Kill Bill: The Whole Bloody Affair — Tarantino Reúne os Dois Filmes Numa Versão Integral com Animação Inédita

A Lionsgate lança finalmente nos Estados Unidos a versão completa de Kill Bill, com mais de quatro horas e novas sequências animadas criadas pela Production I.G. — resta saber se Portugal terá a mesma sorte.

Mais de vinte anos depois de Kill Bill: Volume 1 ter estreado nos cinemas, Quentin Tarantino vai finalmente mostrar ao público a sua versão definitiva da saga de vingança que marcou o início do milénio. A Lionsgate revelou o primeiro trailer de Kill Bill: The Whole Bloody Affair, a montagem integral que junta os dois filmes — Volume 1 (2003) e Volume 2(2004) — num épico de 247 minutos, com direito a cenas inéditas e nova animação japonesa.

A estreia nos Estados Unidos está marcada para 5 de Dezembro, em formato limitado de cinema, com exibições tanto em 35 mm como em 70 mm, algo raro nos dias de hoje e uma homenagem à paixão de Tarantino pelo cinema tradicional.

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🎞️ O que há de novo nesta versão

Esta montagem — que o realizador já exibira pontualmente em Cannes, em 2006, e no seu próprio cinema New Beverly, em Los Angeles — inclui sete minutos de animação totalmente inéditos, produzidos pelo aclamado estúdio japonês Production I.G, responsável por obras como Ghost in the Shell e Miss Hokusai.

As novas sequências expandem o violento capítulo “The Origin of O-Ren”, mostrando mais detalhes sobre o passado trágico da assassina interpretada por Lucy Liu. O design dos personagens ficou novamente a cargo de Katsuhito Ishii e Shōu Tajima, que também trabalharam na animação original de 2003.

O resultado promete uma experiência mais fluida e completa, sem interrupções entre volumes e com a intensidade visual e rítmica que Tarantino sempre idealizou — sangue, katanas e close-ups à moda do spaghetti western.

🎬 Um regresso sangrento às origens

The Whole Bloody Affair é, em essência, o director’s cut definitivo de Kill Bill, pensado como uma única história desde o início da produção. A separação em dois volumes foi uma exigência comercial da Miramax, na altura. Agora, Tarantino cumpre o seu desejo de mostrar a história completa da “Noiva” (The Bride), vivida por Uma Thurman, tal como a concebeu: uma tragédia de vingança contada em capítulos, com influências do cinema japonês, do western italiano e do kung fu clássico.

🇵🇹 E em Portugal?

Até ao momento, não há confirmação de estreia portuguesa desta edição integral. A Lionsgate anunciou apenas o lançamento em território norte-americano, e não é certo que alguma distribuidora europeia venha a exibir o filme nas salas nacionais.

Contudo, dado o interesse constante pela obra de Tarantino e o sucesso que as versões restauradas dos seus filmes têm tido em festivais e ciclos de cinema, é possível que alguma distribuidora independente portuguesa (como a Midas ou a Alambique) se interesse por trazer o título, pelo menos em exibições limitadas.

Se isso não acontecer, a esperança recai sobre o streaming: como a Lionsgate tem parcerias ativas com a Prime Video e o FilminThe Whole Bloody Affair poderá chegar a Portugal por essa via nos próximos meses.

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Por agora, os fãs terão de aguardar — mas uma coisa é certa: Tarantino não apenas reviveu a sua Noiva, como também reanimou o mito de Kill Bill com a paixão e o detalhe que só ele consegue imprimir no ecrã.

Alicia Silverstone e Chris O’Donnell Recordam o Caótico Batman & Robin  — o Filme Que Congelou a Franquia 🦇

Quase trinta anos depois da estreia de Batman & Robin, os protagonistas Alicia Silverstone e Chris O’Donnell olham para o desastre com uma serenidade desarmante — e até com algum carinho. O filme, lançado em 1997 e realizado pelo falecido Joel Schumacher, tornou-se um caso de estudo em Hollywood: como transformar o super-herói mais sombrio da BD numa comédia involuntária de luzes de néon e trocadilhos gelados.

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O filme que pôs o “camp” em Gotham

A produção reunia um elenco de luxo: George Clooney como Batman, Chris O’Donnell como Robin, Alicia Silverstonecomo Batgirl, Uma Thurman como Poison Ivy e Arnold Schwarzenegger como Mr. Freeze — todos mergulhados num universo de cor, exagero e… mamilos esculpidos no fato.

