Abbott Elementary Está a Chegar ao Fim? Criadora Deixa Aviso Claro aos Fãs

Quinta Brunson confessa que já pensa na despedida e quer abrir alas para novos projectos

📚✏️ Há um sinal de campainha a soar nos corredores da Abbott Elementary… e não é para a entrada nas aulas. Quinta Brunson, criadora, argumentista e protagonista da multipremiada comédia norte-americana, revelou que a série poderá estar a aproximar-se do fim. E a justificação é tão humana quanto compreensível: o elenco — e ela própria — quer fazer outras coisas.

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Transmitida em Portugal através do Disney+, Abbott Elementary conquistou rapidamente a crítica e o público com a sua abordagem cómica e ternurenta ao quotidiano de um grupo de professores numa escola pública de Filadélfia. Com vários Emmys e Globos de Ouro no currículo, a série tornou-se uma das sitcoms mais acarinhadas da última década.

Mas, como tudo na vida, até as melhores aulas têm uma hora para terminar.

A pressão de manter uma série em canal aberto

Em declarações à Bustle, Quinta Brunson não escondeu a exaustão criativa e física de liderar uma série tão exigente:

“Somos sortudos e abençoados por estar numa série de televisão em canal aberto há cinco temporadas, e por ainda termos fãs. Dito isto, há membros do elenco que adorariam dedicar-se a outros projetos, e a nossa série consome muito tempo. Filmamos cerca de sete meses por ano.”

Brunson, que interpreta a entusiasta (e muitas vezes ingénua) professora Janine Teagues, confessa que está “ansiosa por se afastar” da personagem e à procura do próximo desafio criativo:

“Neste momento, estou a receber guiões e à espera daquele momento em que sinto: ‘É isto, era mesmo isto que eu procurava.’”

Um adeus em condições — ou apenas uma pausa?

Ainda não existe confirmação oficial sobre o fim da série, nem por parte da ABC (o canal original nos EUA), nem da própria Apple TV+. No entanto, as palavras de Brunson deixam claro que o futuro de Abbott Elementary pode estar a ser desenhado com uma possível conclusão à vista. O desejo de usar o sucesso da série como trampolim para ajudar a concretizar os sonhos de outros criadores também deixa pistas sobre uma viragem no foco da argumentista:

“A Abbott Elementary foi um sucesso enorme, e quero usar esse sucesso para ajudar a concretizar os projetos de outras pessoas.”

Uma comédia que fez história

Lançada em 2021, a série conquistou prémios importantes e foi um fenómeno de boca-a-boca nas redes sociais. A mistura de humor sarcástico, realismo social e personagens adoráveis — como o rígido Gregory (Tyler James Williams) ou a carismática Barbara (Sheryl Lee Ralph) — contribuiu para o seu sucesso duradouro.

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Se a quinta temporada for mesmo a última, Brunson promete que não será uma saída pela porta dos fundos. Espera-se que o final esteja à altura da série que reinventou a comédia de escola pública com coração, graça e consciência.

Abbot Elementary pode ser visto na plataforma Disney +

Meryl Streep está de volta a Only Murders in the Building — e nós já estamos a preparar o alibi! 🔍🎭

A rainha do cinema não resiste a mais um mistério… nem a Steve Martin e companhia

Preparem os microfones e os casacos compridos: Meryl Streep está oficialmente de volta à série Only Murders in the Building! A confirmação chegou com pompa e circunstância — via Instagram da própria série — e os fãs não perderam tempo a celebrar o regresso da actriz mais nomeada da história dos Óscares ao universo dos homicídios no Arconia.

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Depois de uma participação inesquecível na terceira temporada, onde interpretou Loretta Durkin, uma actriz com mais segredos do que talento (ou talvez o contrário?), Meryl Streep prepara-se agora para continuar a dar cartas — e talvez umas facadas metafóricas — ao lado de Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez.


Um elenco de luxo e um caso que nunca pára

Na temporada anterior, Only Murders in the Building elevou ainda mais a fasquia ao trazer Paul Rudd como a vítima (e estrela de teatro arrogante) Ben Glenroy, e Meryl Streep como parte do elenco da peça teatral que estava no centro do crime. A dinâmica entre os veteranos da comédia e a sempre brilhante Streep foi uma das grandes delícias da temporada — com direito a cena musical, momentos de ternura, suspeita e, claro, aquele sotaque meio indefinido que só a Meryl pode transformar em arte.

O regresso da actriz promete agitar ainda mais as águas da quarta temporada, cuja acção se vai dividir entre Nova Iorque e Los Angeles — cidade onde os nossos detectives amadores vão tentar adaptar o seu podcast à linguagem de Hollywood. Boa sorte com isso!


