#MeToo Regressa às Origens: Modelo Polaca Testemunha Pela Primeira Vez Contra Harvey Weinstein ⚖️💔

Kaja Sokola, uma das primeiras mulheres a acusar o ex-produtor de abuso sexual, depôs finalmente em tribunal. O movimento #MeToo volta a ganhar força — e memória.

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Quase sete anos depois de a primeira reportagem sobre Harvey Weinstein ter lançado o movimento #MeToo, uma das vozes mais importantes do início desta história finalmente falou em tribunal. A modelo e psicóloga Kaja Sokola, de origem polaca, prestou depoimento na passada terça-feira, 7 de maio, num processo civil em Nova Iorque contra o ex-produtor, atualmente preso por múltiplos crimes sexuais.

Sokola foi uma das primeiras mulheres a denunciar publicamente Weinstein, mas o seu caso — de 2002, quando tinha apenas 16 anos — nunca tinha sido ouvido judicialmente em pormenor. Agora, com coragem e voz firme, deu o seu testemunho perante um júri, relembrando um episódio que, segundo ela, marcou profundamente o resto da sua vida.


“Este é um momento de libertação”

Sokola descreveu em tribunal a forma como Weinstein a abordou, manipulou e violentou quando era ainda adolescente e sonhava com uma carreira na representação. O relato, segundo fontes presentes na audiência, foi chocante mas sereno, com a modelo a afirmar que “só agora me sinto realmente livre para falar, sabendo que ele já não tem o poder de me silenciar”.

“Não estou aqui apenas por mim. Estou aqui por todas as que ainda têm medo de falar,” afirmou Sokola perante o juiz.


Um julgamento simbólico num pós-Weinstein que ainda está por definir

Embora Weinstein já tenha sido condenado em Nova Iorque e em Los Angeles — acumulando mais de 30 anos de prisão —, este processo civil traz de volta um caso que precede todas as condenações anteriores. É, de certa forma, um regresso às origens do #MeToo, movimento que começou precisamente com denúncias contra o outrora todo-poderoso produtor de Hollywood.

Este julgamento também permite revisitar as falhas do sistema que, durante décadas, protegeu homens em posições de poder à custa do silêncio das vítimas.


Harvey Weinstein nega todas as acusações

A equipa legal de Weinstein voltou a negar os factos relatados por Kaja Sokola, argumentando que “as recordações são imprecisas” e que “não existe prova documental” do encontro nos moldes descritos. No entanto, o impacto emocional do testemunho e a visibilidade mediática do caso voltaram a colocar o nome de Weinstein — e o do próprio movimento #MeToo — no centro do debate sobre justiça, trauma e responsabilização.

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O #MeToo está vivo — e ainda há histórias por contar

O depoimento de Kaja Sokola mostra que o #MeToo não foi um momento, mas um processo contínuo, com camadas de verdade e dor que continuam a emergir. Numa indústria que ainda tenta reconstruir-se e restaurar a confiança, cada testemunho como este é um lembrete de que o silêncio não é sinónimo de esquecimento — e que a justiça pode demorar, mas continua a ser necessária.

Anthony Mackie Partilha Vídeo do Set de Avengers: Doomsday — e os Fãs da Marvel Juram que É o Doutor Destino na Sombra 😱🧤🌩️

O novo filme dos Vingadores está em rodagem e, com um simples vídeo de bastidores, Anthony Mackie pode ter acendido o rastilho de uma das teorias mais explosivas do MCU.

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Anthony Mackie, o novo Capitão América do MCU, partilhou um breve vídeo do set de Avengers: Doomsday e, como seria de esperar, a Internet entrou em combustão imediata. Embora o clipe não revele muito, fãs atentos juram ter visto uma figura encapuzada ao fundo da cena, o que está a alimentar a teoria de que o tão aguardado Doutor Destino (Doctor Doom) pode estar prestes a fazer a sua estreia no universo cinematográfico da Marvel.


Um vídeo de bastidores… e uma sombra suspeita

O vídeo, partilhado nas redes sociais de Mackie, mostra uma panorâmica rápida do cenário — aparentemente destruído, cheio de poeira, cabos e estruturas metálicas — com o actor a fazer uma piada sobre “o dia difícil no escritório”.

Mas o que realmente chamou a atenção foi uma figura encapuçada a atravessar o fundo da imagem. Não há qualquer confirmação oficial, mas isso não impediu os fãs de apontar o dedo: é o visual clássico de Victor Von Doom, o arqui-inimigo dos Fantastic Four.


