⚡ Thunderbolts: Primeiras Reações Apontam para o Filme Mais Humano e Sombrio da Marvel

O aguardado filme Thunderbolts teve sua estreia mundial em Londres, e as primeiras reações da crítica e do público são extremamente positivas. Descrito como o filme mais “cru” e “profundamente humano” do Universo Cinematográfico Marvel (MCU), a produção destaca-se por sua abordagem emocional e performances marcantes.

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🌟 Florence Pugh Brilha como Yelena Belova

Florence Pugh, no papel de Yelena Belova, tem sido amplamente elogiada por sua atuação intensa e emocional. Críticos destacam que ela “carrega o peso dramático do filme”, sendo considerada a verdadeira líder da nova geração de heróis da Marvel.  


🎭 Uma Narrativa de Redenção e Trauma

Dirigido por Jake Schreier, Thunderbolts reúne um grupo de anti-heróis em uma missão perigosa que pode oferecer redenção a cada um deles. A trama é elogiada por sua profundidade emocional, explorando temas como trauma, cura e a busca por redenção, diferenciando-se das produções anteriores do MCU.  


🧨 Ação e Emoção em Equilíbrio

Além da carga emocional, o filme entrega cenas de ação intensas e bem coreografadas. A combinação de humor, ação e drama proporciona uma experiência cinematográfica completa, sendo considerada uma das produções mais ousadas e distintas da Marvel até o momento.


🗓️ Estreia nos Cinemas

Thunderbolts está programado para estrear nos cinemas em 2 de maio de 2025, encerrando a Fase 5 do MCU. Com uma narrativa envolvente e performances memoráveis, o filme promete ser um marco na franquia. 

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Daisy Edgar-Jones elogia os seus parceiros de cena: “Trabalhei com todos os namorados da internet… e tive muita sorte!”

🎬 A atriz britânica fala sobre Paul Mescal, Glen Powell e outros colegas de elenco – e o que torna estas colaborações especiais.

Daisy Edgar-Jones está prestes a regressar ao grande ecrã com Indomáveis (The Sweet East), ao lado de Jacob Elordi, mas antes disso concedeu uma entrevista à revista Elle que tem dado que falar – e não foi (só) pela roupa de luxo. Numa conversa descontraída, a atriz britânica, que se tornou um fenómeno global com Normal People, elogiou os atores com quem tem trabalhado e brincou com o facto de já ter contracenado com quase todos os “namorados da internet”.

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“Só faltam o Timothée Chalamet e o Austin Butler”, disse entre risos. “Trabalhei com basicamente todos os namorados da internet.”

Apesar do tom bem-humorado, Edgar-Jones não deixou de partilhar uma reflexão mais profunda sobre a sorte que teve no percurso: todos os seus parceiros de cena – de Paul Mescal e Andrew Garfield a Glen Powell – sempre apoiaram o facto de ela ser a verdadeira protagonista das histórias que contaram juntos.

“Glen, Sebastian, Paul… todos eles. Acho que é por isso que são tão bem-sucedidos, tão amados e tão bons: são generosos e realmente servem a história – não o próprio ego.”

A atriz sublinha o privilégio que tem sido trabalhar com atores que não sentem necessidade de disputar o protagonismo, especialmente numa indústria ainda marcada por desequilíbrios de poder. Em Tornados (2024), por exemplo, Glen Powell poderia ter roubado facilmente os holofotes, mas cedeu espaço para que Daisy liderasse a ação. Já em Fresh (2022), com Sebastian Stan, foi ela quem guiou o thriller psicológico. E com Paul Mescal, claro, dividiu o ecrã de forma tão intensa e harmoniosa em Normal People que ambos foram catapultados para o estrelato.

