Demon Slayer: O Castelo Infinito Ultrapassa Missão Impossível nas Bilheteiras Mundiais

O anime que desafia Hollywood

O fenómeno do cinema japonês voltou a fazer história. Demon Slayer: O Castelo Infinito já arrecadou 605 milhões de dólares em bilheteira, superando o desempenho de Missão: Impossível – O Ajuste de Contas Final, um dos grandes blockbusters de verão de 2025.

O feito confirma a força do anime como fenómeno global e coloca a produção da Aniplex no restrito grupo dos filmes mais vistos do ano.

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Recordes atrás de recordes

Antes de deixar para trás a saga de Tom Cruise, o novo Demon Slayer já tinha ultrapassado os três filmes da Marvel lançados este ano, incluindo Quarteto Fantástico, que ficou pelos 521 milhões. Agora, o alvo está bem definido:

  • Superman (a apenas 21 milhões de distância)
  • F1: O Filme (também a 21 milhões)
  • O remake de Como Treinares o Teu Dragão (a 29 milhões)

Se conseguir superar estes títulos, O Castelo Infinito entrará diretamente no top 5 mundial de 2025.

Uma bilheteira cada vez mais diversa

Com este desempenho, Demon Slayer junta-se ao chinês Ne Zha 2 como os únicos filmes não produzidos por Hollywood entre os oito maiores sucessos de 2025. É um sinal claro de que o mercado global de cinema está mais aberto à diversidade de origens, estéticas e linguagens.

O futuro imediato

A questão já não é se O Castelo Infinito vai passar a barreira dos 610 milhões, mas sim até onde conseguirá chegar. Hollywood que se cuide: o anime japonês já provou que consegue enfrentar, e até derrotar, as maiores sagas do cinema americano.

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Krypto Está a Salvar o Dia… e a Levar Centenas de Cães para Casa nos EUA 🐾🦸‍♂️

O supercão de “Superman” está a ter impacto fora do ecrã — e é maravilhoso

Quem diria que o verdadeiro herói de Superman (2025) talvez nem seja o homem de capa vermelha, mas sim… o seu cão? 🐶💥 Krypto, o inseparável companheiro kryptoniano de Clark Kent, conquistou corações por todo o mundo com o seu charme canino e poderes explosivos — e nos Estados Unidos está mesmo a mudar vidas.

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Segundo dados divulgados pelo The Wrap, o lançamento do filme provocou um aumento impressionante nas buscas por adoção de cães. O fenómeno chama-se “Efeito Krypto” — e nós, no Clube de Cinema, estamos oficialmente rendidos.

Um supercão… com inspiração bem real

Krypto não é só um sidekick peludo: é parte fundamental do novo tom esperançoso e leve que James Gunn trouxe à nova fase do Universo DC. E a sua criação tem raízes comoventes — o realizador revelou que a personagem foi inspirada no seu próprio cão, Ozu, adotado enquanto escrevia o argumento. As dificuldades em treiná-lo serviram de base para imaginar um cão… com superpoderes. Resultado? Uma personagem adorável, trapalhona e cheia de coração.

No filme, Krypto surge como uma versão Schnauzer animada digitalmente — mas suficientemente realista para gerar empatia e desejo de adoção. De tal forma que as buscas por “adotar um cão perto de mim” dispararam 513% após o fim de semana de estreia nos EUA. Até “adotar um Schnauzer” subiu uns surpreendentes 299%.

De Hollywood para o canil — uma parceria com impacto

A Warner Bros. não ficou indiferente ao fenómeno e, em parceria com a organização animal Best Friends, cobriu as taxas de adoção em vários abrigos entre 1 e 10 de julho. Resultado? Foram adotados 454 animais de estimação só nesse período.

A presidente da Woofz, um popular app de treino canino, aplaudiu o entusiasmo mas deixou o alerta: “A adoção é um compromisso a sério. O entusiasmo passa, mas o cão fica. Preparem-se para dar tempo, cuidado e treino.”

O trailer mais visto da história da DC

Krypto também ajudou a catapultar Superman para a estratosfera digital: com mais de 250 milhões de visualizações, o trailer tornou-se o mais visto da história da DC e da Warner Bros., com mais de um milhão de interações nas redes sociais. Não é nada mau para um cão que, no fundo, só queria uns ossos e umas festas no focinho entre lutas com supervilões.

