💥 The Boys vai terminar em grande: quinta temporada promete um final “diabolicamente sangrento”

A série mais selvagem da Prime Video chega ao fim em 2026 — e tudo indica que a despedida será brutal, satírica e com muito (mesmo muito) sangue.

Os super-heróis mais desprezíveis da televisão estão prestes a dizer adeus. A quinta temporada de The Boys será a última, e segundo o criador Eric Kripke, vai trazer “um final épico, grotesco e deliciosamente diabólico”.

O anúncio chegou pouco antes da estreia da quarta temporada, quando Kripke confirmou que sempre foi sua intenção fechar a história na quinta parte — apenas precisava da aprovação da Amazon. “Sempre foi o plano. Estou entusiasmado por poder levá-la até um clímax épico e sangrento”, escreveu o autor nas redes sociais.

O caos instalou-se no final da quarta temporada 🧨

Depois de quatro temporadas de conspirações, manipulações políticas e explosões de corpos humanos, The Boys terminou a sua penúltima temporada com um golpe brutal para os heróis — e um triunfo quase absoluto dos vilões.

A estratégia da super-inteligente Sister Sage (Susan Heyward) pôs os “Supes” no comando do país, enquanto Homelander (Antony Starr) consolidou o seu poder ao controlar a presidência dos Estados Unidos. O país mergulha em lei marcial, com exércitos de super-heróis a eliminar qualquer opositor.

Do outro lado, Butcher (Karl Urban), corroído por visões e pela doença, acaba por sucumbir ao lado mais negro — obtendo novos poderes e destruindo os planos de Hughie (Jack Quaid) e Victoria Neuman (Claudia Doumit) para derrubar a Vought. O resultado? Um banho de sangue. Literalmente.

Agora, Butcher carrega um vírus capaz de matar todos os Supes, enquanto Starlight (Erin Moriarty) foge pelos céus — e os fãs ficam suspensos entre o desespero e a antecipação.

O que esperar da temporada final ⚡

A quinta temporada promete explorar a ascensão do fascismo nos Estados Unidos, com Homelander a consolidar o seu domínio total e a transformar o país numa distopia comandada por super-poderes.

A dúvida que paira: Butcher e Starlight conseguirão deter Homelander — ou serão consumidos pela própria violência que tentam combater?

Entre as tramas esperadas, há também o reencontro com Soldier Boy (Jensen Ackles), visto congelado no final da quarta temporada, e novas dinâmicas entre Sister Sage e Homelander — uma parceria tão inteligente quanto perigosa.

A produção vai trazer de volta o elenco principal: Karl UrbanAntony StarrJack QuaidErin MoriartyLaz AlonsoKaren FukuharaTomer CaponeChace Crawford e Jensen Ackles.

Data de estreia e o que vem antes

Segundo Karl Urban, a série regressará em 2026 para o seu capítulo final. “É tudo por agora, pessoal. Vemo-nos daqui a dois anos — quem me dera que fosse mais cedo”, escreveu o actor no Instagram, confirmando que o elenco já terminou as filmagens.

Entretanto, os fãs podem matar saudades do universo com a segunda temporada de Gen V, o spin-off universitário de The Boys, que deverá estrear antes da conclusão da série principal.

Um adeus sangrento, satírico e sem filtros 🩸

Desde 2019, The Boys revolucionou o género dos super-heróis com uma abordagem sarcástica e brutal, desmontando o culto da celebridade, a política e o próprio capitalismo corporativo da cultura pop.

Agora, a despedida promete ser um espectáculo de destruição total, fiel ao espírito da série: “um final gory, épico e húmido”, como disse Kripke — uma frase tão absurda quanto perfeita para descrever The Boys.

Rachel Brosnahan não tem paciência para choradinhos sobre filmes de super-heróis: “Ou fazes, ou não fazes” 🦸‍♀️💬

A nova Lois Lane deixa recado aos actores arrependidos: “Depois não venham fazer queixinhas”

Rachel Brosnahan está prestes a conquistar o ecrã como Lois Lane no novo Superman de James Gunn, com estreia marcada para 11 de Julho. Mas antes de entrarmos em órbita com a nova visão do Homem de Aço, a actriz deixou um recado bem direto a todos os colegas que aceitam papéis em filmes de super-heróis… só para depois os desdenharem em entrevistas.

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Numa conversa publicada pela Interview Magazine, Brosnahan partilhou o sofá (e o microfone) com Amanda Seyfried e não teve papas na língua:

“Não percebo porque é que se diz que sim e depois se vira o bico ao prego”, disse.

“Durante um tempo parecia que era fixe gozar com filmes de super-heróis, olhar para trás e desdenhar. Ou fazes, ou não fazes — e depois defende a tua escolha.”

Seyfried recusa o rótulo: “Não é só um filme de super-heróis”

Apesar de nunca ter participado num projecto do género, Amanda Seyfried esteve quase a entrar no universo Marvel. A actriz revelou que foi convidada para o papel de Gamora em Guardiões da Galáxia (que acabou por ir para Zoe Saldaña). Ironicamente, tal como Superman, também esse filme foi realizado por James Gunn.

