Guy Ritchie’s The Covenant: Um Filme de Guerra Intenso e Emocionante Chega ao TVCine

A guerra cria laços improváveis e impõe promessas que nem sempre são fáceis de cumprir. Guy Ritchie’s The Covenant, o mais recente thriller de ação do aclamado realizador britânico, estreia em Portugal esta sexta-feira, 31 de janeiro, às 21h30, no TVCine Top e TVCine+. Estrelado por Jake Gyllenhaal e Dar Salim, este drama de guerra mergulha no compromisso entre um sargento americano e o seu intérprete afegão, numa história de sobrevivência, honra e sacrifício.

Um Vínculo Forjado no Campo de Batalha

A narrativa acompanha John Kinley (Jake Gyllenhaal), um sargento do exército dos EUA destacado no Afeganistão, e Ahmed (Dar Salim), o seu intérprete local. Após uma emboscada devastadora, Ahmed arrisca tudo para salvar Kinley, carregando-o ferido por terrenos hostis, numa jornada de desespero e resiliência. No entanto, ao regressar aos EUA, Kinley descobre que Ahmed e a sua família foram abandonados e não receberam a prometida passagem para a América. Determinado a saldar a sua dívida moral, o militar decide regressar ao território inimigo para resgatar aqueles que lhe salvaram a vida.

Um Retrato da Guerra Relevante e Impactante

Diferente dos filmes de guerra tradicionais, The Covenant não se foca apenas na ação e nas estratégias militares. Em vez disso, explora a lealdade e as promessas feitas no calor do combate, refletindo sobre o impacto da guerra no destino daqueles que a vivem. Com um argumento envolvente e uma realização magistral de Guy Ritchie, a obra recebeu elogios da crítica, sendo descrita pela Variety como “um drama soberbamente elaborado, dilacerante e comovente”.

Elenco de Peso e Direção de Excelência

Além da brilhante performance de Jake Gyllenhaal, o elenco conta com Dar Salim, Antony Starr (The Boys), Alexander Ludwig (Vikings), Sean Sagar, Bobby Schofield, Emily Beecham e Jonny Lee Miller. Guy Ritchie, conhecido pelo seu estilo dinâmico em filmes como Snatch – Porcos e Diamantes e Sherlock Holmes, traz para The Covenant um olhar mais realista e humanizado sobre a guerra, reforçando a sua versatilidade como cineasta.

Onde Ver?

A estreia de Guy Ritchie’s The Covenant acontece esta sexta-feira, 31 de janeiro, às 21h30, no TVCine Top e TVCine+. Prepare-se para um filme intenso, repleto de ação e emoção, que promete deixar os espectadores colados ao ecrã.

Billy Crystal e Meg Ryan Recriam Cena Icónica de “Um Amor Inevitável / When Harry Meets Sally” em Anúncio do Super Bowl com Sydney Sweeney

Os fãs de Um Amor Inevitável (When Harry Met Sally) vão ter uma surpresa especial durante o Super Bowl 2024Billy Crystal e Meg Ryan regressam à famosa delicatessen de Nova Iorque para recriar uma das cenas mais icónicas do filme – agora numa campanha publicitária da Hellmann’s.

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O Regresso de um Clássico

O anúncio celebra os 35 anos do filme, que recentemente foi incluído no National Film Registry devido ao seu impacto cultural. A nova campanha da Hellmann’s tem como objetivo destacar a importância de aproveitar os ingredientes ao máximo, promovendo a sua maionese como um elemento essencial para uma boa refeição.

A marca, que já tinha apostado no Super Bowl em anos anteriores, decidiu desta vez unir nostalgia e humor para capturar a atenção do público. No centro da ação estão Crystal e Ryan, que regressam à mesa original do restaurante Katz’s Delicatessen, onde, no filme de 1989, a personagem Sally surpreendeu Harry com uma encenação inesperada durante o almoço.

“Nunca tinha voltado lá,” revela Meg Ryan. “Está exatamente igual!”

Crystal acrescenta que o anúncio faz parecer que as personagens voltam àquele restaurante todos os sábados ou domingos, mantendo o mesmo ritual ao longo dos anos.

O Super Bowl e a Estratégia da Hellmann’s

Esta não é a primeira vez que o Super Bowl aposta na recriação de momentos icónicos do cinema e da televisão. Em anos anteriores, marcas como a General Motors e a Chevrolet trouxeram de volta personagens de filmes como Austin PowersOs Sopranos.

