O Filme Clássico dos Anos 80 que Jack Nicholson Desprezou

Jack Nicholson teve uma carreira cinematográfica verdadeiramente impressionante. Desde o seu papel de destaque em Easy Rider (1969) até The Bucket List (2007), parecia estar sempre no auge. No entanto, apesar de ter continuado a conseguir grandes papéis até aos anos 2000, já em 1986 começava a sentir-se deslocado na indústria de Hollywood.

Numa entrevista ao New York Times nesse mesmo ano, Nicholson revelou que viu O Rei dos Gazeteiros (Ferris Bueller’s Day Off) e odiou cada momento do filme. Embora seja considerado por muitos como a melhor obra de John Hughes, o lendário ator detestou a experiência.

Steven Spielberg Lutou para Impedir uma Sequela de E.T. – O Extraterrestre

“Esse filme fez-me sentir completamente irrelevante para tudo o que qualquer audiência poderia querer, e com 119 anos de idade”, confessou Nicholson. “Acreditem, toda a gente que estava a ver gostou. Mas eu saí da sala a pensar que os meus dias estavam contados. Estas pessoas estão a tentar matar-me.”

À primeira vista, pode parecer que Nicholson se referia à glorificação da juventude no filme. Afinal, O Rei dos Gazeteirosé uma ode à rebeldia adolescente, onde Ferris e os seus amigos se divertem por Chicago enquanto os adultos chatos tentam pôr-lhes travão. Para um espectador de meia-idade, o filme pode parecer uma provocação de 103 minutos. No entanto, a antipatia de Nicholson por este clássico dos anos 80 estava ligada a algo mais profundo: uma mudança preocupante que ele via em Hollywood.

Nicholson temia que Hollywood estivesse a perder criatividade

Durante a entrevista, Nicholson criticou a crescente “conglomeração” da indústria cinematográfica, referindo-se à forma como os grandes estúdios estavam a controlar cada vez mais a criatividade dos realizadores e argumentistas. Quando mencionou O Rei dos Gazeteiros, foi em resposta à pergunta: “Sente-se uma pessoa criativa presa numa era pouco criativa da indústria?”

Olhando para trás, pode parecer difícil simpatizar com a crítica de Nicholson, especialmente porque, atualmente, a falta de criatividade em Hollywood é mais evidente do que nunca. Com a proliferação de sequelas, remakes, reboots e filmes baseados em brinquedos, há quem deseje que regressasse a era em que O Rei dos Gazeteiros fosse visto como um sinal da falta de originalidade. Afinal, o filme foi uma história completamente nova e conseguiu 14 vezes o seu orçamento nas bilheteiras – algo que, do ponto de vista de 2024, parece quase um milagre.

No entanto, Nicholson era um ator cuja carreira atingiu o auge nos anos 70, uma década muitas vezes considerada a melhor de sempre em termos de criatividade cinematográfica. Enquanto os anos 70 eram marcados por dramas introspectivos que desafiavam os limites do cinema e do público, os anos 80 assistiram à ascensão dos blockbusters de grande público. Filmes seguros, de apelo universal, começaram a dominar a indústria.

O Conflito nos Bastidores de ‘Hitch’ e os Planos para a Sequência Sem o Realizador Original 🎬🔥

O Rei dos Gazeteiros não era um blockbuster no sentido tradicional, mas era uma comédia juvenil leve e divertida, cujo principal objetivo não era desafiar convenções, mas sim promover a ideia de que fazer o que quiseres, sem consequências, é sempre a melhor opção. Embora o arco narrativo de Cameron – o verdadeiro protagonista do filme – seja bem desenvolvido, a maior parte dos espetadores sempre viu O Rei dos Gazeteiros como uma fantasia de escapismo e desejo. Para um ator como Jack Nicholson, que brilhou em filmes densos e perturbadores como O Iluminado (The Shining) e Chinatown, não é difícil perceber porque não gostou da experiência… mas gostos não se discutem, pois não?

Steven Spielberg Lutou para Impedir uma Sequela de E.T. – O Extraterrestre

Nem todas as sequelas de filmes de Steven Spielberg tiveram um percurso brilhante. Embora a saga Indiana Jones tenha produzido duas continuações memoráveis após Os Salteadores da Arca Perdida, outras franquias não tiveram a mesma sorte. Parque Jurássico nunca conseguiu recriar a magia do original, e quanto menos se disser sobre as sequelas de Tubarão, melhor. No entanto, um dos filmes mais icónicos do realizador escapou ao destino das continuações desnecessárias: E.T. – O Extraterrestre (1982). E isso só aconteceu porque Spielberg lutou arduamente para impedir que o pequeno alienígena regressasse ao grande ecrã.