Superman, o Imigrante: Entre a Esperança de James Gunn e a Polémica

Está longe de ser apenas mais um filme de super-heróis. O novo Superman, realizado por James Gunn e protagonizado por David Corenswet, chega às salas esta quinta-feira, 11 de Julho, com uma missão que vai muito além de salvar Metrópolis: devolver ao público uma centelha de esperança num mundo cada vez mais cínico — e, inevitavelmente, reacender velhos debates sobre o que significa ser “o herói da América”.

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O filme foi calorosamente recebido pela crítica, com a Rolling Stone a descrevê-lo como uma obra “viva, vibrante e fiel ao espírito dos comics”. Mas se por um lado a visão humanista e inclusiva de James Gunn foi elogiada por muitos, por outro não escapou a reacções intensamente críticas — nomeadamente por parte de Dean Cain, o antigo intérprete do Homem de Aço na série dos anos 90 Lois & Clark: The New Adventures of Superman.

A visão de Gunn: um Superman vulnerável, empático e… imigrante

James Gunn não escondeu que, para ele, Superman é “a história da América”: a de um estrangeiro que chega a uma terra desconhecida e tenta fazer o bem, mesmo quando enfrenta desconfiança. “Superman é alguém que acredita na bondade humana, e essa bondade tornou-se uma coisa em vias de extinção”, explicou o realizador. O novo filme mostra um herói já com três anos de actividade, numa fase em que questiona o seu papel, as suas limitações e o verdadeiro significado de justiça num mundo fragmentado e politicamente polarizado.

Ao contrário das versões recentes mais sisudas, esta encarnação de Clark Kent é calorosa, vulnerável, profundamente ligada à sua humanidade — uma opção que obrigou Corenswet a trabalhar tanto os ombros como a empatia. A relação com Lois Lane (Rachel Brosnahan), os momentos no Daily Planet, a parceria com Krypto e a colaboração com uma nova “Justice Gang” (nome provisório), tudo contribui para retratar um Superman inserido num ecossistema de afectos, dúvidas e decisões morais.

Para o elenco, o filme é mais do que entretenimento: é uma resposta directa a tempos conturbados. A actriz Isabela Merced (Hawk Girl) confessou que o filme lhe deu alento depois de uma semana dominada por más notícias. Já Wendell Pierce (Perry White) sublinhou o poder do cinema como “acto colectivo de reflexão sobre os nossos valores”. Até Will Reeve, filho do inesquecível Christopher Reeve, surge numa participação especial, reforçando a ponte emocional com o legado do passado.

Dean Cain: “Estão a tornar o Superman demasiado woke”

Do outro lado do espetro, Dean Cain insurgiu-se contra o que considera ser uma politização indevida da personagem. Numa entrevista recente ao TMZ, o actor afirmou: “Como é que Hollywood vai tornar esta personagem ainda mais woke? Alteraram o lema de ‘Truth, Justice and the American Way’ para ‘a better tomorrow’… Estão a mudar personagens adoradas para se adaptarem aos tempos. Acho um erro.”

Cain foi particularmente crítico quanto à associação de Superman à questão da imigração. “O ‘American way’ é amigável para imigrantes, claro. Mas tem de haver regras. E quando se traz o Superman para esta conversa política, isso vai prejudicar as receitas do filme.” O actor chegou mesmo a acusar ONGs e políticos de instrumentalizarem a imigração, e alertou que os comentários de Gunn poderão afastar parte do público.

As respostas do elenco: “Superman é — e sempre foi — um imigrante”

Perante as declarações de Cain, os membros do elenco reagiram com serenidade e alguma ironia. Nathan Fillion (Guy Gardner/Green Lantern) limitou-se a responder: “Aw, alguém precisa de um abraço. É só um filme, pessoal.” Já Sean Gunn, irmão do realizador e intérprete do vilão Maxwell Lord, foi mais directo: “Sim, o Superman é um imigrante. E se não gostas disso, então não estás do lado do verdadeiro American Way.”

A resposta mais contundente talvez tenha sido a de James Gunn: “Este é um filme sobre bondade. E isso é algo que toda a gente pode compreender. Não estou aqui para julgar ninguém.”

Um filme político?

É inevitável perguntar: Superman é um filme político? Sim, mas não panfletário. Ao resgatar o espírito original da personagem — criada por dois filhos de imigrantes judeus, numa América de crise — Gunn reconecta o herói com as suas raízes mais profundas. A versão de 2025 é menos sobre invulnerabilidade e mais sobre compaixão. O conflito já não é apenas contra supervilões como Lex Luthor, mas contra a apatia, o medo e o individualismo.

