Tulsa King Sofre Abalo com Saída de 26 Membros da Equipa — Incluindo o Duplo de Sylvester Stallone

As mudanças internas na Paramount continuam a causar ondas em Hollywood. A série de Taylor Sheridan perde elementos-chave — e até o lendário duplo de Stallone — a poucas semanas do início das filmagens da nova temporada.

A poderosa máquina televisiva da Paramount atravessa tempos turbulentos — e o impacto chegou agora a Tulsa King, uma das séries mais populares do estúdio. De acordo com informações exclusivas do Deadline, cerca de 26 membros da equipa técnica foram dispensados antes do início das filmagens da quarta temporada, incluindo Freddie Poole, o duplo e coordenador de acrobacias de Sylvester Stallone.

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O corte faz parte de uma vaga mais ampla de despedimentos e saídas voluntárias que têm afectado vários departamentos da empresa, desde operadores de câmara a profissionais de caracterização, transporte e elenco. Segundo fontes próximas da produção, os trabalhadores tinham sido previamente informados de que os seus cargos estavam garantidos, depois de Tulsa King ter sido renovada para mais duas temporadas — o que tornou o choque ainda maior.

O Duplo de Stallone Fica de Fora

Freddie Poole, nomeado aos Emmy e conhecido por mais de uma década de colaboração com Stallone, foi surpreendido pela decisão poucas semanas antes do início das gravações. Oficialmente, foi-lhe comunicado que a saída se devia a “razões criativas”.

A Paramount terá proposto a Poole um novo cargo como “duplo fotográfico”, mas o veterano acabou por recusar. “Estou neste negócio há 30 anos e nunca vi uma rotatividade assim”, comentou, lamentando o estado actual da indústria.

Poole tem uma longa relação profissional com Stallone, tendo trabalhado em produções como Rambo: Last BloodThe Expendables 3 e Tulsa King, onde era responsável por coordenar as cenas de acção e substituir o actor nas sequências mais arriscadas.

Turbulência na Casa Sheridan

As mudanças em Tulsa King ocorrem num momento particularmente delicado para a Paramount. O criador da série, Taylor Sheridan — também responsável por sucessos como Yellowstone1883 e Mayor of Kingstown — anunciou recentemente que deixará o estúdio quando o seu contrato expirar, tendo já assinado um acordo multimilionário com a NBCUniversal.

A incerteza em torno da direcção criativa da série preocupa os fãs, especialmente porque Tulsa King é uma das apostas mais fortes do estúdio no género criminal televisivo, com Stallone no papel de Dwight “The General” Manfredi, um mafioso que tenta reconstruir a sua vida em Tulsa, Oklahoma, após anos de prisão.

Com as filmagens da nova temporada prestes a começar e parte da equipa técnica afastada, resta saber como estas mudanças irão afectar a produção e o futuro da série.

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Por agora, Tulsa King continua confirmada para uma quarta temporada — mas com menos rostos atrás das câmaras e um clima de incerteza que nem o próprio “Rei de Tulsa” pode controlar.

Saiba porque Taylor Sheridan Abandona a Paramount

O arquitecto do universo Yellowstone prepara uma nova era longe da Paramount — mas o que significa isto para o futuro dos Dutton?

Num verdadeiro enredo digno das suas próprias séries, Taylor Sheridan, o homem por detrás do império Yellowstone, surpreendeu Hollywood ao anunciar que vai deixar a Paramount para assinar um acordo multimilionário com a NBCUniversal. Segundo o site Puck, o criador começará a desenvolver novos projetos cinematográficos para o estúdio já no próximo ano, enquanto os projetos televisivos só avançarão depois de terminar o contrato atual com a Paramount, em 2028.

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Uma mudança que já se adivinhava

Fontes próximas de Sheridan revelam que o afastamento vinha sendo preparado há algum tempo. Desde a fusão da Paramount com a Skydance, liderada por David Ellison, várias figuras que tinham apoiado o argumentista foram afastadas — incluindo Chris McCarthy, um dos principais defensores do universo Yellowstone. Paralelamente, começaram a surgir restrições orçamentais nas produções do criador, conhecido pelos seus orçamentos generosos e pela escala cinematográfica das suas séries.

Ellison chegou a dizer no verão que o seu objetivo era “ter Taylor na Paramount enquanto ele quiser contar histórias”, mas o ambiente interno mudou e Sheridan, segundo o Pucknunca se sentiu confortável com a nova administração.