Ben Stiller: O Perfeccionista de Hollywood que Domina a TV com Severance 🎬🔥

Durante uma conversa no TCM Classic Film Festival: New York Pop-Up x 92NY, ao lado de Drew Barrymore, Spielberg revelou ao The Hollywood Reporter que fez tudo ao seu alcance para evitar que um segundo filme acontecesse. “Foi uma vitória difícil porque, na altura, eu não tinha quaisquer direitos sobre isso. Antes de E.T., eu já detinha alguns direitos, mas não muitos,” explicou o cineasta. “Não tinha aquilo a que chamamos ‘o congelamento’, que permite impedir o estúdio de fazer sequelas, remakes ou outras utilizações do IP [propriedade intelectual]. Só obtive isso depois do enorme sucesso de E.T..”

Apesar de se ter oposto firmemente a uma continuação, Spielberg admitiu que, por um curto período, chegou a considerar a possibilidade de uma sequela.

Steven Spielberg chegou a ponderar fazer E.T. 2

Mesmo os grandes mestres do cinema têm momentos de dúvida, e Spielberg não foi exceção. Durante algum tempo, brincou com a ideia de uma sequela para E.T., mas acabou por perceber que o melhor era deixar a história intocada. “Não queria mesmo fazer uma sequela. Brinquei com a ideia durante um bocadinho – só para ver se conseguia pensar numa história – e a única coisa que me ocorreu foi um livro chamado The Green Planet, escrito pelo mesmo autor que fez o livro do primeiro filme,” revelou.

O cineasta também recordou outro projeto alternativo que chegou a ser desenvolvido com Melissa Matheson, a argumentista de E.T.. Intitulado E.T. Nocturnal Fears, esse argumento traria de volta o pequeno alienígena para proteger Elliott (Henry Thomas) de uma espécie carnívora da sua própria raça. Felizmente, The Green Planet parecia uma opção bem mais animadora.

Escrito por William Kotzwinkle três anos após o lançamento do filme, E.T.: The Book of the Green Planet acompanhava a viagem do extraterrestre de volta ao seu planeta natal, onde continuava a observar à distância o seu amigo humano, Elliott. Percebendo que ambos estavam a mudar, E.T. quebrava as leis do seu planeta e regressava à Terra para tentar corrigir o rumo das coisas. “Todos íamos ter a oportunidade de conhecer o mundo de E.T. e ver como ele vivia,” revelou Spielberg. “Mas era uma ideia que funcionava melhor como livro do que como filme.”

🏍️ Keanu Reeves e River Phoenix: A Amizade que Marcou Hollywood

E que bom que assim foi. Algumas histórias são perfeitas tal como são – e E.T. – O Extraterrestre é uma delas.

Ben Stiller: O Perfeccionista de Hollywood que Domina a TV com Severance 🎬🔥

Ben Stiller não é apenas um dos rostos mais conhecidos da comédia de Hollywood. Ao longo dos anos, o ator e realizador consolidou-se como um mestre da sua arte, alguém que não se contenta com o óbvio e que sempre procura a excelência em tudo o que faz. Aos 59 anos, Stiller encontrou em Severance, série da Apple TV+, o projeto perfeito para canalizar a sua obsessão pelo detalhe e pelo storytelling de qualidade. A segunda temporada da série estreou a 17 de janeiro, após três anos de espera, e já está a ser considerada uma das melhores do ano. Mas como é que um dos maiores nomes do cinema encontrou na televisão a sua verdadeira vocação? 🤔📺

ver também : Anthony Hopkins Elogia Bryan Cranston e “Breaking Bad” em Carta Pública

Do Cinema à TV: Um Caminho Inusitado

O fascínio de Stiller pelo cinema começou cedo. Filho dos icónicos comediantes Jerry Stiller e Anne Meara, cresceu rodeado pelo espetáculo, mas o seu interesse sempre esteve mais focado na câmara do que no palco. Durante a infância, ficou fascinado com os bastidores do filme The Taking of Pelham One Two Three (1974), onde o pai tinha um pequeno papel. Esse momento foi determinante para definir a sua paixão pela sétima arte. 🎥✨