Teoria ou jogada de marketing?

A Marvel, como é habitual, não comentou. Mas o silêncio alimenta ainda mais a especulação. Desde que Avengers: Doomsday foi anunciado, o rumor de que o Doutor Destino poderá surgir como novo “big bad” do MCU tem vindo a crescer, sobretudo após a recepção mista a Kang.

“E se a Marvel estiver a preparar uma transição de vilões, tal como fez de Thanos para Kang — e agora de Kang para Doom?” questionam fãs no Reddit.


Um título apocalíptico e um vilão à altura?

Avengers: Doomsday está a ser descrito como um capítulo de viragem no MCU, e o título por si só já sugere consequências catastróficas. A introdução do Doutor Destino — um dos vilões mais icónicos da Marvel nos comics — faria todo o sentido numa narrativa que se quer mais sombria, política e implacável.

Doom não é apenas um vilão com armadura: é um líder, um cientista, um estratega e uma ameaça de múltiplas frentes — algo que o MCU, depois de Thanos, parece querer recuperar.


Por enquanto, é só uma sombra. Mas que sombra…

O mais provável? O tal encapuçado no fundo do vídeo pode ser um figurante, um técnico com capuz, ou pura coincidência visual. Mas com Avengers: Doomsday ainda longe da estreia e com os segredos do enredo bem guardados, cada frame solto é analisado como se fosse um trailer completo.

A Nova Versão de The Naked Gun Já Tem Imagens — E Pamela Anderson Está de Volta em Grande Estilo 🕶️💋💥

Seja quem for na sombra, o hype está lançado — e o nome “Doom” está de novo nos trending topics.

Lisa Lu Recebe Estrela no Passeio da Fama aos 98 Anos — Uma Lenda Viva do Cinema Asiático e de Hollywood 🌟🎬

Com uma carreira que atravessa sete décadas, Lisa Lu é homenageada em Hollywood — e Ming-Na Wen faz questão de estar presente para celebrar o legado de uma verdadeira pioneira.

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Lisa Lu, actriz sino-americana com uma carreira notável em Hollywood e no cinema chinês, recebeu esta semana a sua estrela no Passeio da Fama de Hollywood — aos 98 anos. A cerimónia, carregada de emoção e simbolismo, contou com a presença de Ming-Na Wen, que fez questão de aplaudir a “rainha” que abriu caminho para tantas actrizes asiático-americanas.

“Estou aqui porque Lisa Lu veio antes de nós. Ela foi — e continua a ser — uma inspiração,” disse Ming-Na Wen emocionada.


Um legado discreto mas poderoso

Embora nem todos conheçam o nome de imediato, Lisa Lu tem um currículo impressionante: trabalhou com realizadores icónicos, participou em produções televisivas e cinematográficas nos EUA e na China, e tornou-se um elo cultural entre dois mundos cinematográficos.

Entre os seus papéis mais conhecidos estão os filmes O Último Imperador e Crazy Rich Asians, onde interpretou a matriarca Ah Ma. Mas a sua carreira remonta aos anos 50, quando era das pouquíssimas actrizes de ascendência chinesa a conseguir papéis em Hollywood, sem cair nos estereótipos da época.

Uma honra tardia, mas justa

A estrela no Passeio da Fama é um reconhecimento mais do que merecido — e, como destacou Ming-Na Wen, chega num momento em que a indústria está (finalmente) a olhar para trás com olhos mais justos.

“Ver uma actriz asiática de quase 100 anos a ser celebrada em pleno coração de Hollywood é algo que há décadas seria impensável. Hoje, é essencial,” sublinhou Wen, conhecida pelos seus papéis em MulanAgents of S.H.I.E.L.D. e The Mandalorian.

Uma ponte entre culturas

Lisa Lu é também reconhecida pelo seu papel na promoção do intercâmbio cultural entre os EUA e a China. Ao longo da sua vida, foi não só actriz mas também embaixadora cultural, participando em festivais, promovendo o cinema asiático no Ocidente e servindo de mentora a várias gerações de artistas.

Uma estrela que já brilhava — agora também no chão de Hollywood

Com 98 anos e um sorriso sereno, Lisa Lu aceitou a homenagem com humildade, agradecendo à família, colegas e público que acompanharam o seu percurso. Entre palmas e lágrimas, ficou a sensação de que esta estrela no chão é apenas um reflexo de uma luz que já iluminava o ecrã há muito tempo.