A Hellmann’s tem vindo a utilizar o Super Bowl para abordar temas como o desperdício alimentar, mas este ano decidiu mudar a abordagem.

“Queremos surpreender o público e fazer algo inesperado,” explica Jessica Grigoriou, vice-presidente de marketing da Unilever.

Além da nostalgia, a marca aposta numa experiência interativa: os fãs poderão encomendar as mesmas sanduíches de peru e pastrami que aparecem no anúncio, feitas ao estilo exigente da personagem Sally – incluindo a Hellmann’s, claro.

A Participação de Sydney Sweeney

O anúncio reserva ainda uma surpresa especial: Sydney Sweeney, estrela de Euphoria, faz uma participação inesperada para dizer a famosa frase “Eu quero o mesmo que ela” (“I’ll have what she’s having”).

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A recriação deste momento mostra como a cultura popular evoluiu desde o lançamento do filme.

“Na época, era um tema pouco explorado no cinema,” comenta Billy Crystal. “Agora, há conteúdos muito mais ousados na televisão.”

Meg Ryan também destaca o desafio de condensar uma história tão icónica num anúncio de apenas 30 segundos, comparando a experiência com a de fazer um filme:

“Os anúncios exigem uma atenção ao detalhe incrível. É um desafio completamente diferente.”

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Conclusão

O regresso de Um Amor Inevitável num dos eventos televisivos mais assistidos do ano é uma jogada inteligente da Hellmann’s, que aposta na nostalgia para conquistar o público. Com a química intemporal entre Billy Crystal e Meg Ryan e um toque moderno trazido por Sydney Sweeney, o anúncio promete ser um dos momentos mais memoráveis do Super Bowl 2024.

Documentário Polémico em Sundance Questiona Autoria da Icónica Fotografia “Napalm Girl”

Um dos momentos mais marcantes da história do fotojornalismo está agora envolto em controvérsia. A imagem da menina de nove anos a fugir de um ataque de napalm no Vietname tornou-se um símbolo da brutalidade da guerra, valendo ao fotógrafo Nick Ut um Prémio Pulitzer. No entanto, um novo documentário apresentado no Festival de Cinema de Sundance 2024The Stringer, levanta dúvidas sobre a verdadeira autoria da foto, sugerindo que o verdadeiro responsável poderá ter sido Nguyen Thanh Nghe, um freelancer vietnamita que trabalhava para a NBC.

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O Que o Documentário Revela?

Dirigido por Bao Nguyen, o documentário baseia-se numa investigação liderada por Gary Knight, fundador da VII Foundation, com o apoio das produtoras Fiona Turner e Terri Lichstein. A equipa entrevistou 55 pessoas, incluindo o próprio Nghe e o ex-editor de fotografia da Associated Press Carl Robinson, que alega ter sido pressionado para creditar Nick Ut como autor da imagem.

A investigação usou análises forenses, imagens e recriações em 3D para argumentar que Nick Ut pode não ter estado na posição certa para capturar a fotografia no momento exato do ataque.

“Este é um filme que muita gente não quer que vejas”, afirma Bao Nguyen. “Levanta questões difíceis e desafia a versão histórica dos factos.”

Reações e Ameaças Legais

A resposta à estreia de The Stringer foi imediata e intensa. James Hornstein, advogado de Nick Ut, anunciou que irá avançar com uma ação legal contra os realizadores por difamação.

A própria Kim Phúc, a menina retratada na foto, recusou-se a participar no documentário e criticou as alegações:

“Mesmo que eu não me lembre de quem tirou a foto, testemunhas confirmaram que foi Nick Ut. Além disso, ele salvou a minha vida ao levar-me ao hospital. Não tenho dúvidas sobre quem foi o responsável pela imagem.”

Associated Press (AP) também rejeitou as alegações, afirmando que realizou uma investigação independente de seis meses e entrevistou sete testemunhas, todas sustentando que Nick Ut é o verdadeiro autor da fotografia.

“A nossa pesquisa apoia a versão histórica. Em ausência de provas novas e convincentes, não há razão para acreditar que a foto tenha sido tirada por outra pessoa.”

No entanto, os realizadores do documentário defendem-se, alegando que estão a expor uma injustiça histórica.

