Lilo & Stitch bate Sinners e torna-se o segundo maior sucesso de bilheteira de 2025 🏄‍♀️👽

O híbrido live-action da Disney lidera um fim-de-semana de recordes, com Mission: Impossible e Karate Kid: Legends a completarem o pódio

Num fim-de-semana pós-feriado absolutamente explosivo, o box office norte-americano registou 149 milhões de dólaresem receitas — um aumento de mais de 120% em relação ao meso período de 2024. A liderar esta vaga de bons resultados está o inevitável: Lilo & Stitch, que continua a conquistar corações e salas cheias.

Lilo & Stitch: Ohana significa… dominar a bilheteira

O novo live-action da Disney arrecadou 63 milhões de dólares em 4.410 salas na América do Norte, garantindo o primeiro lugar pelo segundo fim-de-semana consecutivo. Com isto, o filme atingiu 280,1 milhões de dólares em receitas domésticas, ultrapassando Sinners e tornando-se o segundo filme mais rentável do ano, apenas atrás de Barbie 2 (que, sim, continua a dar cartas no Japão).

A nível global, Lilo & Stitch já arrecadou uns respeitáveis 610,8 milhões de dólares, com os seus protagonistas Maia Kealoha (Lilo) e Sydney Agudong (Nani) a conquistarem tanto miúdos como graúdos — e, claro, com o pequeno Stitch a fazer das suas.

Mission: Impossible mantém o ritmo… mas com um orçamento pesado

Em segundo lugar ficou Mission: Impossible – The Final Reckoning, que somou 27,3 milhões em 3.861 ecrãs, com uma quebra de 57% face ao fim-de-semana de estreia. Ainda assim, o novo capítulo da saga liderada por Tom Cruise já vai com 122,6 milhões nos EUA e 353,8 milhões no total global.

Mas há um senão: o orçamento astronómico de 400 milhões de dólares levanta questões sobre a rentabilidade da produção. A boa notícia? A estreia na China rendeu 25,2 milhões e pode ajudar a equilibrar as contas.

Karate Kid: Legends: passado, presente e um novo prodígio

A medalha de bronze do fim-de-semana vai para Karate Kid: Legends, da Sony, que somou 21 milhões de dólares. A fórmula? Juntar Jackie Chan e Ralph Macchio como mentores do novo prodígio Li Fong (interpretado por Ben Wang). A crítica dividiu-se, mas o público não: o filme recebeu nota A- no CinemaScore e 4,5 estrelas no PostTrak.

Com um orçamento de apenas 45 milhões, estreia antecipada noutros países e um total mundial de 47 milhões, tudo indica que a lenda voltou em forma.

Horror, acidentes e um caixão emocional no top 5

  • 4.º lugar: Final Destination: Bloodlines continua forte com 10,8 milhões, tornando-se o mais lucrativo da saga (sem ajustar à inflação).
  • 5.º lugar: Bring Her Back, o novo thriller psicológico dos irmãos Philippou com Sally Hawkins, abriu com 7,1 milhões, um excelente resultado para um filme de terror fora da época de Halloween.

E o resto do top 10?

  1. Sinners – $5,2 milhões (ainda a resistir, com um total doméstico de $267,1M)
  2. Thunderbolts – $4,8 milhões
  3. Friendship – $2,6 milhões
  4. The Last Rodeo – $2,1 milhões
  5. j-hope Tour ‘HOPE ON THE STAGE’ in JAPAN: LIVE VIEWING – $939.173

Com números a subir e o Verão cinematográfico oficialmente lançado, 2025 promete ser um dos melhores anos de bilheteira desde a pandemia. Lilo & Stitch lidera com o coração, Mission: Impossible com acção sem rede, e Karate Kid: Legends com nostalgia e punhos firmes.

E ainda falta chegar 28 Years LaterWicked, e o inevitável regresso de Deadpool. Preparem a pipoca — o cinema está bem vivo.

