Glen Powell Leva Carteiro da UPS ao Palco do “SNL” — E o Momento Torna-se Viral

O actor de The Running Man transformou o seu monólogo de estreia no “Saturday Night Live” numa pequena epopeia familiar, com direito a selfie no palco, revanche contra a pandemia… e um carteiro incrédulo que afinal não foi enganado.

Há convidados especiais… e depois há aquilo que Glen Powell decidiu fazer quando finalmente teve a oportunidade de apresentar o Saturday Night Live. O actor, que vive um dos momentos mais fulgurantes da sua carreira, regressou a um episódio adiado há quatro anos — e trouxe consigo o homem que, sem querer, se tornou parte desta história: um motorista da UPS chamado Mitch.

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Tudo começou em 2020, quando Powell recebeu a notícia que qualquer actor de Hollywood adoraria ouvir: iria apresentar o SNL aquando da estreia de Top Gun: Maverick. A família explodiu de alegria. E, por pura coincidência, um motorista da UPS estava exactamente à porta no momento da celebração. Resultado? Uma selfie espontânea que ficou na memória do clã Powell.

Só que a pandemia trocou as voltas ao mundo — e ao sonho. Top Gun: Maverick foi adiado, e com isso também o convite para o SNL. Lorne Michaels, numa daquelas frases duras mas impossíveis de esquecer, disse-lhe: “Sem Top Gun, ninguém vai saber quem és.” O golpe não só doeu como deixou Mitch, o motorista da UPS, a acreditar que tinha tirado uma fotografia com um perfeito mentiroso.

Mas Hollywood adora um segundo acto — e Glen Powell também. Quando recebeu finalmente a nova chamada para apresentar o SNL, decidiu resolver a “injustiça” de uma vez por todas. As suas irmãs, que segundo o actor “são aterradoras”, rastrearam o contacto do motorista. Descobriram o número dele. E convenceram-no (não sem o homem suspeitar que fosse um esquema) a voar até Nova Iorque.

Mitch aceitou. E lá estava ele, sentado na plateia do SNL, perante um estúdio cheio e milhões de espectadores. Powell chamou-o ao palco, contou a história na perfeição — entre gargalhadas — e ainda tirou uma nova selfie, agora com o seu amigo improvável e com o momento a ganhar o estatuto de pequena lenda televisiva.

No fim, Powell rematou o monólogo com uma frase que parecia escrita para a ocasião:

“Se aprendi alguma coisa, é que as melhores coisas na vida não acontecem de um dia para o outro — e ninguém sabe isso melhor do que a UPS.”

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Um momento televisivo carismático, genuíno e inesperadamente cinematográfico — bem ao estilo de Glen Powell, que continua a coleccionar histórias que dariam excelentes guiões.

Mike Myers regressa ao SNL como Elon Musk numa paródia sobre Trump e Zelenskyy 🎭📺

O regresso de Saturday Night Live após a grandiosa edição comemorativa dos 50 anos do programa trouxe uma surpresa inesperada: Mike Myers voltou a pisar o palco do SNL para interpretar Elon Musk! 🚀

Na cold open deste fim de semana, o icónico ator surgiu pela primeira vez num episódio regular desde 2015, depois de uma breve aparição na gala SNL50. A sua participação apanhou os fãs de surpresa, numa sátira que misturou política internacional, Trump, Musk e até algumas referências hilariantes ao universo das criptomoedas e despedimentos em massa.

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O sketch: Trump, Zelenskyy e… Elon Musk? 🤔

A abertura do episódio focou-se na reunião controversa entre Donald Trump e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskyy, que decorreu na última semana e foi marcada por tensões diplomáticas.

O humorista James Austin Johnson, já conhecido pela sua imitação impecável de Donald Trump, assumiu novamente o papel do ex-presidente, enquanto Mikey Day interpretou Zelenskyy e Bowen Yang deu vida ao vice-presidente JD Vance.

O tom satírico foi estabelecido logo na introdução, com um narrador irónico a descrever o encontro como algo que “correu maravilhosamente bem” e “trouxe grande estabilidade ao mundo” – antes de revelar que a conversa foi, na verdade, um absoluto desastre.