“Os freelancers locais, especialmente nos tempos da Guerra do Vietname, raramente recebiam crédito pelo seu trabalho. Muitos foram silenciados ou ignorados”, explica Gary Knight.

O Debate em Sundance

O documentário rapidamente se tornou um dos mais polémicos do festival, dividindo opiniões entre quem acredita que a verdade foi manipulada e quem vê o filme como um ataque injusto a Nick Ut.

Durante uma sessão de perguntas e respostas após uma exibição, o jornalista veterano Fox Butterfield, que estava presente no local do ataque, refutou as alegações do documentário.

“Eu vi Nick Ut a tirar as fotografias e estive na redação da AP quando o filme foi revelado. Não tenho dúvidas sobre quem capturou a imagem.”

A equipa do documentário, por outro lado, acredita que a forte reação é uma tentativa de preservar o status quo e de impedir que se reconheça o trabalho de fotógrafos locais.

“Um grupo de jornalistas ocidentais, que cobriu a guerra, não quer ver a sua narrativa desafiada,” afirma Knight.

Nguyen Thanh Nghe Finalmente Reconhecido?

Um dos momentos mais marcantes do festival aconteceu quando Nguyen Thanh Nghe, agora na casa dos 80 anos, subiu ao palco após a exibição do documentário.

“Fui eu que tirei a fotografia,” declarou Nghe perante o público, recebendo uma ovação de pé de três minutos.

De acordo com os realizadores, Nghe nunca reivindicou a foto porque foi pago apenas 20 dólares pela imagem e porque a sua esposa destruiu a cópia original, temendo que traumatizasse os filhos.

“Ele nunca teve o suporte necessário para falar sobre isto antes,” explica Bao Nguyen. “Agora, finalmente, sente que pode contar a sua versão.”

Conclusão: Uma Verdade Contestada

Seja qual for a verdade, The Stringer tornou-se um dos documentários mais debatidos do ano, levantando questões sobre credibilidade no jornalismo, colonialismo na narrativa histórica e a luta de freelancers locais por reconhecimento.

Enquanto Nick Ut e a Associated Press mantêm a sua versão dos factos, os realizadores do documentário argumentam que a história oficial pode ter silenciado um fotógrafo vietnamita que nunca teve a oportunidade de reclamar o seu lugar na história.

A verdade pode nunca ser totalmente esclarecida, mas uma coisa é certa: o debate sobre a autoria da icónica “Napalm Girl” não irá desaparecer tão cedo.

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Harvey Weinstein Pede Adiamento do Novo Julgamento Alegando Saúde Frágil

O ex-produtor de Hollywood, Harvey Weinstein, solicitou ao tribunal de Nova Iorque um adiantamento da data do seu novo julgamento, argumentando que o seu estado de saúde se tem deteriorado e que as condições no estabelecimento prisional onde se encontra são extremamente difíceis.

Na audiência que decorreu esta quarta-feira no Tribunal Criminal de Manhattan, o juiz Curtis Faber marcou o início do julgamento para 15 de abril. No entanto, Weinstein, de 72 anos, afirmou que poderá não resistir até essa data.

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“Não consigo aguentar mais. Estou a lutar porque quero justiça para mim e quero que isto termine”, disse em tribunal.

Weinstein compareceu na audiência de cadeira de rodas e vestindo um fato azul-escuro. O ex-produtor enfrenta várias complicações de saúde, incluindo cancro e diabetes, tendo sido submetido a uma cirurgia ao coração em setembro. Durante a sua detenção, passou períodos numa unidade hospitalar de segurança devido ao seu estado clínico.

Na audiência, Weinstein descreveu o seu dia a dia como uma luta constante, alegando que a situação era uma “emergência séria”. A sua equipa de defesa tem contestado as condições da unidade prisional onde está detido, referindo falta de higiene e acesso limitado a cuidados médicos adequados.

Além disso, o próprio Weinstein declarou que, no dia da audiência, uma enfermeira lhe teria dado a medicação errada, tendo sido ele próprio a detetar o erro a tempo.

O juiz Curtis Faber reconheceu as preocupações de Weinstein, mas afirmou que já tinha outro julgamento de homicídio agendado antes do dele. Apesar disso, aceitou considerar um possível ajuste da data, podendo antecipar o início do julgamento em uma semana.