Apesar disso, Stiller tornou-se mundialmente famoso por protagonizar algumas das comédias mais bem-sucedidas das últimas décadas, como Quem Vai Ficar com Mary? (1998), Zoolander (2001) e Os Fura-Casamentos (2004). No entanto, sempre quis mais. A sua vontade de contar histórias mais complexas levou-o a realizar Reality Bites (1994) e O Segredo de Walter Mitty (2013), mas foi na televisão que encontrou o seu verdadeiro espaço como realizador e produtor. 📽️🎭

O Fenómeno Severance: A Série que Definiu a Sua Carreira

O grande turning point da sua carreira deu-se com Severance. A série, criada por Dan Erickson, apresenta uma premissa intrigante: e se fosse possível separar completamente a vida profissional da pessoal através de uma cirurgia cerebral? A série mistura thriller psicológico, ficção científica e crítica social, tornando-se um dos projetos mais ambiciosos da televisão atual. 🤯

A primeira temporada, lançada em 2022, conquistou o público e a crítica, sendo nomeada para 14 Emmys e vencendo um Peabody Award. Stiller dirigiu a maioria dos episódios, imprimindo a sua marca de perfeccionismo obsessivo em cada detalhe, desde a cinematografia milimetricamente calculada até à direção de atores. Adam Scott, que protagoniza a série, revelou que Stiller o defendeu contra as objeções da Apple TV+ ao seu casting, mostrando o quanto acredita na sua visão criativa. 👀🎬

Perfeccionismo e a Longa Espera pela Segunda Temporada

Após um final de temporada eletrizante, os fãs aguardaram três longos anos pela continuação da história. O intervalo deveu-se não apenas à greve de roteiristas e atores de Hollywood, mas também ao estilo meticuloso de Stiller. Durante esse tempo, o realizador aproveitou para reavaliar cada detalhe, reescrever cenas e refazer partes da narrativa para garantir que tudo estivesse perfeito. 💡✍️

Este perfeccionismo, no entanto, tem um preço. A segunda temporada de Severance teve um orçamento estimado de 20 milhões de dólares por episódio, um dos mais altos da televisão atual. Mas a aposta parece ter valido a pena: a receção da crítica foi avassaladoramente positiva, com a série a atingir 98% de aprovação no Rotten Tomatoes. 📊🏆

Um Futuro no Cinema ou na TV?

Mesmo com o sucesso estrondoso de Severance, Ben Stiller ainda mantém o desejo de regressar ao cinema. Atualmente, está a trabalhar num documentário sobre os seus pais, um projeto profundamente pessoal que o tem feito refletir sobre a sua própria trajetória. Para além disso, já admite que o seu próximo passo pode ser um filme, algo mais compacto e menos exigente do que uma série televisiva de alto nível. 🎞️🎭

Enquanto isso, os fãs podem ficar tranquilos: a terceira temporada de Severance já está a ser planeada, e Stiller promete não demorar outros três anos a entregá-la. Se há algo que podemos esperar dele, é a garantia de que cada projeto será tratado com o mesmo nível de dedicação e ambição que sempre definiu a sua carreira. 💪✨

“Captain America: Brave New World” Desilude? Novo Filme Tem As Piores Avaliações da Saga

O quarto filme de Capitão América está longe de impressionar a crítica, ficando abaixo de todos os anteriores protagonizados por Chris Evans.

📅 Estreia nos cinemas a 14 de fevereiro de 2025

O regresso de Capitão América ao grande ecrã com Captain America: Brave New World não está a ser propriamente triunfante. A crítica não perdoou e, segundo os primeiros dados, o filme já detém as piores classificações de toda a saga.

No Rotten Tomatoes, o novo Capitão América está atualmente com 48% de aprovação, baseando-se em 66 críticas. No Metacritic, a pontuação é ainda mais desanimadora: 45 pontos. Para referência, os filmes anteriores com Chris Evans tinham notas consideravelmente mais altas:

🎥 “Bridget Jones: Louca Por Ele” – As Razões Para Adorar o Regresso da Rainha do Caos

✅ Captain America: The First Avenger (2011) – 80% Rotten Tomatoes / 66 Metacritic

✅ Captain America: The Winter Soldier (2014) – 90% Rotten Tomatoes / 70 Metacritic

✅ Captain America: Civil War (2016) – 90% Rotten Tomatoes / 75 Metacritic

Comparando com a trilogia anterior, fica claro que o público e a crítica não estão convencidos com este novo capítulo do MCU. Mas será que a receção negativa é justificada?