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A Nova Versão de The Naked Gun Já Tem Imagens — E Pamela Anderson Está de Volta em Grande Estilo 🕶️💋💥

A comédia absurda dos anos 80 está de regresso com Liam Neeson no papel principal e Pamela Anderson como a mulher fatal. O primeiro olhar promete tiros, tropeções e gargalhadas garantidas.

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Sim, é mesmo verdade: The Naked Gun está de volta. E o primeiro olhar oficial ao reboot da icónica comédia policial dos anos 80 já circula online, com Liam Neeson de pistola na mão e cara séria (como sempre), e Pamela Anderson a dar o toque glamouroso e perigoso à mistura.

O filme, com estreia marcada para 18 de julho de 2025, é realizado por Akiva Schaffer (Popstar: Never Stop Never Stopping) e pretende trazer de volta o humor físico, o absurdo narrativo e o caos visual que tornaram o original num clássico instantâneo.


Liam Neeson como… o filho de Frank Drebin

Liam Neeson interpreta o filho do lendário tenente Frank Drebin, personagem que foi eternizado por Leslie Nielsen em três filmes originais entre 1988 e 1994. Segundo os produtores, a ideia foi honrar o espírito do original sem tentar copiar o impossível — e para isso, nada melhor do que Neeson: um actor conhecido pelo seu ar sério, que aqui é usado como arma cómica.

Sim, Neeson continua a ter aquela postura de “salvador de última hora” — só que agora os obstáculos incluem… bananas no chão e portas que se abrem para o lado errado.


Pamela Anderson: o regresso da loira fatal

Pamela Anderson junta-se ao elenco como a nova protagonista feminina — uma personagem que mistura sedução, sarcasmo e uma boa dose de auto-paródia, em linha com os clássicos papéis de femme fatale dos anos 80 e 90.

Segundo Akiva Schaffer, “Pamela tem uma presença icónica, mas também um excelente timing cómico, algo que muitas pessoas esquecem. Ela está absolutamente hilariante no filme.”


Humor à moda antiga… e com actualizações

The Naked Gun (1988), realizado por David Zucker, foi um marco do humor “nonsense”, herdeiro directo de Airplane! e cheio de piadas visuais, trocadilhos e sequências que ridicularizavam todos os clichés policiais.

A nova versão vai manter esse ADN, mas com uma roupagem mais contemporânea. A equipa de produção inclui nomes ligados à Saturday Night Live e à comédia moderna americana, o que indica uma combinação entre nostalgia e renovação.


Expectativas altas (e tropeções planeados)

A grande questão é: o público de 2025 vai rir-se com o mesmo tipo de humor que fazia sucesso há 30 anos? Tudo indica que sim — sobretudo se o filme for inteligente na forma como recupera os códigos do passado para brincar com os absurdos do presente.

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Se o teaser servir de barómetro, preparem-se para perseguições ridículas, tiroteios coreografados ao contrário e frases que ninguém devia dizer em voz alta… mas ainda bem que o fazem.

Lilo & Stitch Pode Ser o Próximo Sucesso da Disney — Mas Há Motivos para Cautela 🐾🌺

O live-action da Disney estreia a 24 de maio e as vendas antecipadas de bilhetes indicam uma forte abertura. Ainda assim, os especialistas estão a medir bem as expectativas.

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A Disney prepara-se para mais um teste ao seu modelo de adaptações em imagem real. Desta vez, o foco está em Lilo & Stitch, a nova versão do clássico de animação de 2002, que estreia nos cinemas a 24 de maio. Segundo dados avançados pela Deadline, as vendas antecipadas de bilhetes estão a correr surpreendentemente bem, com valores que colocam o filme acima de produções recentes do estúdio como Peter Pan & Wendy ou Pinocchio.

Ainda assim, o entusiasmo é moderado — até porque, nos últimos tempos, os remakes da Disney têm oscilado entre êxitos estrondosos (O Rei LeãoAladino) e fracassos discretos (A Pequena SereiaMulan em plena pandemia).


Vendas antecipadas com cheiro a verão

Os primeiros dados revelam que Lilo & Stitch está a registar uma procura sólida, principalmente entre famílias e fãs nostálgicos da animação original. A personagem Stitch, meio cão, meio extraterrestre caótico, continua a ser um dos ícones de merchandising mais lucrativos da Disney — e isso pode ajudar a converter curiosidade em bilhetes vendidos.