O resultado? Um naufrágio crítico e comercial. O humor forçado, os efeitos visuais artificiais e a estética barroca transformaram o filme num símbolo involuntário do “kitsch” cinematográfico dos anos 90. Ainda assim, com o passar do tempo, Batman & Robin acabou por ganhar um estatuto de culto — e uma legião de fãs que o vêem como uma delícia “camp” que nunca se levou demasiado a sério.

“Havia tanto ódio em relação ao filme…”

Em entrevista recente à Entertainment Weekly, Chris O’Donnell recordou os dias difíceis que se seguiram à estreia.

“De repente, começámos a perceber o feedback e tudo estava a descarrilar”, contou. “Havia tanto ódio em relação ao filme… Lembro-me de Joel Schumacher levantar a bandeira branca e dizer: ‘Acabou. Não consigo mais’. Ele ficou mesmo devastado.”

Hoje, O’Donnell encara a experiência com leveza: “Foi duro na altura, mas foi divertido. Tivemos sorte em fazer parte de algo tão grande. Uns filmes resultam, outros não — é o jogo.”

A redenção da Batgirl

Para Alicia Silverstone, que foi alvo de críticas particularmente cruéis na época — incluindo a conquista do Razzie de Pior Atriz Secundária — o tempo trouxe justiça e até algum amor retroativo.

“A Batgirl teve uma espécie de renascimento”, diz a atriz. “Na altura, as pessoas não gostaram, mas agora muitos dizem que é o seu filme preferido. Pelo menos todos os meus amigos gays — é muito camp!”

A declaração é coerente com o tom que Batman & Robin acabou por assumir na cultura pop: um espetáculo de excessos visuais, humor involuntário e estética queer avant la lettre.

Um legado congelado — mas eterno

Mesmo Uma Thurman, que deu vida à venenosa Poison Ivy, defendeu o filme: “Foi o único que realmente foi feito para crianças”, disse a atriz no ano passado. Uma afirmação curiosa, tendo em conta o infame detalhe anatómico do uniforme do Cavaleiro das Trevas — um pormenor que o próprio George Clooney comentou, entre risos, em 2014: “Não fiquei exatamente entusiasmado com os mamilos no Batsuit… Batman devia estar sempre com frio, imagino.”

O fracasso do filme levou a Warner Bros. a colocar o herói em pausa durante quase uma década. Só em 2005, com Batman Begins de Christopher Nolan, o Cavaleiro das Trevas recuperou o prestígio, inaugurando uma nova era sombria e realista com Christian Bale no papel principal.

Desde então, Ben Affleck e Robert Pattinson voltaram a reinventar o mito, e o futuro do herói já tem novos capítulos anunciados: The Batman – Part II (estreia prevista para 1 de Outubro de 2027) e The Brave and the Bold, que marcará o início do novo DCU de James Gunn.

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Entre o gótico, o pop e o absurdo, Batman & Robin sobrevive como uma relíquia extravagante — o filme que quase matou o herói, mas que hoje nos faz sorrir precisamente por isso.

🔪 Peter Dinklage Junta-se a “Dexter: Resurrection” – Um Regresso Sombrio à TV

Depois de se tornar mundialmente conhecido como Tyrion Lannister em A Guerra dos TronosPeter Dinklage está pronto para regressar ao pequeno ecrã… e desta vez, num papel tão sombrio quanto intrigante. O ator junta-se ao elenco de “Dexter: Resurrection”, a nova série que marca o regresso do icónico Michael C. Hall ao papel do assassino em série mais carismático da televisão.

🩸 Quem é Peter Dinklage em Dexter: Resurrection?

A imprensa norte-americana confirmou que Dinklage interpretará Leon Prater, um milionário capitalista de risco, aparentemente generoso e filantropo… mas que, como seria de esperar em Dexteresconde segredos obscuros e uma faceta muito mais sinistra.

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Além disso, já sabemos que a sua chefe de segurança será interpretada por Uma Thurman (Pulp FictionKill Bill), o que só aumenta as expectativas para esta nova fase da saga.

🏚 O Que Se Sabe Sobre Dexter: Resurrection?

A série, que está prevista para estrear no verão de 2025, começou as filmagens em janeiro, em Nova Iorque.