Entre piadas sobre Star Trek, críticas à forma como Zelenskyy se vestiu e uma surreal referência a cartas do UNO, Pokémon e Monopoly, o sketch já estava completamente fora de controlo… até que surge Elon Musk, interpretado por Mike Myers, de t-shirt e calças de ganga.

Mike Myers como Musk: um regresso em grande 🚀💰

Vestido como o CEO da Tesla e do X (antigo Twitter), Myers entrou no sketch de forma épica, interrompendo Trump com a frase: “Donald, o que estás a fazer no meu escritório?”.

O momento gerou uma reação entusiástica do público, não só pela surpresa da sua presença, mas também pelo humor peculiar e irónico que sempre o caracterizou. A sátira a Musk centrou-se no facto de o bilionário despedir funcionários de forma impulsiva, incluindo controladores aéreos, enquanto Trump elogiava a sua gestão, comparando-a a um jogo de cartas em que “tudo é uma jogada brilhante”.

Ainda houve espaço para uma piada sobre o Departamento de Educação e Saúde Infantil dos EUA, ridiculamente abreviado para DOUCHE (Department of Undoing Child Health care and Education), e para o encerramento do sketch com uma referência ao recente escândalo dos “Epstein Files”, que Trump prometeu divulgar, mas apenas até à letra “S” – convenientemente antes do seu próprio nome.

Mike Myers e SNL: uma relação histórica 🎭

O regresso de Mike Myers ao SNL é sempre motivo de celebração. O ator e humorista foi uma das estrelas da chamada “era de ouro” do programa nos anos 90, onde deu vida a personagens icónicas como Wayne Campbell (Wayne’s World) e Linda Richman (Coffee Talk).

Apesar de não estar no elenco fixo desde 1995, Myers sempre manteve uma ligação especial ao programa. Já fez várias participações especiais ao longo dos anos e esteve presente na comemoração do 50.º aniversário do SNL, no passado mês de fevereiro.

SNL: um sucesso renovado 🎉

Este foi o primeiro episódio regular do Saturday Night Live desde a sua megaedição comemorativa, que bateu recordes de audiência com 14,8 milhões de espectadores ao vivo, um aumento de 202% face à média normal do programa.

Além do anfitrião Shane Gillis e da atuação musical de Tate McRae, o episódio serviu como aquecimento para a próxima grande convidada do SNL: Lady Gaga, que será simultaneamente anfitriã e convidada musical na edição da próxima semana.

🔜 Saturday Night Live pode ter meio século de existência, mas continua a ser um dos grandes pilares do humor televisivo nos EUA, e o regresso de Mike Myers foi a cereja no topo do bolo para um episódio memorável!

Harrison Ford ausente dos Óscares devido a problema de saúde 😞🎬

Chevy Chase e Jason Reitman: Atritos Sobre “Saturday Night” e a Representação de uma Lenda do Humor

Chevy Chase, um dos pilares do humor norte-americano como membro original de Saturday Night Live (SNL), continua a ser uma figura controversa em Hollywood. Recentemente, ele fez manchetes com um comentário crítico direcionado ao filme Saturday Night, de Jason Reitman, que recria os bastidores da primeira emissão histórica do programa. A reação de Chase foi, no mínimo, desconcertante, revelando a complexidade da relação do ator com o legado que ajudou a construir.

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O Filme “Saturday Night”

Saturday Night, lançado nos cinemas em setembro, foi uma tentativa ambiciosa de Jason Reitman de capturar o espírito e os desafios da criação de Saturday Night Live. O filme conta com Cory Michael Smith no papel de Chase e retrata o ambiente criativo e frenético que deu origem a uma das maiores instituições do humor norte-americano.

Embora a produção tenha recebido críticas positivas, o desempenho nas bilheteiras ficou aquém do esperado. No entanto, para Reitman, o projeto parecia uma homenagem sincera ao génio criativo e às lendas que marcaram o início do programa.