A previsão actual aponta para uma estreia entre os 35 e os 45 milhões de dólares no primeiro fim de semana, um número considerado bastante saudável para um filme que não se insere no espectro dos “grandes eventos” tipo Frozen ou Encanto.


Um desafio de tom e de público

Lilo & Stitch é, curiosamente, um dos filmes mais invulgares do catálogo da Disney. Com humor destrambelhado, toques de melancolia e uma abordagem centrada na família não convencional, o abandono e o trauma emocional, é uma história muito mais densa do que parece à primeira vista.

A grande questão é: será que o live-action consegue capturar essa magia sem cair no sentimentalismo fácil ou nos clichés visuais?


O factor Stitch… e os riscos do CGI

Uma das maiores apostas do filme é o design de Stitch em CGI, que tem gerado reacções mistas desde a divulgação das primeiras imagens. Para os fãs mais acérrimos, o personagem parece “menos adorável e mais bicho do mato”; para outros, a recriação funciona bem e mantém o carisma da criatura original.

O sucesso do filme poderá depender, em grande parte, de como o público reage a esta versão de Stitch, agora mais realista, mas ainda profundamente caótica — como manda a tradição.


A Disney precisa de um sucesso

Depois de um 2024 instável, com receitas abaixo do esperado em várias frentes, a Disney procura recuperar a sua posição no verão de 2025, e Lilo & Stitch pode ser uma peça-chave nessa estratégia.

Se o filme se mantiver estável após a estreia e conseguir manter um bom word-of-mouth, poderá ultrapassar os 150 milhões de dólares na bilheteira doméstica — e isso seria suficiente para o estúdio cantar “ohana means family” com mais alívio.

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Os Warrens estão de volta para mais uma batalha sobrenatural — e os produtores já pensam num  crossover com todas as entidades demoníacas do universo 

The Conjuring. Preparem os crucifixos.

Os fãs do universo The Conjuring podem começar a rezar: o quarto filme da saga principal já está em desenvolvimento, e promete ser o último capítulo da história de Ed e Lorraine Warren, os demonologistas mais famosos do cinema contemporâneo. Mas a grande novidade é que, para lá do encerramento desta linha narrativa, os produtores querem ir ainda mais longe — e juntar todos os vilões num único filme ao estilo Avengers.

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Sim, leu bem: Annabelle, Valak, A Noiva, o Homem Torto e outras entidades demoníacas podem vir a partilhar o mesmo ecrã… e não é numa convenção de terror.


The Conjuring 4: o fim de um ciclo

O filme, ainda sem título oficial, tem argumento de David Leslie Johnson-McGoldrick (o mesmo de The Conjuring: The Devil Made Me Do It) e volta a contar com Patrick Wilson e Vera Farmiga como os Warren. Segundo os produtores, esta será “a conclusão épica da história” do casal, com base em mais um dos casos reais do seu extenso arquivo sobrenatural.

A realização está a cargo de Michael Chaves, que já dirigiu The Conjuring 3 e A Freira 2, tornando-se assim um dos nomes centrais do chamado Conjuring Universe, iniciado em 2013 por James Wan.


O “Conjuringverse”: um fenómeno de bilheteira

Com mais de 2 mil milhões de dólares em receitas globais, o universo The Conjuring é hoje uma das sagas de terror mais lucrativas de sempre, incluindo filmes como AnnabelleThe NunThe Curse of La Llorona e The Crooked Man. Cada um introduziu personagens que ganharam vida própria (e, em alguns casos, spin-offs dedicados).

Segundo os produtores Peter Safran e James Wan, Conjuring 4 será “mais emocional, mais assustador e mais pessoal do que nunca”. Mas isso não é tudo.


Todos os demónios juntos? “Não está fora de questão”

Em entrevista recente, Peter Safran, agora co-chefe da DC Studios, deixou no ar a ideia de um futuro ambicioso:

“Já pensámos várias vezes em fazer algo ao estilo Avengers dentro do nosso universo. Juntar todas as entidades num único filme. Se fizer sentido narrativamente — e temos ideias nesse sentido —, quem sabe?”

James Wan, por sua vez, reforçou que, mesmo com o fim da saga dos Warrens, o universo está longe de terminar:

“Criámos um ecossistema de personagens sobrenaturais com potencial para mais histórias. Estamos a explorar possibilidades… algumas bem ousadas.”


