🎬 Depois de conquistar o Óscar de Melhor Realizador por Anora, Sean Baker está de regresso ao pequeno ecrã português numa sessão especial que mostra o melhor do seu percurso no cinema independente norte-americano. Este sábado, 20 de julho, o TVCine Edition dedica-lhe uma sessão dupla imperdível, com exibição dos filmes The Florida Project e Tangerine — duas obras aclamadas que anteciparam o estilo único que Baker viria a aperfeiçoar em Anora.
20h10 — The Florida Project: A infância nos bastidores da fantasia
Nomeado para um Óscar, um BAFTA e um Globo de Ouro, este delicado drama acompanha Moonee, uma menina de seis anos que vive com a mãe num motel barato às portas dos parques temáticos de Orlando. Apesar das dificuldades económicas, Moonee e os seus amigos vivem um verão cheio de descobertas, pequenas rebeldias e aventuras inesquecíveis.
Com uma interpretação comovente de Willem Dafoe (um dos grandes momentos da sua carreira), e a frescura contagiante da jovem Brooklynn Prince, The Florida Project é um retrato terno, mas cru, sobre os esquecidos da terra do sonho americano.
22h00 — Tangerine: Caos, cor e raiva nas ruas de LA
Filmado inteiramente com um iPhone, este explosivo e irreverente filme de 2015 acompanha Sin-Dee Rella, uma trabalhadora do sexo transexual que, na véspera de Natal, descobre que foi traída pelo namorado e chulo. Ao lado da sua melhor amiga, Alexandra, parte numa jornada furiosa pelas ruas de Los Angeles — e pelas suas múltiplas subculturas.
Comédia dramática com coração punk, Tangerine foi um verdadeiro fenómeno em Sundance e em dezenas de festivais internacionais, onde arrecadou mais de 20 prémios. É protagonizado por Kiki Rodriguez, Mya Taylor e James Ransone, e marcou uma viragem na forma como o cinema indie encara a tecnologia e a representatividade.
📺 Sessão Dupla Sean Baker 🗓️ Sábado, 20 de julho 🕗 A partir das 20h10 📍 TVCine Edition e TVCine+
Uma noite para celebrar um dos grandes autores do cinema contemporâneo — antes de Anora, houve Tangerine e The Florida Project. E agora podemos revê-los em casa.
A vitória de Anora na última edição dos Óscares não foi apenas um feito artístico, mas também um verdadeiro triunfo de estratégia de marketing. O filme de Sean Baker, que custou apenas 6 milhões de dólares a produzir, viu o seu distribuidor indie Neon investir 18 milhões em campanhas promocionais – três vezes mais do que o orçamento da própria obra!
Este investimento astronómico rendeu frutos: Anora superou pesos pesados como The Brutalist, Conclave e A Complete Unknown, e levou para casa o prémio de Melhor Filme. Mas como é que a Neon conseguiu este feito?
Marketing de guerrilha: Gen Z e cultura pop no centro da campanha 👑🔥
Em vez de apostar em campanhas tradicionais direcionadas a críticos e membros da Academia, a Neon apostou num marketing voltado para a cultura jovem e digital. Um dos exemplos mais notáveis foi uma pop-up store temporária, montada num estacionamento de Los Angeles, onde os fãs puderam comprar merchandise exclusivo do filme.
A fila começou a formar-se às 10h da manhã, mesmo que a loja só abrisse às 15h – sinal do entusiasmo gerado pela campanha. Entre os produtos vendidos, destacam-se:
• T-shirts com frases icónicas do filme 🎽 – Slogans como “Stay jealous, babe!”, “You hit the lotto, bitch!” e “Fuckin’ Cinderella” tornaram-se virais.
• Tangas vermelhas com a inscrição “Little Wifey” 💋 – Vendidas a 15 dólares, tornaram-se um símbolo do filme.
• Posters e impressões de edição limitada 🖼️ – Alguns mostrando a protagonista Mikey Madison em poses sensuais inspiradas nos anos 70.
Além disso, a primeira exibição de Anora em Hollywood contou com uma plateia repleta de trabalhadoras do sexo, uma jogada estratégica que reforçou a autenticidade da narrativa do filme.