Ainda não há muitos detalhes sobre o enredo, mas uma questão inevitável paira no ar: Como é que Dexter sobreviveu ao final de “Dexter: New Blood”? 🤔 Clyde Phillips, criador da série, já deu a entender que as baixas temperaturaspodem ter tido um papel fundamental…

Para já, o que está confirmado é que vários rostos familiares vão regressar:

🔪 Michael C. Hall – Dexter Morgan

🔪 David Zayas – Detetive Angel Batista

🔪 James Remar – Harry Morgan (pai de Dexter)

🔪 Jack Alcott – Harrison Morgan (filho de Dexter)

🏚 O Universo Dexter Está Mais Vivo do Que Nunca

Enquanto aguardamos Dexter: Resurrection, os fãs já podem explorar mais do passado do serial killer com “Dexter: Original Sin”, a prequela que estreou a 30 de janeiro na SkyShowtime.

Esta série explora os primeiros passos de Dexter como assassino em série, desde os tempos de estudante até à sua evolução para o “monstro” meticuloso que todos conhecemos.

🎭 O Regresso de Peter Dinklage à TV

Desde o final de A Guerra dos Tronos, Peter Dinklage tem-se dedicado maioritariamente ao cinema, com projetos como Cyrano (2021) e Transformers: O Despertar das Feras (2023).

No entanto, este regresso à televisão marca um momento especial na sua carreira, e a sua presença em Dexter: Resurrection promete trazer um novo nível de intensidade e carisma à série.

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🔥 Será Leon Prater um novo grande vilão digno de Dexter? Ou terá um destino trágico como tantas vítimas do “Código de Harry”?

A resposta chega no verão… e o Clube de Cinema estará cá para acompanhar tudo! 🎬✨

Uma Thurman e a Transformação para Kill Bill: O Desafio que Redefiniu Regras no Cinema

Quando Quentin Tarantino começou a planear o icónico Kill Bill, havia uma certeza: a personagem principal, Beatrix Kiddo, só poderia ser interpretada por Uma Thurman. O realizador estava tão decidido que optou por adiar a produção do filme até que a atriz estivesse disponível, mesmo durante a sua gravidez. Esta decisão reflete não apenas a visão de Tarantino, mas também a lealdade e amizade que compartilhava com Thurman.

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A Paciência de Tarantino e a Pressão da Produção

Em entrevista à BBC em 2003, Thurman recordou o quão firme Tarantino foi em tê-la no papel principal, recusando-se a considerar outras atrizes. Durante a sua gravidez, a equipa de produção tentava, com alguma impaciência, prever o momento do nascimento para ajustar o calendário de filmagens. Thurman, entre o humor e a pressão, respondeu: “Se me pressionarem mais, este bebé vai nascer com pés secos, porque vou segurá-lo!”

Uma Thurman grávida no set de Kill Bill

Após o nascimento do bebé, o verdadeiro desafio começou. Para se preparar para os exigentes combates e sequências de ação, Thurman enfrentou três meses de treino intensivo, transformando o seu corpo numa verdadeira arma. “Foi uma pressão imensa. Quando vesti o fato de treino para os testes de cabelo e maquilhagem, foi a primeira vez que me senti minimamente à altura de enfrentar 88 pessoas numa luta.”

O compromisso com a personagem não era apenas físico. A equipa de guarda-roupa ajustava o icónico fato amarelo semanalmente, acompanhando a transformação gradual de Thurman. Tarantino, conhecido pelo seu gosto por detalhes, não via qualquer problema em adaptar o filme à atriz. Segundo Thurman: “Quentin é um amigo do ‘booty’. Se fosse necessário, teríamos muitas cenas focadas nisso.”

O Duelo Épico e a Quebra de Regras no Cinema

Um dos momentos mais memoráveis de Kill Bill é o confronto final entre Beatrix Kiddo e O-Ren Ishii, interpretada por Lucy Liu. Planeado para ser filmado em duas semanas, o duelo estendeu-se por impressionantes oito semanas. Thurman lembrou o impacto dessa extensão: “Em qualquer filme normal, isso seria um desastre. Mas quando terminei aquela sequência, coberta de sangue falso, com a minha espada e a incrível equipa de luta ao meu lado, percebi que estávamos a criar algo que iria quebrar todas as regras do cinema.”

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O resultado final não foi apenas uma cena de ação épica, mas uma obra-prima que redefiniu o género. A dedicação de Uma Thurman e o perfeccionismo de Quentin Tarantino transformaram Kill Bill numa referência intemporal.