FESTin 2024 arranca em Lisboa com cinema em português — do Brasil à Guiné-Bissau 🎬🌍

“O Barulho da Noite”, de Eva Pereira, abre a 16.ª edição do festival que celebra o cinema da lusofonia

FESTin – Festival de Cinema Itinerante da Língua Portuguesa começa hoje, dia 6 de Junho, em Lisboa, com a exibição de O Barulho da Noite, primeira longa-metragem da actriz e realizadora brasileira Eva Pereira. A sessão de abertura decorre no Cinema City Campo Pequeno, dando o pontapé de saída a uma semana de programação que une Portugal, Brasil, Angola, Moçambique, Cabo Verde e Guiné-Bissau sob o mesmo ecrã.

ver também: “O cinema português está a morrer”: Vicente Alves do Ó fala sem rodeios sobre o estado do cinema nacional 🎬🇵🇹

Cinema em português, com sotaques diversos

A edição deste ano — a 16.ª — traz uma selecção rica e plural de filmes de ficção e documentário, incluindo obras em competição e outras fora de competição. Na secção de longas-metragens de ficção, destaque para o filme português “Criadores de Ídolos”, de Luís Diogo, que aborda de forma crítica e reflectida o culto da fama e os bastidores do fabrico de celebridades na indústria cultural.

Na competição de documentários, o Brasil marca forte presença com títulos como Funk Favela, de Kenya Zanatta, mas há também espaço para o documentário luso-guineense Nteregu, de Manuel Loureiro e Roger Mo, sobre a história da música na Guiné-Bissau, e para Beleza Africana, uma co-produção entre Angola, Moçambique e Portugal, realizada por Coréon Dú e Nataniel Mangue.


Clássicos, novidades e muito mais além da competição

Fora de competição, o festival traz pérolas como “Doce de Mãe” (2012), de Ana Luiza Azevedo e Jorge Furtado, protagonizado pela gigante Fernanda Montenegro, e a comédia dramática “Câncer com Ascendente em Virgem”, de Rosane Svartman, com Suzana PiresMarieta Severo e Nathália Costa no elenco.


Debates, artes visuais e encontros profissionais

Para além das sessões de cinema, o FESTin promove encontros e debates com profissionais do sector audiovisual, com destaque para a conversa marcada para esta quinta-feira, que contará com representantes dos institutos de cinema de Portugal, Brasil e Cabo Verde, focada em políticas públicas, parcerias e os desafios da produção lusófona.

Até ao final do mês, a Galeria Graça Brandão acolhe a mostra de videoarte “Territórios Confluentes”, com curadoria dos artistas César Meneghetti e Miguel Petchkovsky, apresentando peças breves de criadores oriundos de países de língua portuguesa.


FESTin em vários palcos da cidade

Além do Cinema City Campo Pequeno, as exibições e actividades do FESTin decorrerão também no Fórum Lisboa, no Liceu Camões e no espaço Avenidas, inserido na rede Um Teatro em Cada Bairro.

O festival termina a 8 de Junho, mas até lá promete oferecer muito mais do que cinema — será, acima de tudo, uma celebração da pluralidade cultural lusófona, da sua criatividade e das suas vozes diversas.

ver também : Tudo o Que Imaginamos Como Luz: o fenómeno de Cannes chega aos Canais TVCine ✨📺

“O cinema português está a morrer”: Vicente Alves do Ó fala sem rodeios sobre o estado do cinema nacional 🎬🇵🇹

Realizador estreia Portugueses, um musical sobre meio século de História — e critica uma indústria que “não fala das pessoas” nem as leva ao cinema

ver também : Lady Gaga entra em Wednesday: “Aqui jaz a rainha dos monstros” 🦇⚰️

Vicente Alves do Ó não tem papas na língua. A propósito da estreia de Portugueses, o seu mais recente filme — que chega às salas esta quinta-feira —, o realizador lançou duras críticas ao estado actual do cinema português, apontando a falta de identificação do público com as histórias que vê no grande ecrã.

“As pessoas vão ao cinema e não se reveem. Se calhar é por isso que não têm interesse nenhum em ver os filmes. Não veem as suas histórias, não veem as suas realidades”, afirmou em entrevista à agência Lusa.


Portugueses: um musical sobre nós — com tudo o que nos dói e orgulha

O novo filme de Vicente Alves do Ó é descrito como um musical épico e político, que atravessa a História recente de Portugal entre 1971 e 1974, desde os últimos anos da ditadura até aos primeiros passos da democracia. A narrativa é construída a partir de múltiplos retratos humanos, compondo um verdadeiro mosaico social e cultural do país — sempre com música à mistura.

“O filme é como uma corrida de estafeta. Passam-se testemunhos entre classes, opiniões, personagens diferentes. No fundo, conto uma só história: a de um povo inteiro”, explica o realizador.