E os concorrentes? Estratégias (e orçamentos) bem diferentes 🎬💸
Enquanto Anora apostava numa abordagem jovem e irreverente, outros concorrentes seguiram caminhos distintos:
• The Brutalist – Produzido por 10 milhões de dólares, teve um orçamento de marketing semelhante ao de Anora, mas optou por uma campanha mais clássica. A24 lançou um merchandise discreto, incluindo T-shirts minimalistas e um modelo em miniatura do centro comunitário projetado pelo arquiteto da história (inspirado num campo de concentração). Apenas 500 unidades foram fabricadas, ao preço de 75 dólares – e esgotaram rapidamente.
• A Complete Unknown – O filme protagonizado por Timothée Chalamet como Bob Dylan teve um orçamento de 70 milhões e um investimento promocional que ultrapassou esse valor. Para recuperar os custos, apostou em produtos de luxo, como um casaco de camurça da Levi’s por 1.200 dólares e uma moto Triumph igual à do filme por 12.895 dólares. Além disso, o famoso bar Dante, em Nova Iorque, criou um cocktail inspirado na lenda da música, batizado Like a Rolling Stone.
• Conclave – O drama sobre a eleição de um novo Papa, com um orçamento de 20 milhões, teve um marketing mais discreto e sem merchandising oficial. No entanto, os fãs trataram de criar os seus próprios produtos, como T-shirts com a frase “Messy Bitch Convention” e autocolantes dos cardeais fumando vape.
O impacto da estratégia de Anora no cinema independente 🚀📈
O sucesso de Anora demonstra como o público e a própria Academia estão a mudar. O filme foi o de menor orçamento entre os nomeados, mas conseguiu competir de igual para igual com produções muito mais dispendiosas.
Além disso, a aposta da Neon no marketing low-cost mas viral (com forte apelo ao público jovem) é um sinal claro de que o cinema independente pode ser tão competitivo como as grandes produções de Hollywood.
Com a sua vitória no Óscar e um sucesso estrondoso no streaming, Anora já garantiu o seu lugar como um dos filmes mais falados do ano. E, claro, a campanha promocional ajudou a transformar este pequeno filme numa verdadeira sensação global.
Foi a noite de Anora! 🔥 Sean Baker venceu o Óscar de Melhor Realização, garantindo o terceiro prémio para o seu filme e deixando uma mensagem clara: o cinema precisa de ser vivido nas salas!
A competição não foi fácil, com Baker a superar realizadores de peso como:
🎥 Brady Corbet (O Brutalista)
🎥 James Mangold (A Complete Unknown)
🎥 Jacques Audiard (Emilia Pérez)
🎥 Coralie Fargeat (A Substância)
Um apelo à sobrevivência das salas de cinema 🍿
No seu discurso de aceitação, Baker não escondeu a sua preocupação com o futuro da sétima arte. O realizador sublinhou a importância de ver filmes no grande ecrã, apelando ao público para apoiar as salas independentes, que estão a enfrentar grandes dificuldades financeiras.
💬 “Estamos todos aqui esta noite porque adoramos filmes. E onde nos apaixonamos pelos filmes? No cinema! Ver um filme numa sala, rodeado de outras pessoas, é uma experiência única. Podemos rir juntos, chorar juntos, gritar juntos… E numa altura em que o mundo parece tão dividido, isso é mais importante do que nunca.”
O cineasta lembrou que mil salas de cinema fecharam durante a pandemia e que essa tendência continua, especialmente para os cinemas independentes, que não têm o suporte dos grandes estúdios.
🔥 “Se não invertermos esta tendência, perderemos uma parte vital da nossa cultura.”
O “grito de guerra” de Sean Baker pelo cinema 🎞️
Para Baker, esta foi mais do que uma vitória pessoal – foi um chamamento à ação para todos os envolvidos na indústria:
📢 “Os cineastas continuam a fazer filmes para o grande ecrã. Eu sei que vou continuar a fazê-lo. Distribuidores, por favor, foquem-se em primeiro lugar nos lançamentos dos vossos filmes nos cinemas.”
👨👩👧👦 “Pais, apresentem os vossos filhos ao cinema! Estarão a moldar a próxima geração de cinéfilos e cineastas.”
E terminou o discurso com uma mensagem direta:
🎬 “Vejam filmes no cinema! Vamos manter viva a grande tradição da experiência cinematográfica.”
