Paramount em Revolução: O Plano Ambicioso (e Perigoso) de David Ellison para Dominar Hollywood

Do cortejo a Tom Cruise às ligações à Casa Branca, passando por demissões em massa e ambições de IA: o novo patrão da Paramount quer um império que misture dados, franquias e músculo político. Hollywood treme — e a próxima presa pode chamar-se Warner Bros. Discovery.

Aos 42 anosDavid Ellison assumiu a Paramount e acelerou como se estivesse a produzir uma sequela de Top Gun. Em pouco mais de três meses, a nova direcção abriu a carteira, sacudiu organigramas, comprou media, convocou talentos… e, segundo várias fontes citadas no sector, posicionou-se para tentar comprar a Warner Bros. Discovery. O plano é claro: deixar de ser “um estúdio tradicional” e transformar a companhia num híbrido media-tecnologia, com dados no centro e franquias na linha da frente.

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O golpe de teatro na relva da Casa Branca

Enquanto reorganiza a casa, Ellison cultiva relações no poder político. Fontes internas descrevem planos aprovados pelo Presidente Donald Trump para um evento da UFC nos jardins da Casa Branca, sob o guarda-chuva do acordo de 7,7 mil milhões com a liga de MMA — transmissão encabeçada por Trump e Dana White e com data falada para 14 de Junho de 2026 (80.º aniversário de Trump). A Casa Branca vende-o como celebração dos 250 anos dos EUA. Entre a plateia, “dignitários” e câmaras. Entre as linhas, a mensagem: a Paramount quer estar onde está a atenção.

“Mais, não menos”: 8 filmes por ano hoje, 18 até 2028

No lado industrial, a ordem é acelerar a produção: de cerca de 8 estreias anuais para 15 em 202617 em 2027 e 18 em 2028. A lógica é recuperar bilheteira e assinantes com grandes marcas. O estúdio corteja Tom Cruise para novos Top Gun e Days of Thunder, procura um novo fôlego para Star Trek (sem o elenco do reboot de J.J. Abrams) e injeta gasolina em projectos “América-cêntricos”, pensados para o público do meio do país. Ao mesmo tempo, Cindy Holland(ex-Netflix) recebe mandato para robustecer o Paramount+.

O evangelho do “quem tem mais dados, vence”

Ellison define a nova Paramount como “media & tecnologia” e promete que a experiência e o “arsenal” da Oracle (do pai, Larry Ellison) transformarão o Paramount+ numa plataforma competitiva. Fala-se em modelos preditivosgrandes volumes de dados e IA aplicada a desenvolvimento e marketing. Céticos no mercado lembram, porém, que Netflix, Amazon e Apple têm anos de vantagem algorítmica e de infraestrutura. A resposta Ellison? Escala e velocidade.

Aquisições, demissões e a viragem cultural

O sprint veio acompanhado de cortes duros (um primeiro pacote de ~1000 despedimentos a 29 de Outubro, com mulheres entre as mais atingidas em cargos de topo de TV e alguns cortes na redacção de CBS News), e de operações de compra pouco ortodoxas para um estúdio: The Free Press, de Bari Weiss, por cerca de 150 milhões de dólares. A segurança da jornalista e co-fundadora Nellie Bowles terá sido reforçada com uma equipa diária de guarda-costas, e as posições pró-Israel da cúpula ficaram mais visíveis — num contexto em que a empresa diz manter listas de talentos a evitar por comportamento considerado antissemita, xenófobo ou homofóbico. Internamente, há relatos de debate aberto(e quente) sobre estratégia e cultura.

Nem tudo são vitórias: a fuga de Taylor Sheridan

O criador de Yellowstone e Tulsa KingTaylor Sheridansaltou para a NBCUniversal com novo acordo — duro golpe para uma plataforma onde o “universo Sheridan” pesava fortemente na audiência. Ainda assim, antes de sair, Sheridan escreverá o argumento de Call of Duty, longa de acção patriótica a realizar por Peter Berg — alinhada com a estética que Ellison quer imprimir.

Tom Cruise ao telefone, Mangold na box, Chalamet de viseira

Ellison terá cortejado James Mangold (que desenvolve A Complete Unknown, com Timothée Chalamet) e autorizado até $100 milhões para o high-concept motorizado High Side (o estúdio diz que será menos). Em paralelo, projectos como Winter Games (Miles Teller) foram para turnaround. A palavra de ordem: foco em títulos que metem gente nas salas.

O elefante na sala: Warner Bros. Discovery

“No topo três, não no fundo três.” O mantra de Ellison sustenta duas propostas para a WBD já feitas (segundo fontes do mercado), com Netflix a rondar a jogada (talvez para inflacionar o preço). Se resultar, o grupo herdará HBO, DC, partes de Harry Potter e uma biblioteca de outro planeta. A WGA já avisou: seria “um desastre para os escritores, consumidores e a concorrência” e promete lutar junto dos reguladores. Analistas mais frios deixam a cautela clássica: “quase todos os megamergers de media acabam mal” — integração lenta, sinergias que não aparecem, três anos de digestão.