Com mais de 50 actores em cena — entre os quais Diogo Branco, Rita Durão, Tomás Alves, Ana Guiomar, Sandra Faleiro e Rui Melo —, Portugueses mistura personagens anónimas com figuras históricas como Celeste Caeiro ou Catarina Eufémia. A banda sonora, com temas de Zeca AfonsoJosé Mário BrancoFaustoFernando Tordo ou Sérgio Godinho, acompanha a acção com peso emocional e memória política.


“O cinema não transforma, nem diverte”

Para Vicente Alves do Ó, o maior problema é de base: o cinema português deixou de ser espelho da sociedade.

“Claramente temos de voltar a pôr as pessoas diante de si próprias”, afirma. “As pessoas não se identificam com o que estão a ver. Aquilo não as transforma. Nem sequer as diverte.”

O realizador lamenta ainda o impacto da pandemia e a explosão do streaming, que aceleraram a desertificação das salas de cinema. Em 2024, o cinema português estreou 62 filmes, com apenas 4,5% da quota de mercado em espectadores, segundo os dados do ICA. Um sintoma, para Alves do Ó, de que o sector está “a morrer”.


A luta constante pelo financiamento e pela sobrevivência

Apesar de contar com mais de 25 anos de carreira, Vicente Alves do Ó diz sentir-se sempre como se estivesse a começar do zero. Portugueses, por exemplo, só conseguiu financiamento do ICA à terceira tentativa.

“Nunca fui a Cannes, Berlim ou Veneza. E cada vez que volto a concorrer ao ICA, é como se estivesse a recomeçar. A minha mais-valia não sou eu — é apenas o projecto em si.”

O realizador destaca o sistema competitivo dos apoios públicos, onde são escolhidos apenas 3 ou 4 filmes entre dezenas de candidaturas — e onde, segundo ele, quem tem passagem por grandes festivais parte sempre à frente.

ver também: Tudo o Que Imaginamos Como Luz: o fenómeno de Cannes chega aos Canais TVCine ✨📺

Portugueses estreia como um grito de revolta, mas também como um acto de amor — ao país, à sua história e às pessoas comuns. Vicente Alves do Ó faz cinema para salas cheias, mas sabe que a luta é desigual. E não se escusa de o dizer em voz alta.

Enquanto muitos se acomodam, ele insiste: o cinema tem de voltar a falar das pessoas. Se não o fizer, “não transforma — nem sequer diverte”.

Tudo o Que Imaginamos Como Luz: o fenómeno de Cannes chega aos Canais TVCine ✨📺

Um retrato delicado e comovente sobre amizade feminina na Índia moderna — com estreia marcada para 6 de Junho no TVCine Edition

ver também :“Stranger Things”: a batalha final começa — última temporada estreia em três partes ⚡🧨

Depois de conquistar o Grande Prémio do Festival de Cannes, somar mais de 40 prémios internacionais e receber nomeações para os BAFTA e Globos de Ouro, o filme indiano All We Imagine as Light (Tudo o Que Imaginamos Como Luz) chega finalmente à televisão portuguesa.

A estreia está marcada para 6 de Junho, sexta-feira, às 22h, em exclusivo no TVCine Edition e no TVCine+, prometendo emocionar os espectadores com uma história de intimidade, descoberta e sororidade.


Mulheres, rotinas e revoluções íntimas

A acção desenrola-se em Bombaim, onde acompanhamos a vida de Prabha, uma enfermeira cuja rotina é inesperadamente abalada por um presente enviado pelo marido, emigrado. Ao seu lado vive Anu, uma jovem colega de quarto que procura desesperadamente um espaço onde possa viver momentos de intimidade com o namorado — algo que a cidade lhes nega.

Quando ambas partem numa viagem a uma cidade costeira, descobrem finalmente um lugar onde os desejos podem respirar e onde a amizade floresce como uma força transformadora.

Mais do que uma narrativa linear, o filme é um estudo sensível da experiência feminina, das pequenas alegrias do quotidiano e da procura de um espaço pessoal num mundo que raramente oferece tempo ou silêncio às mulheres.


Payal Kapadia: uma nova voz no cinema mundial

Esta é a primeira longa-metragem de ficção da realizadora indiana Payal Kapadia, que já vinha a ser reconhecida nos circuitos de festivais com as suas obras documentais e experimentais. Aqui, com um elenco liderado por Kani KusrutiDivya PrabhaHridhu HaroonChhaya Kadam e Azees Nedumangad, Kapadia constrói um universo intimista que tanto emociona como faz pensar.

ver também: Tom Cruise e Keanu Reeves: dois titãs da acção — e um elogio inesperado 💥🎬

Aclamado por publicações como o The New York Times e a revista Sight & Sound, que o destacaram como um dos melhores filmes de 2024, Tudo o Que Imaginamos Como Luz é um exemplo perfeito de como o cinema pode iluminar realidades muitas vezes esquecidas — com beleza, subtileza e impacto duradouro.