“Anora” domina os Óscares! 🏆
No final da noite, Anora tornou-se o grande vencedor dos Óscares 2025, levando para casa cinco estatuetas, incluindo a de Melhor Filme!
👉 E vocês, concordam com Sean Baker? Ainda fazem questão de ver filmes no cinema ou já se renderam ao streaming? Contem-nos nos comentários! 🎥🍿👇
🏆 O Brasil pode fazer história nos Óscares! As previsões finais das revistas Variety e Entertainment Weekly (EW)colocam o filme Ainda Estou Aqui como o grande favorito para vencer na categoria de Melhor Filme Internacional, superando o musical francês Emília Pérez.
A Entertainment Weekly já previa esta vitória desde 5 de fevereiro, pouco depois da polémica em torno da protagonista de Emília Pérez, Karla Sofía Gascón, que viu antigas publicações nas redes sociais tornarem-se um problema sério para a sua campanha aos Óscares. Agora, a Variety também aposta no filme brasileiro de Walter Salles, que tem sido um sucesso tanto no Brasil como em Portugal.
🎬 Outras categorias e previsões surpreendentes
Se no Melhor Filme Internacional há um consenso crescente, noutras categorias a competição está ao rubro! A EW já mudou a sua aposta para Melhor Atriz, escolhendo Mikey Madison (Anora) em vez de Fernanda Torres (Ainda Estou Aqui), embora reconheça que Demi Moore (A Substância) também tem fortes hipóteses – esta última é a escolha da Variety.
🔮 Previsões para os principais prémios:
• 🎥 Melhor Filme:Anora
• 🎬 Melhor Realizador: Sean Baker (Anora)
• 🏅 Melhor Ator:EW aposta em Timothée Chalamet (A Complete Unknown), enquanto a Variety escolhe Adrien Brody (O Brutalista)
• 👏 Melhor Atriz Secundária:EW aposta em Zoë Saldaña (Emília Pérez), mas a Variety surpreende ao escolher Isabella Rossellini (Conclave)
• 🎭 Melhor Ator Secundário: Ambos os meios apostam em Kieran Culkin (A Verdadeira Dor)
📽️ O poder do cinema brasileiro
Ainda Estou Aqui já ultrapassou os 5 milhões de espectadores no Brasil e em Portugal é o filme brasileiro mais visto desde 2004, com 282 mil espectadores. O filme mergulha na ditadura militar brasileira (1964-1985), contando a história do político Rubens Paiva, preso, torturado e morto pelo regime, e da sua mulher, Eunice Paiva, interpretados por Selton Mello e Fernanda Torres. Baseia-se no livro de Marcelo Rubens Paiva, filho do casal, narrando não só a brutal repressão da época, mas também a força e resiliência da família.
📅 Contagem decrescente para os Óscares!
A 97.ª edição dos Óscares acontece já no dia 2 de março, em Los Angeles, com apresentação de Conan O’Brien. Em Portugal, a cerimónia será transmitida pela RTP1 e pela plataforma Disney+, com acompanhamento ao minuto e análise dos principais momentos da noite.
🔍 Com 13 nomeações, Emília Pérez lidera a corrida, seguida por O Brutalista e Wicked (10 nomeações), Conclave e A Complete Unknown (8), Anora (6), e Dune – Duna: Parte 2 e A Substância (5).
A temporada de prémios em Hollywood está ao rubro e os Independent Spirit Awards vieram reforçar algumas tendências, mas também lançar dúvidas sobre quem poderá triunfar nos Óscares. Anora, de Sean Baker, e Baby Reindeer, da Netflix, foram os grandes vencedores numa cerimónia que celebrou o cinema e a televisão fora do circuito dos grandes estúdios.
A comédia dramática sobre uma trabalhadora do sexo envolvida com a família de um oligarca russo venceu Melhor Filme, Melhor Realização e Melhor Interpretação Principal para Mikey Madison, consolidando-se como uma das favoritas aos Óscares. Por outro lado, Baby Reindeer dominou nas categorias televisivas, arrecadando três prémios, incluindo Melhor Interpretação Principal para Richard Gadd e Melhor Interpretação Secundária para Nava Mau.
Mas será que os Spirit Awards antecipam os vencedores dos Óscares? Vamos aos destaques da noite! 🎥✨
🎞️ Anora reforça favoritismo aos Óscares?