A série continua em alta

Criada por Steve Martin e John Hoffman, Only Murders in the Building tornou-se um sucesso imediato na Hulu (e em Portugal, na Disney+), conquistando elogios pela mistura certeira de comédia, mistério e coração. Cada temporada apresenta um novo assassinato, um novo grupo de suspeitos e novas formas de brincar com o próprio género policial.

A quarta temporada ainda não tem data de estreia anunciada, mas com Meryl Streep a bordo, as expectativas disparam — e não estamos a falar só do número de nomeações aos Emmy.

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Meryl Streep em modo série de comédia criminal é daquelas coisas que não sabíamos que precisávamos… até acontecer. E agora que sabemos, não aceitamos menos. Se vier com mais canções, melhor ainda. Mas mesmo que não venha, só o regresso da actriz já é suficiente para garantir que o próximo homicídio (ou tentativa) vai valer cada segundo de visionamento.

Julianne Nicholson Brilha em Paradise: “Nunca Tive Uma Oportunidade Assim” 🎬🔥

A série Paradise, um dos maiores sucessos da Disney+ este ano, já garantiu uma segunda temporada e trouxe a Julianne Nicholson uma das personagens mais complexas e desafiantes da sua carreira. A atriz, conhecida por Mare of EasttownLei e Ordem: Intenções Criminosas e Ally McBeal, dá vida a Samantha Redmond, conhecida pelo nome de código Sinatra, uma chefe determinada envolvida num thriller político que começa com o assassinato do presidente dos EUA.

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Nicholson não tem dúvidas: esta foi uma das personagens femininas mais ricas que já interpretou. “Quanto mais personagens assim pudermos ver, melhor. Quero mais disto”, afirmou em entrevista à imprensa. A atriz destaca que a sua personagem tem uma trajetória transformadora, começando como uma mãe enlutada e terminando como uma líder implacável, movida por um sentido de missão e pragmatismo.

💥 Vilã ou heroína?

Apesar da frieza e da postura impiedosa de Sinatra, Nicholson acredita que há espaço para empatia: “Gostaria de pensar que algumas pessoas vão entendê-la. Ela oscila entre vilã e heroína, é uma líder imperfeita em circunstâncias extremas.” A complexidade da sua personagem torna-se ainda mais evidente nos episódios seis e sete, onde se desenrola um intenso jogo de gato e rato entre ela e o agente do Serviço Secreto Xavier Collins, interpretado por Sterling K. Brown.

📺 Intrigas e reviravoltas de cortar a respiração

Criada por Dan Fogelman (This is Us), Paradise tem sido elogiada pela sua imprevisibilidade e pela forma como mantém os espectadores sempre na dúvida. Nicholson revela que ficou surpreendida ao ler os primeiros argumentos: “Cada reviravolta fazia sentido. Acreditava nelas. Em todas as vezes senti o tapete a ser puxado, mas de forma credível.”

A série também marcou o reencontro da atriz com James Marsden, seu antigo colega de Ally McBeal, que aqui interpreta o presidente Cal Bradford, cuja morte misteriosa desencadeia a trama.

🔥 Sucesso garantido: segunda temporada confirmada

Antes mesmo do final da primeira temporada, a Disney anunciou oficialmente a renovação de Paradise para uma segunda leva de episódios, destacando o grande impacto da série desde a sua estreia em janeiro.

Julianne Nicholson não esconde o entusiasmo com a receção do público e os elogios à sua interpretação. Ainda assim, admite que muitos não gostam de Sinatra, incluindo algumas pessoas próximas: “A minha família confessou que agora eu lhes meto medo”, brinca. 😆

Para a atriz, Paradise é puro entretenimento de qualidade: “É uma série que leva o público numa jornada imprevisível e depois dá-lhes uma grande revelação no final. É mesmo muito satisfatório.”

A primeira temporada de Paradise continua em exibição na Disney+, com novos episódios lançados às terças-feiras.

Portugal Ganha Destaque em “Homicídios ao Domicílio”: Referências Divertem e Geram Debate

A popular série Homicídios ao Domicílio, protagonizada por Steve Martin, Martin Short e Selena Gomez, tem feito várias referências a Portugal ao longo das suas temporadas, conquistando a curiosidade dos espectadores portugueses. O tema do nosso país voltou a estar em evidência na quarta temporada, lançada recentemente no Disney+, gerando mais conversas e até alguma controvérsia.