🦸 O que correu mal com o novo Capitão América?

Depois de assumir oficialmente o escudo deixado por Steve Rogers, Sam Wilson (Anthony Mackie) regressa neste novo filme para enfrentar uma ameaça global. A sinopse oficial descreve a trama:

“Após um encontro com o recém-eleito Presidente dos Estados Unidos, Thaddeus Ross, Sam Wilson vê-se no meio de um incidente internacional. Agora, terá de descobrir a verdade por trás de uma conspiração global antes que o verdadeiro vilão leve o mundo ao caos.”

Apesar da premissa promissora, muitos críticos argumentam que o filme falha em capturar a mesma energia dos seus antecessores.

🎭 O que diz a crítica?

As opiniões dividem-se entre o desapontamento e uma receção morna. Alguns dos principais críticos apontam problemas narrativos, decisões confusas e uma sensação de falta de identidade no novo capítulo do MCU.

🔴 David Ehrlich, do IndieWire, diz que o filme está “demasiado preso ao passado do MCU para entregar algo realmente entusiasmante no presente — quanto mais gerar entusiasmo pelo futuro.”

🔴 William Bibbiani, do The Wrap, foi ainda mais duro e descreveu o filme como “um espetáculo de ação sem propósito, que tropeça em simbolismos poderosos, mas não os usa para dizer nada relevante.”

🟢 Por outro lado, Owen Gleiberman, da Variety, elogiou o filme por funcionar “bem o suficiente como uma aventura independente, equilibrando sequências de ação com elementos de um thriller geopolítico.”

🛡️ Sam Wilson no papel de Capitão América: uma tarefa ingrata?

A transição de Steve Rogers para Sam Wilson como novo Capitão América não tem sido propriamente pacífica no universo da Marvel. Muitos fãs ainda associam a personagem exclusivamente a Chris Evans, o que torna qualquer nova versão um desafio.

O próprio Anthony Mackie já afirmou em entrevistas que sente o peso da responsabilidade ao assumir o escudo, mas acredita que a sua versão do Capitão pode trazer algo novo ao MCU.

O problema? O filme parece não saber exatamente como aproveitar essa mudança.

Enquanto O Soldado do Inverno e Guerra Civil trouxeram histórias densas e impactantes, Brave New World parece estar a sofrer de um mal que tem assolado a Fase 5 do MCU: tramas pouco inspiradas e falta de coesão narrativa.

🏛️ O futuro do Capitão América e do MCU

A Marvel tem enfrentado dificuldades nos últimos anos para manter o nível de qualidade que consolidou o seu domínio nas bilheteiras. Após os sucessos de Avengers: Endgame e Spider-Man: No Way Home, a receção de alguns filmes da Fase 4 e 5 tem sido mista.

Com Brave New World a ter uma receção abaixo do esperado, será que a Marvel precisa de repensar a sua abordagem?

O filme estreia a 14 de fevereiro de 2025 nos EUA, e só o tempo dirá se o público vai reagir de forma diferente à crítica.

🎬 Veredicto: vale a pena ver?

⚠️ Se és fã hardcore do MCU e do Capitão América, vale a pena ver para tirar as tuas próprias conclusões.

😕 Se esperavas algo ao nível de O Soldado do Inverno ou Guerra Civil, prepara-te para uma possível desilusão.

A Marvel pode precisar de encontrar um novo rumo para as suas narrativas, e este filme pode ser um sinal de alerta para os estúdios.

este: O Conflito nos Bastidores de ‘Hitch’ e os Planos para a Sequência Sem o Realizador Original 🎬🔥

🎟️ E tu, vais dar uma oportunidade ao novo Capitão América?

O Conflito nos Bastidores de ‘Hitch’ e os Planos para a Sequência Sem o Realizador Original 🎬🔥

O realizador Andy Tennant, responsável pela comédia romântica Hitch (2005), revelou recentemente que a sua experiência a trabalhar com Will Smith foi tudo menos harmoniosa. Apesar de o filme ter sido um enorme sucesso comercial, arrecadando mais de 370 milhões de dólares em bilheteira mundial, Tennant descreveu as filmagens como “uma batalha” e revelou que nunca mais falou com Smith desde então.