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Num momento em que o mundo se divide entre trincheiras ideológicas, este novo Superman recorda-nos que os grandes heróis não são aqueles que nos mostram o quanto são fortes, mas sim os que nos lembram do que podemos ser.

James Gunn Promete um Superman Mais Colorido e Optimista: “Quero Trazer de Volta a Alegria”

O novo DCU arranca com David Corenswet como Clark Kent e uma abordagem que deixa a escuridão de lado (sem esquecer o peso emocional)

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É o início de uma nova era para os super-heróis da DC e James Gunn quer que comece com cor, alegria e… menos trauma familiar. O realizador e novo chefe da DC Studios, ao lado de Peter Safran, explicou que o seu Superman — com estreia marcada para 11 de Julho — vai fugir à abordagem sombria de Zack Snyder e recuperar o espírito vibrante das histórias em quadradinhos que o apaixonaram na infância.

“Em certo sentido, o filme é mais leve. Mas há também muito peso emocional nele”, afirmou Gunn durante a estreia mundial do filme. E embora reconheça que não há maneira de contar uma boa história sem conflitos, o novo Supermannão parte do mesmo lugar escuro que o vimos nos tempos de Man of Steel ou Batman v Superman.

Um Superman com pais presentes (finalmente!)

Uma das maiores mudanças está na origem emocional de Clark Kent. “Ele vem de uma família não disfuncional, com pais que o amam e o apoiam emocionalmente. Cresceu num lar cheio de amor e isso molda quem ele é”, explicou o realizador. “É um tipo bastante bem resolvido… apesar de não ser perfeito.”

Gunn quer com isso recuperar o lado inspirador da personagem: alguém que é bom, não porque sofreu, mas porque foi bem amado. E isso, na visão do cineasta, é raro — e precioso.

A nova cara do Homem de Aço

David Corenswet veste agora o icónico fato azul e capa vermelha, assumindo o manto deixado por Henry Cavill. Rachel Brosnahan interpreta Lois Lane, Nicholas Hoult é o novo Lex Luthor e María Gabriela de Faría surge como The Engineer. O elenco inclui ainda Skyler Gisondo, Sara Sampaio, Sean Gunn, Edi Gathegi, Anthony Carrigan, Isabela Merced e Nathan Fillion, dando corpo a várias caras familiares do universo DC.

O filme inaugura a nova fase da DC — Gods and Monsters — e pretende ser o primeiro tijolo sólido do que James Gunn espera que seja um novo império cinematográfico com mais coerência e criatividade do que as tentativas anteriores.

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E sim, segundo o próprio Gunn, há espaço para alegria, cores vivas e até algum humor — características que os fãs mais saudosos da banda desenhada original agradecerão.

Novo ‘Superman’ de James Gunn Promete Esperança, Nostalgia e uma Lufada de Ar Fresco no DCU

David Corenswet veste a capa e estreia-se como o novo Homem de Aço num filme que promete redefinir o super-herói para uma nova geração

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Uma Nova Era Começa… com o Homem de Sempre

Lançar um novo universo cinematográfico com Superman é uma jogada arriscada. Afinal, estamos a falar do super-herói original, o arquétipo de todos os outros. James Gunn, conhecido pelo seu humor ácido em filmes como Guardians of the Galaxy ou The Suicide Squad, surpreende ao liderar um projeto que exige seriedade, coração e — acima de tudo — esperança.

Mas é precisamente isso que este novo Superman pretende trazer. De acordo com o que o Collider apurou durante a visita ao set em Cleveland (terra natal de Jerry Siegel, criador do herói), tudo neste filme grita esperança. Cor, luz, inocência, nostalgia. Um verdadeiro reboot emocional da personagem — e do universo DC — com David Corenswet a encarnar um Clark Kent humilde e compassivo, e Rachel Brosnahan no papel de uma Lois Lane destemida e já ciente da identidade secreta do seu colega de redação.

Um Visual à Antiga com Espírito Modern

Beth Mickle, a designer de produção, aponta palavras-chave como “nostalgia”, “Americana”, “brilho” e “esperança” como guias do visual do filme. Esqueçam a palete de cinzentos de Man of Steel; este Superman é vibrante, colorido, com um Daily Planet meticulosamente recriado, recheado de pormenores e referências (há quase 100 easter eggs no filme!).