A Reação de Chevy Chase

Reitman, em entrevista ao podcast Fly on the Wall, de David Spade e Dana Carvey, relatou a reação pouco entusiástica de Chase após assistir ao filme. Segundo o realizador, Chase assistiu à produção ao lado da sua esposa, Jayni, e, ao final da sessão, aproximou-se de Reitman com um comentário lapidar:

“Bem, você deveria estar envergonhado.”

O comentário provocou risos e surpresa entre os presentes, mas revelou a relutância de Chase em abraçar a interpretação de si mesmo ou a recriação de um momento tão significativo da sua carreira. Reitman tentou contextualizar o momento, dividindo-se entre o impacto emocional e a ironia do comentário. Ele explicou:

“Passei dois anos a recriar este momento, tentando capturar a essência de Chevy perfeitamente, equilibrando a comédia e a humanidade, dando-lhe um momento para ser amado. Mas nada disso importou.”

A Complexidade de Chase e o Legado de SNL

Chevy Chase é conhecido tanto pelo seu talento quanto pela sua personalidade abrasiva. Durante décadas, histórias sobre o seu comportamento complicado nos bastidores de SNL e outros projetos tornaram-se quase tão lendárias quanto as suas atuações.

No entanto, a sua influência no humor norte-americano é inegável. Como parte da formação original de SNL, Chase ajudou a moldar o tom e o estilo do programa, tornando-se uma estrela instantânea. Essa dualidade — entre o gênio criativo e a figura difícil — parece continuar a marcar a sua relação com projetos que tentam revisitar ou reinterpretar o seu legado.

Um Momento Icónico ou Apenas Mais um Capítulo?

Para Jason Reitman, o comentário de Chase pode ter sido frustrante, mas também se tornou parte da narrativa que circunda Saturday Night. O realizador conseguiu captar, mesmo que involuntariamente, o espírito irreverente de Chase, transformando o incidente numa anedota tão memorável quanto o próprio filme.

A reação de Chase, embora desconcertante, talvez reflita a complexidade de olhar para trás e ver-se retratado, especialmente num projeto que tenta encapsular a génese de um ícone cultural. Para os fãs de SNL e do humor em geral, Saturday Night oferece uma nova perspetiva sobre os bastidores do programa e sobre as figuras que o definiram — mesmo que essas figuras nem sempre concordem com a forma como são representadas.

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Blake Lively Acusa Justin Baldoni de Campanha Difamatória que a Impediu de Apresentar o “SNL”

Blake Lively revelou que perdeu a oportunidade de apresentar o episódio inaugural da 50.ª temporada de “Saturday Night Live” devido a uma alegada campanha difamatória orquestrada pelo seu colega de elenco e realizador de “It Ends with Us”Justin Baldoni. As acusações surgiram numa queixa formal apresentada ao Departamento de Direitos Civis da Califórnia, na qual Lively detalha episódios de assédio e comportamento impróprio durante a produção do filme.

As Alegações Contra Baldoni

Na queixa, Lively afirma que Baldoni a submeteu a um ambiente de trabalho tóxico, com comentários inapropriados sobre o seu peso, a partilha de detalhes da sua vida sexual e exigências sobre as suas crenças religiosas. Um incidente particularmente chocante envolve um vídeo que, segundo Lively, foi mostrado por Jamey Heath, produtor do filme e CEO da Wayfarer Studios, onde a esposa de Heath aparece a dar à luz.

Além disso, mensagens e e-mails anexados à queixa sugerem que a equipa de Baldoni planeava uma campanha para difamar o nome de Lively caso os conflitos nos bastidores viessem a público.

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Impacto na Carreira de Lively

A atriz argumenta que o comportamento de Baldoni teve efeitos imediatos e devastadores na sua vida profissional. Entre os projetos afetados, destaca-se o cancelamento da sua participação no episódio de abertura da 50.ª temporada do “SNL”, um momento histórico e altamente antecipado.

“Dado o clima negativo e o impacto contínuo da campanha, a Sra. Lively acreditava que não podia fazer aparições públicas sem ser forçada a discutir os acontecimentos no set,” lê-se na queixa.