Will Smith Quis Sair a Três Dias das Filmagens 😬

Segundo Tennant, Smith quase abandonou o projeto poucos dias antes do início das filmagens. “Will tentou desistir três dias antes de começarmos a filmar. Ele queria suspender a produção para trabalhar mais no argumento”, afirmou o realizador. As divergências entre os dois eram evidentes desde cedo, especialmente no que dizia respeito à visão do filme.

“O filme que eu queria fazer e o filme que Will queria fazer, nenhum deles seria tão bom quanto o que fizemos juntos”, explicou Tennant, enfatizando que as decisões partilhadas foram cruciais para o sucesso da obra. Apesar disso, ele descreve o processo como um “conflito constante”.

🏍️ Keanu Reeves e River Phoenix: A Amizade que Marcou Hollywood

Cenas Memoráveis e um Desfecho Frio 🤝❄️

Mesmo em momentos icónicos do filme, como a cena da porta entre Smith e Kevin James e a cena da Ilha Ellis, houve resistência por parte de Smith. No entanto, ambos concordaram na cena da dança de Hitch e Albert, um dos momentos mais marcantes do filme.

Apesar dos conflitos, Tennant reconheceu que Jada Pinkett Smith, esposa de Will na época, teve um papel positivo nos bastidores. “Ela ajudou muito. Reforçou algumas das minhas intuições”, revelou.

Mas o fim das filmagens foi abrupto. “Will saiu do set sem dizer adeus, sem dizer nada. Ele achava que o filme era um desastre. E eu também”, disse Tennant.

Claro que essa previsão não se concretizou. Hitch tornou-se um clássico moderno da comédia romântica, com um desempenho incrível de bilheteira e um legado duradouro entre os fãs.

‘Hitch 2’: A Sequela Sem Andy Tennant 🤔

Recentemente, Tennant revelou que Hitch 2 está a ser desenvolvido, mas sem a sua participação. “Enviei uma proposta para a sequela, que era bem divertida, mas descobri há três meses que Will está a desenvolver a sequela sem mim”, lamentou. “Estava a falar com um executivo da Sony, e ele mencionou que a produtora de Will estava a trabalhar na sequela. Bem, isso é Hollywood.”

Apesar de ter sido deixado de fora, Tennant diz que não guarda rancor. “Não tenho nada contra o Will. Ele contratou-me para fazer este filme. Não foi um trabalho fácil para ninguém.”

O Que Esperar de ‘Hitch 2’? 🧐

Ainda não há detalhes sobre a história da sequela ou se Eva Mendes e Kevin James irão regressar. No entanto, considerando o estatuto de Hitch como um dos papéis mais populares da carreira de Smith, é provável que o ator queira garantir que a sequela corresponda às expectativas.

Fica por saber se a ausência de Tennant irá impactar a direção criativa do projeto ou se Smith terá uma maior liberdade para moldar o filme de acordo com a sua visão original.

Conclusão: Sucesso com Sabor Agridoce 🍿🎭

O caso de Hitch é um exemplo clássico de como grandes sucessos podem ter histórias tumultuadas por trás das câmaras. Apesar das divergências, o filme continua a ser uma referência da comédia romântica e um dos títulos mais lembrados da filmografia de Will Smith.
Mary Steenburgen: A Musa Descoberta por Jack Nicholson Que Se Tornou uma Lenda de Hollywood

Agora, com uma sequela em desenvolvimento e sem o realizador original, resta saber se Hitch 2 conseguirá repetir o impacto do original ou se irá seguir um caminho completamente diferente. 🎥🍿

🎥 “Bridget Jones: Louca Por Ele” – As Razões Para Adorar o Regresso da Rainha do Caos

Renée Zellweger está de volta para dar vida à icónica Bridget Jones pela quarta vez. Mas será que este novo capítulo justifica a sua existência? A resposta pode surpreender.

📅 Estreia em Portugal a 13 de fevereiro

🔴 Aviso: este artigo contém spoilers sobre a saga Bridget Jones!