Mesmo a Fortaleza da Solidão é reinventada — uma mistura entre o clássico palácio de cristal e formas inspiradas em Avatar: O Caminho da Água, com cristais a emergirem como ondas geladas. Lá dentro, não há apenas tecnologia Kryptoniana — há um laboratório, um mini-zoo e até uma supercomputadora, numa homenagem ao Superman da Era de Prata dos comics.

David Corenswet: O Clark Kent Que Queremos (e Precisamos)

Corenswet não está aqui para copiar Christopher Reeve ou Henry Cavill. Ele quer trazer algo novo, mas respeitador do legado. Para isso, mergulhou no icónico All-Star Superman, de Grant Morrison, para capturar não só o tom esperançoso da personagem, mas também a sua “nerdice gentil” e solitária.

“O mais divertido é interpretar o Clark”, confessa o ator. “É onde está o verdadeiro desafio.” O filme arranca com Superman no meio da batalha mais difícil da sua vida — uma escolha deliberada para nos apresentar um herói em crise, vulnerável, e pronto a crescer.

Uma Equipa de Sonho com Personalidade

A química entre Corenswet e Brosnahan foi determinante para o casting. Segundo o ator, a escolha foi feita depois de apenas uma leitura conjunta. Emma Mackey chegou a ser uma séria candidata ao papel de Lois, mas foi Brosnahan quem encaixou na visão de Gunn — uma atriz com confiança, presença e vontade de explorar cada cena até à última linha de diálogo.

Do lado do Daily Planet, encontramos Skyler Gisondo como um Jimmy Olsen ingénuo e entusiasmado (que pensava estar a fazer audição para Superman!) e Wendell Pierce como Perry White, o editor sempre um passo atrás nas notícias, mais preocupado com a manchete do que com a verdade à frente dos olhos.

Lex Luthor: O Vilão à Altura, Literalmente

Nicholas Hoult interpreta um Lex Luthor contemporâneo — um bilionário tecnológico que se esconde por detrás de uma imagem pública imaculada. O ator revela que, apesar de ter feito audições para Superman, sempre teve um pressentimento de que Lex seria o papel certo.

Inspirado não só por Gene Hackman e Michael Rosenbaum, Hoult vê Luthor como um idealista: “Ele acredita que a humanidade deve ser dona do seu próprio destino, e vê em Superman uma ameaça à autodeterminação.” O seu covil, por sinal, é um delírio de brutalismo dos anos 60 e 70, geometria agressiva e cores retro — uma visão contrastante com a clareza solar de Clark.

Mister Terrific e os Outros Super-Heróis em Jogo

Edi Gathegi encarna Mister Terrific, outro herói do DCU, que partilha cenas com quase todas as personagens principais. Embora Superman o veja como um aliado próximo, Gathegi diz que a relação é mais funcional do que emocional. A máscara do personagem, inspirada na tecnologia de banda desenhada, inicialmente causou desconforto ao ator — até perceber o seu contexto e propósito.

James Gunn: Esperança, Sem Perder o Pé na Terra

Gunn, co-CEO da DC Studios, quer que cada projeto no novo DCU tenha identidade própria. Nada de obrigações interligadas estilo Marvel. Como disse Chantal Nong, produtora executiva: “Consistentes, mas não conectados.”

O realizador também deixou claro: se não tivesse sido despedido da Marvel temporariamente, talvez nunca tivesse escrito este Superman. Ironia do destino? Talvez. Mas um presente para os fãs, sem dúvida.

Superman para os Nossos Tempos

Rachel Brosnahan definiu este filme de forma certeira: “Uma injecção de esperança no braço.” Num mundo saturado de cinismo, Superman de James Gunn surge como uma proposta luminosa, emocional e nostálgica, mas sem cair na ingenuidade.

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Chega aos cinemas a 11 de Julho. E se tudo correr bem, será o primeiro passo de uma nova era dourada para a DC.

Rachel Brosnahan não tem paciência para choradinhos sobre filmes de super-heróis: “Ou fazes, ou não fazes” 🦸‍♀️💬

A nova Lois Lane deixa recado aos actores arrependidos: “Depois não venham fazer queixinhas”

Rachel Brosnahan está prestes a conquistar o ecrã como Lois Lane no novo Superman de James Gunn, com estreia marcada para 11 de Julho. Mas antes de entrarmos em órbita com a nova visão do Homem de Aço, a actriz deixou um recado bem direto a todos os colegas que aceitam papéis em filmes de super-heróis… só para depois os desdenharem em entrevistas.