A verdade é que Daisy Edgar-Jones tem protagonizado algumas das histórias mais marcantes dos últimos anos, muitas vezes com os chamados “leading men” do momento a apoiá-la, e não a ofuscá-la. No fundo, como ela própria diz, trata-se de contar boas histórias, e todos os seus colegas, até agora, compreenderam isso perfeitamente.

No entanto, Edgar-Jones admite um certo receio para o futuro:

“Estou nervosa com a possibilidade de vir a trabalhar com alguém que talvez não esteja tão confortável com isso. Pode existir muito ego nesta indústria.”

Por agora, a atriz parece estar a navegar estas águas com elegância e talento – e sem naufrágios à vista. Indomáveis, o seu próximo filme ao lado de Jacob Elordi, estreia em Portugal a 15 de maio e promete dar continuidade à sua já impressionante galeria de performances.

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🎥 Curioso? Fica atento ao Clube de Cinema para mais novidades sobre Indomáveis, e espreita já os nossos destaques sobre os melhores filmes de Daisy Edgar-Jones até agora.

Rússia Proíbe Filme “The Apprentice” sobre a Juventude de Donald Trump e Gera Polémica

O filme “The Apprentice – A História de Trump”, que explora a juventude de Donald Trump enquanto ambicioso empresário em Nova Iorque nas décadas de 1970 e 1980, foi recentemente banido na Rússia, após um período de intensa controvérsia. Sebastian Stan interpreta o jovem Trump, enquanto Jeremy Strong dá vida ao mentor Roy Cohn, numa história que mergulha nos excessos e na formação da personalidade que marcariam o futuro presidente dos Estados Unidos. A decisão de proibir o filme surge após a distribuidora Atmosfera Kino ter cumprido uma exigência de censura numa cena que retratava uma orgia sexual gay envolvendo a personagem de Roy Cohn.

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Previsto inicialmente para estrear em 800 salas a 1 de novembro, a data de lançamento foi adiada para dia 14, apenas para que a distribuidora fosse informada de que a licença de exibição não seria concedida. A justificação oficial não foi revelada, mas fontes ligadas ao Moscow Times indicam que o conteúdo controverso do filme, que aborda temas sensíveis relacionados com a vida pessoal e profissional de Trump, influenciou a decisão final.

“The Apprentice” já tinha gerado polémica no Festival de Cannes, onde foi recebido com protestos e ameaças legais por parte de Donald Trump, principalmente devido a uma cena inspirada no processo de divórcio com Ivana Trump, em 1989, envolvendo acusações que apenas foram retratadas em 2015. Este filme oferece uma interpretação provocadora dos primeiros passos de Trump no mundo dos negócios, retratando um jovem que enfrenta desafios numa Nova Iorque competitiva e que, segundo o realizador, espelha a formação de um estilo de liderança marcado pela ambição e pela ausência de escrúpulos.

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A proibição de “The Apprentice” na Rússia ressalta a complexidade e a sensibilidade dos temas abordados, levantando questões sobre a liberdade de expressão e o impacto da censura em produções cinematográficas. A distribuição global do filme continua agendada para coincidir com as eleições presidenciais nos Estados Unidos, onde Trump tenta o regresso à Casa Branca, um contexto que acrescenta uma camada de relevância e controvérsia a esta produção.

The Apprentice: A História de Trump” Estreia em Portugal e Aquece as Bilheteiras a Poucas Semanas das Eleições Presidenciais

The Apprentice: A História de Trump, o filme que promete agitar a cena política e cinematográfica, chegou aos cinemas portugueses esta semana. Com um lançamento estratégico, a produção centra-se na juventude do controverso Donald Trump, oferecendo uma visão dramática e, em algumas partes, profundamente polémica da vida do ex-presidente dos Estados Unidos. Protagonizado por Sebastian Stan, o filme explora a ambição, os desafios e as controvérsias que moldaram o jovem Trump, enquanto ele tentava navegar no competitivo mundo dos negócios imobiliários de Manhattan nos anos 70.