O que esperar do futuro do terror partilhado?

Embora ainda não exista confirmação oficial, os fãs já especulam sobre uma espécie de The Conjuring: Endgame, onde os demónios mais icónicos se enfrentem ou sejam combatidos por uma nova geração de protagonistas espirituais. Uma espécie de “clash infernal” com direito a sustos, cruzes e talvez… Annabelle com protagonismo absoluto?

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Enquanto isso, The Conjuring 4 deverá estrear em 2025, e promete um adeus digno a dois dos personagens mais marcantes do terror moderno.

Cinema Latino-Americano em Alerta com Ameaças Tarifárias de Trump 🎬🌎💰

Proposta de tarifas sobre filmes estrangeiros levanta preocupações reais entre realizadores e produtores da América Latina. Será o fim da ponte cultural com os EUA?

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A proposta de Donald Trump de impor tarifas de 100% sobre filmes estrangeiros nos Estados Unidos está a provocar um efeito dominó muito para além de Hollywood — e o cinema latino-americano é um dos mais ameaçados.

De acordo com o artigo da MAGG, produtores e realizadores da América Latina manifestaram preocupação com o impacto económico e cultural que esta política pode ter, caso avance. Os Estados Unidos não são apenas um dos maiores mercados para o cinema latino — são também uma das principais plataformas de distribuição e coprodução para países como México, Brasil, Argentina, Colômbia e Chile.


Um elo frágil com peso simbólico e financeiro

O cinema latino-americano tem conseguido, nos últimos anos, ganhar espaço em festivais internacionais, serviços de streaming e salas norte-americanas, muitas vezes com obras independentes, de baixo orçamento e forte carga social.

Filmes premiados como Roma, Argentina, 1985, La Llorona ou Ema encontraram público nos EUA e contribuíram para uma imagem renovada da produção latina como rica, plural e politicamente relevante.

Mas com tarifas de 100% sobre filmes produzidos fora dos EUA, essa relação pode ficar profundamente comprometida, tanto em termos económicos como simbólicos.


“É uma ameaça real”, dizem os produtores

Vários profissionais do sector expressaram-se contra esta proposta. O impacto seria devastador para o circuito de festivais, as vendas internacionais e a distribuição nos EUA, que é frequentemente o maior comprador de cinema latino fora da região.

“Trata-se de um retrocesso. Não é só um ataque económico, é também um bloqueio à diversidade cultural”, afirmou um produtor argentino à MAGG.


Do proteccionismo cultural à censura económica?

A medida surge dias depois da reunião de Trump com Jon Voight — que, apesar de ter apresentado um plano moderado, viu as suas sugestões ultrapassadas pelo anúncio populista do ex-presidente. A proposta de Trump inclui tarifas sobre qualquer filme “produzido em terras estrangeiras”, o que abrangeria virtualmente todo o cinema latino, mesmo aquele feito em coprodução com entidades norte-americanas.

Para muitos, esta política assemelha-se a uma forma velada de censura, sob a capa do nacionalismo económico.

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Mais do que números: é a voz de um continente que está em risco

Ao impedir ou dificultar a entrada de filmes latinos no mercado norte-americano, perde-se não só receita, mas representatividade. As vozes das comunidades migrantes, os olhares sobre temas como a violência, a desigualdade, a identidade e a espiritualidade — tudo isso corre o risco de ser silenciado num momento em que o mundo precisa de escutar outras perspectivas.

Nicole Kidman e Sandra Bullock Vão Voltar em Sequela de Magia e Sedução  — Sim, Está Mesmo a Acontecer 🧙‍♀️✨

Passaram mais de 25 anos desde que as duas atrizes encantaram o mundo como bruxas carismáticas e imperfeitas. Agora, a Warner Bros. prepara o feitiço da sequela — com o elenco original.

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Sim, é verdade: Nicole Kidman e Sandra Bullock estão de volta ao mundo encantado de Magia e Sedução (Practical Magic, 1998). A Warner Bros. confirmou que está a desenvolver uma sequela do filme de culto, e as duas estrelas dos anos 90 (e ainda hoje) estão oficialmente envolvidas no projeto, tanto como protagonistas como produtoras.

A novidade foi revelada durante uma campanha promocional inesperada no TikTok da Warner Bros., onde excertos do filme original foram partilhados com a promessa: “Está a chegar…”

Um feitiço que resistiu ao tempo

Magia e Sedução pode não ter sido um sucesso imediato de bilheteira, mas com o tempo ganhou estatuto de filme de culto, especialmente entre fãs de cinema feminino, histórias sobrenaturais e heranças familiares amaldiçoadas com uma pitada de romance gótico.