O risco regulatório… e o trunfo político

Críticos sublinham que a aprovação do negócio Paramount-Skydance pelo actual governo, bem como o conforto com a compra parcial de TikTok por um consórcio onde está Larry Ellison, mostram uma janela política favorável. O próprio Presidente terá dito, em voo de imprensa, que os Ellison “farão a coisa certa”. Mas história e antitrust não costumam ser indulgentes com consolidações gigantes — sobretudo quando noticiários e entretenimento se cruzam.

O que isto significa para o Cinema (e para nós, espectadores)

No curto prazo, mais filmes e mais marcas reconhecíveisTop GunDays of ThunderStar TrekCall of Duty e afins. No médio prazo, uma aposta total em dados e IA para calibrar conteúdos e campanhas. No longo prazo, se a WBD cair, duas bibliotecas colossais sob a mesma égide — com vantagens claras de escala… e riscos sérios de concentração, homogeneização criativa e impacto laboral (já visível nos cortes).

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No meio de tudo, Tom Cruise aparece como termómetro do box office (e Ellison sabe isso). Se o actor embarcar em novas missões com a Paramount, a mensagem é inequívoca: as salas ainda mandam — e a Paramount quer voltar a ser a casa dos eventos cinematográficos.

Tulsa King Sofre Abalo com Saída de 26 Membros da Equipa — Incluindo o Duplo de Sylvester Stallone

As mudanças internas na Paramount continuam a causar ondas em Hollywood. A série de Taylor Sheridan perde elementos-chave — e até o lendário duplo de Stallone — a poucas semanas do início das filmagens da nova temporada.

A poderosa máquina televisiva da Paramount atravessa tempos turbulentos — e o impacto chegou agora a Tulsa King, uma das séries mais populares do estúdio. De acordo com informações exclusivas do Deadline, cerca de 26 membros da equipa técnica foram dispensados antes do início das filmagens da quarta temporada, incluindo Freddie Poole, o duplo e coordenador de acrobacias de Sylvester Stallone.

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O corte faz parte de uma vaga mais ampla de despedimentos e saídas voluntárias que têm afectado vários departamentos da empresa, desde operadores de câmara a profissionais de caracterização, transporte e elenco. Segundo fontes próximas da produção, os trabalhadores tinham sido previamente informados de que os seus cargos estavam garantidos, depois de Tulsa King ter sido renovada para mais duas temporadas — o que tornou o choque ainda maior.

O Duplo de Stallone Fica de Fora

Freddie Poole, nomeado aos Emmy e conhecido por mais de uma década de colaboração com Stallone, foi surpreendido pela decisão poucas semanas antes do início das gravações. Oficialmente, foi-lhe comunicado que a saída se devia a “razões criativas”.

A Paramount terá proposto a Poole um novo cargo como “duplo fotográfico”, mas o veterano acabou por recusar. “Estou neste negócio há 30 anos e nunca vi uma rotatividade assim”, comentou, lamentando o estado actual da indústria.

Poole tem uma longa relação profissional com Stallone, tendo trabalhado em produções como Rambo: Last BloodThe Expendables 3 e Tulsa King, onde era responsável por coordenar as cenas de acção e substituir o actor nas sequências mais arriscadas.

Turbulência na Casa Sheridan

As mudanças em Tulsa King ocorrem num momento particularmente delicado para a Paramount. O criador da série, Taylor Sheridan — também responsável por sucessos como Yellowstone1883 e Mayor of Kingstown — anunciou recentemente que deixará o estúdio quando o seu contrato expirar, tendo já assinado um acordo multimilionário com a NBCUniversal.

A incerteza em torno da direcção criativa da série preocupa os fãs, especialmente porque Tulsa King é uma das apostas mais fortes do estúdio no género criminal televisivo, com Stallone no papel de Dwight “The General” Manfredi, um mafioso que tenta reconstruir a sua vida em Tulsa, Oklahoma, após anos de prisão.

Com as filmagens da nova temporada prestes a começar e parte da equipa técnica afastada, resta saber como estas mudanças irão afectar a produção e o futuro da série.

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Por agora, Tulsa King continua confirmada para uma quarta temporada — mas com menos rostos atrás das câmaras e um clima de incerteza que nem o próprio “Rei de Tulsa” pode controlar.

Taylor Sheridan e Peter Berg Vão Levar Call of Duty ao Cinema com a Paramount

O criador de Yellowstone e o realizador de Lone Survivor unem forças para transformar uma das maiores sagas de videojogos de sempre num épico de guerra em imagem real.

Hollywood prepara-se para mais uma ofensiva no campo das adaptações de videojogos. A Paramount confirmou que Call of Duty, a lendária série de tiros em primeira pessoa, vai finalmente ganhar uma versão cinematográfica — e nas mãos de dois pesos pesados: Taylor Sheridan (YellowstoneHell or High Water) e Peter Berg (Lone SurvivorDeepwater Horizon).

