou preso uma vez. Não foi grave, porque o Tom consegue prender a respiração por muito tempo. Antes sequer de ele acabar de ficar preso, eu já estava a tirar aquilo de cima dele.”

Esta obsessão com o realismo é uma constante na carreira recente de Cruise, especialmente desde que se tornou o produtor e alma da saga Mission: Impossible. Para ele, qualquer coisa que possa “desligar” o espectador da acção é inaceitável. Até bolhas digitais em CGI.


CGI? Nem pensar. Cruise quer mesmo estar lá

Eastwood explicou que a cena podia ser feita de forma digital — com torpedos em CGI e Cruise a nadar calmamente num tanque. Mas isso, disse, “teria criado trilhos de bolhas digitais” que poderiam quebrar a imersão do público.

O resultado? Cruise arriscou a vida — outra vez — para nos oferecer alguns dos momentos mais viscerais e intensos do cinema de acção moderno. Para muitos, é esse compromisso absoluto com a autenticidade que separa os filmes de Mission: Impossible de qualquer outro blockbuster.

A dúvida persiste: será este o fim?

Apesar de o título e o tom do filme sugerirem um encerramento de ciclo, a possibilidade de um nono capítulo não está descartada. E fica a grande questão: será que a saga poderá alguma vez continuar sem Tom Cruise?

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Provavelmente não. Porque quando falamos de acção pura, adrenalina e realismo cinematográfico, ninguém está a puxar os limites do género como ele.

Cillian Murphy Está de Volta! Danny Boyle confirma o regresso do actor em “28 Years Later” 🧟‍♂️🎬

O ícone de 28 Days Later regressa ao universo dos zombies… mas com um pequeno senão

Jim está vivo! Ou pelo menos, vai voltar ao grande ecrã. Danny Boyle confirmou oficialmente o regresso de Cillian Murphy à saga 28 Days Later — embora não seja já no próximo filme. A boa notícia? Ele aparece. A má? Vais ter de esperar.

A revelação chegou numa entrevista do realizador ao Business Insider, onde explicou que Murphy surgirá no segundo filme da nova trilogia, intitulado 28 Years Later: The Bone Temple, que tem estreia marcada para 16 de Janeiro de 2026. O primeiro capítulo, 28 Years Later, estreia já a 20 de Junho de 2025 e será dirigido pelo próprio Boyle.

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O regresso adiado do herói original

Apesar de o actor não entrar em 28 Years Later, Boyle garantiu que Murphy fará uma aparição no final do segundo filme. Segundo o cineasta, essa presença servirá como gancho emocional e comercial para o terceiro capítulo, que ele próprio espera realizar — embora a Sony ainda não o tenha oficialmente confirmado.

“Ela [Nia DaCosta, realizadora de The Bone Temple] recebe um pouco de Cillian no fim”, disse Boyle. “Só posso dizer que têm de esperar por ele.”

Um plano a três… se a Sony deixar

28 Days Later (2002) revolucionou o género de terror com zombies velozes, câmaras digitais e um realismo brutal. Com um orçamento de apenas 10 milhões de dólares, arrecadou mais de 85 milhões e tornou-se um clássico imediato. Cinco anos depois, 28 Weeks Later continuou a história, mas sem Boyle ou o argumentista original, Alex Garland.

Agora, a dupla voltou a unir-se para esta nova trilogia. Depois de anos de disputas pelos direitos e múltiplas tentativas falhadas, foi a Sony que venceu a guerra de licenciamento em 2022 e deu luz verde a esta nova série de filmes.

Do apocalipse à ilha

O primeiro filme desta nova etapa, 28 Years Later, decorre numa ilha britânica onde uma comunidade conseguiu sobreviver à praga durante décadas. Os protagonistas são Aaron Taylor-Johnson, Jodie Comer e Ralph Fiennes. Segundo Boyle, parte do filme foi filmado com iPhones, para recuperar o espírito cru do original — uma proposta arriscada que só foi aceite por causa de uma promessa: o regresso de Murphy.

“Prometes à Sony que tens o Cillian e eles esquecem logo qualquer preocupação técnica”, brincou Boyle. “Usámos isso descaradamente para fazer o que queríamos. Que promessa melhor se pode fazer?”

Um futuro em construção

Ainda não há data para o terceiro filme da trilogia, mas a expectativa é enorme. Cillian Murphy, agora vencedor de um Óscar por Oppenheimer, pode ser o trunfo final para garantir que a saga chegue à conclusão desejada pelos fãs e criadores.