O filme original, realizado por Griffin Dunne e baseado no livro de Alice Hoffman, contava a história das irmãs Sally (Bullock) e Gillian Owens (Kidman), descendentes de uma linhagem de bruxas marcada por uma maldição: qualquer homem que se apaixonasse por uma mulher da família Owens estava condenado a morrer.

Entre poções, feitiços e margaritas à meia-noite, o filme misturava comédia, drama e fantasia com um charme que conquistou gerações

O que sabemos (e não sabemos) da sequela

Ainda não há sinopse oficial, nem realizador confirmado, mas sabe-se que Akiva Goldsman (argumentista de Uma Mente Brilhante e produtor prolífico em Hollywood) está a cargo do guião da sequela. A expectativa é que a narrativa avance no tempo e possivelmente siga a nova geração da família Owens — quem sabe, filhas ou sobrinhas com dons mágicos e dilemas modernos.

Bullock e Kidman, ambas com papéis activos na produção, deverão ter influência direta no tom e direção criativa do filme — o que faz antever uma abordagem cuidadosa, nostálgica mas actualizada.

O regresso da magia (em boa hora)

Este regresso surge num momento em que Hollywood tem apostado forte no renascimento de clássicos dos anos 90 e 2000, com um público adulto sedento por reconectar com ícones da sua juventude. E se há fórmula que parece imune ao desgaste, é a de irmãs bruxas com bom coração, feridas antigas e uma biblioteca de feitiços por abrir.

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A pergunta agora é: trarão de volta também as margaritas?

Se Magia e Sedução 2 repetir o carisma do original, misturado com um olhar contemporâneo sobre o feminino, a hereditariedade e o amor, é bem possível que venha aí mais um feitiço para as bilheteiras.

Trump Quer Taxar Filmes Estrangeiros — e os Produtores Canadianos Estão em Alerta Vermelho 🎬🇨🇦💸

As tarifas propostas por Donald Trump sobre filmes produzidos fora dos EUA estão a causar alarme na indústria canadiana. E não é só o Canadá que está preocupado.

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As tarifas alfandegárias de 100% sobre filmes estrangeiros, recentemente anunciadas por Donald Trump, continuam a fazer ondas — e esta semana, o alerta soou alto e claro a norte da fronteira. Produtores canadenses vieram a público alertar que estas medidas podem ter um impacto devastador para a indústria audiovisual do país, especialmente tendo em conta o histórico de cooperação intensa com estúdios norte-americanos.

A proposta de Trump, anunciada no contexto da sua campanha presidencial, visa taxar qualquer filme “produzido em terras estrangeiras” que entre no mercado dos EUA — uma medida descrita como protecionista e unilateral, e que apanhou o sector global do entretenimento de surpresa.


O Canadá como “Hollywood do Norte” — em risco?

Durante décadas, o Canadá tem sido um dos destinos preferidos para filmagens de produções norte-americanas, graças aos incentivos fiscais, à qualidade técnica das equipas locais e à proximidade geográfica com os EUA. Cidades como Vancouver, Toronto e Montreal acolhem regularmente filmagens de grandes séries e blockbusters.

Com a imposição destas tarifas, muitos projectos filmados em solo canadiano — mesmo que com financiamento americano — podem ser classificados como “estrangeiros” e sofrer penalizações pesadas para serem exibidos no mercado dos EUA.


Um golpe para a colaboração cultural

A associação Canadian Media Producers Association (CMPA) já se pronunciou oficialmente, sublinhando que esta política ameaça romper décadas de cooperação frutífera entre os dois países. Além de afectar directamente a economia canadiana, estas tarifas colocam em causa coproduções internacionais e a circulação normal de conteúdos entre vizinhos que, até agora, funcionavam quase como um só mercado.

“Estas tarifas vão prejudicar os trabalhadores do sector, limitar a criatividade transfronteiriça e tornar os conteúdos mais caros para os consumidores,” afirmou um porta-voz da CMPA.


Mais um episódio na batalha cultural de Trump

Este é apenas o mais recente capítulo da campanha cultural de Donald Trump, que já provocou polémica com a proposta de tarifas generalizadas sobre cinema estrangeiro e com declarações contra determinadas produções que considera “antiamericanas”. A proposta surgiu apenas um dia depois de se reunir com o actor Jon Voight, que tinha sugerido um plano bem mais moderado e específico.