E Seyfried concorda com Brosnahan:

“Honestamente, acho que nem devíamos chamar-lhe ‘filme de super-heróis’. Não é só isso. Acho que as pessoas vão perceber isso quando virem [o novo Superman]. É importante ter este tipo de herói — alguém que só quer fazer o bem.”

Actuar com… criaturas invisíveis

As duas atrizes também partilharam experiências curiosas com efeitos visuais e criaturas digitais. Seyfried recordou como, em Ted 2, teve de representar cenas emocionais com uma bola de ténis (que representava o urso falante). Brosnahan respondeu com a sua própria aventura digital no novo Superman — onde contracena com Krypto, o Supercão… que ainda não existia durante as filmagens.

“Não havia lá nada”, contou a actriz. “O James estava com um microfone gigante algures, a gritar: ‘Rachel, acabaste de enfiar a mão através do cão. Pára de pôr a mão no cão!’”

Um Superman que quer mudar a conversa

Com estreia marcada para 11 de Julho, o novo Superman promete dar um novo tom ao género — mais optimista, mais emocional, e menos cínico. E Rachel Brosnahan, que se destacou em The Marvelous Mrs. Maisel, parece estar determinada a levar a sério não só o papel, mas também o respeito pelo tipo de cinema que tanta gente adora (e consome em massa).

A mensagem está dada: chega de vergonha por vestir capa ou contracenar com cães digitais. Há lugar para tudo — até para um super-herói com alma.

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John Malkovich Recusou Propostas da Marvel Devido a Más Condições: ‘Se Vou Ficar Pendurado Numa Grua Durante Seis Meses, Paguem-me’

O icónico John Malkovich está finalmente a fazer a sua estreia no universo da Marvel como uma personagem misteriosa em The Fantastic Four: First Steps, com lançamento previsto para este verão. No entanto, esta não foi a primeira vez que o ator foi convidado para integrar um projeto da Marvel. Em entrevista à GQ, Malkovich revelou que recusou diversas ofertas anteriores devido a propostas financeiras pouco atrativas.

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Negociações Frustradas 💰🚫

“A razão pela qual não aceitei essas propostas não teve nada a ver com considerações artísticas,” explicou Malkovich. “Não gostei dos acordos que me apresentaram. Estes filmes são exaustivos de filmar… Se vou ficar pendurado numa grua em frente a um ecrã verde durante seis meses, paguem-me. Se não querem pagar, tudo bem, mas nesse caso prefiro estar no teatro, a realizar uma peça ou a fazer outra coisa qualquer.”

Apesar das suas reservas iniciais, o ator acabou por aceitar integrar The Fantastic Four: First Steps principalmente devido à sua vontade de trabalhar novamente com o realizador Matt Shaman, com quem colaborou em Cut Bank (2014). Curiosamente, Malkovich comparou a experiência no set de filmagens com o teatro, afirmando que foi “semelhante a imaginar um monte de coisas que não estão lá e fazer a tua pequena peça.”

Um Vilão Icónico? 🦸‍♂️🦹‍♂️

O ator apareceu brevemente no primeiro teaser trailer do filme, lançado este mês, já com uma aparência distinta e de barba. Os fãs especulam que Malkovich poderá interpretar Ivan Kragoff, também conhecido como Red Ghost, um vilão dos quadrinhos da Marvel que enfrenta o Quarteto Fantástico. Kragoff é um cientista soviético que replica o acidente espacial da equipa e ganha a capacidade de se tornar intangível, além de criar um grupo de Super Macacoscom poderes semelhantes aos do Quarteto.

Estreia nos Cinemas 🎬🍿

The Fantastic Four: First Steps chega aos cinemas no dia 25 de julho, numa produção da Disney e Marvel Studios. Resta saber se Malkovich interpretará realmente Red Ghost ou outra personagem ainda não revelada.

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Captain America: Brave New World – Julius Onah Fala Sobre Dirigir Harrison Ford e Anthony Mackie 🎬🦸‍♂️

A jornada de Julius Onah no mundo do cinema atingiu um novo patamar com Captain America: Brave New World, onde o realizador teve a responsabilidade de revitalizar a franquia com Anthony Mackie assumindo o escudo de Steve Rogers. Para Onah, um dos momentos mais marcantes foi trabalhar com Harrison Ford, uma verdadeira lenda de Hollywood. 🤯

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De Spectador a Realizador de Harrison Ford 🤩

Onah lembra-se perfeitamente da primeira vez que viu Harrison Ford no cinema. O filme era Clear and Present Danger, e a cena na Casa Branca marcou-o profundamente. Décadas depois, o realizador encontrou-se a dirigir o próprio Ford, agora no papel do Presidente dos EUA… e do Red Hulk! 😱🔥

🗣️ “A primeira vez que fui ao cinema foi para ver Harrison Ford como Jack Ryan. Agora, eu estava a ajudá-lo a transformar-se no Red Hulk. Foi um momento ‘pinch me’ para mim.”