Reversão da Condenação e Novas Acusações

O novo julgamento acontece após a anulação da condenação de 2020, em que Weinstein foi considerado culpado em Nova Iorque. O tribunal de apelação do estado decidiu que o ex-produtor não teve um julgamento justo, uma vez que foram admitidos testemunhos de mulheres cujas acusações não estavam diretamente relacionadas com o caso em questão.

A decisão representou um revés significativo para o movimento MeToo, que ganhou força após as denúncias contra Weinstein tornadas públicas em 2017.

Weinstein será agora novamente julgado por dois casos:

✔️ Jessica Mann, que alega ter sido agredida em 2013;

✔️ Mimi Haley, que acusa Weinstein de um episódio ocorrido em 2006.

Adicionalmente, enfrenta uma nova acusação, relacionada com um terceiro caso de 2006 num hotel em Manhattan. O juiz Faber recusou o pedido da defesa para que essa acusação fosse retirada.

Situação Atual de Weinstein

Apesar do novo julgamento em Nova Iorque, Weinstein permanece detido devido a uma condenação separada na Califórnia, onde foi sentenciado a 16 anos de prisão.

O desfecho deste novo processo será decisivo para o futuro do ex-produtor, que continua a negar qualquer irregularidade.

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Anthony Mackie Esclarece Declarações Sobre o Capitão América: “Sou um Orgulhoso Americano”

Anthony Mackie veio a público esclarecer as suas recentes declarações sobre o Capitão América, depois de ter sido alvo de críticas nas redes sociais. O ator afirmou que “o termo ‘América’ não deveria ser uma das representações associadas à personagem”, o que gerou polémica entre os fãs e comentaristas.

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No entanto, num comunicado publicado nas suas Instagram Stories, Mackie tentou dissipar qualquer mal-entendido:

“Deixem-me ser claro sobre isto: sou um orgulhoso americano. Assumir o escudo de um herói como o Capitão América é a honra de uma vida inteira. Tenho o máximo respeito por aqueles que servem e já serviram o nosso país. O Capitão América tem características universais com as quais pessoas de todo o mundo se podem identificar.”

A Polémica em Torno das Declarações de Mackie

As declarações iniciais do ator surgiram durante um evento em Roma, onde promovia Captain America: Brave New World, o seu primeiro filme a solo como o novo Capitão América. Num vídeo gravado por fãs presentes no local, Mackie afirmou:

“Para mim, o Capitão América representa muitas coisas diferentes, e eu não acho que o termo ‘América’ deva ser uma dessas representações.”

O ator explicou que vê a personagem como um símbolo de honra, dignidade e integridade, alguém confiável e com um forte sentido de dever, mas sem necessariamente representar um único país.

Estas palavras não foram bem recebidas por alguns fãs, que viram nelas uma tentativa de dissociar a identidade do herói da sua ligação aos Estados Unidos, algo que tradicionalmente sempre esteve presente na figura do Capitão América.

A Nova Era do Capitão América no Universo Marvel

Brave New World será o 35.º filme do Universo Cinematográfico Marvel (MCU) e o quarto da saga Capitão América, sucedendo a O Primeiro Vingador (2011), O Soldado do Inverno (2014) e Guerra Civil (2016).

Este será o primeiro filme onde Anthony Mackie assume o protagonismo total como Capitão América, depois de ter herdado o escudo de Steve Rogers (Chris Evans) em Vingadores: Endgame (2019) e ter consolidado o seu papel na série The Falcon and the Winter Soldier (2021).

O elenco contará com nomes de peso, incluindo Harrison Ford, que substitui o falecido William Hurt no papel de Thaddeus Ross, agora Presidente dos Estados Unidos, além de Danny Ramirez, Tim Blake Nelson e Giancarlo Esposito.

O filme promete explorar a relação tensa entre Ross e Sam Wilson, já que o presidente foi o responsável por prender Steve Rogers no final de Guerra Civil devido à violação dos Acordos de Sokovia. Segundo o produtor Nate Moore, esta dinâmica trará “conflitos naturais” e será um dos pontos altos do filme.

Outro destaque do filme será a transformação de Harrison Ford no temível Red Hulk, mostrada no trailer divulgado em novembro de 2024.

O Futuro do Capitão América

Mackie tem-se mostrado entusiasmado com o projeto, descrevendo-o como “um novo começo” para a Marvel:

“É uma base sobre a qual a Marvel vai construir o seu universo daqui para a frente. Não apenas para esta personagem, mas para todas as que a rodeiam.”