A reacção da Casa Branca tem sido ambígua: apesar do anúncio bombástico, foi entretanto dito que “nenhuma decisão final foi tomada”.


Um cenário com impacto global

Embora o foco esteja no Canadá, esta medida poderá afectar gravemente toda a indústria cinematográfica internacional — incluindo Portugal, que participa em várias coproduções com parceiros americanos e europeus.

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Num mundo onde a produção audiovisual é cada vez mais descentralizada e colaborativa, fechar fronteiras criativas pode ser um erro tão político quanto económico.

The Studio Vai Ter Segunda Temporada — e Hollywood Continua a Rir-se de Si Própria 🎬😅

A comédia criada por Seth Rogen, Evan Goldberg e Peter Huyck conquistou a crítica e o público e já tem luz verde para mais uma temporada de caos, ego e risos nos bastidores de um estúdio

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The Studio, a série que mergulha nos bastidores absurdos de Hollywood com uma boa dose de sátira e uma pitada de caos criativo, foi renovada para uma segunda temporada pela Lionsgate TV e a Point Grey Pictures, produtora de Seth Rogen e Evan Goldberg. A notícia foi confirmada esta semana e vem reforçar o sucesso da comédia junto do público e da crítica.


Rir da indústria… dentro da indústria

Criada por Rogen, Goldberg e Peter Huyck (Veep), The Studio centra-se no dia-a-dia frenético (e profundamente ridículo) de um estúdio de cinema fictício, onde os egos são maiores do que os orçamentos, e onde cada decisão criativa parece ser feita com base em caprichos, modas ou, claro, PowerPoint.

Com um tom reminiscente de séries como 30 Rock ou Extras, mas com o olhar cáustico de quem conhece bem os bastidores, The Studio é, acima de tudo, uma carta de amor torta ao negócio do entretenimento.


Uma primeira temporada bem recebida

A série estreou em 2024 com uma recepção entusiástica: elogios à escrita ágil, ao elenco afiado e à forma como mistura sátira com situações surpreendentemente humanas. Embora ainda não tenha data confirmada para estreia em Portugal, The Studio já se tornou um pequeno fenómeno entre quem vive (ou viveu) a realidade dos bastidores criativos — e entre os que gostam de rir de quem se leva demasiado a sério.

A crítica destacou a capacidade da série de “rir com” Hollywood, e não apenas de “rir de” Hollywood, o que lhe dá um tom mais maduro e irónico, sem nunca perder o lado nonsense.


Segunda temporada a caminho

Com a renovação, espera-se que a segunda temporada mantenha o tom irreverente e acrescente ainda mais camadas de loucura ao microcosmo de decisões absurdas, crises de identidade artística e tentativas desesperadas de criar “o próximo sucesso viral”.

Seth Rogen continua também a liderar os bastidores, tanto na produção como possivelmente com aparições surpresa no ecrã — como é habitual nas suas criações.

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Hollywood é um estúdio… com muito drama e ainda mais piada

The Studio mostra-nos um lado da indústria onde o drama é real, mas as reacções são, muitas vezes, dignas de sitcom. Se há algo que Seth Rogen sabe fazer, é transformar a disfuncionalidade em comédia — e fazer-nos sentir que, afinal, todos os escritórios são um bocadinho assim.

Friendship, com Paul Rudd, Chega aos Cinemas — Mas a Crítica Está Dividida 🤝🍿

A nova comédia dramática com o eterno “bom rapaz” de Hollywood já tem pontuação no Rotten Tomatoes — e não está a ser o sucesso que se esperava.

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Paul Rudd está de volta ao grande ecrã com Friendship, um filme que prometia ser uma comédia sensível sobre afecto, crescimento e desilusões entre amigos de longa data. Mas apesar do charme habitual do actor e do elenco promissor, as primeiras reacções da crítica estão longe de ser entusiásticas.

No Rotten Tomatoes, a pontuação ronda os 54%, colocando o filme abaixo da média para as comédias dramáticas que habitualmente tentam conquistar o coração (e as lágrimas) do público.


Paul Rudd: carismático como sempre, mas…

Rudd, como sempre, entrega uma performance calorosa e simpática, no papel de um homem em crise emocional que reencontra um velho amigo, interpretado por Tim Robinson (I Think You Should Leave), numa tentativa de reconectar com o passado e com ele próprio. O problema, segundo a crítica, é que o guião não acompanha o talento dos protagonistas.