Dinheiro não é tudo — mas ajuda

Embora os valores do novo contrato não tenham sido divulgados, sabe-se que o acordo com a NBCUniversal é um dos mais ambiciosos da indústria. Ainda assim, o dinheiro não terá sido o fator determinante. A NBCUniversal é atualmente o lar criativo de nomes como Steven SpielbergChristopher NolanJordan Peele e Dick Wolf — e, ao que tudo indica, o ambiente artístico e a liberdade criativa pesaram mais do que o cheque.

O que acontece ao universo Yellowstone?

A principal dúvida entre os fãs é o destino das séries que compõem o universo Yellowstone. A boa notícia: todas as produções atuais continuam na Paramount, que detém os direitos de propriedade intelectual. Isso inclui 18831923Tulsa KingMayor of KingstownLioness e a futura NOLA King, derivada de Tulsa King.

Sheridan deverá continuar envolvido em Dutton Ranch, o aguardado sucessor de Yellowstone, centrado nas personagens Rip e Beth. A nova série — ainda em fase de desenvolvimento — deverá estrear em 2026 e poderá contar com algumas temporadas sob a supervisão direta do criador antes de este mudar de estúdio.

Um império que redefine a televisão americana

Taylor Sheridan, antigo ator e agora um dos showrunners mais poderosos de Hollywood, construiu em menos de uma década um império narrativo centrado na América profunda, com histórias de honra, violência e sobrevivência rural. O seu estilo inconfundível — misto de western moderno e tragédia familiar — transformou Yellowstone num fenómeno global e fez de Sheridan o nome mais valioso da televisão norte-americana.

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Agora, ao juntar-se à NBCUniversal, o autor promete uma nova fase criativa, talvez com menos cowboys, mas certamente com o mesmo espírito de grandeza que o tornou uma figura incontornável.

Como nas suas séries, uma coisa é certa: as mudanças nunca vêm sem drama.

Taylor Sheridan e Blake Shelton Criam “The Road” — Mas Keith Urban Acaba Esquecido no Caminho 🎸📺

A nova série mistura reality show, documentário e música country — mas deixa o seu maior nome quase em segundo plano

Quando o rei do western televisivo, Taylor Sheridan (Yellowstone1883Lawmen: Bass Reeves), se junta à estrela country Blake Shelton para criar uma série, a expectativa é imediata: algo grandioso, intenso e cheio de personalidade. No entanto, a sua nova aposta, “The Road”, estreada na CBS e disponível na Paramount+, está a deixar o público dividido — e muitos fãs garantem que Keith Urban ( o ex marido de Nicole Kidman) está a ser completamente desperdiçado.

Um formato confuso entre competição e documentário

Em teoria, The Road é uma competição entre 12 aspirantes a músicos country que disputam o sonho de se tornar acto de abertura nos concertos de Keith Urban. O conceito parece simples, mas o resultado é um híbrido estranho entre reality show e documentário.

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A cantora Gretchen Wilson orienta os concorrentes em breves ensaios antes de cada actuação, e, após as performances, Urban e Shelton assistem discretamente ao espetáculo — julgando em segredo os participantes. No final, decidem qual dos três menos votados será eliminado.

Mas aqui surge o problema: Keith Urban praticamente não faz nada. O público vai ao concerto para o ver, mas ele passa o programa quase todo sentado, a observar e sorrir. Só no final sobe ao palco para cantar uma única música e agradecer à plateia por ter aguentado as doze actuações anteriores.

Entre o brilho do palco e o tédio do ecrã

Em vez de um programa vibrante sobre música, The Road parece um bastidor prolongado de um concurso de talentos. A audiência de casa não tem voz nas votações, o que retira qualquer sensação de envolvimento. É um formato mais próximo de um documentário de bastidores do que de um verdadeiro concurso musical.

Na estreia, filmada em Fort Worth, Texas, o primeiro eliminado foi Blaine Bailey, um dos últimos a actuar antes de Urban subir ao palco. Como muitos apontaram, “ninguém quer ouvir o penúltimo concorrente quando sabe que o headliner está a seguir”.

Um desperdício de talento… e de Keith Urban

O que torna The Road frustrante é que o seu elemento mais valioso — Keith Urban — é usado apenas como isco publicitário. O público vai para o ver, mas o programa prefere concentrar-se em subtramas e formatos confusos.

Há talento nos 12 participantes, sem dúvida, e até uma mensagem interessante sobre as dificuldades de ser opening actpara um artista de renome. Mas o espectáculo falha em dar espaço a essas vozes: as actuações são curtas, fragmentadas e sem impacto real.