Para quem aprecia histórias humanas, com camadas emocionais e visões culturais ricas, esta é uma obra imperdível. Uma estreia que merece ser vista com atenção, e que reafirma o papel dos Canais TVCine enquanto espaço privilegiado para o melhor do cinema mundial.

Estreia: 6 de Junho | 22h | TVCine Edition e TVCine+

“Hacks” renovada para quinta temporada: Deborah Vance ainda não disse a sua última piada 🎤✨

A Max confirma nova temporada após o sucesso global da quarta — e Jean Smart continua imparável

A comédia ácida e premiada Hacks vai continuar a fazer-nos rir (e pensar). A Max anunciou oficialmente a renovação da série para uma quinta temporada, após o final da quarta parte, que terminou a 30 de Maio com um total de 10 episódios.

ver também : Lady Gaga entra em Wednesday: “Aqui jaz a rainha dos monstros” 🦇⚰️

Uma série que não perde o ritmo — nem a língua afiada

Desde a sua estreia, Hacks tem sido um sucesso de crítica e de público, acumulando 48 nomeações aos Emmy e vencendo o prémio de Melhor Comédia na terceira temporada. A quarta temporada não ficou atrás, entrando para o top 10 das séries mais vistas a nível global na plataforma de streaming.

“A quarta temporada está a ser considerada a melhor até agora, com crescimento consistente semana após semana, tanto no mercado nacional como internacional”, destacou a Max em comunicado.


Elenco de luxo e humor sem filtros

A série continua a contar com um elenco de peso, liderado por Jean Smart no papel da lendária comediante Deborah Vance, e Hannah Einbinder como a jovem escritora Ava. A quarta temporada trouxe ainda nomes como Paul W. DownsMegan StalterCarl Clemons-HopkinsMark IndelicatoRose AbdooDan BucatinskyHelen HuntTony GoldwynKaitlin OlsonJane AdamsLauren WeedmanChristopher McDonaldPoppy LiuLorenza IzzoJohnny SibillyPaul FelderPolly DraperLuenell e Aristotle Athari.

ver também : 📚 Marretas e clássicos: uma combinação mágica

O que esperar da quinta temporada?

Ainda não foram revelados detalhes sobre a trama da nova temporada, mas se a tendência se mantiver, podemos esperar mais diálogos mordazes, situações embaraçosas e uma exploração contínua das dinâmicas entre gerações no mundo do entretenimento.

Lady Gaga entra em Wednesday: “Aqui jaz a rainha dos monstros” 🦇⚰️

A segunda temporada estreia-se em Agosto — com caixões, mistérios e… a Gaga em modo professora gótica

ver também : “Todos os jogos têm um fim”: a última temporada de Squid Game  já tem data de estreia… e promete sangue! 🩸🦑

Confirmado: Lady Gaga vai mesmo entrar na segunda temporada de Wednesday — e a entrada foi, como seria de esperar, em grande estilo. A revelação foi feita no evento Tudum da Netflix, onde a cantora surgiu literalmente a sair de um caixão, com a inscrição:

“Aqui jaz a rainha dos monstros”

Sim, está mesmo a acontecer.

Parte 1 em Agosto, Parte 2 e 3 em Setembro

A nova temporada da série protagonizada por Jenna Ortega estreia-se oficialmente no dia 6 de Agosto, com a primeira parte a chegar ao catálogo da Netflix. As Partes 2 e 3 seguem-se logo em Setembro, numa estrutura de lançamento faseada que já se tornou hábito da plataforma para os seus grandes títulos.

Rosaline Rotwood: a Gaga em modo Professora X… mas gótica

Lady Gaga entra como atriz convidada na Parte 2, interpretando Rosaline Rotwood, uma figura misteriosa que será descrita como uma lendária professora de Nevermore — a escola que já todos conhecemos, e onde ninguém é propriamente “normal”.

Segundo a Netflix, a personagem irá cruzar-se com o caminho de Wednesday Addams e promete baralhar (ainda mais) as cartas no baralho sobrenatural da série.