Além disso, Lively também desistiu de um importante evento corporativo da Target relacionado à sua linha de cuidados capilares, citando o impacto emocional e reputacional como fatores determinantes.

Os Bastidores de “It Ends with Us”

A queixa detalha ainda um encontro entre Lively e Baldoni em janeiro de 2024, após o término das greves de argumentistas e atores, onde a atriz tentou resolver os conflitos no set. Em vez disso, o encontro, segundo Lively, resultou numa escalada de tensões, culminando numa campanha pública para desacreditar o seu nome.

Próximos Passos

Nenhuma declaração pública foi emitida por Justin Baldoni ou pela Wayfarer Studios no momento. Entretanto, o caso já está a gerar controvérsia em Hollywood, com fãs e colegas a mostrarem apoio a Lively nas redes sociais. A indústria permanece atenta aos desdobramentos, especialmente considerando o impacto que este caso poderá ter na produção de “It Ends with Us” e na reputação de Baldoni como realizador.

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Colin Jost é “Torturado” por Michael Che com Piadas Sobre Scarlett Johansson no SNL

A mais recente edição do “Saturday Night Live” (SNL) deixou os fãs às gargalhadas com um segmento particularmente ousado do “Weekend Update”. Como já é tradição, os co-apresentadores Colin Jost e Michael Che escreveram piadas um para o outro que ambos tiveram de ler ao vivo, sem as terem visto previamente. Este ano, no entanto, Che levou a provocação a outro nível, focando-se na esposa de Jost, a atriz Scarlett Johansson, que estava a assistir tudo nos bastidores.

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Piadas Sobre a Esposa: Uma Nova Estratégia de Che

O momento começou com Che a garantir que Jost seria forçado a lidar com piadas sobre a sua relação com Johansson. Com uma câmara estrategicamente apontada à atriz, captando as suas reações em tempo real, a tensão e o humor cresceram exponencialmente. Scarlett, visivelmente nervosa e segurando um copo, assistiu ao desenrolar do segmento com um misto de apreensão e diversão.

Momentos Embarassantes e Piadas de Alto Risco

As piadas começaram leves, mas rapidamente escalaram em termos de ousadia. Um dos momentos de maior destaque foi quando Jost teve de ler uma piada sobre o 40.º aniversário de Scarlett, dizendo:

“Y’all know Scarlett just celebrated her 40th birthday, which means I’m about to get up out of there!”

Entre gargalhadas, Jost continuou, mencionando que o casal tinha recentemente tido um filho, com a punchline a ser acompanhada por uma imagem manipulada de um bebé afro-americano no ecrã. A sala explodiu em risos enquanto Scarlett, nos bastidores, parecia tanto divertidíssima quanto incrédula.

A Piada Final que Arrancou Suspiros e Riso Nervoso

No entanto, a piada mais ousada foi guardada para o fim, envolvendo uma referência bem direta ao menu do Costco e à vida conjugal do casal:

“Costco has removed their roast beef sandwich from its menu, but I ain’t tripping. I be eating roast beef every night since my wife had the kid!”

A reação de Johansson, captada ao vivo, foi tão genuína quanto hilária, uma mistura de choque e riso nervoso. O momento culminou com Jost a tentar suavizar a situação ao ler:

“Nah, nah, I just playin’ baby. You know I don’t go downtown! Shiz! That’s gay as hell!”

Reações do Público e da Internet

O público no estúdio e nas redes sociais reagiu de forma entusiástica, destacando o quão bem Jost e Johansson lidaram com o humor provocativo. Muitos elogiaram a química entre Jost e Che, bem como a disposição de Johansson para entrar na brincadeira, mesmo sendo o alvo das piadas.

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Este episódio, apresentado por Martin Short, com Hozier como convidado musical, certamente será lembrado como um dos mais ousados e hilariantes do ano, reforçando o estatuto de “Saturday Night Live” como um dos programas mais irreverentes da televisão.