O Legado de Uma Transformação

A trajetória de Uma Thurman em Kill Bill é um testemunho de resiliência e arte. Entre a maternidade, o treino exaustivo e a pressão de estar à altura de uma visão ambiciosa, a atriz mostrou porque é considerada uma das grandes estrelas do cinema. O filme, por sua vez, permanece um marco na história cinematográfica, um exemplo do que é possível quando talento, determinação e criatividade se encontram.

“Oh, Canada”: Jacob Elordi Traz Richard Gere de Volta ao Cinema com o Novo Filme de Paul Schrader

Foi lançado o aguardado trailer de Oh, Canada, o novo filme do realizador Paul Schrader, que junta no ecrã Jacob Elordi e Richard Gere, revivendo uma dupla inesperada e cativante que marca um novo capítulo no cinema. Quarenta e quatro anos após American Gigolo, Schrader decide revisitar o carisma de Gere, desta vez com uma abordagem inovadora: Elordi interpreta a versão mais jovem da personagem de Gere, trazendo uma intensidade e magnetismo que já conquistaram os primeiros críticos.

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Paul Schrader, conhecido por filmes que desafiam convenções, revelou que bastou um teste rápido por Zoom para se convencer do talento e carisma de Jacob Elordi, um ator que ganhou notoriedade com a série Euphoria e mais recentemente com os filmes Priscilla e Saltburn. O realizador elogiou a forma como Elordi consegue capturar a essência da personagem, comparando-o ao jovem Gere, cujas interpretações marcantes definiram o cinema de uma época.

O enredo de Oh, Canada centra-se num realizador de documentários (interpretado por Gere e Elordi em diferentes fases da vida) que, consciente do seu tempo a esgotar-se, decide narrar a sua própria história diante das câmaras. Esta narrativa introspectiva promete transportar o espectador numa viagem profunda e emocional sobre a vida, a memória e a arte do cinema. Além de Gere e Elordi, o filme conta com as participações notáveis de Uma Thurman e Michael Imperioli, reforçando o elenco com nomes de peso e aumentando ainda mais as expectativas.

O filme foi apresentado na competição do Festival de Cannes, o que só aumentou o entusiasmo. Em Portugal, os direitos de exibição já foram adquiridos pela NOS, mas a data de estreia ainda não foi anunciada. A expectativa, no entanto, é grande, pois os amantes do cinema aguardam não só pela representação de Gere, mas também para ver como Elordi, um talento emergente, consegue imprimir a sua marca numa narrativa exigente.

Com temas que exploram a relação entre identidade e legado, Oh, Canada promete ser uma das estreias mais intrigantes do ano, apresentando uma reflexão sobre a vida e a arte que certamente ressoará com o público.

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“The Kill Room – Arte Fatal”: Uma Comédia de Ação que Liga o Crime ao Mundo da Arte

No dia 28 de setembro, às 21h30, o TVCine Top estreia em exclusivo a comédia de ação The Kill Room – Arte Fatal, um filme que reúne novamente Uma Thurman e Samuel L. Jackson, depois do icónico Pulp Fiction. Com um enredo repleto de ação e reviravoltas inesperadas, a obra dirigida por Nicol Paone mistura o mundo do crime com o universo da arte de forma divertida e cativante.

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A Sinopse

A história centra-se em Patrice Capullo (Uma Thurman), uma negociante de arte que se vê a braços com o fracasso financeiro da sua galeria. Em paralelo, Gordon Davis (Samuel L. Jackson), um chefe do crime, procura uma maneira de lavar dinheiro através do mercado da arte. A solução surge de forma inesperada quando o assassino Reggie Pitt (Joe Manganiello) se revela, acidentalmente, um talento artístico e as suas obras de arte inusitadas começam a ser vendidas por grandes somas de dinheiro.

Este esquema leva a que Reggie, agora sob o pseudónimo de The Bagman, se torne numa sensação vanguardista, causando desconforto tanto no submundo do crime como no mundo da arte. A trama divertida e cheia de humor negro explora a fusão entre dois universos aparentemente desconexos, mas que se cruzam de formas surpreendentes.

O Elenco e a Realização

A dupla icónica de Uma Thurman e Samuel L. Jackson lidera um elenco talentoso que inclui também Joe ManganielloMaya Hawke (filha de Thurman), Dree Hemingway e Debi Mazar. Realizado por Nicol Paone, conhecida pela sua comédia inteligente, The Kill Room promete entreter o público com uma narrativa ágil, onde o crime é, literalmente, transformado em arte.

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A estreia na televisão portuguesa acontece no dia 28 de setembro, às 21h30, em exclusivo no TVCine Top e também disponível no TVCine+.