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Segundo o Deadline, Sheridan e Berg vão co-escrever o argumento, com Berg a assumir a realização e ambos a participar na produção, ao lado de David Glasser. O filme será uma parceria entre a Paramount e a Activision, com o objectivo de levar para o grande ecrã a intensidade militar e a adrenalina que tornaram Call of Duty um fenómeno global.

Uma amizade de longa data em modo de combate

Sheridan e Berg são amigos de longa data e já trabalharam juntos em filmes como Hell or High Water — nomeado para quatro Óscares, incluindo Melhor Filme e Melhor Argumento Original — e Wind River. O estúdio acredita que esta dupla tem o perfil ideal para dar vida a um universo que combina estratégia, acção e realismo militar.

Peter Berg traz consigo uma experiência sólida no género, tendo realizado Lone Survivor, baseado em factos verídicos da guerra no Afeganistão, e a série Painkiller sobre a crise dos opioides. Sheridan, por sua vez, consolidou o seu nome com produções televisivas de sucesso como YellowstoneTulsa King e Lioness, esta última também centrada em operações de elite.

Um fenómeno de 500 milhões de cópias

Lançado em 2003, Call of Duty tornou-se a franquia de videojogos mais vendida nos Estados Unidos durante 16 anos consecutivos, com mais de 500 milhões de cópias vendidas em todo o mundo. A sua popularidade atravessa gerações e plataformas, atraindo milhões de jogadores com campanhas que exploram desde a Segunda Guerra Mundial até futuros distópicos de alta tecnologia.

Com este filme, a Paramount pretende não só satisfazer os fãs mais fervorosos, mas também conquistar novos públicos através de uma narrativa cinematográfica de grande escala. Sheridan e Berg prometem uma abordagem realista e emocional, capaz de combinar espectáculo visual com o peso humano da guerra — uma marca comum no trabalho de ambos.

Sheridan muda-se para a NBCUniversal

A notícia chega pouco depois de Taylor Sheridan ter assinado um novo contrato de cinco anos com a NBCUniversal, que o afastará gradualmente dos seus projectos na Paramount. Ainda assim, o autor manteve-se empenhado em escrever e produzir Call of Duty, um dos seus últimos grandes projectos ligados ao estúdio.

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Com dois veteranos da acção e do drama à frente das operações, o filme de Call of Duty promete ser uma autêntica missão de alto risco — tanto em ambição como em escala. Se tudo correr como planeado, Hollywood pode finalmente conseguir o que muitos tentaram: uma adaptação de videojogo digna da sua legião de fãs.

Saiba porque Taylor Sheridan Abandona a Paramount

O arquitecto do universo Yellowstone prepara uma nova era longe da Paramount — mas o que significa isto para o futuro dos Dutton?

Num verdadeiro enredo digno das suas próprias séries, Taylor Sheridan, o homem por detrás do império Yellowstone, surpreendeu Hollywood ao anunciar que vai deixar a Paramount para assinar um acordo multimilionário com a NBCUniversal. Segundo o site Puck, o criador começará a desenvolver novos projetos cinematográficos para o estúdio já no próximo ano, enquanto os projetos televisivos só avançarão depois de terminar o contrato atual com a Paramount, em 2028.

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Uma mudança que já se adivinhava

Fontes próximas de Sheridan revelam que o afastamento vinha sendo preparado há algum tempo. Desde a fusão da Paramount com a Skydance, liderada por David Ellison, várias figuras que tinham apoiado o argumentista foram afastadas — incluindo Chris McCarthy, um dos principais defensores do universo Yellowstone. Paralelamente, começaram a surgir restrições orçamentais nas produções do criador, conhecido pelos seus orçamentos generosos e pela escala cinematográfica das suas séries.

Ellison chegou a dizer no verão que o seu objetivo era “ter Taylor na Paramount enquanto ele quiser contar histórias”, mas o ambiente interno mudou e Sheridan, segundo o Pucknunca se sentiu confortável com a nova administração.

Dinheiro não é tudo — mas ajuda

Embora os valores do novo contrato não tenham sido divulgados, sabe-se que o acordo com a NBCUniversal é um dos mais ambiciosos da indústria. Ainda assim, o dinheiro não terá sido o fator determinante. A NBCUniversal é atualmente o lar criativo de nomes como Steven SpielbergChristopher NolanJordan Peele e Dick Wolf — e, ao que tudo indica, o ambiente artístico e a liberdade criativa pesaram mais do que o cheque.

O que acontece ao universo Yellowstone?

A principal dúvida entre os fãs é o destino das séries que compõem o universo Yellowstone. A boa notícia: todas as produções atuais continuam na Paramount, que detém os direitos de propriedade intelectual. Isso inclui 18831923Tulsa KingMayor of KingstownLioness e a futura NOLA King, derivada de Tulsa King.