A participação de Gaga não é apenas um golpe de casting inteligente — é também uma piscadela de olho ao seu exército de fãs, os famosos “Little Monsters”, que sempre sonharam vê-la envolvida num universo sombrio e excêntrico como este. No evento, a cantora apresentou um medley com os temas “Zombieboy”, “Bloody Mary” e “Abracadabra”, só para deixar tudo ainda mais teatral.

Wednesday volta mais sombria, mais pessoal — e com mais problemas

De acordo com os co-showrunners Alfred Gough e Miles Millar, a nova temporada será mais complexa e mais sombriado que a anterior.

“Wednesday terá de lidar com questões de família, amizades, novos mistérios e velhos inimigos. Vai mergulhar de cabeça num novo ano em Nevermore”, revelaram ao site Tudum.

Com Jenna Ortega de regresso no papel principal, e agora com a adição de Lady Gaga ao elenco, Wednesday promete manter-se como um dos fenómenos da cultura pop contemporânea — algures entre o terror, o humor negro e a alta costura gótica.

ver também : “Stranger Things”: a batalha final começa — última temporada estreia em três partes ⚡🧨

“Stranger Things”: a batalha final começa — última temporada estreia em três partes ⚡🧨

A Netflix revelou as datas e o primeiro teaser da quinta e última temporada da série que redefiniu a cultura pop dos anos 80 (e não só)

ver também : “Todos os jogos têm um fim”: a última temporada de Squid Game  já tem data de estreia… e promete sangue! 🩸🦑

O fim está a chegar a Hawkins — e, desta vez, não haverá volta a dar. A Netflix confirmou durante o evento Tudum que a muito aguardada quinta temporada de Stranger Things será também a última… e virá dividida em três partes. Sim, o adeus aos nossos heróis será em prestações — mas parece que cada uma delas promete ser mais intensa do que a anterior.

Calendário do fim do mundo (de Hawkins)

A primeira parte da temporada final estreia-se a 27 de Novembro de 2025. A segunda chega logo a seguir, no dia 26 de Dezembro (prenda de Natal um pouco sombria, diga-se), e os episódios finais serão lançados no primeiro dia de 2026. Uma despedida com direito a fogo-de-artifício, monstros e muito synth-pop.

De acordo com a Netflix, os episódios estreiam-se ao mesmo tempo no mundo inteiro — mas convém verificar o fuso horário local. Afinal, não queres correr o risco de apanhar spoilers antes de tempo, pois não?


“Outono de 1987”: a última luta contra Vecna

A sinopse oficial partilhada no site Tudum leva-nos ao outono de 1987. Hawkins está a definhar com a abertura das Fendas, e os nossos protagonistas — Eleven, Mike, Will, Dustin, Lucas, Hopper e Joyce — unem forças uma última vez para enfrentar Vecna, o vilão que quase os destruiu.

“Mas como desapareceu, o seu paradeiro e os seus planos permanecem desconhecidos”, avisa a Netflix. Para complicar ainda mais a situação, o governo impõe quarentena militar à cidade e intensifica a perseguição à Eleven, forçando-a a voltar a esconder-se.

Enquanto isso, aproxima-se o aniversário do desaparecimento do Will — e com ele, regressa aquele velho sentimento de inquietação que todos os fãs conhecem. A escuridão está a chegar e promete ser mais letal do que nunca.

Um último grito de guerra em Hawkins

O teaser agora divulgado confirma o tom épico e emocional desta última jornada. A batalha final será travada por todos os sobreviventes — literalmente todos. O elenco original está de regresso:

Winona Ryder, David Harbour, Millie Bobby Brown, Finn Wolfhard, Gaten Matarazzo, Caleb McLaughlin e Noah Schnapp prometem deixar tudo no campo de batalha sobrenatural que é Stranger Things.

ver também : Tom Cruise e Keanu Reeves: dois titãs da acção — e um elogio inesperado 💥🎬

É o culminar de uma série que marcou uma geração, ressuscitou a estética dos anos 80 e nos deu um dos elencos mais adorados da televisão moderna. Depois disto, nada será igual — e, ao que tudo indica, também ninguém sairá incólume.

“Todos os jogos têm um fim”: a última temporada de Squid Game  já tem data de estreia… e promete sangue! 🩸🦑

A Netflix lançou o trailer final da série sul-coreana que se tornou fenómeno global — e prepara-nos para a batalha mais violenta até agora

ver também: 📚 Marretas e clássicos: uma combinação mágica

O fim está à vista. A Netflix confirmou que a terceira e última temporada de Squid Game — a série mais popular de sempre da plataforma — estreia-se a 27 de Junho. E não vem sozinha: há um novo trailer e uma promessa inquietante — todos os jogos têm um fim.