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A data de estreia, apenas algumas semanas antes das eleições presidenciais nos Estados Unidos, foi cuidadosamente planeada para maximizar o impacto, atraindo o interesse tanto de entusiastas da política como do cinema. O filme gerou controvérsia mesmo antes de chegar às salas, com advogados de Trump a ameaçarem processos judiciais devido a uma cena particularmente forte, que mostra o jovem Trump numa situação pouco lisonjeira com a sua primeira esposa, Ivana. Esta cena foi uma das mais comentadas e criticadas, tanto pela imprensa como pelos apoiantes de Trump, trazendo ainda mais atenção ao filme.

Com a realização de Ali Abbasi, The Apprentice foi inicialmente exibido no Festival de Cinema de Cannes, onde gerou grande alvoroço. A narrativa é matizada, apresentando Trump não apenas como um ambicioso magnata, mas também como uma figura complexa, lidando com as expectativas familiares, a pressão de um pai rigoroso e a influência do advogado e facilitador político Roy Cohn, interpretado por Jeremy Strong.

Apesar das críticas e das ameaças de ações judiciais, o filme tem sido aplaudido pela interpretação de Stan, que mergulhou profundamente no papel, preparando-se meticulosamente através de entrevistas e gravações da época. A abordagem mais humanizada de Trump poderá surpreender os que esperavam um retrato mais polarizado ou politicamente carregado, revelando um jovem empresário mais vulnerável do que o Trump que hoje conhecemos.

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O título do filme faz referência direta ao famoso programa de televisão The Apprentice, que catapultou Trump para a ribalta da cultura popular, mas este filme vai muito além do show de TV. Ele revela as lutas iniciais do jovem Trump enquanto tentava fazer o seu nome no mundo implacável dos negócios, lutando contra preconceitos e a sua própria insegurança.

Com um elenco de peso e uma data de lançamento estrategicamente pensada, The Apprentice promete ser um dos filmes mais falados desta temporada, especialmente numa altura em que a política americana está no centro das atenções mundiais.

Filme inspirado na juventude de Donald Trump gera polémica antes da estreia

O filme “The Apprentice – A História de Trump” já está a gerar controvérsia mesmo antes da sua estreia em Portugal, marcada para 17 de outubro. Realizado por Ali Abbasi, o filme aborda a juventude de Donald Trump, ex-presidente dos EUA, e a sua ascensão no setor imobiliário de Nova Iorque. A produção, que causou um forte impacto no Festival de Cannes em maio, provocou a ira de Trump, cujos advogados já ameaçaram processar os produtores.

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Protagonizado por Sebastian Stan, o filme centra-se na relação entre um jovem Donald Trump e Roy Cohn, o seu mentor e advogado, interpretado por Jeremy Strong. A narrativa explora como Trump, ansioso por deixar a sua marca como filho de uma família rica, foi moldado por Cohn, um dos advogados mais temidos da época. Cohn via em Trump o protegido perfeito, alguém com ambição e fome de poder, disposto a fazer tudo para vencer.

Embora o filme não seja um ataque direto, ele apresenta um retrato ambíguo de Trump como um social escalador implacável, cuja decência é gradualmente corroída pelas lições de Cohn. Algumas das cenas mais polémicas incluem uma recriação de um suposto incidente de violência entre Trump e a sua primeira esposa, Ivana, e a representação de problemas pessoais, como disfunção erétil, procedimentos de lipoaspiração e cirurgia capilar.

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Além de enfrentar pressão de Trump e seus aliados, o filme teve dificuldades em garantir distribuição devido a um dos seus primeiros financiadores, Dan Snyder, um multimilionário pró-Trump, que ficou insatisfeito com a forma como o ex-presidente é retratado. Apesar disso, “The Apprentice” conseguiu assegurar uma estreia antes das eleições presidenciais dos EUA, com a data de lançamento nos cinemas norte-americanos prevista para 11 de outubro.