Sheridan deverá continuar envolvido em Dutton Ranch, o aguardado sucessor de Yellowstone, centrado nas personagens Rip e Beth. A nova série — ainda em fase de desenvolvimento — deverá estrear em 2026 e poderá contar com algumas temporadas sob a supervisão direta do criador antes de este mudar de estúdio.

Um império que redefine a televisão americana

Taylor Sheridan, antigo ator e agora um dos showrunners mais poderosos de Hollywood, construiu em menos de uma década um império narrativo centrado na América profunda, com histórias de honra, violência e sobrevivência rural. O seu estilo inconfundível — misto de western moderno e tragédia familiar — transformou Yellowstone num fenómeno global e fez de Sheridan o nome mais valioso da televisão norte-americana.

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Agora, ao juntar-se à NBCUniversal, o autor promete uma nova fase criativa, talvez com menos cowboys, mas certamente com o mesmo espírito de grandeza que o tornou uma figura incontornável.

Como nas suas séries, uma coisa é certa: as mudanças nunca vêm sem drama.

Taylor Sheridan e Blake Shelton Criam “The Road” — Mas Keith Urban Acaba Esquecido no Caminho 🎸📺

A nova série mistura reality show, documentário e música country — mas deixa o seu maior nome quase em segundo plano

Quando o rei do western televisivo, Taylor Sheridan (Yellowstone1883Lawmen: Bass Reeves), se junta à estrela country Blake Shelton para criar uma série, a expectativa é imediata: algo grandioso, intenso e cheio de personalidade. No entanto, a sua nova aposta, “The Road”, estreada na CBS e disponível na Paramount+, está a deixar o público dividido — e muitos fãs garantem que Keith Urban ( o ex marido de Nicole Kidman) está a ser completamente desperdiçado.

Um formato confuso entre competição e documentário

Em teoria, The Road é uma competição entre 12 aspirantes a músicos country que disputam o sonho de se tornar acto de abertura nos concertos de Keith Urban. O conceito parece simples, mas o resultado é um híbrido estranho entre reality show e documentário.

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A cantora Gretchen Wilson orienta os concorrentes em breves ensaios antes de cada actuação, e, após as performances, Urban e Shelton assistem discretamente ao espetáculo — julgando em segredo os participantes. No final, decidem qual dos três menos votados será eliminado.

Mas aqui surge o problema: Keith Urban praticamente não faz nada. O público vai ao concerto para o ver, mas ele passa o programa quase todo sentado, a observar e sorrir. Só no final sobe ao palco para cantar uma única música e agradecer à plateia por ter aguentado as doze actuações anteriores.

Entre o brilho do palco e o tédio do ecrã

Em vez de um programa vibrante sobre música, The Road parece um bastidor prolongado de um concurso de talentos. A audiência de casa não tem voz nas votações, o que retira qualquer sensação de envolvimento. É um formato mais próximo de um documentário de bastidores do que de um verdadeiro concurso musical.

Na estreia, filmada em Fort Worth, Texas, o primeiro eliminado foi Blaine Bailey, um dos últimos a actuar antes de Urban subir ao palco. Como muitos apontaram, “ninguém quer ouvir o penúltimo concorrente quando sabe que o headliner está a seguir”.

Um desperdício de talento… e de Keith Urban

O que torna The Road frustrante é que o seu elemento mais valioso — Keith Urban — é usado apenas como isco publicitário. O público vai para o ver, mas o programa prefere concentrar-se em subtramas e formatos confusos.

Há talento nos 12 participantes, sem dúvida, e até uma mensagem interessante sobre as dificuldades de ser opening actpara um artista de renome. Mas o espectáculo falha em dar espaço a essas vozes: as actuações são curtas, fragmentadas e sem impacto real.

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O resultado? Um programa que “podia existir sem Keith Urban”, como já se lê em várias críticas americanas. Sheridan e Shelton quiseram reinventar o formato de reality musical, mas acabaram por criar um híbrido sem identidade, que nem satisfaz o fã de música nem o espectador de televisão.

📅 The Road vai para o ar aos domingos, às 21h30, na CBS, com episódios disponíveis na Paramount+– Em Portugal, desconhecemos por enquanto se algum dos serviços de streaming quererá pegar neste conceito dado o sucesso das séries de Taylor Sheridan.

Nicole Kidman Reaparece em Público Após o Divórcio — e Deixa Todos Sem Fôlego num Vestido Preto de Ombros Descobertos 🖤✨

A atriz australiana surgiu deslumbrante num evento de solidariedade em Dallas, a sua primeira aparição desde a separação de Keith Urban

Nicole Kidman voltou a fazer uma aparição pública — e fê-lo em grande estilo. A atriz, de 57 anos, marcou presença no amFAR Dallas Auction, um evento beneficente de elite realizado na casa do CEO da United Airlines, Scott Kirby, e roubou as atenções com um visual de pura elegância e confiança renovada.

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Foi a primeira aparição pública da estrela desde que apresentou oficialmente o pedido de divórcio de Keith Urban, com quem esteve casada durante 19 anos. E se havia dúvidas sobre o seu estado de espírito, o look escolhido dissipou-as por completo: Nicole apareceu num vestido preto de decote profundo e ombros descobertos, uma peça sofisticada e sensual que destacou a sua figura esguia e a postura impecável.