Vamos ser sinceros: quando ouvimos falar de um novo filme de Bridget Jones, o entusiasmo não foi propriamente avassalador. Se o primeiro e o segundo filmes marcaram a história das comédias românticas (O Diário de Bridget Jones e O Novo Diário de Bridget Jones), o terceiro (O Bebé de Bridget Jones) já deu sinais de cansaço. Aquela premissa de paternidade ao estilo Quem Quer Ser Milionário? com um teste de ADN como prémio final? Simplesmente desnecessário.

ver também : 🏍️ Keanu Reeves e River Phoenix: A Amizade que Marcou Hollywood

Mas, como somos pessoas de segundas oportunidades, lá fomos ver Bridget Jones: Louca Por Ele com uma mistura de curiosidade e receio. E o veredicto? 🎉 Foi uma agradável surpresa!

Embora a trama tenha os seus clichés, desta vez conseguiram recuperar a essência do que fez de Bridget Jones uma das personagens mais queridas do cinema. O humor, o coração e a desgraceira adorável continuam lá – mas agora com uma camada emocional extra.

Se ainda estás indeciso sobre se vale a pena ver este novo capítulo, deixamos-te 3 razões pelas quais este filme nos conquistou!

1️⃣ O affair louco de Bridget 🥂🔥

O filme começa quatro anos após a tragédia que tirou Mark Darcy (Colin Firth) da vida de Bridget. Agora viúva, com dois filhos, William (Casper Knopf) e Mabel (Mila Jankovic), ela tenta reconstruir a sua vida. Mas há um problema: a sua seca sexual já atingiu proporções bíblicas.

Felizmente, tem amigos (ou más influências?) para a ajudar. A sua melhor amiga Miranda (Sarah Solemani) decide que é hora de Bridget voltar ao jogo e cria-lhe um perfil no Tinder. E é aí que entra Roxster – um bioquímico de 29 anos interpretado por Leo Woodall (sim, o mesmo galã de One Day e The White Lotus).

O romance de verão arranca com cenas hilariantes: desde mensagens de texto embaraçosas (com um uso de emojis digno da tua avó a tentar flertar no WhatsApp) até um encontro tórrido que quase parece saído de 50 Sombras de Grey… mas com a quantidade certa de caos para impedir qualquer vestígio de sensualidade.

Mas, claro, como é Bridget Jones, a felicidade dura pouco. Roxster desaparece sem deixar rasto – sim, até Bridget leva ghosting aos 50! Mas, quando ele tenta regressar, Bridget surpreende-nos ao fazer a escolha certa. Em vez de cair nos braços do jovem galã, decide que merece mais. Finalmente, um momento de crescimento pessoal!

2️⃣ A evolução da personagem como mulher (e mãe) 👩‍👧‍👦✨

Já lá vai o tempo em que Bridget Jones enchia páginas de diários a queixar-se do peso, dos cigarros fumados ou do vinho a mais. Bem… o vinho ainda lá está (felizmente!), mas agora os seus dilemas são mais complexos.

Se antes a grande preocupação era “vou morrer sozinha?”, agora é “será que estou a traumatizar os meus filhos para sempre?”.

Este filme explora as dificuldades da maternidade de uma forma surpreendentemente realista: Bridget lida com olhares condescendentes nos jantares escolares por ser viúva, sente-se constantemente a falhar e tenta, a todo o custo, não desmoronar quando os filhos perguntam pelo pai.

Há também um regresso ao mundo do trabalho, graças a um empurrão inesperado da sua icónica ginecologista (interpretada por Emma Thompson). E, claro, temos o inevitável regresso de Daniel Cleaver (Hugh Grant) – que, surpreendentemente, agora se tornou um tio dedicado para os filhos de Bridget (quem diria?).

A grande lição? Ser mãe não significa perder-se como mulher. Bridget continua caótica, apaixonada e divertida, mas agora compreende que não precisa de um homem para se sentir completa.

3️⃣ A despedida emocionante a Mark Darcy 💔🎻

Nunca ninguém nos ensina a perder o amor da nossa vida – e é exatamente isso que Bridget tem de enfrentar.

Se Mark Darcy sempre foi o homem que a amou tal como ela era (e que até a salvou de uma prisão feminina na Tailândia!), a sua ausência pesa em cada cena. O filme revela que ele morreu no Sudão, numa missão humanitária – uma saída heroica, mas devastadora.

O mais emocionante? O facto de Bridget evitar lidar com o luto. Enterra-se no trabalho, nos filhos e nas suas típicas trapalhadas, convencendo-se de que está bem. Mas a verdade é que o vazio de Mark continua presente.