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No episódio mais recente, Portugal foi tema de conversa entre os protagonistas quando discutiam os planos de um vizinho, Dudenoff (interpretado por Griffin Dunne), que sempre sonhou em mudar-se para Portugal. Esta referência junta-se a outras que têm surgido ao longo dos episódios, como a hilariante menção ao “presunto português” no início da quarta temporada. Nesta cena, Oliver (Martin Short) e Mabel (Selena Gomez) investigam um crime no prédio onde vivem e encontram um presunto português, guardado como um tesouro por um dos residentes. O detalhe inesperado arrancou gargalhadas, mas também deixou alguns fãs divididos sobre a representação do nosso país na série.

A bandeira de Portugal também foi alvo de uma referência num dos episódios da terceira temporada, quando os protagonistas observam um vizinho a cortar presunto enquanto mencionam a “bandeira das Quinas”, num diálogo onde a palavra “Quinas” foi dita em português. Este detalhe, subtil mas eficaz, chamou a atenção de muitos espectadores e foi amplamente comentado nas redes sociais.

A inclusão de Portugal nos diálogos e cenários de Homicídios ao Domicílio gerou diversas reações entre os fãs portugueses. Para uns, as menções ao país são divertidas e demonstram que Portugal tem uma presença crescente na cultura popular internacional. Para outros, as referências, como a piada sobre o presunto, são vistas como estereotipadas e não totalmente representativas da diversidade cultural do país.

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A série, que mistura comédia e mistério, segue um trio de podcasters amadores (Martin, Short e Gomez) que investigam crimes no edifício onde vivem, em Nova Iorque. Desde o início, Homicídios ao Domicílio tem sido um sucesso de crítica e de público, e a quarta temporada não foi exceção. Com participações especiais de Meryl Streep, Zach Galifianakis, Eugene Levy e Eva Longoria, a série tem mantido a sua capacidade de surpreender os fãs com narrativas envolventes e um elenco de luxo.

As constantes menções a Portugal têm dado um toque de proximidade ao público português, que se vê representado, ainda que de forma ligeira, numa produção de Hollywood. Embora as reações variem, o destaque ao nosso país numa série tão popular só reforça a visibilidade de Portugal no panorama internacional.

À medida que os episódios continuam a ser lançados no Disney+, os fãs portugueses aguardam com curiosidade para ver que outras surpresas o trio de podcasters ainda reserva, e se Portugal voltará a ser mencionado nos próximos mistérios do Arconia.

“A Acólita” Cancelada – Série Filmada na Madeira Não Terá Mais Temporadas no Disney+

O Clube de Cinema traz-lhe uma notícia que certamente desapontará muitos fãs do universo “Star Wars”: a série “A Acólita”, que prometia ser uma das grandes expansões desta saga icónica, foi cancelada pela Lucasfilm. A decisão de não avançar com uma segunda temporada foi confirmada por várias fontes, deixando os seguidores da série e do universo “Star Wars” sem a continuação da história que tanto aguardavam.

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Uma Promessa Não Cumprida

“A Acólita” foi uma das séries mais aguardadas no Disney+, especialmente pela sua ligação ao universo “Star Wars” e pela particularidade de ter sido parcialmente filmada na ilha da Madeira. Cerca de um quarto das cenas da série foram rodadas na ilha, que se transformou em vários planetas do universo “Star Wars”, adicionando um toque de exotismo e beleza natural à produção.

A trama da série centrava-se numa investigação de uma série de crimes que acabaria por colocar um Mestre Jedi em confronto com uma guerreira que foi sua pupila, num período situado 100 anos antes dos eventos do Episódio I – “A Ameaça Fantasma”. Esta narrativa prometia explorar um período fascinante, entre a era da Alta República e a trilogia de prequelas, mas, infelizmente, não terá continuidade.

Um Começo Promissor que Não Vingou

Apesar de “A Acólita” ter estreado a 4 de junho com grande sucesso, registando a melhor estreia do ano no Disney+, a série não conseguiu manter o interesse do público. Embora tenha recebido elogios moderados por parte da crítica, a recepção entre os fãs foi dividida, o que se refletiu nas audiências subsequentes. A série de oito episódios, criada por Leslye Headland, conhecida por “Boneca Russa”, e que contou com Amandla Stenberg (“The Hunger Games – Os Jogos da Fome”) e Lee Jung-jae (“Squid Game”) nos papéis principais, acabou por não conseguir assegurar a renovação para uma nova temporada.

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Este cancelamento é uma perda significativa, não só para os fãs de “Star Wars”, mas também para a Madeira, que viu a sua paisagem única brilhar no ecrã internacional. Apesar da curta duração de “A Acólita”, a série permanecerá na memória dos fãs como um projeto ambicioso que, infelizmente, não teve o destino que muitos esperavam.

Trailer Oficial