Glamour com assinatura

O vestido, de corte justo e cauda até ao chão, apresentava um decote em coração e alças descidas, evocando o glamour das grandes divas de Hollywood. Kidman completou o visual com um colar duplo tipo choker e o cabelo loiro, liso e solto, com risca ao meio — uma escolha minimalista que deixava o foco totalmente no vestido.

Durante o evento, Nicole subiu ao palco para entregar um prémio ao argumentista e produtor Taylor Sheridan, com quem trabalhou recentemente na série Lioness. Entre os presentes estavam também Teri Hatcher e Diana Ross, numa noite marcada pela elegância e pelo espírito de solidariedade.

Um novo capítulo

A presença de Kidman no evento surge apenas dias após a confirmação do divórcio. A atriz deu entrada no pedido a 29 de Setembro, alegando “diferenças irreconciliáveis”. Um dia antes, já tinham surgido notícias da separação do casal, que tem duas filhas, Sunday Rose e Faith Margaret.

O ex-casal foi visto junto pela última vez em Junho, durante um jogo da FIFA Club World Cup, onde Nicole comemorava o seu 58.º aniversário. Na altura, usava um delicado vestido branco com padrão floral — um contraste total com o look poderoso e escuro que agora simboliza a sua nova fase.

Reinvenção e elegância — à maneira de Nicole

Mesmo em momentos de transição pessoal, Nicole Kidman mostra que continua a ser uma referência de estilo, classe e resiliência. A atriz de The Perfect Couple e Practical Magic sabe transformar cada aparição num gesto de força e elegância — e o seu regresso ao centro das atenções não foi exceção.

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Se este evento marca o início de um novo capítulo, então é seguro dizer: Nicole Kidman está pronta para reescrever a própria história — com o mesmo brilho de sempre.

Taylor Sheridan quer pôr as mãos em Leatherface: o criador de Yellowstone poderá assumir a saga Texas Chainsaw Massacre

A icónica franquia de terror está à venda e os tubarões de Hollywood estão prontos para o banquete

Parece cena saída de um thriller texano: Taylor Sheridan, criador de Yellowstone e mestre em westerns modernos, está a considerar assumir o controlo de uma das mais lendárias sagas de terror de sempre — The Texas Chainsaw Massacre. Segundo o site Deadline, o nome do argumentista e realizador texano “tem ganho força” entre os potenciais compradores da franquia, que já rendeu 247 milhões de dólares em bilheteira com um investimento total inferior a 50 milhões.

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Sim, Leatherface poderá estar prestes a receber um upgrade cinematográfico com assinatura Sheridan — um homem habituado a terrenos poeirentos, violência crua e personagens com cicatrizes interiores.

Terror texano? Sheridan conhece bem o terreno

Embora Taylor Sheridan não assumisse a realização (ficaria como produtor), a ligação simbólica ao Texas — território que moldou grande parte da sua obra — faz dele uma escolha natural. E com o sucesso financeiro que tem acumulado com séries como Yellowstone ou Landman, não seria difícil imaginar uma nova versão de The Texas Chainsaw Massacrecom um orçamento mais musculado… e talvez uma dose extra de realismo brutal.

Uma corrida sangrenta: quem mais quer ficar com Leatherface?

Mas Sheridan não é o único com olhos postos na serra elétrica. Há mais nomes — e pesos pesados — na lista de potenciais compradores:

  • NEON, distribuidora de filmes como Anora, quer o franchise e já teria planos para colocar Oz Perkins (LonglegsThe Monkey) como argumentista e Bryan Bertino como realizador.
  • Jordan Peele, mestre do novo terror psicológico (Get OutUs), também está interessado através da sua produtora Monkeypaw, que tem acordo com a Universal.
  • Roy Lee, produtor de A Minecraft Movie, tem planos duplos: uma série de televisão via A24, com Glen Powellcomo produtor, e um filme para a Netflix.

Segundo o Deadlineainda não há favoritos na corrida.

A última vez que vimos Leatherface…

A saga começou em 1974 com o original The Texas Chainsaw Massacre, um filme independente de terror puro e cru, que fez história ao arrecadar 26 milhões de dólares com apenas 140 mil investidos. Já o mais recente capítulo, lançado diretamente na Netflix em 2022, foi um desastre: 30% de aprovação crítica e 25% do público no Rotten Tomatoes. O filme, realizado por David Blue Garcia e escrito por Fede Alvarez e Rodo Sayagues (Alien: Romulus), caiu no esquecimento quase tão rápido quanto as cabeças decapitadas pelo protagonista.

E agora, que futuro para a saga?