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Seja como for, uma coisa é certa: a infecção está longe de estar controlada. E nós estamos prontos para mais uma corrida desesperada pela sobrevivência.

Do anonimato ao estrelato: Noah Kahan vai ter documentário sobre a sua vida e carreira 🎤📽️

Filme já está terminado e promete mostrar os bastidores da ascensão meteórica do cantor de Stick Season

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Ele nasceu no Vermont rural, mas a sua voz ecoou pelo mundo inteiro. Noah Kahan, o cantor e compositor nomeado para os Grammys, vai ser o protagonista de um documentário intimista sobre a sua vida, que acaba de ser confirmado e já está pronto para ser distribuído.

Sem título oficial por enquanto, o filme será realizado por Nick Sweeney e é uma produção conjunta da Live Nation ProductionsFederal FilmsPolygram Entertainment e RadicalMedia. Segundo a equipa criativa, este documentário irá mostrar a trajectória de Kahan desde as suas primeiras composições até ao estatuto de fenómeno global, alcançado com o sucesso estrondoso do álbum Stick Season.


Uma história de talento, sucesso e saúde mental

O documentário acompanha Noah Kahan desde os primeiros passos no mundo da música, passando pelos álbuns Busyhead e I Was / I Am, até ao verdadeiro ponto de viragem com Stick Season em 2022. Esse disco não só chegou ao n.º 2 da Billboard 200, como viu a sua faixa-título atingir o n.º 9 do Hot 100, consolidando-o como um dos novos rostos da música norte-americana.

Mas o filme não se fica pelos números. Vai também abordar o impacto pessoal da fama na vida de Kahan, nomeadamente o seu envolvimento activo na discussão sobre saúde mental. O cantor tem-se tornado uma voz poderosa nesta área e o documentário promete oferecer uma perspectiva honesta sobre os desafios emocionais do sucesso repentino, a pressão para manter a fasquia e o impacto nas relações pessoais.


De volta a Vermont, com o coração cheio

Entre entrevistas, imagens de bastidores e momentos musicais, o documentário segue também o regresso de Kahan ao Vermont natal, onde reencontra as pessoas e os lugares que moldaram a sua identidade. O retrato é emocional e pessoal, revelando o lado mais humano de uma estrela que não esquece as raízes.


Reconhecimento além da música

O impacto de Noah Kahan não se sente apenas nas tabelas de vendas. Em Setembro de 2024, o governador de Vermont proclamou o dia 19 como “Noah Kahan’s Busyhead Project Day”, em homenagem ao trabalho do artista na área da saúde mental.

O filme, já terminado, aguarda agora distribuição, estando nas mãos da CAA. A expectativa é elevada, tanto pelos fãs da música como pelos apaixonados por histórias inspiradoras de superação e sucesso.

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Uma produção com peso

A lista de produtores e executivos é extensa, e inclui nomes ligados à Mercury Records, RadicalMedia, Foundations e Federal Films. O documentário promete qualidade e sensibilidade, com o selo de quem sabe como contar grandes histórias no grande ecrã — ou neste caso, no pequeno.

Noah Kahan estará no NOS Alive no dia 10 de Julho, como segunda cabeça de cartaz ( a seguir a Olivia Rodrigo) dia que já se encontra esgotado.

Mia Sara Está de Volta! Estrela de O Rei dos Gazeteiros Regressa ao Cinema Após Uma Década de Ausência 🎬✨

A eterna Sloane Peterson regressa ao grande ecrã no novo filme de Mike Flanagan, ao lado de Tom Hiddleston e Mark Hamill

Depois de mais de uma década afastada de Hollywood, Mia Sara, a inesquecível Sloane Peterson de O Rei dos Gazeteiros (Ferris Bueller’s Day Off, 1986), regressou — e em grande estilo. A actriz fez uma raríssima aparição na passadeira vermelha para a estreia mundial do filme The Life of Chuck, e deixou fãs e fotógrafos em êxtase com a sua presença.

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Vestida com um elegante vestido preto, Mia Sara, hoje com 57 anos, brilhou na antestreia em Los Angeles, onde se juntou ao restante elenco: Tom Hiddleston, Mark Hamill, Chiwetel Ejiofor, Karen Gillan, Carl Lumbly e Kate Siegel, sob a direcção de Mike Flanagan, mestre moderno do terror e responsável por sucessos como Midnight Mass e The Haunting of Hill House.