Gi-hun no limite: o regresso do Jogador 456

O novo trailer lançado no evento Tudum deixa claro que Gi-hun (Lee Jung-jae) está a entrar na fase mais sombria da sua jornada. Num ambiente de desespero absoluto, o Jogador 456 enfrenta decisões impossíveis e desafios letais. O jogo continua, mais cruel do que nunca, e a questão impõe-se: irá Gi-hun manter-se fiel a si mesmo ou ceder à pressão brutal do sistema?


Traições, VIPs e confrontos sangrentos

Para além do protagonista, os novos episódios trazem de volta o enigmático Front Man, que volta a receber os misteriosos VIPs sedentos de entretenimento macabro. Enquanto isso, o seu irmão, Jun-ho, continua determinado a encontrar a ilha secreta — sem saber que há um traidor entre os seus aliados.

Netflix garante que esta temporada será um verdadeiro teste de resistência para todos:

“A cada ronda, as escolhas dos jogadores tornam-se mais letais. O jogo não pode parar. Gi-hun terá de decidir até onde está disposto a ir, perante a ameaça de ser completamente desmoralizado pelo apresentador.”


O fim de um fenómeno global

Com milhões de fãs por todo o mundo, Squid Game tornou-se um símbolo da nova era do entretenimento global, misturando crítica social com suspense, violência estilizada e personagens intensamente humanas. Para o criador da série, Hwang Dong-hyuk, esta terceira temporada será sobre “o que o Gi-hun pode — e vai — fazer depois de todos os seus esforços falharem”.

Depois de duas temporadas a sobreviver num sistema sádico que transforma vidas em apostas, a pergunta final impõe-se: será possível vencer um jogo onde todas as regras estão contra nós?

ver também. Wake Up Dead Man: Terceiro filme de Knives Out chega à Netflix em Dezembro — e promete ser o mais negro de todos ⚰️🔍

📚 Marretas e clássicos: uma combinação mágica

Os Marretas sempre brilharam ao reinterpretar histórias clássicas com o seu humor característico. Em The Muppet Christmas Carol (1992), Gonzo assume o papel de narrador, trazendo uma nova vida à obra de Dickens. Já em Muppet Treasure Island (1996), Tim Curry junta-se ao elenco de fantoches numa aventura cheia de música e diversão. Estas adaptações permitiram que os Marretas explorassem narrativas conhecidas, adicionando o seu toque único e cativando públicos de todas as idades.

ver também: Tom Cruise e Keanu Reeves: dois titãs da acção — e um elogio inesperado 💥🎬

🧭 O potencial inexplorado

Com um elenco tão diversificado e versátil, os Marretas têm o potencial de adaptar inúmeras outras obras literárias. Imagina-se facilmente versões marretadas de Dr. Jekyll and Mr. Hyde ou Pride and Prejudice, onde o humor e a criatividade dos personagens poderiam oferecer novas perspectivas a estas histórias. No entanto, desde The Muppet’s Wizard of Oz (2005), que foi uma produção televisiva, não houve novas incursões neste formato. 

🎬 A mudança de direção da Disney

Desde que adquiriu os direitos dos Marretas em 2004, a Disney tem explorado diferentes abordagens para a franquia. Produções como The Muppets (2011) e Muppets Most Wanted (2014) focaram-se em narrativas originais, enquanto séries como Muppets Now tentaram modernizar o conteúdo para novas audiências. Embora estas iniciativas tenham os seus méritos, muitos fãs sentem falta das adaptações literárias que tanto sucesso trouxeram no passado. 

As adaptações de clássicos literários pelos Marretas provaram ser uma fórmula vencedora, combinando histórias intemporais com o charme inconfundível dos personagens. Com tantas obras por explorar e um público ávido por novas aventuras, talvez seja hora de a Disney reconsiderar esta abordagem e trazer de volta os Marretas às páginas dos grandes clássicos.