Com o legado de Leatherface em jogo, e a promessa de novos talentos a querer dar-lhe nova vida (ou nova morte), tudo está em aberto. Será que Sheridan trará um tom mais sombrio e realista ao massacre? Veremos um Texas Chainsaw Massacre com o olhar clínico e frio que transformou Sicario e Wind River em filmes memoráveis? Ou será Jordan Peele a reimaginar a saga com camadas sociais e desconstruções modernas?

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Uma coisa é certa: o massacre está longe de acabar — e pode estar prestes a recomeçar com muito estilo e um novo grito.

🎬 Sylvester Stallone regressa em força: “Tulsa King” terá terceira temporada confirmada

Os fãs de Tulsa King já podem respirar de alívio (e excitação): Sylvester Stallone voltará a vestir o fato de mafioso para mais uma temporada da popular série da Paramount+. Esta terça-feira, o serviço de streaming confirmou oficialmente que a terceira temporada já está em produção, com filmagens a decorrer em Atlanta e no estado do Oklahoma, reforçando o investimento contínuo da plataforma na expansão do seu universo criminal televisivo.

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Criada por Taylor Sheridan — o prolífico argumentista e produtor responsável por sucessos como Yellowstone1923Mayor of Kingstown e Lioness — Tulsa King tornou-se rapidamente num fenómeno de audiência. A segunda temporada, estreada em setembro de 2024, registou o melhor arranque de sempre na história da Paramount+, consolidando a série como uma das grandes apostas da plataforma.


Stallone brilha como mafioso em reinvenção televisiva

Em Tulsa King, Sylvester Stallone encarna Dwight “The General” Manfredi, um veterano da máfia de Nova Iorque recentemente libertado da prisão, que é forçado pelos seus superiores a reconstruir um império criminoso… em Tulsa, Oklahoma. A premissa, que poderia parecer uma anedota no papel, revelou-se um cocktail explosivo de ação, humor, drama e muito carisma — mérito em grande parte da interpretação de Stallone, que dá vida a um mafioso envelhecido mas ainda astuto, duro e surpreendentemente sensível.

Ao longo das duas temporadas anteriores, o público acompanhou a ascensão de Dwight no submundo de Tulsa, as alianças improváveis que forjou, e os inimigos que atraiu — tanto da máfia de Kansas City como de empresários locais com sede de poder. A narrativa equilibra com mestria o estilo clássico dos filmes de gangsters com um ambiente moderno e quase western, onde a figura do “capo” é deslocada para o interior dos EUA com resultados inesperados e electrizantes.


O que esperar da nova temporada?

Apesar de ainda não ter sido revelada uma data oficial de estreia, fontes da indústria indicam que a terceira temporada poderá chegar no último trimestre de 2025. A promessa é clara: o caos vai continuar, e Dwight enfrentará novos desafios para manter o controlo do seu império em expansão.

Segundo a sinopse avançada pela Paramount+, o protagonista terá de lidar com a crescente pressão da máfia de Kansas City, enquanto um novo inimigo — um empresário local de grande influência — entra em cena. Ao mesmo tempo, velhas feridas de Nova Iorque ameaçam reabrir-se, tornando o equilíbrio entre negócios, lealdades e a sua própria segurança mais frágil do que nunca.

A série continuará, portanto, a explorar os temas que a tornaram num êxito: a luta pelo poder num território hostil, a família (de sangue e do crime), e a eterna questão de redenção e sobrevivência num mundo onde nem os “bons rapazes” escapam incólumes.


Um império em expansão… dentro e fora do ecrã

Tulsa King é mais uma peça-chave no ambicioso plano de Taylor Sheridan, que se tornou numa das vozes mais influentes da televisão norte-americana contemporânea. A sua capacidade de criar universos narrativos interligados, com personagens carismáticas e ambientes marcantes, tem gerado comparações com o fenómeno da Marvel — mas com cowboys, mafiosos e agentes secretos em vez de super-heróis.

O sucesso de Tulsa King também representa um marco especial na carreira de Stallone. Depois de décadas no grande ecrã como herói de ação em Rocky e Rambo, o ator provou que consegue liderar uma série televisiva de alto calibre, com uma performance cheia de nuances, humor e emoção. Aos 78 anos, Stallone não está apenas a reinventar-se: está a elevar-se a novo estatuto como ícone da televisão de prestígio.


Onde ver em Portugal?

Em Portugal, as duas primeiras temporadas de Tulsa King estão disponíveis na SkyShowtime, com 10 episódios cada. Ainda não foi confirmada a janela de estreia da terceira temporada no nosso país, mas é expectável que a SkyShowtime mantenha a exclusividade da série, dado o sucesso contínuo da colaboração com a Paramount+.

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“Yellowstone” Chega ao Fim com Episódio Épico e Expande o Universo com Nova Série

A série Yellowstone, que conquistou milhões de fãs em todo o mundo, prepara-se para se despedir com um episódio final monumental, mas não sem prometer mais histórias no seu vasto universo. O criador Taylor Sheridan já confirmou que a saga dos Dutton continuará numa nova produção protagonizada por Kelly Reilly e Cole Hauser, cujas personagens, Beth Dutton e Rip Wheeler, são pilares centrais do enredo.