Anthony Mackie e o Desafio de Ser o Novo Capitão América 🇺🇸

Com a saída de Chris Evans, Anthony Mackie assumiu o escudo e o peso da responsabilidade. Onah destaca a colaboração com o ator e o impacto que ele traz à personagem:

🗣️ “O que é emocionante sobre esta versão do Capitão América é que ele não tem superpoderes convencionais. A sua força vem da empatia e da resiliência.”

Esta abordagem torna Brave New World um thriller político intenso, inspirado nos clássicos da década de 70, algo que Onah quis trazer para o universo Marvel. 📽️

O Processo Criativo Dentro da Marvel 🏗️

Onah descreve a experiência de trabalhar na Marvel como uma segunda escola de cinema, onde aprendeu com veteranos como Kevin Feige e Nate Moore. Além disso, pôde contar com especialistas em efeitos visuais e coordenadores de ação de classe mundial para criar as cenas épicas do filme. 💥

🗣️ “Foi uma oportunidade incrível de contar uma história cheia de tensão e emoção, combinando a performance dos atores com tecnologia de ponta.”

O Futuro de Onah e Novos Projetos 🎭

Depois de explorar o mundo dos super-heróis, Onah já tem novos projetos em vista, incluindo um thriller de assalto na Alemanha e um filme de terror. Mas o realizador também revelou um desejo inesperado:

🗣️ *“Quero muito fazer uma comédia romântica e um musical. Cresci a ver musicais como *The Sound of Music* com a minha família. Para mim, um grande musical é como um grande filme de ação.”* 🎶💖

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Com Captain America: Brave New World, Julius Onah deixa a sua marca no MCU e prova que a nova fase do Capitão América está em boas mãos. O que esperas deste novo capítulo da Marvel? Conta-nos nos comentários! 👇

“The Franchise” Cancelada Após uma Temporada – Comédia Satírica de Sam Mendes Cai no Esquecimento

HBO/Max confirmou o cancelamento de “The Franchise”, a sátira televisiva que se propunha a mostrar os bastidores da produção de filmes de super-heróis. Criada por Jon Brown e com produção executiva de Sam Mendes e Armando Iannucci, a série não conseguiu cativar o público, apesar de algumas críticas positivas.

O anúncio surge logo após o final da primeira e agora única temporada, transmitida em 2024. A comédia, que teve o seu episódio piloto realizado pelo próprio Sam Mendes, foi apresentada como uma visão hilariante e irreverente sobre os bastidores da indústria cinematográfica, explorando o “inferno” da produção de um franchise de super-heróis duvidoso.

Uma Premissa Promissora Que Não Convenceu

📽️ “The Franchise” explorava os desafios das equipas de filmagem e atores ao trabalharem num blockbuster de super-heróis genérico, mostrando o caos, a burocracia e os egos envolvidos na criação de sagas milionárias.

🔹 Elenco de renome

A série contava com Himesh Patel, Daniel Brühl, Aya Cash, Jessica Hynes, Billy Magnussen, Lolly Adefope e Darren Goldstein nos papéis principais, oferecendo uma abordagem satírica à realidade da indústria cinematográfica.

🔹 Críticas razoáveis, mas falta de público

A produção alcançou 74% no Rotten Tomatoes, recebendo elogios pela sua inteligência e humor mordaz, mas acabou por não atrair uma audiência significativa.

Apesar de um conceito interessante e de um pedigree de alto nível, a série não sobreviveu ao ambiente competitivo do streaming, onde a HBO/Max tem cortado vários projetos nos últimos anos.

Cancelamento Surpreendente ou Esperado?

O cancelamento de The Franchise insere-se numa tendência de séries com boas críticas que não conseguem gerar impacto suficiente junto dos espectadores.

Nos últimos anos, várias produções foram canceladas após uma única temporada, incluindo:

• 📉 “Minx”, cancelada pela Max após um arranque promissor

• 📉 “Winning Time: The Rise of the Lakers Dynasty”, um drama aclamado que não sobreviveu à queda de audiências

• 📉 “Westworld”, removida completamente da plataforma após o fim da quarta temporada

Com custos de produção elevados e uma indústria cada vez mais focada em números imediatos, muitas séries que não se tornam rapidamente virais acabam por ser descartadas pelas plataformas de streaming.

O Futuro de “The Franchise” – Existe Esperança?

Até ao momento, não há indicações de que outra plataforma vá resgatar a série, tornando improvável qualquer regresso futuro. No entanto, o facto de ter nomes tão fortes por trás da produção pode dar-lhe uma segunda vida através de eventuais distribuições internacionais ou mesmo um revival em outro serviço de streaming.

Por enquanto, os fãs de sátiras sobre Hollywood ainda podem assistir à temporada completa na HBO Max, enquanto aguardam por novas produções que explorem o lado cínico e caótico da indústria cinematográfica.