Tom Cruise e Keanu Reeves: dois titãs da acção — e um elogio inesperado 💥🎬

“Cresci com o Keanu”, revela Tom Cruise, que não esconde o quanto admira o colega — e o quanto John Wick e Matrix o inspiraram

Numa rara demonstração pública de admiração entre estrelas de topo, Tom Cruise elogiou recentemente Keanu Reeves e os seus filmes de acção, deixando claro que não só é fã… como também se sente inspirado. E sim, isto aconteceu mesmo: o astro de Missão: Impossível declarou o seu amor pelo universo de John WickSpeed e Matrix — e fê-lo de forma calorosa.

ver também : Wake Up Dead Man: Terceiro filme de Knives Out chega à Netflix em Dezembro — e promete ser o mais negro de todos

“Cresci com o Keanu”

Durante a passadeira vermelha da estreia nova-iorquina de Mission: Impossible – The Final Reckoning, Cruise foi entrevistado pelo programa Extra e não hesitou em partilhar a sua admiração:

“Cresci com o Keanu. Vemos SpeedThe Matrix, e o que fizeram com a saga Wick… Conseguiram captar o tom, aquela energia, o carisma… Eu sei o que é preciso para fazer esse tipo de filmes, por isso ligo-lhe e digo: ‘Tiro-te o chapéu, homem. Tiro-te o chapéu.’ E adoro aqueles filmes, adoro mesmo.”

Estas palavras ganham ainda mais peso quando vindas de alguém que transformou a sua própria carreira numa missão suicida cinematográfica — mas sempre executada com precisão e adrenalina.


Tom Cruise: o homem que desafia a gravidade (e o tempo)

Desde 1996 que Tom Cruise é o rosto da saga Missão: Impossível, interpretando Ethan Hunt, o agente da IMF que nos habituou a acrobacias tão reais quanto impossíveis. O primeiro filme rendeu mais de 457 milhões de dólares e inaugurou uma das mais bem-sucedidas séries de acção da história do cinema. Hoje, com sete filmes depois, Cruise continua a desafiar a lógica — e o envelhecimento — com saltos de penhascos, aviões e até helicópteros invertidos.

O mais recente capítulo, The Final Reckoning, chegou aos cinemas a 23 de Maio com um elenco recheado: Hayley AtwellEsai MoralesPom KlementieffAngela BassettNick Offerman, para além dos veteranos Ving Rhames e Simon Pegg. A recepção crítica foi positiva e o público respondeu à altura: 200 milhões de dólares no fim-de-semana de estreia, durante o feriado do Memorial Day. Cruise celebrou o feito nas redes sociais com uma mensagem emotiva de agradecimento à indústria e, acima de tudo, aos espectadores.


Keanu Reeves: a arte da acção em câmara lenta

Se Cruise é o rei das acrobacias reais, Keanu Reeves tornou-se o mestre da acção coreografada e estilizada. Desde Matrixaté à saga John Wick, Reeves redefiniu o género, combinando rigor técnico com uma elegância quase poética. O seu trabalho físico intenso, o treino com armas reais e a dedicação a cada movimento fazem dele um intérprete tão meticuloso como eficaz. E agora sabemos que até Tom Cruise liga para dizer “bravo”.


Estilos diferentes, respeito mútuo

Cruise e Reeves têm abordagens opostas à acção: um aposta na adrenalina real, o outro na coreografia estilizada. Mas a admiração entre os dois é clara — e merecida. São dois gigantes de gerações diferentes que continuam a elevar o cinema de acção a novas alturas. E quando um diz ao outro que “tira o chapéu”, talvez devêssemos todos fazer o mesmo.


Palavras-chave SEO: Tom Cruise Keanu Reeves, Tom Cruise admira Keanu, John Wick Matrix Speed, Missão Impossível 7 Final Reckoning, acção no cinema, Tom Cruise acrobacias, Keanu Reeves coreografias, Keanu Reeves Tom Cruise elogio, box office Mission Impossible 2025, cinema de acção contemporâneo

ver também : ☎️ O regresso do Grabber: mais do que um fantasma

Wake Up Dead Man: Terceiro filme de Knives Out chega à Netflix em Dezembro — e promete ser o mais negro de todos ⚰️🔍

Benoit Blanc regressa para o seu “caso mais perigoso” num mistério com tons góticos e um elenco de luxo

Preparados para mais um crime impossível de resolver… excepto por Benoit Blanc? O detetive mais excêntrico do cinema contemporâneo — interpretado por Daniel Craig — regressa em grande estilo no terceiro capítulo da saga Knives Out, com estreia marcada na Netflix para 12 de Dezembro de 2025. O título? Wake Up Dead Man: A Knives Out Mystery. E se o nome soa sombrio, é porque esta história vai ser mesmo a mais negra de todas

Um caso mais sinistro, mais sombrio… e (espera-se) mais brilhante

Depois do clima satírico de Knives Out (2019) e do ambiente solarengo e luxuoso de Glass Onion (2022), Rian Johnsonmuda de tom. O próprio teaser já deixa antever uma atmosfera mais gótica, com tons de preto, prata e mistério, e uma narração que anuncia: “Este será o caso mais perigoso da minha vida.”

ver também : O regresso do Grabber: mais do que um fantasma

O título do filme, Wake Up Dead Man, é uma referência directa à canção dos U2, o que reforça a ideia de uma história mergulhada em temas de morte, decadência e, claro, traição.