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SNL Traz Paródia de Trump e Musk com Humor Sarcástico e Críticas Sociais

O programa Saturday Night Live (SNL) voltou a captar a atenção dos espectadores com uma paródia hilariante de Donald Trump e Elon Musk, transmitida na estreia da 50ª temporada. Em tom sarcástico, o elenco de SNL abriu o episódio com uma “homenagem” a Trump, onde cada membro fingia apoiar o ex-presidente de forma exagerada e cómica. Enquanto os comediantes abordavam de forma leve e irónica temas da política americana, Dana Carvey surpreendeu ao estrear uma imitação de Elon Musk, acrescentando uma nova camada de humor ao sketch.

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O segmento inicial começou com os atores a refletirem “sombramente” sobre a vitória política de Trump, referindo que, agora, “graças ao Supremo Tribunal, já não há guardrails” — um toque subtil sobre a perceção de ausência de limites e controle na política atual. Num tom de falsa devoção, Kenan Thompson declarou com seriedade que o programa sempre esteve ao lado de Trump, e que “nunca vacilou no apoio” ao ex-presidente. O sarcasmo atingiu o auge quando outros membros do elenco reforçaram este ponto, com declarações como “Cada pessoa neste palco acreditou em ti, Trump” e “Todos aqui votaram em ti!”.

A paródia elevou-se ainda mais quando Carvey surgiu a interpretar Elon Musk, assumindo a postura excêntrica e ligeiramente perturbadora que Musk é conhecido por ter nas redes sociais. Vestido de preto, a imitar o estilo característico de Musk, Carvey representou o empresário com uma dança desajeitada, afirmando num exagerado sotaque sul-africano: “América será como um dos meus foguetões: super fixe e super divertido, mas com uma pequena hipótese de explodir e matar toda a gente, haha!”

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A imitação de Musk e a representação de Trump como figuras satíricas refletem a capacidade de SNL de lidar com temas sérios e polémicos, usando o humor para criticar a cultura de celebridades e a política americana. A temporada 50 de SNLjá começou a estabelecer um elenco de estrelas para as eleições de 2024, preparando-se para abordar os próximos desenvolvimentos políticos com o seu estilo icónico de comédia e sátira.

Steve Martin Recusa Papel de Tim Walz em ‘Saturday Night Live’

Steve Martin, o aclamado ator e comediante, recusou recentemente a oportunidade de interpretar Tim Walz, o candidato a vice-presidente de Kamala Harris, no programa ‘Saturday Night Live’ (SNL).

Segundo o Los Angeles Times, o criador do SNL, Lorne Michaels, ofereceu o papel a Martin, mas o ator declinou educadamente. “Queria dizer não e, aliás, ele queria que eu dissesse não”, contou Martin ao LA Times. “Eu disse ‘Lorne, não sou um impressionista. Precisam de alguém que realmente consiga capturar o personagem.’ Fui escolhido porque tenho cabelo grisalho e uso óculos.”

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Martin também mencionou o compromisso de tempo que um papel recorrente no SNL exigiria, referindo-se à experiência de Alec Baldwin, que interpretou Donald Trump durante vários anos no programa. “É um compromisso contínuo”, explicou Martin. “Não é como fazer uma vez e receber aplausos e nunca mais fazer. Eles precisam de um verdadeiro impressionista para isso. Vão encontrar alguém realmente bom. Eu estaria a lutar.”

O nome de Martin começou rapidamente a ser tendência na rede social X (anteriormente Twitter) após Harris ter escolhido o governador de Minnesota, Tim Walz, como seu companheiro de chapa para a candidatura presidencial de 2024. Martin, que tem feito aparições frequentes e apresentado o SNL inúmeras vezes, comentou sobre a conversa na sua conta do Instagram Threads: “Acabei de saber que Tim Walz quer fazer uma digressão com Marty Short.”

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Steve Martin e Martin Short, seu amigo de longa data e co-estrela de “Only Murders in the Building”, já têm vários espetáculos ao vivo agendados para este outono nos Estados Unidos. Embora Martin tenha recusado o papel, outros nomes foram sugeridos pelos utilizadores do X, incluindo Danny DeVito, Tom Arnold, Bradley Whitford, Jim Gaffigan, entre outros.