A estreia de Captain America: Brave New World está marcada para 26 de julho de 2025, e promete redefinir o papel do Capitão América na nova fase do MCU.

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Netflix Prepara Reboot de “Uma Casa na Pradaria” – A Série Clássica Volta com Nova Perspetiva! 🏡🌾

A Netflix anunciou a produção de uma nova adaptação televisiva de “Little House on the Prairie” (Uma Casa na Pradaria), a icónica série baseada nos livros de Laura Ingalls Wilder. Esta nova versão promete trazer uma visão moderna da clássica história sobre família, sobrevivência e o sonho americano no Velho Oeste.

O reboot será liderado por Rebecca Sonnenshine, produtora e argumentista conhecida pelo seu trabalho em “The Boys”“Vampire Diaries” e “Archive 81”. A produção está a cargo da CBS Studios e Anonymous Content Studios, com Joy Gorman Wettels e Trip Friendly na equipa de produtores executivos. Friendly, por sua vez, é filho de Ed Friendly, o produtor da adaptação original dos anos 70.

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“Apaixonei-me por estes livros quando tinha cinco anos. Inspiraram-me a tornar-me escritora e cineasta, e estou honrada por adaptar estas histórias para um novo público global através da Netflix”, afirmou Sonnenshine.

Um Clássico que Resiste ao Tempo 📖✨

Os livros de Laura Ingalls Wilder, publicados entre os anos 30 e 40, baseiam-se na sua infância no Meio-Oeste dos EUA, no final do século XIX. A obra tornou-se um marco da literatura americana, vendendo mais de 73 milhões de cópias em todo o mundo.

A adaptação televisiva original, que estreou em 1974 na NBC, foi um autêntico fenómeno, mantendo-se no ar por nove temporadas e mais de 200 episódios. O sucesso levou ainda à produção de três telefilmes e, até hoje, a série continua a ser incrivelmente popular.

A prova disso? Em 2024, “Little House on the Prairie” foi um dos títulos mais vistos no streaming, acumulando 13,25 mil milhões de minutos assistidos no Peacock, segundo a Nielsen.

O Que Esperar Desta Nova Adaptação? 🎬🌾

A Netflix promete uma versão que mistura drama familiar, sobrevivência e uma épica jornada pelo Velho Oeste.

📌 Maior realismo histórico: A série abordará os desafios da vida na fronteira americana, refletindo a luta das famílias pioneiras.

📌 Um novo olhar sobre os Ingalls: A abordagem trará mais profundidade emocional e novas perspetivas sobre os eventos e personagens.

📌 Equipa de peso: Sonnenshine, com a experiência adquirida em séries como The Boys, promete trazer um toque contemporâneo sem perder a essência da história original.

📌 Narrativa atualizada para o século XXI: O objetivo é conquistar tanto os fãs de longa data quanto uma nova geração de espectadores.

“Queremos celebrar os valores da família, comunidade e sobrevivência que tornaram esta história intemporal”, revelou Trip Friendly, produtor do reboot.

Netflix Aposta Forte no Género Western 🤠🎥

O reboot de “Uma Casa na Pradaria” não é um caso isolado. Nos últimos anos, a Netflix tem investido no género Western e histórias ambientadas na fronteira americana.

📺 Séries recentes no mesmo estilo incluem:

✅ American Primeval (2024) – protagonizada por Taylor Kitsch e Betty Gilpin

✅ The Abandons – ainda sem data de estreia

✅ Godless (2017) – nomeada a 12 Emmys, com três vitórias

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Com este novo projeto, a Netflix reafirma o seu compromisso com histórias épicas de sobrevivência e resistência, trazendo de volta um dos títulos mais icónicos da televisão mundial.

Quando Chega a “Uma Casa na Pradaria”? 📅

A Netflix ainda não revelou uma data oficial de estreia, mas espera-se que a série chegue entre 2025 e 2026.

🔜 Onde ver? Netflix

🎬 Elenco? Ainda por anunciar

Esta nova versão de Uma Casa na Pradaria tem tudo para conquistar um novo público e emocionar os fãs nostálgicos da série original. Será que vai conseguir superar o impacto da versão de 1974?

Fique atento, porque o Velho Oeste vai voltar ao ecrã muito em breve! 🤠✨