O filme trata o luto de forma respeitosa e sincera – e isso dá uma profundidade inesperada à narrativa.

No final, Bridget começa a abrir-se para o futuro… e para um novo romance com o professor dos filhos, interpretado por Chiwetel Ejiofor. (Porque, sejamos honestos, não podia faltar um romance complicado!)

🎶 BÓNUS: Banda sonora nostálgica 🎵💃

Se és fã das comédias românticas clássicas, vais adorar a banda sonora. O filme transporta-nos diretamente para os anos 90 e 2000 com músicas como:

🎵 The Sweetest Gift – Sade

🎵 Modern Love – David Bowie

🎵 Praise You – Fatboy Slim

E, claro, não podiam faltar os icónicos momentos de karaoke de Bridget – apesar de, desta vez, os usarem em demasia!.

🎬 O veredicto: vale a pena ver?

🔥 SIM! Bridget Jones: Louca Por Ele conseguiu recuperar a essência da saga sem se tornar repetitivo.

💖 Tem humor, emoção e, acima de tudo, respeita o crescimento da personagem sem a transformar numa caricatura (cof cof, terceiro filme!).

🍷 Apesar dos momentos previsíveis, este filme tem algo que o torna irresistível: o coração de Bridget Jones ainda bate forte.

Mary Steenburgen: A Musa Descoberta por Jack Nicholson Que Se Tornou uma Lenda de Hollywood

Se és fã da saga, não vais querer perder este capítulo. E se não és? Bem… talvez seja altura de dar uma oportunidade à rainha do caos mais adorável do cinema.

🎟️ E tu? Também queres ver o novo filme de Bridget Jones? Conta-nos a tua opinião!

Berlinale 2025: Tilda Swinton recebe Urso de Ouro enquanto cinema português marca presença 🎬✨

O Festival Internacional de Cinema de Berlim começou em grande estilo com a atribuição do Urso de Ouro de Honra à icónica atriz britânica Tilda Swinton 🏆. A 75.ª edição da Berlinale, que decorre até ao dia 23 de fevereiro, promete destacar o melhor do cinema mundial, com estreias de peso, uma competição feroz e uma forte presença portuguesa no evento. 🇵🇹

ver também :🏍️ Keanu Reeves e River Phoenix: A Amizade que Marcou Hollywood

Tilda Swinton homenageada e estreia mundial de “Das Licht”

Na cerimónia de abertura, Tilda Swinton recebeu o Urso de Ouro pelo conjunto da sua carreira, numa homenagem que reforça o seu estatuto como uma das atrizes mais versáteis do cinema contemporâneo. Em seguida, o público teve a oportunidade de assistir à estreia mundial de Das Licht, novo filme do realizador alemão Tom Tykwer, que promete ser um dos destaques do festival. 🎥

Cinema português em destaque com “Duas Vezes João Liberada”

Portugal também marca presença na Berlinale com Duas Vezes João Liberada, da realizadora Paula Tomás Marques. O filme foi selecionado para a nova secção competitiva Perspetivas e explora a representação de histórias e pessoas queer na História e no cinema. O argumento, escrito por Paula Tomás Marques e June João, desafia convenções e promete abrir espaço para discussões fundamentais sobre identidade e inclusão. 🌈

Competição Oficial: quem leva o Urso de Ouro?

A luta pelo prestigiado Urso de Ouro inclui filmes de grandes nomes do cinema mundial, como:

🎞 What Does That Nature Say to You, de Hong Sangsoo
🎞 Blue Moon, de Richard Linklater
🎞 Dreams, de Michel Franco
🎞 Kontinental’25, de Radu Jude
🎞 Girls on Wire, de Vivian Qu
🎞 O Último Azul, do brasileiro Gabriel Mascaro 🇧🇷

O júri deste ano é presidido pelo realizador norte-americano Todd Haynes, conhecido por filmes como Carol e May December, o que garante um olhar apurado sobre as produções em competição. 🔥

Portugal também presente no Fórum e Berlinale Series Market

Na secção Fórum, o documentário La Memoria de las Mariposas, da peruana Tatiana Fuentes Sadowski, conta com coprodução portuguesa da Oublaum Filmes. O filme oferece um olhar sensível sobre a Amazónia e a história de crianças indígenas levadas à força para a Europa. 🌿