Após ter vencido a Palma de Ouro no Festival de Cannes e triunfado nos prémios dos sindicatos de produtores e realizadores, Anora parece cada vez mais uma forte candidata ao Óscar de Melhor Filme.
O realizador Sean Baker, uma referência no cinema independente, aproveitou o seu discurso para deixar um apelo apaixonado:
“O cinema independente está em cada vez maiores dificuldades.”
Baker apontou o dedo ao declínio das vendas de DVD e ao domínio dos grandes estúdios, que dificultam o financiamento de filmes originais e impõem critérios como o número de seguidores dos atores nas redes sociais.
“Sou um adepto do cinema independente… O sistema tem que mudar, porque isto é simplesmente insustentável.”
Já Mikey Madison, ao vencer Melhor Interpretação Principal, ultrapassou mais uma vez Demi Moore, reforçando a incerteza sobre quem sairá vencedora do Óscar de Melhor Atriz no próximo domingo.
🎭 Kieran Culkin e Jesse Eisenberg também em destaque
Na categoria de Melhor Interpretação Secundária, Kieran Culkin venceu pelo seu papel em A Verdadeira Dor, filme de Jesse Eisenberg, que também levou o prémio de Melhor Argumento.
O outro grande vencedor da noite foi Dìdi, de Sean Wang, que conquistou Melhor Primeiro Filme e Melhor Primeiro Argumento.
Já na categoria de Melhor Filme Internacional, o troféu foi para a animação letã Flow – À Deriva, uma história sem diálogos sobre animais a lutar pela sobrevivência num mundo em colapso.
📺 Baby Reindeer conquista a TV e Shōgun leva Melhor Nova Série
Desde 2020 que os Independent Spirit Awards também distinguem produções televisivas, e a grande vencedora foi Baby Reindeer, que levou para casa três prémios:
🏆 Melhor Interpretação Principal em Nova Série – Richard Gadd
🏆 Melhor Interpretação Secundária – Nava Mau
🏆 Melhor Revelação – Jessica Gunning
A minissérie autobiográfica da Netflix sobre obsessão e perseguição consolidou-se como um dos maiores fenómenos televisivos do ano.
Já o prémio de Melhor Nova Série com Argumento foi para Shōgun (Disney+), um épico histórico que se impôs à forte concorrência de Baby Reindeer e Como Morrer Sozinha.
🥇 Lista completa de vencedores – Independent Spirit Awards 2025
🎬 Cinema
🏆 Melhor Filme – Anora
🏆 Melhor Primeiro Filme – Dìdi
🏆 Melhor Realização – Sean Baker (Anora)
🏆 Melhor Interpretação Principal – Mikey Madison (Anora)
🏆 Melhor Interpretação Secundária – Kieran Culkin (A Verdadeira Dor)
🏆 Melhor Argumento – A Verdadeira Dor
🏆 Melhor Primeiro Argumento – Dìdi
🏆 Melhor Montagem – O Atentado de 5 de Setembro
🏆 Melhor Fotografia – Nickel Boys
🏆 Melhor Filme Internacional – Flow – À Deriva (Letónia)
🏆 Melhor Documentário – No Other Land
📺 Televisão
🏆 Melhor Nova Série com Argumento – Shōgun (Disney+)
🏆 Melhor Nova Série sem Argumento ou Documentário – Hollywood Black
🏆 Melhor Interpretação Principal em Nova Série – Richard Gadd (Baby Reindeer)
🏆 Melhor Interpretação Secundária em Nova Série – Nava Mau (Baby Reindeer)
🏆 Melhor Revelação – Jessica Gunning (Baby Reindeer)
🏆 Melhor Elenco em Nova Série – Como Morrer Sozinha (Disney+)
🎥 O que esperar dos Óscares?
Embora os Spirit Awards não influenciem diretamente os Óscares, a verdade é que, nos últimos anos, a escolha de Melhor Filme coincidiu em sete das últimas treze edições. Será Anora o grande vencedor no próximo domingo?
Ficamos à espera da grande noite de Hollywood! 🍿🏆
O que achaste dos vencedores dos Independent Spirit Awards? Alguma surpresa? Partilha a tua opinião nos comentários! ✍️🎭
A corrida aos Óscares 2025 acaba de ganhar um novo líder: “Anora”, de Sean Baker, que conquistou dois dos mais importantes prémios da temporada este fim de semana, tornando-se o principal candidato à estatueta de Melhor Filme.