De Sloane Peterson a Chuck — um regresso com alma

The Life of Chuck, baseado numa novela de Stephen King, marca o primeiro papel no cinema de Mia Sara desde 2011, quando participou em Dorothy and the Witches of Oz. Desde então, viveu longe dos holofotes numa quinta do século XVII em Inglaterra, ao lado do marido Brian Henson, filho do lendário criador dos Muppets, Jim Henson.

Em entrevista à People Magazine, Mia Sara confessou que só regressou aos ecrãs porque Mike Flanagan lhe fez um convite irrecusável:

“Conhecemo-nos socialmente, ele e a magnífica Kate Siegel. E o Mike perguntou: ‘Nunca tiveste vontade de voltar a trabalhar?’ E eu disse: ‘Não sei…’. E ele respondeu: ‘E se eu te oferecesse um papel?’ E eu disse: ‘Então está bem, se me ofereceres algo, eu faço’.”

Amor antigo pelo cinema… reacendido por Flanagan

Mia Sara ficou eternizada como a namorada cool de Ferris Bueller, mas o seu currículo inclui muito mais: foi a princesa Lily em Legend (1985), contracenando com Tom Cruise, e participou em filmes como Timecop (ao lado de Jean-Claude Van Damme) e séries como Birds of Prey.

Este regresso ao grande ecrã é especial não só por marcar uma nova etapa, mas também por reforçar a ligação emocional que Sara tem ao cinema — e a Flanagan:

“Se o Mike precisar de mim, eu estarei lá”, disse a actriz, deixando em aberto futuras colaborações com o realizador.

Um momento com sabor a nostalgia (e esperança no futuro)

A estreia de The Life of Chuck não é apenas um novo filme — é um momento carregado de emoção para os fãs dos anos 80 que cresceram com Ferris Bueller’s Day Off. Ver Mia Sara de volta é, para muitos, como reencontrar uma velha amiga — aquela que parecia ter desaparecido discretamente do ecrã e agora regressa com a mesma elegância e brilho de sempre.

“Totalmente falsa”: Clint Eastwood nega entrevista viral publicada por jornal austríaco

Lenda de Hollywood quebra o silêncio para desmentir declarações que circularam por todo o mundo

Clint Eastwood, um dos últimos gigantes vivos da era dourada de Hollywood, celebrou recentemente o seu 95.º aniversário — e fê-lo com a sobriedade que o caracteriza. Mas nem tudo correu como planeado: nos últimos dias, uma entrevista supostamente concedida ao jornal austríaco Kurier tornou-se viral ao apresentar opiniões alegadamente atribuídas ao actor e realizador sobre o estado actual da indústria cinematográfica.

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Só que há um detalhe importante: Eastwood garante que nunca deu essa entrevista.


“Nunca falei com o Kurier nem com qualquer outro jornalista”

Numa rara declaração pública, o próprio Clint Eastwood desmentiu categoricamente as declarações atribuídas, que foram publicadas pelo Kurier na passada sexta-feira e amplamente partilhadas por vários meios internacionais, incluindo o conceituado Deadline.

“Posso confirmar que completei 95 anos. Também posso confirmar que nunca dei uma entrevista a uma publicação austríaca chamada Kurier, nem a qualquer outro jornalista nas últimas semanas”, afirmou o realizador de Million Dollar Baby.

“A entrevista é totalmente falsa”, reforçou.


As frases que correram o mundo… mas que não são verdade

Na alegada entrevista, Eastwood teria criticado duramente a actual falta de criatividade em Hollywood:

“Vivemos numa era de novas versões e sagas. Fiz sequelas três vezes, mas já não me interesso por isso há muito tempo. A minha filosofia é: faça algo novo ou fique em casa”, citava o Kurier.

E ainda: “Sinto saudades dos velhos tempos, nos quais argumentistas escreviam filmes como Casablanca em pequenos bangalôs dentro dos estúdios. Quando toda a gente tinha uma ideia nova.”

Estas frases, atribuídas ao lendário criador de Impiedoso e Gran Torino, circularam como pólvora, especialmente nas redes sociais, onde foram recebidas com um misto de nostalgia e frustração com o panorama actual de Hollywood. O problema? Clint Eastwood nunca as disse.


O Kurier está a investigar… mas ainda sem respostas

Confrontada com o desmentido, a redacção do jornal vienense reagiu com um certo embaraço. Segundo declarou à AFP, a equipa editorial apenas “tomou conhecimento da acusação esta manhã” e prometeu investigar.