Elenco de luxo? Sempre — e melhor do que nunca

Como já é tradição na saga, o elenco parece ter saído directamente de uma gala dos Óscares. Ao lado de Daniel Craig teremos:

  • Glenn Close
  • Josh O’Connor
  • Kerry Washington
  • Mila Kunis
  • Jeremy Renner
  • Josh Brolin
  • Andrew Scott
  • Cailee Spaeny
  • Daryl McCormack
  • Thomas Haden Church

Nomes grandes e variados, perfeitos para um enredo onde todos têm algo a esconder — e onde todos são suspeitos até prova em contrário (e mesmo assim…).

Filmagens em Londres e segredo absoluto sobre a história

A produção decorreu em Londres durante o Verão de 2024, mas pouco se sabe sobre o enredo. Como sempre, Rian Johnson mantém a carta fora da manga. Sabemos apenas que Benoit Blanc irá enfrentar uma ameaça mais séria do que nunca — e que a investigação o levará para territórios bem mais sombrios do que os de aventuras anteriores.

Este será o terceiro filme do universo Knives Out e o segundo lançado pela Netflix, depois de a plataforma ter adquirido os direitos para duas sequelas por uns impressionantes 469 milhões de dólares.

Wake Up Dead Man não é apenas mais um mistério para Benoit Blanc. É uma afirmação clara de que o género policial clássico está mais vivo do que nunca — mesmo quando é sobre mortos. Com um tom mais negro, um elenco de primeira linha e a assinatura estilística de Rian Johnson, este poderá muito bem ser o episódio mais arrojado e impactante da série.

ver também : Pedro Pascal revela os primeiros passos como Reed Richards — e promete um Mister Fantástico fora do comum 🧠

A pergunta agora é: quem vai morrer? E, mais importante… porquê?

☎️ O regresso do Grabber: mais do que um fantasma

No primeiro filme, Finney Blake (Mason Thames) escapou por pouco das garras do sádico raptor conhecido como Grabber (Ethan Hawke), com a ajuda de chamadas sobrenaturais de vítimas anteriores através de um misterioso telefone preto. Agora, em The Black Phone 2, o terror transcende a morte: o Grabber regressa como uma entidade capaz de assombrar sonhos e manipular a realidade, numa clara inspiração à la Freddy Krueger.  

ver também : Astoria prepara-se para o maior evento de sempre dedicado a Os Goonies 

O trailer oficial, lançado recentemente, revela um tom ainda mais sombrio e psicológico, com o Grabber a declarar: “Pensaste que a nossa história tinha acabado? A morte é apenas uma palavra.”  

❄️ Um acampamento de inverno e segredos familiares

A narrativa centra-se em Gwen (Madeleine McGraw), agora com 15 anos, que começa a receber chamadas perturbadoras em sonhos e visões de três rapazes perseguidos num acampamento de inverno chamado Alpine Lake. Determinada a desvendar o mistério, Gwen convence Finney a acompanhá-la até ao local durante uma tempestade de neve. Lá, descobrem uma ligação chocante entre o Grabber e a história da sua própria família.  

🎬 Equipa criativa e elenco de peso

Scott Derrickson regressa à realização, co-escrevendo o argumento com C. Robert Cargill. A produção está a cargo de Jason Blum, garantindo a continuidade da parceria com a Blumhouse. O elenco original está de volta, incluindo Ethan Hawke, Mason Thames, Madeleine McGraw, Jeremy Davies e Miguel Mora. As novidades incluem Demián Bichir, Arianna Rivas e Anna Lore.  

🎞️ Um novo capítulo de terror

The Black Phone 2 promete expandir o universo do filme original, explorando temas de trauma, vingança e o sobrenatural. Com uma atmosfera mais intensa e um vilão que desafia as fronteiras entre a vida e a morte, esta sequela posiciona-se como um dos filmes de terror mais aguardados de 2025.