🏆 Melhor Realização – Sindicato dos Realizadores (DGA)
Os PGA e os DGA são considerados os melhores termómetros para prever os vencedores da cerimónia da Academia, marcada para 2 de março. Nos últimos 22 anos, 19 vencedores do DGA levaram o Óscar de Melhor Realização, e em 16 dos últimos 21 anos, o vencedor do PGA levou o Óscar de Melhor Filme.
Com estas conquistas, “Anora” ultrapassa os até então favoritos “O Brutalista”, “Emília Pérez” e “Wicked”, tornando-se o filme a bater nesta temporada de prémios.
🎞 “Anora”: Um Romance Turbulento Que Conquistou Hollywood
O filme de Sean Baker, vencedor da Palma de Ouro em Cannes, conta a história de uma jovem stripper de Nova Iorque que se casa com o filho de um multimilionário russo, num romance tão apaixonante quanto condenado ao fracasso.
Apesar de ter apenas seis nomeações aos Óscares, menos do que alguns rivais como “Emília Pérez” (13 nomeações) e “O Brutalista” (10 nomeações), “Anora” dominou a reta final da temporada com um desempenho inesperado.
🏆 A Noite Triunfal de “Anora” nos Prémios dos Sindicatos
🎥 Prémios do Sindicato dos Realizadores (DGA)
O realizador Sean Baker superou nomes de peso como:
✅ Jacques Audiard (Emília Pérez)
✅ Edward Berger (Conclave)
✅ James Mangold (A Complete Unknown)
✅ Brady Corbet (O Brutalista), o grande favorito da noite
🗣 “O meu síndrome do impostor está a disparar agora, assim como meus níveis de cortisol. É uma honra ser reconhecido pelos meus colegas.” – Sean Baker
A importância desta vitória? Nos últimos 22 anos, apenas três vencedores do DGA não levaram o Óscar de Melhor Realização.
🎬 Prémios do Sindicato dos Produtores (PGA)
Já nos PGA, “Anora” superou um leque de candidatos de peso:
✅ “O Brutalista”
✅ “A Complete Unknown”
✅ “Conclave”
✅ “Emília Pérez”
✅ “Wicked”
✅ “O Atentado de 5 de Setembro”
✅ “Dune – Duna: Parte 2”
✅ “A Substância”
✅ “A Verdadeira Dor”
Os PGA usam um sistema de voto preferencial, o mesmo dos Óscares, onde os votantes ordenam os filmes por preferência. Nos últimos 21 anos, 16 vencedores do PGA também ganharam o Óscar de Melhor Filme, reforçando a posição de “Anora” como favorito.
🏆 Outros Grandes Vencedores da Noite
🎬 DGA – Melhor Realizador Estreante
🏆 RaMell Ross – “Nickel Boys”
Filme também nomeado para Melhor Argumento Adaptado e Melhor Filme nos Óscares.
📺 DGA – Melhor Direção em TV
🏆 Série de Drama:“Shōgun”
🏆 Série de Comédia:“Hacks”
🏆 Minisséries:“Ripley”
🎞 PGA – Melhor Animação
🏆 “Robot Selvagem”
Superou “Flow – À Deriva”, “Divertida-Mente 2”, “Vaiana 2” e “Wallace & Gromit: A Vingança das Aves”.
Nos 19 anos desta categoria, PGA e Óscares coincidiram 14 vezes.
📽 PGA – Melhor Documentário
🏆 “Super/Homem: A História de Christopher Reeve”
Curiosamente, não foi nomeado para os Óscares.
🎭 E Agora? Os BAFTA São o Último Obstáculo Antes dos Óscares
O próximo grande teste para “Anora” será nos BAFTA 2025, no próximo domingo, 16 de fevereiro.
Se vencer novamente, será praticamente imbatível na corrida aos Óscares.
Os BAFTA frequentemente alinham-se com os vencedores da Academia – e a expectativa é que Hollywood tenha finalmente encontrado o seu grande favorito de 2025.
🔥 “Anora” Consegue Manter o Impulso Até 2 de Março?
Com as vitórias nos PGA e DGA, Sean Baker e “Anora” estão no caminho certo para o maior prémio do cinema.
Mas os BAFTA e os votos finais dos membros da Academia serão decisivos.