Na versão online da entrevista já aparece um aviso de que o conteúdo está a ser analisado, embora o Kurier alerte que poderá “levar algum tempo devido ao fuso horário com os EUA”.


Uma lição sobre responsabilidade jornalística

O caso levanta questões sérias sobre a verificação de fontes, especialmente quando se trata de figuras públicas com trajectos tão reconhecidos como Clint Eastwood. Num tempo em que as fake news se disseminam com facilidade, este episódio serve como alerta para a imprensa internacional.

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Eastwood, por seu lado, continua a trabalhar (está neste momento a finalizar aquele que poderá ser o seu último filme, Juror #2), mas fá-lo com a dignidade e discrição que sempre o acompanharam. O velho pistoleiro de O Bom, o Mau e o Vilão pode até estar longe das luzes da ribalta… mas continua a disparar certeiro.

“Slow Horses” já tem data de regresso marcada – e traz uma cara bem conhecida 👀🎩

A quinta temporada da série de espionagem com Gary Oldman estreia-se a 24 de Setembro na AppleTV+… e traz Nick Mohammed no elenco!

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Preparem-se para mais sarcástico desprezo britânico, agentes desastrados e intrigas labirínticas no MI5. A AppleTV+anunciou finalmente a data de estreia da quinta temporada de “Slow Horses”, e há boas notícias para os fãs da série: o regresso está marcado para 24 de Setembro.

A trama, baseada nas obras de Mick Herron, segue o dia-a-dia (bastante pouco glorioso) de uma secção administrativa do MI5 conhecida como Slough House, onde são desterrados agentes considerados inaptos ou comprometidos. E claro, no centro de tudo está Gary Oldman, no papel do impagável Jackson Lamb — um chefe cínico, desleixado e inesperadamente brilhante.

Episódios semanais… com direito a dose dupla na estreia

A quinta temporada arrancará com dois episódios no dia 24 de Setembro, sendo que os restantes quatro serão lançados semanalmente às quartas-feiras, até à conclusão da temporada marcada para 22 de Outubro.

O formato mantém a mesma cadência que se tem tornado marca da casa na plataforma da maçã — o que significa que teremos tempo para saborear cada reviravolta, cada tirada sarcástica e cada erro burocrático dos “párias” do serviço secreto britânico.


Nick Mohammed junta-se ao elenco como… político ambicioso!

E como se tudo isto não fosse já motivo suficiente de excitação, Nick Mohammed, o hilariante Nathan de “Ted Lasso”, vai juntar-se ao elenco da nova temporada. A AppleTV+ já revelou uma imagem da sua participação, na pele de Zafar Jaffrey, um político ambicioso que promete dar água pela barba a Lamb e companhia.

“Slow Horses” tem vindo a consolidar o seu lugar como uma das melhores séries de espionagem da actualidade, misturando humor negro, crítica política e um elenco de luxo. A chegada de Nick Mohammed promete acrescentar mais uma camada de ironia e caos ao enredo.

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Se ainda não estão a par desta pérola da AppleTV+, é o momento ideal para se actualizarem. Porque em Setembro, os cavalos lentos voltam… e não é para passeios ao pôr-do-sol.

“Geração V” já tem data de regresso — e o trailer promete sangue, superpoderes e segredos obscuros 💥🩸

A segunda temporada da série do universo “The Boys” estreia a 17 de Setembro na Prime Video… com muitas perguntas por responder

Amazon Prime Video confirmou finalmente aquilo que os fãs esperavam ansiosamente: a segunda temporada de “Geração V” estreia-se já no próximo 17 de Setembro, com direito a três episódios de rajada logo no arranque. Os restantes serão lançados semanalmente até ao grande final, agendado para 22 de Outubro.

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Juntamente com o anúncio, foi divulgado um trailer teaser na CCXP México, que deixou o público entre o entusiasmo e a inquietação.


Um regresso marcado pela ausência de Andre Anderson

Um dos grandes momentos do teaser foi a confirmação da ausência de Andre Anderson, personagem interpretado por Chance Perdomo, falecido tragicamente num acidente de mota em Março do ano passado. A série aborda esse desaparecimento de forma misteriosa: no trailer, ficamos a saber que Andre está desaparecido, e o seu pai, o antigo super-herói Polarity (Sean Patrick Thomas), está à sua procura.


Bem-vindos novamente à Universidade Godolkin… onde nada é o que parece

Situada no universo diabólico de “The Boys”, “Geração V” continua a explorar os corredores pouco recomendáveis da Universidade Godolkin, onde jovens superpoderosos são moldados para servir interesses bem mais sombrios do que salvar o mundo.