O Episódio Final: “Life Is A Promise”

O episódio final da segunda parte da quinta temporada, apelidada de 5B, será transmitido nos EUA no domingo e chegará a Portugal na quinta-feira, pela SkyShowtime. Intitulado “Life Is A Promise” (A Vida é uma Promessa), o episódio, com 86 minutos, foi escrito e realizado pelo próprio Taylor Sheridan. Mantido em completo sigilo, a única descrição oficial revela que “o destino do Rancho Yellowstone dos Dutton será revelado”.

Com o peso de encerrar a narrativa principal e responder a questões pendentes, este episódio promete ser uma despedida emocional e grandiosa para a série que redefiniu o género western moderno.

O Futuro dos Dutton: Nova Série no Horizonte

Embora Yellowstone termine a sua saga principal, os fãs podem respirar de alívio: o clã Dutton continuará a ocupar o ecrã. A Paramount Network confirmou que Kelly Reilly e Cole Hauser regressarão como Beth e Rip numa nova série, cuja história será centrada nas suas personagens. Esta será a primeira série do universo Yellowstone a manter o título original, uma decisão estratégica que visa preservar a identidade e o legado da franquia.

Um Universo em Expansão

O sucesso de Yellowstone deu origem a um universo televisivo robusto, com prequelas como 1883 e 1923, ambas criadas por Taylor Sheridan e disponíveis em Portugal na SkyShowtime. Essas produções exploram as raízes dos Dutton e o seu percurso até se tornarem donos do lendário rancho Yellowstone.

A nova série protagonizada por Reilly e Hauser marcará a transição para o presente, enquanto outro projeto contemporâneo, The Madison, estrelado por Michelle Pfeiffer, já está confirmado para estrear após a temporada 5B.

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Taylor Sheridan: O Arquitetador de uma Franquia

Taylor Sheridan continua a ser a força criativa por trás deste universo. Com o anúncio da nova série, o criador mantém a sua influência na construção de histórias profundas e cativantes. O envolvimento de membros do elenco original dependerá do desfecho das suas personagens no episódio final, mas é provável que outros nomes familiares se juntem à nova produção.

Além disso, a mudança para o streaming SkyShowtime, uma plataforma exclusiva em Portugal, reflete o compromisso da Paramount em consolidar a sua estratégia digital, evitando antigos acordos de exclusividade que vinculavam a série original à Peacock nos EUA.

“Yellowstone”: Um Legado que Continua

O final de Yellowstone marca o encerramento de um capítulo, mas também o início de novas histórias. Para os fãs, a promessa de continuar a acompanhar Beth e Rip é um lembrete de que este universo está longe de se esgotar. Com um episódio final épico e a expansão garantida, Yellowstone assegura o seu lugar como um marco na televisão contemporânea.

Yellowstone T5 Parte II: Uma saga familiar que chega ao clímax

O aclamado neo-western “Yellowstone” regressa com a segunda parte da sua quinta temporada no próximo dia 5 de dezembro, às 22h10, no TVCine Emotion e no TVCine+. Com reviravoltas emocionantes e momentos de grande intensidade, esta etapa promete fechar com chave de ouro a história épica da família Dutton.

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A luta pelo poder em Montana
“Yellowstone”, criado por Taylor Sheridan, segue a complexa jornada da família Dutton, liderada por John Dutton (Kevin Costner). Ao longo das temporadas, os Dutton lutaram para manter o controlo sobre o maior rancho contíguo dos Estados Unidos, enfrentando especuladores imobiliários, disputas com reservas indígenas e ameaças políticas. Este retrato cru e autêntico da América rural aborda temas como corrupção, ganância e sobrevivência.

Na segunda parte da quinta temporada, a narrativa atinge um ponto de viragem dramático. Aparentemente, John Dutton comete suicídio, um evento que abala profundamente a família. Com Beth (Kelly Reilly) e Kayce (Luke Grimes) à frente, como irão os Dutton enfrentar este golpe devastador?

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O adeus a Kevin Costner e o futuro da série
Com seis episódios marcados para esta fase final, “Yellowstone” apresenta não apenas uma história repleta de intrigas e emoção, mas também a despedida de Kevin Costner, cujo papel como John Dutton marcou a televisão contemporânea. Será este o encerramento definitivo da saga?

Não perca este emocionante desfecho, todas as quintas-feiras, às 22h10, no TVCine Emotion.

Zoe Saldana protagoniza e produz thriller de espionagem “Lioness” para a Paramount+

A atriz Zoe Saldana, conhecida pelos seus papéis em grandes franquias como “Avatar” e “Guardiões da Galáxia”, irá protagonizar e produzir o novo thriller de espionagem intitulado “Lioness” para a plataforma de streaming Paramount+. A série, criada por Taylor Sheridan, o nome por trás de sucessos como “Yellowstone” e “Sicario”, já está a gerar grande expectativa entre os fãs de dramas intensos e histórias de ação.