Tom Hanks Lamenta Saturação de Filmes de Super-Heróis e Apela a Novas Narrativas

Tom Hanks, um dos mais respeitados atores de Hollywood, juntou-se recentemente ao coro de vozes que expressam cansaço face à saturação de filmes de super-heróis. O ator, que ao longo da sua carreira interpretou personagens complexas e memoráveis, considera que as produções da Marvel e da DC perderam o sentido de propósito e originalidade que antes inspiravam o público. Em entrevista ao ComicBook, Hanks afirmou: “Durante anos, os filmes de super-heróis mostravam o melhor de nós mesmos. Eu sentia-me confuso como o Homem-Aranha, apaixonado como o Capitão América, furioso como o Batman.” No entanto, hoje, Hanks considera que o género precisa de um novo rumo.

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Hanks explicou que a repetição de fórmulas desgasta o público, que agora procura histórias mais substanciais e inovadoras. Segundo o ator, a indústria cinematográfica deve responder à exigência do público, apostando em narrativas que abordem questões contemporâneas e experiências humanas reais. “O público quer saber mais sobre si mesmo”, acrescentou Hanks, numa crítica velada à falta de criatividade que domina o género de super-heróis.

A caminho de mais um projeto com o realizador Robert Zemeckis, Aqui, Hanks explora um conceito inovador sobre o passar do tempo numa única sala, onde as histórias de várias gerações se entrelaçam. O filme, que estreia em janeiro de 2025, contará com Robin Wright, rejuvenescida digitalmente, numa história que mistura drama e ficção científica, abordando temas universais sobre mudança e o impacto das gerações. Com esta produção, Hanks demonstra o seu compromisso em procurar papéis com profundidade e autenticidade, um contraste claro com os blockbusters de super-heróis que ele considera monótonos.

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“Superman & Lois” Prepara-se para um Final Emocionante na Quarta Temporada

A espera terminou para os fãs de “Superman & Lois” em Portugal! A quarta e última temporada desta aclamada série estreia a 5 de novembro, às 22h10, no TVCine Emotion. Criada por Todd Helbing, a série trouxe uma nova perspetiva sobre o super-herói mais icónico da DC Comics e a sua vida familiar com Lois Lane em Smallville. Agora, nesta temporada final, o drama intensifica-se, e os fãs poderão acompanhar os dez últimos episódios que prometem momentos de grande tensão e emoção.

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Nesta nova temporada, a ação retoma exatamente onde terminou a terceira, com o Super-Homem a enfrentar uma das suas maiores ameaças: o monstro de Luthor. Clark Kent encontra-se numa luta mortal contra esta criatura imbatível, enquanto, em paralelo, o General Lane tenta sobreviver após ter sido raptado pelos capangas de Lex Luthor. Lois e os filhos, Jordan e Jonathan, enfrentam um novo desafio quando Luthor se muda para Smallville, decidido a destruir a vida de Lois. Esta mudança marca o começo de um jogo perigoso de gato e rato, onde os Kent terão de lutar contra a ameaça constante de Lex e enfrentar a possibilidade de perderem Clark para sempre.

“Superman & Lois” destaca-se pela sua abordagem intimista às icónicas personagens de Jerry Siegel e Joe Shuster, com Tyler Hoechlin como Superman, Elizabeth Tulloch como Lois Lane, Alex Garfin como Jordan Kent e Michael Bishop como Jonathan Kent. A série alcança um tom de humanidade rara para uma história de super-heróis, explorando as complexidades da vida familiar num contexto de superpoderes e vilões. Os últimos episódios de “Superman & Lois” prometem fechar a série com chave de ouro, desafiando o Super-Homem a enfrentar não só o seu maior inimigo, mas também o seu próprio destino.

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Denzel Washington pode ser Dormammu no próximo “Doctor Strange 3”

O regresso de Sam Raimi como realizador do terceiro filme da franquia “Doctor Strange” parece estar praticamente confirmado, mas as novidades não ficam por aqui. De acordo com fontes próximas à Marvel, o ator Denzel Washingtonestá a ser fortemente considerado para o papel de Dormammu, o temível vilão interdimensional que já fez a sua primeira aparição no MCU em “Doctor Strange” (2016). A notícia gerou grande entusiasmo entre os fãs, que aguardam ansiosamente o próximo capítulo desta saga do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU).

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Após o sucesso de “Doctor Strange in the Multiverse of Madness”, Sam Raimi, conhecido pelo seu trabalho inovador em filmes como “Spider-Man” (2002) e “Evil Dead” (1981), parece ser a escolha óbvia para continuar a explorar as complexidades e os mistérios do multiverso. A inclusão de Denzel Washington, um dos atores mais respeitados e aclamados de Hollywood, traria uma nova dimensão ao papel de Dormammu, uma entidade poderosa e implacável, que é uma das maiores ameaças do universo mágico de Doctor Strange.