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O resultado? Um programa que “podia existir sem Keith Urban”, como já se lê em várias críticas americanas. Sheridan e Shelton quiseram reinventar o formato de reality musical, mas acabaram por criar um híbrido sem identidade, que nem satisfaz o fã de música nem o espectador de televisão.

📅 The Road vai para o ar aos domingos, às 21h30, na CBS, com episódios disponíveis na Paramount+– Em Portugal, desconhecemos por enquanto se algum dos serviços de streaming quererá pegar neste conceito dado o sucesso das séries de Taylor Sheridan.

South Park Entra Subitamente na 28.ª Temporada — e os Fãs Ainda Tentam Perceber Porquê 🌀

South Park temporada 27

Sem aviso prévio, a série de Trey Parker e Matt Stone saltou de temporada — e até os fãs mais atentos ficaram baralhados.

Há poucas séries capazes de desconcertar o público e continuar a ser adoradas por isso. South Park é uma delas. Depois de uma 27.ª temporada triunfal, com audiências recorde e sátira política em plena forma, a série animada da Comedy Central deixou os fãs de boca aberta esta semana: o episódio mais recente foi listado como o primeiro da 28.ª temporada, sem qualquer aviso, trailer ou mudança de tom que o justificasse.

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Um salto de temporada… sem explicação oficial 🧐

O episódio em questão — que abordou temas como vigilância governamental, o controlo das redes sociais e o viral “6, 7” meme — chegou às televisões como se nada fosse. Só que, em vez de ser o sexto episódio da temporada em curso (como toda a gente esperava), apareceu rotulado como “Season 28, Episode 1”.

A confusão não tardou a incendiar o Reddit e o X (ex-Twitter). “Erro de catálogo?”, “Estratégia contratual?”, “Piada interna?” — perguntavam os fãs, tentando ligar os pontos entre Jesus como conselheiro escolar e o filho secreto de Donald Trump e Satanás, duas tramas deixadas em aberto no episódio anterior.

Afinal, não foi um erro (só parecia)

Segundo fontes citadas pela The Hollywood Reporternão houve engano algum. Um representante da Comedy Central esclareceu que a 27.ª temporada nunca foi pensada para ter 10 episódios, como muitos meios reportaram no verão. O plano — aparentemente desde o início — era lançar duas temporadas de cinco episódios cada, mantendo o formato compacto que South Park vem adoptando nos últimos anos.

Ou seja: o que o público achava ser uma “metade” de temporada era, afinal, o fim. O episódio de 24 de Setembro encerrou oficialmente a 27.ª, e três semanas depois estreou-se, sem pompa nem circunstância, a 28.ª.

Uma série que faz o que quer — e os fãs agradecem

A verdade é que, para Parker e Stone, a previsibilidade nunca fez parte do plano. A produção já passou por hiatos irregulares, calendários bi-semanais e até episódios escritos e animados em menos de uma semana. Desta vez, o caos foi administrativo — mas continua a servir o mesmo propósito: manter South Park imprevisível.

E o público? Queixa-se, comenta, teoriza… mas não desliga. A longevidade da série — que se prepara para ultrapassar os 300 episódios — é a prova de que ninguém satiriza o absurdo da vida moderna melhor do que duas crianças de papel e cartolina.

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No fim de contas, pouco importa se estamos na 27.ª ou na 28.ª temporada. Enquanto Cartman continuar a insultar a humanidade com razão, o número é o menor dos problemas.

Emmys 2025: Favoritos, Surpresas e a Luta Pelo Regresso da Glória Televisiva

À medida que se aproxima a cerimónia dos Emmys de 2025, a indústria televisiva entra em modo de campanha total, com estratégias de bastidores, projeções, estatísticas e uma avalanche de expectativas. Este ano, os três grandes contendores são Severance (Apple TV+), The Studio (Apple TV+) e The Penguin (HBO Max), com nomeações impressionantes. No entanto, há surpresas a emergir — como Adolescence, uma produção britânica da Netflix que entrou directamente na corrida ao topo com 13 nomeações e excelentes probabilidades.

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The Studio e Seth Rogen lideram a comédia

A sátira The Studio não só quebrou o recorde de nomeações numa estreia (23 nomeações!), como se tornou a nova menina-dos-olhos da crítica e da Academia. Seth Rogen, que escreve, realiza, produz e protagoniza, pode juntar-se ao restrito clube de artistas que venceram quatro Emmys numa só noite. Entre os rivais, The Bear ainda tem presença forte, mas o seu impacto crítico parece ter abrandado na terceira temporada. Hacks continua firme, apesar da ausência de Paul W. Downs na categoria de actor secundário.