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“Lioness” é baseada em eventos reais e segue a história de Joe, interpretada por Saldana, uma agente da CIA que lidera um programa de espionagem altamente secreto chamado Lioness. O programa tem como objetivo infiltrar mulheres em organizações terroristas para obter informações valiosas que possam prevenir ataques globais. Saldana não só lidera o elenco, como também assume o papel de produtora executiva da série, o que demonstra o seu envolvimento e compromisso com o projeto.

A série destaca-se pelo seu enredo dinâmico e pela forma como explora o papel das mulheres no combate ao terrorismo, oferecendo uma perspetiva rara sobre a espionagem moderna. Nicole Kidman também faz parte do elenco, desempenhando o papel de uma agente sénior da CIA e supervisora de Saldana, aumentando ainda mais o peso do elenco de estrelas que compõe o projeto.

Taylor Sheridan tem sido amplamente elogiado pela sua capacidade de contar histórias intensas e repletas de ação, com um toque emocional que aprofunda as motivações das personagens. “Lioness” não será exceção, trazendo um enredo que mistura ação, intriga e uma forte carga dramática, onde a moralidade e as escolhas difíceis enfrentadas pelos agentes da CIA serão centrais.

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O papel de Zoe Saldana nesta nova série marca mais um passo importante na sua carreira, onde já provou ser uma das estrelas mais versáteis de Hollywood, equilibrando grandes franquias de ficção científica com papéis dramáticos e desafiadores. A atriz, que é uma das poucas a ter protagonizado três das maiores franquias de todos os tempos (AvatarMarvel, e Star Trek), continua a diversificar o seu portfólio, explorando novas facetas do seu talento.

Com um total de 10 episódios“Lioness” já está em produção e deve estrear na Paramount+ em meados de 2025, sendo uma das grandes apostas da plataforma para o próximo ano. Por cá deverá provavelmente chegar pelo SkyShowTime pouco tempo depois.

A Saída de Kevin Costner de “Yellowstone” e o Futuro da Série

A popular série Yellowstone, que acompanha a história da família Dutton, dona do maior rancho do Montana, está prestes a voltar com a segunda parte da sua quinta temporada, mas sem o seu protagonista principal, Kevin Costner, que interpretava John Dutton. A saída de Costner foi uma surpresa para muitos, incluindo o próprio elenco, que só descobriu o destino da sua personagem durante as gravações dos novos episódios.

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Kevin Costner revelou recentemente que a razão para deixar Yellowstone se deve à sua dedicação ao seu projeto pessoal, o filme “Horizon: An American Saga”, um épico western que o ator está a realizar. A sua incapacidade de conciliar as filmagens de Yellowstone com o novo filme gerou tensões entre ele e o criador da série, Taylor Sheridan, resultando na decisão de Costner de não regressar à série.

Apesar de o futuro de John Dutton na série ainda ser um mistério, a ausência de Costner será notória, especialmente porque a série tem centrado grande parte da sua narrativa no personagem do patriarca da família Dutton. Até ao momento, pouco se sabe sobre como Taylor Sheridan planeia justificar a saída repentina de Dutton da história.

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A segunda parte da quinta temporada de Yellowstone, composta por seis episódios, estreia a 12 de novembro na plataforma SkyShowtime Portugal, e os fãs aguardam com expectativa para ver como a história da família Dutton vai prosseguir sem a figura central de John Dutton.

“Operação: Lioness” Regressa em Grande Estilo com Zoe Saldaña e Nicole Kidman

A aguardada série “Operação: Lioness” está de volta, com a sua segunda temporada a estrear em novembro na plataforma SkyShowtime. A série, criada por Taylor Sheridan, criador de sucessos como “Yellowstone”, continua a seguir a agente Joe (interpretada por Zoe Saldaña), que lidera um grupo secreto da CIA encarregado de combater o terrorismo.

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Nesta nova temporada, a série promete elevar ainda mais a tensão, com a introdução de uma nova agente, Genesis Rodriguez, que se junta ao elenco já estelar que inclui Morgan Freeman, Thad Luckinbill, Laysla De Oliveira e Nicole Kidman. A narrativa centra-se nas tentativas da equipa de infiltrar-se numa nova ameaça terrorista que se aproxima perigosamente de solo americano.

Nicole Kidman, que também é uma das produtoras executivas da série, destacou em entrevistas recentes como “Operação: Lioness” oferece uma perspetiva única sobre o impacto psicológico e pessoal que estas operações têm nos agentes envolvidos. “É uma série que vai além da ação e exploração das questões morais e emocionais enfrentadas pelos nossos personagens”, afirmou Kidman.

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“Operação: Lioness” é mais uma prova do talento de Taylor Sheridan para criar séries intensas e emocionalmente carregadas, que exploram tanto o mundo da espionagem como as complexidades das relações humanas em tempos de crise. Os primeiros dois episódios da nova temporada serão lançados no dia 1 de novembro, seguidos de lançamentos semanais, prometendo manter os espectadores presos à ação e ao drama.