Se as negociações forem concluídas, Washington juntaria o seu nome a um elenco estelar que já conta com Benedict Cumberbatch no papel de Doctor Strange e Elizabeth Olsen como Wanda Maximoff. Embora Dormammu tenha sido anteriormente interpretado por uma versão digital, com a voz de Benedict Cumberbatch no primeiro filme, a possibilidade de Denzel Washington dar vida ao personagem de uma forma mais física e imponente tem gerado grande expectativa.

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A introdução de um ator da estatura de Washington no MCU seria um marco significativo, continuando a tendência da Marvel de atrair grandes talentos para os seus filmes. Nos últimos anos, atores de renome como Christian BaleAngelina Jolie, e Russell Crowe juntaram-se ao universo Marvel, elevando o nível de prestígio das suas produções. O papel de Dormammu, uma figura implacável que governa a Dimensão Negra e tem poderes além da compreensão humana, seria um ajuste perfeito para o calibre de Washington.

Embora os detalhes da trama de “Doctor Strange 3” ainda estejam envoltos em segredo, o retorno de Dormammu poderia significar um novo confronto épico entre ele e o feiticeiro supremo. O vilão foi deixado em aberto no final do primeiro filme, depois de ter sido derrotado pela astúcia de Doctor Strange, mas é sabido que uma entidade tão poderosa raramente é contida por muito tempo.

Além disso, o regresso de Sam Raimi à cadeira de realizador é visto com grande entusiasmo. O seu estilo visual único e a sua habilidade em misturar terror e ação prometem tornar o próximo filme uma experiência visualmente deslumbrante, mantendo o equilíbrio entre o espetáculo de super-heróis e os elementos mais sombrios e psicológicos que foram introduzidos no segundo filme.

Os fãs da Marvel estão ansiosos para ver o que o futuro reserva para Doctor Strange e como a introdução de Denzel Washington no papel de Dormammu pode moldar os eventos que irão ocorrer no multiverso. Com o MCU a expandir continuamente as suas fronteiras, “Doctor Strange 3” promete ser mais um marco importante na construção deste universo interconectado.

Os 10 Piores Filmes de Super-Heróis de Todos os Tempos

Ao longo das últimas duas décadas, os filmes de super-heróis tornaram-se uma presença dominante no cinema. Este género, que inicialmente atraía os fãs dos quadrinhos, rapidamente conquistou um vasto público, e alguns dos melhores exemplos de filmes de super-heróis, como Black Panther ou Vingadores: Endgame, quebraram recordes de bilheteira e receberam elogios da crítica. Contudo, nem todas as tentativas de levar super-heróis ao grande ecrã foram bem-sucedidas, e há verdadeiros desastres cinematográficos que merecem ser lembrados… pelas piores razões.

No clube de cinema, é importante não apenas celebrar os clássicos, mas também analisar os fracassos, porque muitas vezes estes contêm lições valiosas sobre o que não fazer numa produção cinematográfica. Abaixo, apresentamos os 10 piores filmes de super-heróis de todos os tempos, com base no artigo do Collider.

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1. Jonah Hex (2010)

Este western de super-heróis, baseado na banda desenhada da DC Comics, tinha todos os ingredientes para ser bem-sucedido. Com um elenco de luxo, incluindo Josh Brolin, John Malkovich, e até Michael Fassbender, e uma premissa interessante que envolvia um caçador de recompensas atormentado com o poder de falar com os mortos, esperava-se algo memorável. Contudo, o resultado final foi um filme confuso, com uma narrativa errática e diálogos medíocres. Os realizadores não conseguiram decidir se queriam fazer um filme de comédia, ação, ou um drama sombrio, e o resultado foi um fracasso total.

2. Supergirl (1984)

Quando foi anunciado que o universo do Superman se iria expandir com a introdução da sua prima, Kara Zor-El, havia expectativas elevadas. No entanto, Supergirl falhou em quase todos os níveis. A história, que segue Kara na sua busca por um artefacto perdido, é recheada de clichés e subtramas irrelevantes. Embora Helen Slater tenha feito um esforço no papel principal, o argumento fraco e os efeitos especiais pobres condenaram o filme ao fracasso. A personagem, tão rica nos quadrinhos, merecia muito mais, algo que os fãs ainda esperam ver numa adaptação futura.

3. The Spirit (2008)

Baseado na famosa banda desenhada de Will Eisner, The Spirit foi um desastre visual e narrativo. Com Frank Miller no leme, conhecido pelo seu trabalho estilizado em Sin City, o filme apostou fortemente no estilo noir, mas esqueceu-se de um enredo coerente e personagens cativantes. Gabriel Macht fez o seu melhor para dar vida ao personagem principal, mas foi impedido por um argumento incoerente e cenas de ação desinspiradas. No geral, o filme foi uma tentativa frustrada de misturar humor e ação num contexto de banda desenhada.