“Paul Rudd consegue iluminar qualquer cena, mas Friendship não sabe o que fazer com ele,” escreve o Collider.


Drama? Comédia? Nenhum dos dois em pleno

Parte da crítica aponta a indecisão tonal como o maior problema do filme: não é suficientemente engraçado para ser uma comédia sólida, nem emocionalmente profundo para ser um drama memorável. O resultado, dizem, é um filme morno, com boas intenções mas sem grande impacto.

Apesar disso, há quem defenda que a simplicidade do argumento é precisamente o que o torna honesto — e que os momentos mais discretos entre Rudd e Robinson têm autenticidade.


Público poderá ser mais generoso?

Com a estreia ainda fresca e as sessões limitadas a mercados seleccionados, resta ver como o público vai reagir ao filme. Em produções mais intimistas como esta, a diferença entre crítica e audiência pode ser significativa, e há sempre espaço para uma redescoberta futura — quem sabe, até no streaming.

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Uma lição sobre expectativas

Friendship não é um desastre, mas também não é a comédia emocional que poderia ter sido. Com um título tão directo e um protagonista tão carismático, a expectativa era de algo mais memorável.

Resta saber se a amizade entre o público e Paul Rudd continuará intacta — mesmo com um tropeço pelo caminho.

Juliette Binoche Assume a Presidência do Júri em Cannes — A Musa Europeia que Conquistou o Mundo 🎬🇫🇷✨

Ícone do cinema francês e estrela global, Juliette Binoche preside ao júri da 77.ª edição do Festival de Cannes. Uma escolha que une talento, elegância e compromisso artístico.

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Há escolhas que parecem inevitáveis — mas que ainda assim nos arrancam um sorriso. Juliette Binoche, uma das actrizes mais prestigiadas e versáteis do cinema europeu, foi escolhida para presidir ao júri do Festival de Cannes 2025, sucedendo a nomes como Ruben Östlund, Cate Blanchett ou Spike Lee.

Aos 60 anos, a actriz francesa assume assim um dos papéis mais simbólicos do cinema mundial, numa edição que promete celebrar tanto a arte como o olhar feminino sobre o mundo.


Uma carreira entre a França e o mundo

De O Paciente Inglês (que lhe valeu o Óscar) a Chocolat, passando por obras fundamentais de Kieslowski (A Liberdade é Azul) ou de Abbas Kiarostami (Cópia Certificada), Juliette Binoche construiu uma carreira marcada por escolhas ousadas e colaborações com os maiores autores internacionais.

Ao contrário de outras estrelas que sacrificam identidade por fama, Binoche sempre soube conciliar o cinema de autor com o cinema global, sem nunca perder a sua integridade artística. Uma verdadeira musa trilingue — francesa, europeia, universal.


Uma voz activa e envolvida

Muito além da actriz, Juliette Binoche tem-se destacado pela sua postura pública: defensora do cinema como forma de expressão livre e da importância do papel das mulheres na indústria, tem participado em campanhas ambientais, sociais e artísticas com o mesmo empenho com que escolhe os seus papéis.

“Ser presidente do júri de Cannes é mais do que ver filmes — é escutar o mundo através dos olhos dos cineastas,” declarou.


Cannes 2025: um festival com a sua marca?

O 77.º Festival de Cannes, que decorre entre 13 e 24 de maio, contará certamente com a sensibilidade de Binoche na avaliação de uma selecção que se espera global, diversa e provocadora. Com ela na liderança, Cannes ganha um rosto que representa tanto tradição como renovação, alguém que conhece profundamente os bastidores da criação cinematográfica.

Será que vamos ver escolhas mais arrojadas na Palma de Ouro? Uma atenção especial ao cinema feminino? A julgar pelo percurso da actriz, espera-se um júri atento à emoção, à verdade e à ousadia.


Binoche: mais que uma presidente — um símbolo

Com esta nomeação, Juliette Binoche junta-se ao panteão dos grandes nomes que ajudaram a moldar o prestígio de Cannes. Uma artista que passou com naturalidade do cinema francês para o internacional, do drama à comédia, do romance à experimentação.

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Elegante mas ferozmente independente, é talvez a presidente ideal para um festival que ainda procura, ano após ano, manter-se como epicentro do cinema que conta, que provoca, que transforma.