Catherine O’Hara, nomeada tanto por The Studio como por The Last of Us, poderá ser uma das surpresas da noite. E numa época de viragem, é possível que Hannah Einbinder (Hacks) ou Janelle James (Abbott Elementary) consigam finalmente o prémio merecido.

Severance vs. The Pitt no drama

Com 27 nomeações, Severance continua a ser o colosso da categoria de drama, mas terá de enfrentar a revelação do ano: The Pitt (HBO Max), que soma 13 nomeações e entusiasmo crescente. Adam Scott e Noah Wyle estão frente a frente na corrida para Melhor Actor Principal em Drama, enquanto Britt Lower poderá fazer história como Melhor Actriz Principal — se conseguir vencer a lendária Kathy Bates, a única nomeada por Matlock, o que pode jogar contra si.

Tramell Tillman poderá marcar um momento histórico, ao tornar-se o primeiro actor negro a vencer o prémio de Melhor Actor Secundário em Drama, graças ao seu enigmático Milchik em Severance.

A categoria limitada: Adolescence rouba o protagonismo

Embora The Penguin tenha confirmado o favoritismo com 24 nomeações, o verdadeiro choque veio de Adolescence. Esta série britânica, protagonizada por Stephen Graham, é apontada como favorita em seis categorias, incluindo Direcção, Argumento e Actores Secundários. Owen Cooper e Erin Doherty são apostas fortes, enquanto Michelle Williams (Dying for Sex) e Cristin Milioti (The Penguin) travam uma batalha renhida pelo troféu de Melhor Actriz Principal em Série Limitada.

A diversidade em destaque (e em dívida)

Os Emmys deste ano poderão quebrar algumas barreiras. Além de Tramell Tillman, Liza Colón-Zayas pode repetir a vitória como Melhor Actriz Secundária em Comédia, sendo a primeira latina a ganhar nesta categoria no ano passado. Catherine O’Hara, Harrison Ford (pela primeira nomeação da carreira!), e Bryan Cranston (nomeado por The Studio) adicionam prestígio e emoção ao conjunto dos candidatos.

E as previsões?

Se a tendência se mantiver, The Studio poderá dominar a comédia com um misto de inovação e nostalgia. Severance, com a sua realização meticulosa por Ben Stiller e Jessica Lee Gagné, tentará consolidar-se como a série de drama mais relevante do pós-Succession. E Adolescence, com o seu realismo cru e emoção contida, pode ser a surpresa da noite, roubando troféus à produção mais “pesada” de Colin Farrell, The Penguin.

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A contagem decrescente para os Emmys termina a 14 de Setembro, e até lá, espera-se muita campanha, controvérsia e especulação.

Judy Greer e a Decisão que Mudou o Rumo de Modern Family

Judy Greer, atriz reconhecida pela sua versatilidade, revelou recentemente ter recusado a oportunidade de interpretar Claire Dunphy na icónica série Modern Family. Durante o podcast “Dinner’s on Me”, apresentado por Jesse Tyler Ferguson, Greer explicou as razões por trás da decisão que poderia ter alterado o rumo da sua carreira.

A escolha de priorizar liberdade criativa

Greer admitiu que, na altura, sentia que o papel de Claire, matriarca da família Dunphy, seria limitador para o seu crescimento artístico. “Não queria ser vista como a ‘mãe da América’. Na televisão, essa imagem torna-se difícil de desvincular,” afirmou. A atriz, que não tinha filhos na vida real, mencionou ainda que a personagem representava uma mudança drástica em relação aos papéis dinâmicos e variados que desempenhava no cinema.

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Apesar de ter recusado a audição, Greer eventualmente participou da primeira temporada de Modern Family, interpretando Denise, uma ex-namorada de Phil Dunphy. Este papel menor permitiu-lhe colaborar com o elenco, sem comprometer a sua liberdade artística.

Uma carreira diversificada

Embora a decisão tenha levantado dúvidas na altura, Greer destacou que priorizou projetos que a mantinham criativamente desafiada. A atriz participou em várias produções de destaque, incluindo “Reboot”, série criada por Steven Levitan, co-criador de Modern Family. Além disso, o seu trabalho em cinema e televisão continua a demonstrar o seu talento para equilibrar humor e drama.

Hoje, Judy Greer reflete sobre a sua decisão com serenidade, destacando como foi essencial para manter a sua autenticidade como atriz. A escolha de recusar um papel tão icónico serve como um exemplo de como valorizar liberdade criativa pode moldar uma carreira.

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