4. Ghost Rider: Spirit of Vengeance (2011)

Com Nicolas Cage no papel do motoqueiro fantasma, esperava-se que a continuação de Ghost Rider trouxesse mais ação e espetáculo. Contudo, o resultado foi um filme que parecia mais uma sequência de videojogos do que uma narrativa cinematográfica. A trama, que envolve Johnny Blaze a tentar salvar um jovem de ser possuído pelo diabo, foi criticada pela falta de lógica e pela dependência em CGI de baixa qualidade. O filme até teve algum sucesso de bilheteira, mas foi amplamente desprezado pela crítica e pelos fãs.

5. Fant4stic (2015)

O reboot do Quarteto Fantástico foi uma das maiores desilusões dos últimos anos. Apesar de ter um elenco promissor, incluindo Miles Teller e Michael B. Jordan, o filme falhou em capturar a essência divertida e dinâmica dos quadrinhos. Em vez de focar nas interações carismáticas entre os personagens, o filme enveredou por uma abordagem séria e aborrecida, onde a maior parte da ação envolve os heróis a construir máquinas e a lidar com problemas científicos. Para piorar, o vilão, Doutor Destino, foi reduzido a uma caricatura sem profundidade.

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6. Batman & Robin (1997)

Este filme infame, dirigido por Joel Schumacher, é lembrado pelos seus excessos visuais e diálogos absurdos. Com George Clooney no papel de Batman e Arnold Schwarzenegger como Mr. Freeze, Batman & Robin é um exemplo de como o excesso de estilo pode destruir um filme. Desde os fatos com mamilos até às one-liners ridículas, o filme tornou-se rapidamente uma piada. Curiosamente, foi tão mau que acabou por influenciar a indústria, levando a uma abordagem mais séria aos filmes de super-heróis nos anos seguintes.

7. Superman IV: The Quest for Peace (1987)

Depois de dois sucessos com Superman, esta quarta entrada na saga de Christopher Reeve foi uma verdadeira desgraça. Tentando capitalizar o debate sobre desarmamento nuclear, o filme traz um enredo inverosímil e cenas de ação sem brilho. Até os atores pareciam desmotivados, o que fez com que este filme fosse considerado um dos piores do género.

8. Catwoman (2004)

Esta adaptação, com Halle Berry no papel principal, desviou-se radicalmente da fonte original dos quadrinhos, e os fãs notaram. O enredo, que gira em torno de uma funcionária de uma empresa de cosméticos que ganha poderes felinos, foi amplamente ridicularizado por ser absurdo. A atuação de Berry, embora elogiada, não foi suficiente para salvar o filme de se tornar num verdadeiro desastre cinematográfico.

9. Son of the Mask (2005)

Se The Mask de 1994 foi um sucesso, a sua sequela, Son of the Mask, foi o oposto. Sem Jim Carrey no papel principal, o filme perdeu o charme e a energia do original. As tentativas de humor falharam miseravelmente, resultando num filme que não agradou a adultos nem a crianças.

10. Steel (1997)

Steel, protagonizado pelo famoso jogador de basquetebol Shaquille O’Neal, é um dos filmes de super-heróis mais esquecíveis de sempre. A história, sobre um engenheiro que se transforma num herói para combater o crime, foi ridicularizada pela sua falta de originalidade e pelos fracos efeitos especiais. O filme também falhou nas bilheteiras, arrecadando apenas uma pequena fração do seu orçamento.

Reflexão para o Clube de Cinema

Estes exemplos demonstram que, mesmo com bons atores ou fontes inspiradoras, um filme de super-heróis pode falhar se o argumento e a execução não estiverem à altura. No clube de cinema, discutir estes filmes permite-nos compreender os desafios de adaptar quadrinhos para o cinema e as decisões criativas que podem transformar um projeto promissor num fracasso.


“O Cinema Está Muito Mal”: Brian Cox Critica Domínio dos Super-Heróis e Fala Sobre Hugh Jackman e Ryan Reynolds

A sinceridade característica de Brian Cox, conhecido pelo seu papel em “Succession”, voltou a marcar presença durante um painel no Festival Internacional de Cinema de Edimburgo. Tal como o implacável Logan Roy, a sua personagem na série aclamada, o ator escocês não poupou nas palavras ao abordar o estado atual do cinema.

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Brian Cox, que já tinha dado que falar com as suas opiniões controversas no livro de memórias “Putting the Rabbit in the Hat” em 2021 e mais recentemente ao criticar a interpretação de Joaquin Phoenix em “Napoleão” (2023) e os erros históricos em “Braveheart” (1995), voltou a fazer declarações contundentes. Desta vez, o alvo das suas críticas foi o impacto das franquias de super-heróis no cinema.

Durante o painel, quando questionado sobre o sucesso global das séries de TV, Cox afirmou: “A televisão está a preencher o papel que o cinema costumava ter. Acho que o cinema está em maus lençóis. Perdeu o seu espaço, em parte, devido à grandiosidade da Marvel, DC e afins. E, na verdade, parece que isso está a começar a implodir. Estamos a perder o fio à meada”. Estas declarações foram citadas pela revista The Hollywood Reporter.