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Numa conversa publicada pela Interview Magazine, Brosnahan partilhou o sofá (e o microfone) com Amanda Seyfried e não teve papas na língua:

“Não percebo porque é que se diz que sim e depois se vira o bico ao prego”, disse.

“Durante um tempo parecia que era fixe gozar com filmes de super-heróis, olhar para trás e desdenhar. Ou fazes, ou não fazes — e depois defende a tua escolha.”

Seyfried recusa o rótulo: “Não é só um filme de super-heróis”

Apesar de nunca ter participado num projecto do género, Amanda Seyfried esteve quase a entrar no universo Marvel. A actriz revelou que foi convidada para o papel de Gamora em Guardiões da Galáxia (que acabou por ir para Zoe Saldaña). Ironicamente, tal como Superman, também esse filme foi realizado por James Gunn.

E Seyfried concorda com Brosnahan:

“Honestamente, acho que nem devíamos chamar-lhe ‘filme de super-heróis’. Não é só isso. Acho que as pessoas vão perceber isso quando virem [o novo Superman]. É importante ter este tipo de herói — alguém que só quer fazer o bem.”

Actuar com… criaturas invisíveis

As duas atrizes também partilharam experiências curiosas com efeitos visuais e criaturas digitais. Seyfried recordou como, em Ted 2, teve de representar cenas emocionais com uma bola de ténis (que representava o urso falante). Brosnahan respondeu com a sua própria aventura digital no novo Superman — onde contracena com Krypto, o Supercão… que ainda não existia durante as filmagens.

“Não havia lá nada”, contou a actriz. “O James estava com um microfone gigante algures, a gritar: ‘Rachel, acabaste de enfiar a mão através do cão. Pára de pôr a mão no cão!’”

Um Superman que quer mudar a conversa

Com estreia marcada para 11 de Julho, o novo Superman promete dar um novo tom ao género — mais optimista, mais emocional, e menos cínico. E Rachel Brosnahan, que se destacou em The Marvelous Mrs. Maisel, parece estar determinada a levar a sério não só o papel, mas também o respeito pelo tipo de cinema que tanta gente adora (e consome em massa).

A mensagem está dada: chega de vergonha por vestir capa ou contracenar com cães digitais. Há lugar para tudo — até para um super-herói com alma.

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James Gunn responde com classe aos fãs do Snyderverse que querem sabotar Superman

Spoilers, boicotes e… reservar bilhetes sem pagar? A guerra do Reddit está lançada

O novo Superman de James Gunn ainda nem chegou aos cinemas (estreia a 11 de Julho de 2025), mas já há quem esteja a tentar abatê-lo em pleno voo. Um grupo de fãs fervorosos de Zack Snyder — ou melhor dizendo, do chamado Snyderverse — está a organizar-se online para sabotar o filme, numa tentativa desesperada de forçar a Warner Bros. a ressuscitar a antiga visão do universo DC… e Henry Cavill no papel do Homem de Aço.

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Num post viral no Reddit, mais especificamente no fórum r/SnyderCut, foi delineado um plano com três etapas que parece saído de um filme de espionagem mal escrito:

  1. Publicar spoilers por todo o lado para estragar a experiência dos outros;
  2. Encher sites de críticas negativas falsas para “combater os bots do Gunn”;
  3. Reservar bilhetes online sem os comprar, para bloquear verdadeiros fãs de o fazerem.

Sim, é este o nível de drama.

James Gunn: “Acho que vamos sobreviver aos oito gajos que ouvem esse tipo”

Perante este ataque digital, James Gunn respondeu com a mesma arma que usou tantas vezes nos seus filmes: humor. Um utilizador partilhou o plano mirabolante no Threads, e a resposta de Gunn foi tão certeira quanto descontraída:

“Lol acho que vamos sobreviver. Duvido que os oito gajos que ouvem esse tipo (vou arriscar e dizer que é um gajo) tenham impacto real nos acontecimentos.”

Toma lá Snyderverso. E ainda com estilo.

Nem todos têm de gostar — e ainda bem

Em entrevista à Rolling Stone, Gunn foi ainda mais longe e revelou uma conversa que teve com um dos actores principais do novo Superman, que andava demasiado obcecado com o que se dizia online.

“Ele lia todos os f***** tópicos do Reddit*”, contou.