Já na secção Fórum Expandido, Mirage: Eigenstate, do indonésio Riar Rizaldi, também tem participação lusa e explora a interseção entre ciência, ficção e tecnologia, num projeto inovador que se desdobra entre cinema e exposição artística. 🎭

Por sua vez, o Berlinale Series Market conta com a série portuguesa Espias, uma produção da Ukbar Filmes com a Polónia. Situada na Segunda Guerra Mundial, a série expande o universo de A Espia (2020) e mergulha nas redes de espionagem globais inspiradas em casos reais. Uma trama repleta de intriga e mistério, prometendo conquistar audiências internacionais. 🕵️‍♀️🔍

Séries brasileiras também em destaque

O mercado televisivo da Berlinale inclui ainda três séries brasileiras:

📺 Reencarne, de Bruno Safadi, com Welket Bungué
📺 Máscaras de Oxigénio Cairão Automaticamente, de Thiago Pimentel
📺 Sutura, de Fábio Montanari

Estas produções refletem a diversidade e criatividade do audiovisual brasileiro, consolidando o país como uma potência crescente na indústria televisiva. 🇧🇷🎭

Berlinale 2025: um festival a não perder!

A 75.ª edição do Festival de Berlim reforça a importância do evento no circuito cinematográfico mundial, promovendo novos talentos, homenageando ícones da indústria e fomentando debates essenciais para o futuro do cinema. Com uma programação rica e variada, esta edição promete surpreender cinéfilos e profissionais da sétima arte. 🎬✨

ver também : Mary Steenburgen: A Musa Descoberta por Jack Nicholson Que Se Tornou uma Lenda de Hollywood

Fica atento às novidades e aos vencedores – e que vença o melhor filme! 🏆🎥

Especial Festival de Berlim no TVCine Edition: Três filmes imperdíveis a 14 de fevereiro 🎬✨

No Dia dos Namorados, o TVCine Edition convida os cinéfilos para uma noite especial dedicada ao Festival de Cinema de Berlim, com a exibição exclusiva de três filmes aclamados que estiveram em competição na Berlinale, mas que não chegaram às salas de cinema portuguesas. A partir das 20h30 de 14 de fevereiro, o canal apresenta um trio cinematográfico que promete emoção, suspense e reflexão sobre a condição humana.

ver também: 🏍️ Keanu Reeves e River Phoenix: A Amizade que Marcou Hollywood

📌 Os filmes em destaque:

🎭 The Adults – 14 de fevereiro, 20h30

Um drama melancólico e intimista de Dustin Guy Defa, que acompanha Eric, um homem que regressa à sua cidade natal com planos de uma visita rápida, mas que se vê envolvido em confrontos emocionais com as suas duas irmãs e um perigoso vício no póquer. Michael Cera, Hannah Gross e Sophia Lillis lideram o elenco desta produção que integrou a secção Encounters do Festival de Berlim e encerrou a 20.ª edição do IndieLisboa.

🔒 Dentro – 14 de fevereiro, 22h00

Willem Dafoe protagoniza este intenso thriller psicológico de Vasilis Katsoupis, onde interpreta Nemo, um ladrão de arte que fica preso numa luxuosa penthouse de Nova Iorque depois de um golpe falhado. Sem saída e rodeado apenas por obras de arte de valor inestimável, Nemo terá de lutar para sobreviver. O filme foi nomeado para o Prémio do Público da secção Panorama na Berlinale.

🔥 Manodrome – 14 de fevereiro, 23h45

Um thriller inquietante sobre masculinidade tóxica, nomeado para o Urso de Ouro no Festival de Berlim. Jesse Eisenberg, Adrien Brody e Odessa Young brilham nesta história onde Ralphie, um motorista de táxi à beira do colapso, vê a sua vida desmoronar-se ao tentar equilibrar a chegada iminente do seu filho e os seus conflitos internos. À medida que se envolve num culto incel, Ralphie mergulha numa espiral perigosa de autodescoberta e destruição.

📺 A Não perder Especial Festival de Berlim, a 14 de fevereiro, no TVCine Edition e no TVCine+!

Mary Steenburgen: A Musa Descoberta por Jack Nicholson Que Se Tornou uma Lenda de Hollywood

🎟️ Marque na agenda e prepare-se para uma viagem cinematográfica única, diretamente da Berlinale para a sua televisão!