Cox prosseguiu criticando os grandes blockbusters de Hollywood, destacando que, embora gerem enormes receitas e deixem muitos felizes, acabam por diluir a qualidade do trabalho cinematográfico. “É sempre a mesma coisa… quer dizer, eu também participei em projetos assim,” referiu o ator, recordando o seu papel como William Stryker Jr. em “X-Men 2”.

Com humor, Cox comentou: “Quando esses filmes aparecem, há sempre uma parte de mim [como Stryker] presente, mas nunca recebo o devido reconhecimento”. No entanto, a conversa ganhou um tom mais sério quando expressou o seu desejo de ver colegas atores a explorar outros géneros, referindo-se particularmente a Hugh Jackman e Ryan Reynolds, estrelas de “Deadpool & Wolverine”.

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“O sucesso destes filmes tornou-se uma espécie de celebração para alguns atores. Sabemos que Hugh Jackman é capaz de muito mais, tal como Ryan Reynolds, mas eles seguem esse caminho porque é onde está o sucesso de bilheteira. Ganham muito dinheiro com isso. Não se pode criticar”, concluiu Cox, numa análise crítica mas realista sobre o atual panorama cinematográfico.

“The Flash” Estreia no TVCine Top: Mundos que Colidem no Universo DC

No próximo dia 23 de agosto, às 21h30, o canal TVCine Top traz até ao pequeno ecrã uma das mais aguardadas produções do universo cinematográfico da DC: The Flash. Este épico de super-heróis, realizado por Andy Muschietti, promete uma aventura intensa e repleta de ação, onde mundos colidem e o tempo se torna o maior adversário.

Uma Corrida Contra o Tempo

The Flash apresenta-nos Barry Allen, interpretado por Ezra Miller, que decide usar a sua supervelocidade para alterar eventos do passado na esperança de salvar a sua família. No entanto, as suas ações têm consequências inesperadas, criando um mundo alternativo onde os super-heróis deixaram de existir e o General Zod, interpretado por Michael Shannon, ameaça destruir a Terra. Para salvar o futuro e restaurar o universo que conhece, Barry terá de enfrentar os maiores desafios da sua vida, incluindo persuadir um Batman reformado, interpretado por Michael Keaton, e libertar um enigmático prisioneiro Kryptoniano.

Um Elenco de Luxo

Além de Ezra Miller, The Flash conta com um elenco de estrelas que inclui nomes como Ben Affleck, Sasha Calle, Gal Gadot, Jeremy Irons e até Nicolas Cage. O filme promete agradar tanto aos fãs de longa data da DC como aos novos espectadores, combinando humor, aventura e efeitos especiais de cortar a respiração.

Estreia Imperdível

A não perder, The Flash estreia no dia 23 de agosto, sexta-feira, às 21h30, em exclusivo no TVCine Top. Para quem não conseguir assistir à estreia, o filme estará disponível no serviço de vídeo on-demand TVCine+, permitindo que todos possam desfrutar desta incrível aventura quando quiserem.

Prepare-se para uma corrida contra o tempo onde cada segundo conta, e onde Barry Allen terá de fazer o sacrifício final para salvar o mundo. Será ele capaz de restaurar o universo ou o futuro ficará para sempre alterado?

A Temporada Final de “The Umbrella Academy”: Um Desfecho Agridoce para uma Série Icónica

A série “The Umbrella Academy” chega ao fim com a sua quarta temporada, que estreia na Netflix a 8 de agosto. Esta última fase promete ser intensa e emocionante, com um enredo que leva os personagens a enfrentar desafios inéditos, agora sem os poderes que os definiam.

Desde a sua estreia em 2019, “The Umbrella Academy” cativou o público com a história dos irmãos Hargreeves, um grupo de super-heróis disfuncionais, criados para combater o crime, mas que passam grande parte do tempo a tentar encontrar as suas próprias identidades e a lidar com as expectativas esmagadoras dos pais. A quarta temporada promete um desfecho agridoce, tanto para os personagens como para os fãs, segundo Elliot Page, que interpreta Viktor na série.

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Nos novos episódios, os irmãos enfrentam as consequências do confronto no Hotel Oblivion, que resultou num “reset” completo da sua linha temporal. Agora, despojados dos seus poderes, cada um terá de encontrar uma nova forma de viver num mundo que se revela tanto estranho como perigoso. Reginald Hargreeves, o pai manipulador, que foi trazido de volta à vida, emerge das sombras para liderar um poderoso império de negócios. Esta figura sinistra, que antes operava nas sombras, agora supervisiona um regime opressivo, sendo uma ameaça constante para os Hargreeves e para o mundo que conhecemos.

Além de Reginald, uma nova ameaça surge com a misteriosa associação conhecida como Os Guardiões. Este grupo realiza reuniões clandestinas, convencido de que a realidade em que vivem é uma ilusão, e que um ajuste de contas está iminente. Com estas forças sombrias a conspirar ao seu redor, a Academia Umbrella terá de se reunir uma última vez, enfrentando novos desafios sem os seus poderes e com o tempo a correr contra eles.