Gunn fê-lo ver que é perfeitamente natural haver resistência e oposição:

“É bom que nem tudo seja 100% positivo. É sinal de que há debate. Estas coisas ajudam-nos.”

E mais:

“Há pessoas que literalmente ganham a vida a odiar-nos. Vivem disso. Por isso, vai sempre haver alguém chateado — e tudo bem com isso. Só não precisas de estar sempre a consumir isso. Faz-te mal à alma.”

O verdadeiro kryptonito é a obsessão tóxica

Enquanto alguns fãs mais ruidosos ainda sonham com a glória passada de Man of Steel ou Justice League, o universo DC está a seguir em frente com James Gunn ao leme — com novos actores, novas histórias e, esperemos, nova energia.

Zack Snyder e Gunn continuam amigos, trocam ideias e mantêm respeito mútuo. Mas há uma diferença entre amar um realizador… e fazer birra online porque a nova visão não inclui o teu favorito.

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E sejamos honestos: se o plano de boicote começa com “reservar bilhetes e não pagar”, talvez esteja na hora de desligar o computador e sair um bocadinho à rua.

Um Sorriso, Uma Piada e Um Murro em Zack Snyder: O Superman de Corenswet Chegou para Mudar Tudo

A nova era da DC tem menos trovões e mais coração — e não agrada a todos

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Bastou uma piada. Uma única frase dita com um sorrisinho no trailer para o novo Superman — e a internet entrou em combustão. David Corenswet, o novo Homem de Aço escolhido por James Gunn, parece estar a fazer mais barulho com meia dúzia de segundos em cena do que Zack Snyder fez com dois filmes inteiros e três horas de slow motion.

A estreia está marcada para 11 de Julho de 2025 nos EUA, mas o burburinho já tomou conta da comunidade DC. Para muitos, finalmente temos um Superman com humanidade. Para outros, isto é… sacrilégio.

Do estoicismo cinzento ao charme com laser nos olhos

Desde que Henry Cavill deixou a capa vermelha (de forma abrupta e, para muitos, injusta), a discussão tem sido intensa: seria possível encontrar um novo Superman à altura? A resposta chegou com o primeiro trailer, e com ela uma energia totalmente diferente daquela a que Snyder nos habituou.

Nada de cidades a desmoronar ao som de violinos trágicos. Nada de super-heróis a fazerem cara de quem está sempre preso no trânsito. O novo Superman sorri, brinca, e até se atreve a ter personalidade. No centro da polémica está uma cena onde Mister Terrific (Edi Gathegi) repreende o herói com um “Pára de brincar!” ao que ele responde, exausto:

“Não estou a brincar. Estou a fazer coisas importantes.”

Este momento de leveza durou apenas alguns segundos, mas foi o suficiente para dividir a internet entre dois campos: os que agradeceram finalmente ver um Clark Kent que não parece precisar de terapia… e os que sentiram que estavam a ver o primo afastado do Star-Lord.

O trauma Snyderiano e a esperança Gunniana

É inegável: o Man of Steel de Snyder tinha presença. Cavill era um Superman imponente, quase mitológico. Mas a crítica constante sempre foi a mesma — faltava-lhe humanidade. Um herói que nunca sorria, que tratava os civis como obstáculos colaterais, e que carregava o símbolo da esperança como quem transporta a cruz dos pecados da humanidade.

Gunn e Corenswet viraram a mesa. O novo filme respira cor, leveza e emoções reconhecíveis. E não, isso não significa que vai ser uma comédia desenfreada — apenas que o Superman pode ser um símbolo de esperança… sem parecer um mártir grego com lasers nos olhos.

Fãs divididos, legado em reconstrução

A reacção ao trailer foi explosiva — e reveladora. Alguns fãs aplaudiram de pé a mudança de tom. Outros clamaram por heresia. Há quem diga que este novo Superman é uma versão Marvelizada do herói da DC. Outros garantem que, finalmente, temos um Clark Kent fiel ao espírito dos comics.

Independentemente do lado da barricada onde se esteja, uma coisa é certa: esta versão de Superman está a fazer aquilo que o DCEU falhou vezes sem conta — gerar conversa, emoção, expectativa… e esperança.

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Se um sorriso e uma piada já abalaram as fundações do fandom, resta saber o que acontecerá quando o filme aterrar. Uma coisa é certa: o novo Superman não veio para salvar apenas o mundo. Veio para salvar a própria DC.