Nesta nova temporada, a narrativa ganha novas camadas com a chegada de um novo directorDean Cipher (interpretado por Hamish Linklater), que introduz um plano de estudos mais ambicioso — e perigoso — do que nunca.


Heróis celebrados… mas traumas que não desaparecem

Cate e Sam são agora aclamados como heróis nacionais, enquanto MarieJordan e Emma regressam ao campus com o peso emocional da temporada anterior. As festas, aulas e romances universitários dão rapidamente lugar a uma tensão crescente entre humanos e super-humanos, com a descoberta de um programa secreto que remonta à fundação da Universidade Godolkin.

E como se isso não bastasse, Marie descobre que pode estar no centro de tudo


Elenco reforçado e promessas de caos

O elenco volta a reunir Jaz SinclairLizze BroadwayMaddie PhillipsLondon ThorDerek LuhAsa Germann e Sean Patrick Thomas. A novidade deste ano é a entrada de Hamish Linklater como o misterioso e carismático director da universidade.

“Geração V” está de volta com a mesma energia irreverente, violenta e satírica que conquistou os fãs de “The Boys”. Com a promessa de revelações, conspirações e conflitos à escala global, a série promete ser uma das grandes apostas da Prime Video neste segundo semestre.

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Se ainda não viste a primeira temporada… tens até Setembro para entrar nesta universidade onde se aprendem as piores lições de poder.

Margot Robbie e Colin Farrell vivem um amor fora do tempo em “Uma Grande, Corajosa e Bela Viagem”

Romance, fantasia e duas estrelas de luxo num filme que promete emocionar em setembro

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Preparem os lenços (e talvez uns óculos de realidade paralela), porque Margot Robbie e Colin Farrell vão protagonizar um dos romances mais aguardados do ano: “Uma Grande, Corajosa e Bela Viagem”, que chega aos cinemas a 18 de Setembro.

Com um trailer já disponível e uma aura misteriosa em torno da história, o filme promete ser muito mais do que um romance convencional. Apresentado como “um conto imaginativo de dois estranhos e a jornada inacreditável que os liga”, este novo projecto mistura fantasia, destino e emoções profundas, numa realização a cargo de um dos nomes mais sensíveis e visuais do cinema contemporâneo: Kogonada.

Margot Robbie pós-Barbie, Colin Farrell pós-Oscar

Este é o primeiro filme de Margot Robbie depois do fenómeno mundial “Barbie” (2023), que dominou o verão cinematográfico e a temporada de prémios. A actriz australiana volta agora com um registo bem diferente, mais introspectivo e mágico.

Já Colin Farrell, depois da nomeação ao Óscar por “Os Espíritos de Inisherin”, tem-se mantido bastante activo no pequeno ecrã com “Sugar” e “The Penguin”. Mas este é o seu regresso ao grande ecrã — e logo num reencontro com o realizador Kogonada, com quem já trabalhou em “A Vida Depois de Yang”, um dos filmes mais aclamados de 2021.

Um elenco de luxo e um mistério que promete

Apesar de ainda não haver uma sinopse oficial, a frase promocional “Revive o teu passado. Muda o teu futuro.” deixa no ar a possibilidade de viagens no tempo, realidades paralelas ou reencarnações cruzadas por amor. O trailer (bastante enigmático) confirma a estética delicada e poética habitual de Kogonada.

Ao lado de Robbie e Farrell, o elenco inclui ainda Jodie Turner-SmithLily RabePhoebe Waller-Bridge (de “Fleabag”) e Hamish Linklater, reforçando a promessa de que este será um filme não só bonito, mas cheio de talento.

Realizador com assinatura de autor

Kogonada tem vindo a conquistar o mundo do cinema com uma assinatura visual elegante e histórias existencialistas. Entre os seus trabalhos anteriores destacam-se “Columbus” (2017) e a série “Pachinko” (Apple TV+, 2022), ambas aclamadas pela crítica. A sua capacidade para transformar o mundano em poético parece encontrar aqui o ambiente perfeito para brilhar com duas estrelas maiores do cinema contemporâneo.

“Uma Grande, Corajosa e Bela Viagem” promete ser uma das mais singulares propostas românticas de 2025, juntando um elenco de primeira linha, uma história envolta em mistério e um realizador com visão autoral. Marquem já nos vossos calendários: 18 de Setembro, nos cinemas.

Porque às vezes, para mudar o futuro, é preciso começar por reviver o coração.