A quarta temporada de “The Umbrella Academy” é composta por apenas seis episódios, o que resultará num ritmo mais acelerado, onde a história avança rapidamente para o seu clímax. Steve Blackman, showrunner da série, revela que os fãs podem esperar respostas para muitas das questões que ficaram em aberto, assim como a descoberta das verdadeiras motivações de Reginald Hargreeves. Além disso, a temporada promete apresentar um apocalipse diferente de todos os que já foram vistos na série, algo que Blackman acredita que irá agradar aos fãs.

Para o elenco, a despedida foi emocional, mas também marcada por um profundo sentimento de gratidão. Elliot Page, que teve a oportunidade de interpretar Viktor, reflete sobre a jornada do seu personagem, que passou de alguém desconectado de si mesmo para encontrar finalmente um pouco de felicidade. “Toda esta jornada tem sido incrível”, disse o ator. Robert Sheehan, que interpreta Klaus, partilha que o verdadeiro coração da série não estava nos poderes especiais, mas sim nas relações humanas e nas constantes discussões entre os irmãos. “Adorei quando eles se separaram porque pudemos conhecê-los melhor individualmente”, afirmou Sheehan.

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Emmy Raver-Lampman, que dá vida a Allison, destacou a sorte que tiveram em saber desde o início que esta seria a última temporada. “Entrámos na quarta temporada sabendo que era a última. Muitas vezes, não temos essa sorte. É comum filmarmos alguns episódios e, meses depois, descobrirmos que não haverá uma continuação. Não nos conseguimos despedir como queremos das pessoas que se tornaram família”, lamenta a atriz.

“The Umbrella Academy” conseguiu fechar um capítulo marcante na vida dos seus atores e também na história da televisão. Enquanto o mundo da produção audiovisual se vê cada vez mais incerto, com cancelamentos súbitos de séries e filmes, esta série teve a oportunidade de encerrar a sua narrativa de forma digna, oferecendo aos fãs um desfecho que promete ser memorável.

Agora, com a temporada final prestes a estrear, os fãs de “The Umbrella Academy” aguardam ansiosamente para ver como esta saga épica de super-heróis disfuncionais chegará ao seu fim.

“The Boys” Adapta Personagem Controverso no Spinoff “Gen V”

“The Boys” nunca foi conhecido pela sua subtileza, mas o spinoff “Gen V” adapta a personagem dos quadrinhos que muitos acreditavam estar além do que a Amazon permitiria. Apesar de mencionar repetidamente a personagem desde a primeira temporada, “The Boys” evitou incluir Tek Knight até agora.

Tek Knight, uma paródia de Batman, é uma figura controversa devido à sua obsessão incontrolável por penetrar sexualmente em qualquer orifício, seja ele qual for. Relatos já confirmaram que Derek Wilson interpretará Tek Knight em “Gen V”. A grande questão era se a Amazon ousaria incluir a obsessão da personagem dos quadrinhos na adaptação em live-action.

No episódio 4 de “Gen V”, a série aborda de forma surpreendentemente fiel os hábitos sexuais inusitados de Tek Knight. A série começa com uma série de insinuações – como Tek Knight a traçar suavemente o seu dedo em torno do centro de um dispensador de fita adesiva. Mas “Gen V” não se limita a alusões subtis; a Dean Shetty expõe toda a verdade, incluindo imagens de CCTV perturbadoras e um hilariante catálogo de exemplos onde Tek Knight se inseriu em objetos inanimados enquanto estava na propriedade do campus.

As travessuras de Tek Knight confirmam as suspeitas de que “Gen V” tem um teto ainda mais alto para cenas extremas do que “The Boys”. O auge do mau gosto no programa principal foi a cena de explosão do Termite na terceira temporada, mas “Gen V” superou isso duas vezes – primeiro com um close-up de Emma encolhida pendurada no membro de outro estudante e depois com uma cena de explosão peniana ainda mais gráfica cortesia de Rufus.

Apesar de atingir os principais pontos de Tek Knight, “Gen V” ainda segura alguns detalhes importantes da história dos quadrinhos de Garth Ennis. A encarnação impressa dessa paródia do Batman, por exemplo, perde o seu Alfred após agredir sexualmente o ouvido do mordomo. Mais sombrio ainda, a compulsão sexual de Tek Knight força-o a afastar o seu jovem parceiro, uma paródia de Robin chamada Laddio, por medo pela segurança do rapaz. “Gen V” evita completamente envolver outros humanos no problema secreto de Tek Knight, limitando a sua atração a alimentos, flora local, equipamentos de limpeza e outros objetos.

Embora “Gen V” diminua um pouco o tom de Tek Knight, a história da personagem ainda pode desenvolver-se na quarta temporada de “The Boys”. A aparição de Derek Wilson no spinoff prepara Tek Knight como um investigador da Vought, dando-lhe o motivo perfeito para aparecer no programa principal como mais um inimigo para a equipa de Billy Butcher enfrentar.